PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS"

Transcrição

1 INFEÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS 12 DE NOVEMBRO DE 2013 CRISTINA SOUSA ECR ALENTEJO

2 REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Decreto-Lei n.º 101/2006, de 6 de junho APOIO SOCIAL UTENTE SAÚDE ANÁLISE Multidisciplinar, Interdisciplinar Centrada na recuperação global Promoção da autonomia REABILITAÇÃO READAPTAÇÃO REINSERÇÃO FAMILIAR E SOCIAL Promoção do bem-estar e qualidade de vida (Cuidados Paliativos)

3 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO Dependência funcional transitória, decorrente do processo de convalescença ou outro (Sequelas de AVC) Dependência funcional prolongada (Fraturas do Cólo do Fémur ) Incapacidade grave, com forte impacto psicossocial (Jovens, Politraumatizados, Feridas e Úlceras por Pressão) Idoso com critério de fragilidade (Dependência AVD, Incapacidade de Gestão do Regime Terapêutico) Doença severa, em fase avançada ou terminal (Neoplasias, Cuidados Paliativos)

4 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO Doença em fase aguda Necessidade exclusiva de apoio social Objetivo do internamento seja o estudo de diagnóstico Doença mental grave ativa e sem patologia física incapacitante Colonizados ou infetados com microrganismos multirresistentes em tratamento com antibióticos de uso exclusivo hospitalar (Diretiva Técnica n.º 1/UMCCI/2008, de 07/01/2008, Circular Normativa n.º 17/DSQC/DSC, de 20/09/2007 e Circular Normativa n.º 9/DQS/DSD, de 22/7/2009)

5 EQUIPAS DE GESTÃO UNIDADES DE INTERNAMENTO AGENTES DA RNCCI ACSS / Núcleo Funcional da RNCCI Equipa Coordenadora Regional Equipa Coordenadora Local Equipa de Gestão de Altas CONVALESCENÇA MÉDIA DURAÇÃO E REABILITAÇÃO LONGA DURAÇÃO E MANUTENÇÃO GESTÃO DA RNCCI GESTÃO REGIONAL GESTÃO DAS REFERENCIAÇÕES AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES PREPARAÇÃO DE ALTA AGUDOS PROPOSTA DE ADMISSÃO CUIDADOS PALIATIVOS UNIDADES DE AMBULATÓRIO Unidade de Dia e Promoção de Autonomia PRESTAÇÃO DE CUIDADOS EQUIPAS DOMICILIÁRIAS EQUIPA HOSPITALAR Equipa de Cuidados Continuados Integrados Equipa Comunitária de Suporte em Cuidados Paliativos Equipa Intra-Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos

6 UNIDADES DE INTERNAMENTO TIPOLOGIA CONVALESCENÇA MÉDIA DURAÇÃO E REABILITAÇÃO LONGA DURAÇÃO E MANUTENÇÃO CUIDADOS PALIATIVOS CARACTERIZAÇÃO Prestação de tratamento e supervisão clínica, continuada e intensiva, e cuidados clínicos de reabilitação, a pessoa com perda transitória de autonomia potencialmente recuperável e que não necessita de cuidados hospitalares de agudos Prestação de cuidados clínicos, de reabilitação e de apoio psicossocial, por situação clínica decorrente de recuperação de um processo agudo ou descompensação de processo patológico crónico, a pessoas com perda transitória de autonomia potencialmente recuperável Prestação de apoio social e cuidados de saúde de manutenção a pessoas com doenças ou processos crónicos, com diferentes níveis de dependência e que não reúnam condições para serem cuidadas no domicílio Acompanhamento, tratamento e supervisão clínica a doentes em situação clínica complexa e de sofrimento, decorrentes de doença severa e ou avançada, incurável e progressiva PERÍODO PREVISÍVEL DE INTERNAMENTO até 30 dias 30 a 90 dias superior a 90 dias (exceto "descanso cuidador")

7 INTERNAMENTO 762 lugares Área: km 2 População: U Convalescença - 6 U M D Reabilitação U L D Manutenção U C Paliativos - 3 DOMICÍLIO 546 ECCI - 36 ECSCP 4 HOSPITAL EIHSCP 4

8 INSTALAÇÕES ADAPTAÇÕES INSTALAÇÔES SNS / OUTROS FINS CONSTRUÇÃO DESTINADA A UCCI

9 Utentes Assistidos (nº) DADOS ASSISTENCIAIS DA RNCCI ALENTEJO (do total de ~ desde 2006 até 31/12/2012) Taxa de Altas por Obtenção de Objetivos Terapêuticos (%) 75 Demora Média de Internamento (dias) UC UMDR ULDM UCP Taxa de Ocupação (%) UC UMDR ULDM UCP Fonte: Relatório de Monitorização RNCCI 2012, ACSS

