SEGURANÇA DO DOENTE. Fátima Faria, Hospital de Braga

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1 SEGURANÇA DO DOENTE Fátima Faria, Hospital de Braga 02/03/2018

2 SEGURANÇA DO DOENTE NO HOSPITAL DE BRAGA PREVENÇÃO DE QUEDAS PREVENÇÃO DE ÚLCERAS DE PRESSÃO 02/03/2018

3 O Hospital de Braga assume a sua estratégia sustentada em 3 pilares Qualidade da prática clínica diária e da plataforma (instalações, equipamentos) Satisfação dos utentes, dos colaboradores e de toda a comunidade envolvente Equilíbrio económico-financeiro do Hospital de Braga 02/03/2018 3

4 Num dia no hospital de Braga acontece: 02/03/2018 4

5 A qualidade dos cuidados foi, é, será, uma preocupação diária 02/03/2018 5

6 PLANO NACIONAL PARA A SEGURANÇA DOS DOENTES /03/2018 6

7 PREVENIR A OCORRÊNCIA DE QUEDAS 02/03/2018 7

8 PREVENIR A OCORRÊNCIA DE QUEDAS Reconhecimento de fatores de risco intrínsecos ao doente: Idade História de quedas Alterações de padrões fisiológicos (sono, visão, neurológico, eliminação) Consumo de medicamentos (psicofármacos) Reconhecimento de fatores de risco extrínsecos ao doente: Iluminação Mobiliário Obstáculos no pavimento História de quedas Vestuário Calçado 02/03/2018 8

9 PREVENIR A OCORRÊNCIA DE QUEDAS Envolvimento do doente, família e equipa multidisciplinar DOENTE Informação sobre potencial de queda Incentivo sobre utilização de todas as ajudas disponíveis (meias antiderrapantes, ) FAMILIA Informação sobre medidas de prevenção de quedas implementadas Envolvimento na prevenção das quedas (facilitar a presença 24/24 horas) ASSISTENTE OPERACIONAL/BRIGADA DE LIMPEZA Manutenção da unidade arrumada, limpa e seca Bloqueio de rodas do mobiliário ENFERMEIRO Avaliação o risco de queda a todos os doentes (Escala de Morse) Implementação de medidas preventivas da queda MÉDICO Prescrição fármacos Ajuste de horários para administração de fármacos 02/03/2018 9

10 PREVENIR A OCORRÊNCIA DE QUEDAS Medidas que são implementadas por todos e em função do risco de queda do doente: Sinalizar o risco de queda do doente na placa de identificação existente na unidade Ajuste do nível/altura da cama face ao piso Grades laterais levantadas e cama travada Utilização de meios de contenção física em função do risco de queda Mesa de cabeceira travada e colocada do lado que mais facilita o acesso do doente aos seus pertences Campainha ao alcance do doente Cadeirão travado quando doente sentado Disponibilizar meias antiderrapantes 02/03/

11 PREVENIR A OCORRÊNCIA DE QUEDAS Mas mesmo assim elas acontecem, pelo que importa: Cumprir procedimentos para prevenir e minimizar ocorrência de quedas (PRO.131) Analisar os dados e lesões resultantes da queda Analisar mensalmente a incidência de quedas Realizar auditorias mensais relativas à implementação de medidas preventivas de quedas (GLR) Partilhar e discutir os dados com a equipa Comprometer todos os profissionais na prevenção de quedas 02/03/

12 Evolução da incidência quedas Incidência /03/

13 02/03/

14 PREVENIR A OCORRÊNCIA DE ÚLCERAS DE PRESSÃO 02/03/

15 PREVENIR A OCORRÊNCIA DE ÚLCERAS DE PRESSÃO Reconhecimento de fatores de risco intrínsecos ao doente: Idade Alterações de padrões fisiológicos (motor, neurológico, circulatório, nutrição, eliminação) Forças de fricção Reconhecimento de fatores de risco extrínsecos ao doente: Forças de fricção ou deslizamento Dispositivos médicos externos (talas ou aparelhos gessados; sondas) Dureza das superfícies de contacto 02/03/

16 PREVENIR A OCORRÊNCIA DE ÚLCERAS DE PRESSÃO Implementação do PRO Definir estratégias para avaliar, prevenir, tratar e monitorizar a incidência e prevalência de úlceras de pressão no Hospital de Braga 02/03/

17 PREVENIR A OCORRÊNCIA DE ÚLCERAS DE PRESSÃO Avaliar e monitorizar o risco de Úlcera de Pressão a todos os doentes Na admissão (Escala de Braden e Escala de Braden Q) De 48/48 horas nos internamento em regime enfermaria e 24/24 horas nas UCI s 02/03/

18 PREVENIR A OCORRÊNCIA DE ÚLCERAS DE PRESSÃO Planear intervenções para evitar Úlcera de Pressão Monitorizar alterações sensoriais que o doente apresenta Implementar planos nutricionais adequados a cada doente Incentivar à atividade física e mobilidade de acordo com o potencial de cada doente Mudar de posição e posicionar o doentes com mobilidade reduzida e com a frequência adequada a cada situação Utilizar equipamento para alivio e redistribuição da pressão Reduzir movimentos que impliquem fricção e deslizamento sobre superfícies duras Manter toda a superfície corporal do doente devidamente seca e hidratada 02/03/

19 PREVENIR A OCORRÊNCIA DE ÚLCERAS DE PRESSÃO Sempre Emissão de alerta sempre que surja uma Úlcera de Pressão Analisar circunstância de ocorrência da Úlcera de Pressão Elaborar e implementar plano de ação Monitorizar mensalmente Taxa de incidência Realizar mensalmente Auditorias retrospectivas Auditorias prospectivas Discussão de casos em reunião de enfermeiros chefes Avaliação do impacto de medidas implementadas 02/03/

20 PREVENIR A OCORRÊNCIA DE ÚLCERAS DE PRESSÃO Ao longo dos anos: 2,00% 1,80% 1,60% 1,40% 1,20% 1,00% 0,80% 0,60% 0,40% 0,20% 1,57% 1,59% Incidência 1,86% 1,33% 1,65% 0,00% /03/

21 O primeiro requisito num hospital é que não deveria haver nenhum dano para o doente. Florence Nightingale 02/03/

22 02/03/

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