10 INFEÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE Unidades de Cuidados Continuados Integrados IACS Alguns fatores determinantes Omissões na referenciação de utentes infetados ou colonizados com MO multirresistentes que ingressam nas unidades de cuidados continuados integrados Debilidade física /cognitiva dos utentes Exposição dos utentes a dispositivos invasivos Inexistência de quartos individuais com características específicas para medidas de isolamento de contacto Práticas e Procedimentos dos profissionais de saúde

11 INTERVENÇÃO DA ECR DA ARSA Divulgação de normas, circulares, Apoio técnico e consultivo Acompanhamento Formação Notificações de MO multirresistentes Projeto de Incentivo à Melhoria da Qualidade Apoio à CNHM Apoio à VE

12 INTERVENÇÃO DA ECR / GCRPCI DA ARSA Acompanhamento das unidades de cuidados continuados integrados Ambiente seguro Controlo Ambiental Manutenção de equipamentos, sistemas de renovação de ar, Circuitos estabelecidos para limpos e contaminados Práticas e procedimentos Higiene das Mãos Utilização de Equipamento de Proteção Individual Manuseamento seguro da roupa 35 UCCI COM PELO MENOS UMA VISITA DE ACOMPANHAMENTO DA ECR/GCRPCI

13 INTERVENÇÃO DA ECR / GCRPCI / NÚCLEO DE FORMAÇÃO DA ARSA Formação na área de Prevenção e Controlo de Infeção Gestão do Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infeção Associada aos Cuidados de Saúde (2009, 2010, 2011 e 2012) Organização de Prestação Direta de Cuidados ao Utente em Cuidados Continuados Integrados (2012) Gestão de Riscos Biológicos nas Unidades de Cuidados Continuados Integrados (2012) Segurança do Doente - Plano Operacional de Prevenção e Controlo da Infeção Associada aos Cuidados de Saúde nas UCCI (2013) + 80 PROFISSIONAIS DE SAÚDE FORMADOS NAS UCCI

14 INTERVENÇÃO DA ECR / GCRPCI DA ARSA Notificações de Microrganismos multirresistentes (Circular Normativa 9/DQS/DSD, de 22/07/09) Comissões de Controlo de Infeção Equipas de Gestão de Altas + 20 NOTIFICAÇÕES NO ÚLTIMO ANO MO (MRSA, Acinetobacter baumanni, E.coli ESBL+, Klebsiella pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa, Clostridium difficile) Produtos (expetoração, urina, exsudados, sangue, fezes, pele) AB

15 INTERVENÇÃO DA ECR / DEPARTAMENTO DE CONTRATUALIZAÇÃO DA ARSA PROJETO DE INCENTIVO À MELHORIA DA QUALIDADE Estrutura de Controlo de Infeção Dispositivos para higiene de mãos nos quartos e áreas funcionais de prestação de cuidados de saúde Plano Operacional de Prevenção e Controlo de Infeção Plano Gestão de Resíduos Hospitalares; Plano Operacional de Prevenção e Controlo de Infeção Plano Gestão de Resíduos Hospitalares realizado Procedimentos escritos e divulgados: Higienização de superfícies, Higienização de equipamentos com sistemas rodados, Utilização de equipamento de proteção individual Plano Operacional de Prevenção e Controlo de Infeção Plano Gestão de Resíduos Hospitalares realizado

16 DGS CAMPANHA NACIONAL DE HIGIENE DAS MÃOS Ano UCCI aderentes Taxa de adesão às práticas de HM (%) Fonte: Relatório CNHM , DGS ESTUDO NACIONAL DE PREVALÊNCIA DE IACS E DO USO DE ANTIMICROBIANOS Ano UCCI aderentes Taxa de prevalência de infeção (%) Taxa de prevalência de uso de antimicrobianos (%) 2010 (estudo piloto) , ,1 9, dados não disponíveis Fonte: Relatório HALT 2010, Relatório ENPIACSUAUCCI 2012, DGS

17 CONSTRANGIMENTOS Mobilidade de profissionais das unidades de cuidados continuados integrados, com formação específica em prevenção e controlo de infeção, para outros níveis de cuidados Suporte institucional das estruturas de controlo de infeção das unidades de cuidados continuados integrados Acesso das unidades de cuidados continuados integrados a análises/resultados microbiológicos fiáveis Conhecimentos enraizados e aplicados de forma generalizada pelos profissionais de saúde na prática de prevenção e controlo de infeção e pelos clínicos na prescrição de antimicrobianos nas unidades de cuidados continuados integrados

18 DESAFIO IMPLEMENTAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DO PPCIRA NAS UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

19 Obrigada pela atenção

Introdução. Acções Paliativas. O mesmo que Actividades de Vida Diária. Actividades Físicas de Vida Diária (AFVD)

Introdução. Acções Paliativas. O mesmo que Actividades de Vida Diária. Actividades Físicas de Vida Diária (AFVD) GLOSSÁRIO REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Abril de 2009 1 Introdução O presente Glossário tem por objectivo clarificar e normalizar a nomenclatura de algumas termos e/ou conceitos, utilizados

Leia mais

R.N.C.C.I. Equipas Cuidados Continuados Integrados (Domiciliárias) 72 (Jan.09)

R.N.C.C.I. Equipas Cuidados Continuados Integrados (Domiciliárias) 72 (Jan.09) R.N.C.C.I. Execução física até 31/12/2008 Capacidade da Rede Tipologia 2007 2008 Taxa Cresc. Convalescença 403 530 32,00% Média Duração e Reabilitação 646 922 43,00% Longa Duração e Manutenção 684 1325

Leia mais

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2014 Março 2015

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2014 Março 2015 Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2014 Março 2015 ACSS - Departamento de Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde (DRS) Núcleo Funcional da Rede Nacional de

Leia mais

Contratualização em Cuidados Continuados

Contratualização em Cuidados Continuados Um Outro Olhar sobre o Hospital Contratualização em Cuidados Continuados João Amado Santa Casa da Misericórdia de Portimão RNCCI o início O Decreto-Lei nº 101/2006 criou a Rede Nacional de Cuidados Continuados

Leia mais

RNCCI: Sustentabilidade com Segurança

RNCCI: Sustentabilidade com Segurança Secção Regional do Sul RNCCI: Sustentabilidade com Segurança Estudo realizado pela Secção Regional do Sul junto das Unidades de Internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI)

Leia mais

PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015

PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015 PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015 Unidade de Cuidados Continuados e Paliativos do Hospital da Luz Justificação, Finalidade e Objectivos: Os Cuidados Paliativos assumem-se

Leia mais

REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS SAÚDE MENTAL QUE RESPOSTAS?

REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS SAÚDE MENTAL QUE RESPOSTAS? REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS SAÚDE MENTAL QUE RESPOSTAS? Anabela Costa UMCCI Lisboa, 23 de Abril de 2008 1 Conceitos Básicos Continuidade de Cuidados: A sequencialidade das intervenções

Leia mais

GUIA PRÁTICO REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

GUIA PRÁTICO REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Manual de GUIA PRÁTICO REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/18 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Rede Nacional de Cuidados

Leia mais

ACES GRANDE PORTO I SANTO TIRSO / TROFA PROGRAMAS E PROJETOS

ACES GRANDE PORTO I SANTO TIRSO / TROFA PROGRAMAS E PROJETOS ACES GRANDE PORTO I SANTO TIRSO / TROFA PROGRAMAS E PROJETOS O Dec. Lei 28/2008 de 22 de Fevereiro, estabelece o regime da criação, estruturação e funcionamento dos agrupamentos de Centros de Saúde (ACES)

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CUIDADOS PALIATIVOS - REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE -

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CUIDADOS PALIATIVOS - REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE - PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CUIDADOS PALIATIVOS - REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE - Considerando que o aumento da sobrevida e o inerente acréscimo de doenças crónicas e progressivas, bem como, as alterações na rede

Leia mais

Rede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL

Rede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL Rede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL ESTRUTURA NACIONAL 02-05-2016 RNCCI 2 REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Saúde Segurança

Leia mais

Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia

Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios de Admissão em Longo Internamento O Centro Psicogeriátrico Nossa Senhora de Fátima (CPNSF), oferece serviços especializados

Leia mais

Guia da REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS (RNCCI) Setembro 2009 1 Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados

Guia da REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS (RNCCI) Setembro 2009 1 Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados Guia da REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS (RNCCI) Setembro 2009 1 Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados Índice Preâmbulo 1 2 Preâmbulo Enquadramento e organização da

Leia mais

Candidatura a Centros de Tratamento da Hipertensão Arterial Pulmonar

Candidatura a Centros de Tratamento da Hipertensão Arterial Pulmonar Em audição e receção de comentários até 15 de dezembro de 2011 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 035/2011 DATA: 10/11/2011 Candidatura a Centros de Tratamento da Hipertensão Arterial Pulmonar

Leia mais

A EQUIPA DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS. Orientações para a sua constituição nos centros de saúde. Lisboa

A EQUIPA DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS. Orientações para a sua constituição nos centros de saúde. Lisboa A EQUIPA DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Orientações para a sua constituição nos centros de saúde Lisboa Setembro 2007 SUMÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA 3 A REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

Leia mais

CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL

CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL Associação Amigos da Grande Idade Inovação e Desenvolvimento Posição Institucional 1 LARES DE IDOSOS Desde inicio

Leia mais

CASA DE REPOUSO DE COIMBRA

CASA DE REPOUSO DE COIMBRA CASA DE REPOUSO DE COIMBRA EXPERIÊNCIA EM PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFECÇÃO Maio, 2016 CASA DE REPOUSO DE COIMBRA Grupo de coordenação local PPCIRA Dr.ª Maria de Lurdes Enf.ª Inês Palhinha Enf.ª Joana Jardim

Leia mais

Campanha Nacional de Higiene das MãosMinistério Resultados Nacionais

Campanha Nacional de Higiene das MãosMinistério Resultados Nacionais Campanha Nacional de Higiene das MãosMinistério da Saúde Resultados Nacionais Dia 5 de Maio, Compromisso Mundial de Higienização das mãos Direcção-Geral da Saúde Campanha Nacional de Higiene das mãos Situação

Leia mais

Infeções associadas aos cuidados de saúde no contexto do CHCB. Vasco Lino 2015-06-16

Infeções associadas aos cuidados de saúde no contexto do CHCB. Vasco Lino 2015-06-16 Infeções associadas aos cuidados de saúde no contexto do CHCB Vasco Lino 2015-06-16 GCL- PPCIRA Grupo de Coordenação Local do Programa de Prevenção e Controlo das Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos

Leia mais

Gerenciamento de Casos Especiais

Gerenciamento de Casos Especiais Gerenciamento de Casos Especiais Cuidados especiais pra Quem É especial. QUEM ama cuida. 2 o programa Gerenciamento de casos especiais, oferecido pelo departamento de Qualidade de vida e saúde, da unimed

Leia mais

Relatório ESTUDO EUROPEU DE PREVALÊNCIA DE INFEÇÃO ASSOCIADA A CUIDADOS DE SAÚDE E USO DE ANTIBIÓTICOS EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS

Relatório ESTUDO EUROPEU DE PREVALÊNCIA DE INFEÇÃO ASSOCIADA A CUIDADOS DE SAÚDE E USO DE ANTIBIÓTICOS EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS Relatório ESTUDO EUROPEU DE PREVALÊNCIA DE INFEÇÃO ASSOCIADA A CUIDADOS DE SAÚDE E USO DE ANTIBIÓTICOS EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS RESULTADOS NACIONAIS (2010) Departamento da Qualidade na Saúde

Leia mais

SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações

SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos 1.1. Acessos e mobilidade 1.1.1. SINAS@Hospitais Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida 1.1.2. Mantém atualizada a comunicação

Leia mais

Investigação em serviços de saúde

Investigação em serviços de saúde Ministério da Saúde Cuidados de Saúde Primários Portugal Coordenação Estratégica Investigação em serviços de saúde Cuidados de saúde primários 2011-2015 Índice Tópicos Pág. Nota inicial.... 02 Prioridades

Leia mais

SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações

SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos e mobilidade 1.1 Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida 1.2 Mantém atualizada a comunicação visual e sinalética 1.3 Está

Leia mais

Doença por vírus Ébola. Procedimentos a adotar pela LSA

Doença por vírus Ébola. Procedimentos a adotar pela LSA Para: Linha de Saúde Açores (LSA) Assunto: Fonte: Contacto na DRS: Doença por vírus Ébola. Procedimentos a adotar pela LSA (revoga a CN n.º25, de 22.09.2014) Direção Regional da Saúde Direção de Serviços

Leia mais

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS PLANOS DE SAÚDE ADMINISTRADOS PELA GEAP

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS PLANOS DE SAÚDE ADMINISTRADOS PELA GEAP Ambulatorial e Hospitalar com obstetrícia. Prevê procedimentos do rol de referência assistência médica ambulatorial e hospitalar com obstetrícia, partos e tratamentos, realizados transplantes de rim e

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL - 2014

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL - 2014 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL - 2014 A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde 2. A escolha do modelo de 3. A definição do

Leia mais

Manual de Procedimentos. Para implementação e desenvolvimento da ECCI

Manual de Procedimentos. Para implementação e desenvolvimento da ECCI Manual de Procedimentos Para implementação e desenvolvimento da ECCI Junho 2014 Siglas ACES - Agrupamento de Centros de Saúde ACSS IP Administração central dos Serviços de Saúde, Instituto Público ARSN,

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE E DA SEGURANÇA SOCIAL. Certificado de Incapacidade Temporária para o Trabalho.

MINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE E DA SEGURANÇA SOCIAL. Certificado de Incapacidade Temporária para o Trabalho. MINISTÉRIO DA SAÚDE Certificado de Incapacidade Temporária para o Trabalho Novo CIT GUIA DO UTILIZADOR 2013 Ficha Técnica Autor: - Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos

Leia mais

Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Relatório Final

Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Relatório Final Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Relatório Final Março 2013 Março 2013 1 INTRODUÇÃO... 6 2 REDE NACIONAL PARA OS CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

Leia mais

Hospital Geral de São Mateus

Hospital Geral de São Mateus Hospital Geral de São Mateus Projeto Referência Hospital Amigo do Idoso Perfil Instituição Hospital Geral, de caráter público, subordinado a Secretaria de Estado da Saúde, da administração direta, com

Leia mais

RELATÓRIO da APLICAÇÃO de QUESTIONÁRIOS DIA MUNDIAL DA HIGIENE DAS MÃOS/2015

RELATÓRIO da APLICAÇÃO de QUESTIONÁRIOS DIA MUNDIAL DA HIGIENE DAS MÃOS/2015 No âmbito da comemoração do Dia Mundial da Higiene das Mãos (5 de Maio de 2015) foram programadas atividades dirigidas aos utentes, familiares e visitas com o seguinte objetivo: - Sensibilizar o grupo

Leia mais

CURSO de LICENCIATURA em ENFERMAGEM

CURSO de LICENCIATURA em ENFERMAGEM CURSO de LICENCIATURA em ENFERMAGEM RELATÓRIO DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DO CURSO 2008-2012 Coordenador: Maria Clara Sales Fernandes Correia Martins Funchal,11 de Dezembro de 2012 Form 73 ÍNDICE 0 INTRODUÇÃO

Leia mais

PARECER Nº 02 / 2010

PARECER Nº 02 / 2010 PARECER Nº 02 / 2010 ASSUNTO: Adequação técnico-científica da admissão das pessoas com demência nas unidades de dia e promoção da autonomia da RNCCI (art.º 21 do Dec. Lei. 101/2006 de 6 de Junho) 1. A

Leia mais

Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios

Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios Patrícia Barbosa Investigadora Escola nacional de Saúde Pública, Universidade Nova de Lisboa; Colaboradora do Observatório Português dos Sistemas

Leia mais

Controle de Infecção Hospitalar e o Serviço de Higiene e Limpeza

Controle de Infecção Hospitalar e o Serviço de Higiene e Limpeza Controle de Infecção Hospitalar e o Serviço de Higiene e Limpeza Enf.ª Simone Moreira Esp. Prevenção e Controle de Infecção Mestranda em Avaliação d Programas simone-moreira@ig.com.br Ignaz Semmelweis

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,

Leia mais

PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO. Curso: 000082 - SERVICO SOCIAL Nivel: Superior

PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO. Curso: 000082 - SERVICO SOCIAL Nivel: Superior PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 000082 - SERVICO SOCIAL Nivel: Superior Area Profissional: 0035 - SOCIAL Area de Atuacao: 0044 - RECURSOS HUMANOS/SOCIAL Atuar na area de

Leia mais

Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000

Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000 Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000 NOTA TÉCNICA Universo de referência Organismos da Administração Pública Central Realização

Leia mais

Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Saúde de Bragança para obtenção do grau de mestre em Cuidados Continuados

Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Saúde de Bragança para obtenção do grau de mestre em Cuidados Continuados Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Saúde de Bragança para obtenção do grau de mestre em Cuidados Continuados Andreia Filipa Fidalgo Fernandes Dificuldades sentidas pelas equipas dos Cuidados

Leia mais

Comissão Científica - Comunicações Livres/Pósteres

Comissão Científica - Comunicações Livres/Pósteres Comissão Científica - Comunicações Livres/Pósteres Nº ENTRADA TITULO DA COMUNICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 1 A Unidade de Cuidados na comunidade (UCC) na reconfiguração dos Cuidados de Saúde Primários em Portugal:

Leia mais

- Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação;

- Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação; A - Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação; - Ajudas técnicas: segundo a ISO (Organização Internacional de Normalização entidade internacional

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA

SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA NOSSA CASA A importância do Trabalho em Equipe Multidisciplinar Assistente Social Enfermeira Técnicos de enfermagem Fisioterapeuta Nutricionista Médico Psicólogo

Leia mais

CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016

CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016 CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016 PROGRAMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Programa de Gestão da Qualidade (GQ) é o

Leia mais

CIDADE AMIGA DAS PESSOAS IDOSAS 2010-2013

CIDADE AMIGA DAS PESSOAS IDOSAS 2010-2013 CIDADE AMIGA DAS PESSOAS IDOSAS 2010-2013 A Sociedade e o Envelhecimento Em 2007, mais da metade da população mundial passou a morar em cidades e, em 2030, cerca de três em cada cinco pessoas viverão em

Leia mais

HOSPITAL DO ARCEBISPO JOÃO CRISÓSTOMO UNIDADE DE CONVALESCENÇA

HOSPITAL DO ARCEBISPO JOÃO CRISÓSTOMO UNIDADE DE CONVALESCENÇA HOSPITAL DO ARCEBISPO JOÃO CRISÓSTOMO UNIDADE DE CONVALESCENÇA PROJECTO DE MELHORIA CONTÍNUA SABER CUIDAR UM DIREITO CANTANHEDE, Janeiro de 2011 HOSPITAL DO ARCEBISPO JOÃO CRISÓSTOMO UNIDADE DE CONVALESCENÇA

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2009 CAO SÃO VICENTE - ÂNGELA MILHO 1.5 - FICHA DE ACTIVIDADE INSERIDA EM PROGRAMAS E PROJECTOS DESIGNAÇÃO DA ACTIVIDADE: DINAMIZAÇÃO DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO /SENSIBILIZAÇÃO CÓDIGO:

Leia mais

Implementação das Precauções Básicas de Prevenção e Controlo de Infeção e das Resistências aos Antimicrobianos. Maria Goreti Silva DGS/DQS/DGQ/PPCIRA

Implementação das Precauções Básicas de Prevenção e Controlo de Infeção e das Resistências aos Antimicrobianos. Maria Goreti Silva DGS/DQS/DGQ/PPCIRA Implementação das Precauções Básicas de Prevenção e Controlo de Infeção e das Resistências aos Antimicrobianos Maria Goreti Silva DGS/DQS/DGQ/PPCIRA 29 de Novembro de 2013 Questão de base As Precauções

Leia mais

Governação dos laboratórios: papel da regulação

Governação dos laboratórios: papel da regulação Governação dos laboratórios: papel da regulação César Carneiro Director do Departamento de Estudos e Regulação Económica Lisboa, 20 de Maio de 2016 Agenda 1. A Entidade Reguladora da Saúde 2. As actividades

Leia mais

Acesso ao Serviço Nacional de Saúde: equidade, gastos e moderação. Pedro Pita Barros

Acesso ao Serviço Nacional de Saúde: equidade, gastos e moderação. Pedro Pita Barros Acesso ao Serviço Nacional de Saúde: equidade, gastos e moderação Pedro Pita Barros 3 partes: Revisão (selec2va) do tema Evidência empirica sobre um aspecto Aspectos conceptuais a explorar O que é acesso?

Leia mais

Avaliação da Qualidade das Unidades de Internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados

Avaliação da Qualidade das Unidades de Internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados Avaliação da Qualidade das Unidades de Internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados Março de 2009 Índice 0. Resumo Executivo... 2 1. Introdução... 4 2. Resultados das visitas de diagnóstico...

Leia mais

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados 10 Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Contributos para um modelo integrado Texto y Fotos Dra. Ana Maria Pereira Gomes [Directora de Unidade de Promoção de Autonomia, Departamento de Desenvolvimento

Leia mais

Impacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem. Daniel Domingues dos Santos (FEA-RP/USP) Pesquisador representante do NCPI

Impacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem. Daniel Domingues dos Santos (FEA-RP/USP) Pesquisador representante do NCPI Impacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem Daniel Domingues dos Santos (FEA-RP/USP) Pesquisador representante do NCPI Conceitos Primeira Infância: período dos 0 aos 6 anos. Desenvolvimento:

Leia mais

Relatório de Análise de Processos e Fluxos de Informação

Relatório de Análise de Processos e Fluxos de Informação Início do contrato: Maio 2004 Duração: Coordenador: Parceiros: 32 meses Hospital Infante D. Pedro Universidade de Aveiro (Responsável por este Documento) Hospital Distrital de Águeda Sub Região de Saúde

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A AUXILIAR DE SAÚDE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Auxiliar de Saúde Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/9

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A AUXILIAR DE SAÚDE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Auxiliar de Saúde Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/9 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A AUXILIAR DE SAÚDE PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Auxiliar de Saúde Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/9 ÁREA DE ACTIVIDADE - SAÚDE OBJECTIVO GLOBAL SAÍDA(S) PROFISSIONAL(IS)

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Área de formação 729. Saúde Curso de formação Técnico/a Auxiliar de Saúde Nível de qualificação do QNQ 4 Componentes de Sociocultural Duração: 775 horas Científica Duração: 400 horas Plano Curricular Plano

Leia mais

A importância da informação para a prática farmacêutica Perspetiva da ACSS

A importância da informação para a prática farmacêutica Perspetiva da ACSS A importância da informação para a prática farmacêutica Perspetiva da ACSS Joana Amaral, UCF-ACSS; Isaura Vieira, Coordenadora UCF-ACSS; Rui Santos Ivo, Presidente da ACSS www.acss.min-saude.pt Unidade

Leia mais

Conselho Local de Ação Social

Conselho Local de Ação Social Conselho Local de Ação Social Índice Introdução... 6 Eixo I - Demografia... 7 Eixo II Educação/Nível de Instrução... 8 Eixo III Economia... 11 Eixo IV Grupos Vulneráveis... 13 Avaliação.26 2 Ficha Técnica

Leia mais

PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006

PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006 PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006 Aprova o Regulamento Técnico para estabelecer as atribuições, deveres e indicadores de eficiência e do potencial de doação de órgãos e tecidos

Leia mais

Plano de Desenvolvimento da RNCCI

Plano de Desenvolvimento da RNCCI Plano de Desenvolvimento da RNCCI 2016-2019 Sumário Introdução... 2 Ponto de situação... 7 Referencial para uma política de cuidados continuados integrados... 11 Estatuto do Cuidador... 15 Estratégia de

Leia mais

ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE

ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE AVALIAÇÃO DO ACESSO DOS UTENTES AOS CUIDADOS CONTINUADOS DE SAÚDE 5 DE FEVEREIRO DE 2013 R u a S. J o ã o d e B r i t o, 6 2 1 L 3 2, 4 1 0 0-4 5 5 P O R T O e-mail: g e r

Leia mais

Somos uma instituição, dinâmica, Dedicada e licenciada pela segurança social

Somos uma instituição, dinâmica, Dedicada e licenciada pela segurança social Somos uma instituição, dinâmica, Dedicada e licenciada pela segurança social Contactos Rua Mateus Fernandes nº29, bl2, lote1, 6200-142 Covilhã Telefone: 275 341 712 Telemóvel: 925 152 831 E-mail: criafectos@gmail.com

Leia mais

Direito. Lições. Professora Catedrática da Faculdade de Direito de Lisboa e da Faculdade de Direito da Univ. Católica Portuguesa

Direito. Lições. Professora Catedrática da Faculdade de Direito de Lisboa e da Faculdade de Direito da Univ. Católica Portuguesa MARIA JOÃO ESTORNINHO Professora Catedrática da Faculdade de Direito de Lisboa e da Faculdade de Direito da Univ. Católica Portuguesa TIAGO MACIEIRINHA Assistente da Escola de Lisboa da Faculdade de Direito

Leia mais

VOLUNTARIADO CÁRITAS EXCLUSÃO SOCIAL

VOLUNTARIADO CÁRITAS EXCLUSÃO SOCIAL EXS 01/2013 Acompanhamento do utente EXS 02/2013 Acompanhamento do utente EXS 03/2013 Acompanhamento/visita ao utente EXS 04/2013 Auxiliar de atividades externas EXS 05/2013 Animador EXS 06/2013 Animador/Dinamizador

Leia mais

Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas.

Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas. Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas. Letícia Andrade Assistente Social HC-FMUSP: Ambulatório de Cuidados Paliativos e Núcleo de Assistência Domiciliar Interdisciplinar Cuidados Paliativos:

Leia mais

Unidade de Hemato-oncologia Pediátrica Hospital Pediátrico Integrado Centro Hospitalar São João. Maria do Bom-Sucesso Coordenadora 1.11.

Unidade de Hemato-oncologia Pediátrica Hospital Pediátrico Integrado Centro Hospitalar São João. Maria do Bom-Sucesso Coordenadora 1.11. Unidade de Hemato-oncologia Pediátrica Hospital Pediátrico Integrado Centro Hospitalar São João Maria do Bom-Sucesso Coordenadora 1.11.14 UHOP O prognóstico dos tumores pediátricos é determinado pela precocidade

Leia mais

FORMAÇÃO E INVESTIGAÇÃO EM PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO SEMINÁRIO IACS

FORMAÇÃO E INVESTIGAÇÃO EM PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO SEMINÁRIO IACS FORMAÇÃO E INVESTIGAÇÃO EM PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO ENFERMEIRA AGRIPINA TENDER PREVENÇÃO E CONTROLO DA INFEÇÃO ASSOCIADA AOS CUIDADOS DE SAÚDE Formação Investigação IACS Infecção Associada aos Cuidados

Leia mais

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ DA DEFINIÇÃO MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Art. 1 - O GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

Leia mais

MINISTÉRIOS DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 70 8 de Abril de 2011 2085

MINISTÉRIOS DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 70 8 de Abril de 2011 2085 Diário da República, 1.ª série N.º 70 8 de Abril de 2011 2085 f)....................................... g)....................................... 2..................................... 3 Sem prejuízo do

Leia mais

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BÁSICA O VÍNCULO E O DIÁLOGO NECESSÁRIOS ÍNDICE

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BÁSICA O VÍNCULO E O DIÁLOGO NECESSÁRIOS ÍNDICE MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS / DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE MENTAL COORDENAÇÃO DE GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA

Leia mais

Divisão de Desenvolvimento Social. Unidade de Cuidados na Comunidade Serra e Mar. Unidade Móvel de Saúde e Apoio Social de Grândola

Divisão de Desenvolvimento Social. Unidade de Cuidados na Comunidade Serra e Mar. Unidade Móvel de Saúde e Apoio Social de Grândola Divisão de Desenvolvimento Social Unidade de Cuidados na Comunidade Serra e Mar Unidade Móvel de Saúde e Apoio Social de Grândola Plano de Ação 2013 abril de 2013 1 1. JUSTIFICAÇÃO DA UNIDADE MÓVEL DE

Leia mais

Resultados de 5 anos da Estratégia Multimodal, para melhoria da Higiene das Mãos. Elaine Pina Elena Noriega DGS/DQS/DGQ/PPCIRA

Resultados de 5 anos da Estratégia Multimodal, para melhoria da Higiene das Mãos. Elaine Pina Elena Noriega DGS/DQS/DGQ/PPCIRA Resultados de 5 anos da Estratégia Multimodal, para melhoria da Higiene das Mãos Elaine Pina Elena Noriega DGS/DQS/DGQ/PPCIRA 5 de maio de 2014 Iniciativa da OMS: Desafio Mundial para a Segurança do Doente

Leia mais

Acessibilidade e equidade em Saúde

Acessibilidade e equidade em Saúde Acessibilidade e equidade em Saúde DE LEIRIA NORTE A equipa de saúde mental comunitária trabalha desde 17 de março de 2011, após se ter instalado no centro de saúde de Figueiró dos Vinhos DE LEIRIA NORTE

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO DAS RESISTÊNCIAS AOS ANTIMICROBIANOS

PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO DAS RESISTÊNCIAS AOS ANTIMICROBIANOS PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO DAS RESISTÊNCIAS AOS ANTIMICROBIANOS Novembro de 2009 PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO DAS RESISTÊNCIAS AOS ANTIMICROBIANOS ÍNDICE Pág. I. INTRODUÇÃO... 2 II. ENQUADRAMENTO...

Leia mais

Estado: ESPIRITO SANTO RESPONSABILIDADES GERAIS DA GESTAO DO SUS

Estado: ESPIRITO SANTO RESPONSABILIDADES GERAIS DA GESTAO DO SUS PLANILHA DE PACTUAÇÃO DAS - TCG Data da Validação: 31/03/2010 Data da Homologação: 12/04/2010 Revisão Nº:001 Pedido de Revisão: 30/03/2010 Portaria: 2.846 Data da Publicação: 25/11/2008 Estado: ESPIRITO

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I EIXOS PRIORITÁRIOS II ARRANQUE DO PROGRAMA III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL DE SEMPRE 8,8 mil M 8,8 Mil

Leia mais

ANEXO 14 FICHAS DE AVALIAÇÃO SOCIAL

ANEXO 14 FICHAS DE AVALIAÇÃO SOCIAL ANEXO 14 FICHAS DE AVALIAÇÃO SOCIAL 1 - FICHAS SOCIAIS (Esta ficha deve ser aplicada para todos os subprojetos e contempla o levantamento e demanda da área social, inclusive os povos tradicionais e demais

Leia mais

Plano de Ação 2013. I Eixo De Intervenção: QUALIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES E RESPONSABILIDADE SOCIAL

Plano de Ação 2013. I Eixo De Intervenção: QUALIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES E RESPONSABILIDADE SOCIAL 0 Plano de Ação I Eixo De Intervenção: QUALIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES E RESPONSABILIDADE SOCIAL OBJETIVO GERAL: Dotar as Instituições do Município de competências na área da qualidade para melhorar a resposta

Leia mais

Projecto de Voluntariado do CSPA

Projecto de Voluntariado do CSPA Projecto de Voluntariado do CSPA Centro Social Paroquial de Atalaia, designado por Organização Promotora, tem por fim a promoção de respostas diversificadas no âmbito da acção social adequadas às necessidades

Leia mais

PLANO DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO NA ATENÇÃO INTERSETORIAL AO USO PREJUDICIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS - CIAD 2016

PLANO DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO NA ATENÇÃO INTERSETORIAL AO USO PREJUDICIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS - CIAD 2016 PLANO DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO NA ATENÇÃO INTERSETORIAL AO USO PREJUDICIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS - CIAD 2016 COORDENAÇÃO: MARCO AURELIO SOARES JORGE EPSJV/FIOCRUZ PILAR RODRIGUEZ BELMONTE EPSJV/FIOCRUZ

Leia mais

Diagnóstico de Situação em 2015. Diagnóstico de Situação em 2015 Prioridade II: Reforço da Segurança dos Doentes. Entidade: *

Diagnóstico de Situação em 2015. Diagnóstico de Situação em 2015 Prioridade II: Reforço da Segurança dos Doentes. Entidade: * Página 1 de 9 Entidade: * Centro Hospitalar da Póvoa do Varzim/Vila do Conde, EPE Morada: Código Postal - N.º de camas: ARS: Tipologia: * ACES Hospital/Centro Hospitalar Unidade Local de Saúde PLANO DE

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS Departamento de Saúde Pública PLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO INVERNO outubro 2015 Ficha Técnica Título Plano de Contingência Regional para as Temperaturas Extremas

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2013

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2013 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2013 I. Introdução O ano de 2013 foi um ano marcado por grandes investimentos na Comunidade Terapêutica, por forma a criar condições estruturais que possibilitem a formação e integração

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DA REDE SOCIAL

PLANO DE AÇÃO DA REDE SOCIAL PLANO DE AÇÃO DA REDE SOCIAL 2014 Aprovado na reunião do Plenário de 11.06.2014 16 de janeiro Workshop e assinatura de protocolo com CIG Público-alvo: comunidade no geral Local: Edifício Paço dos Concelho

Leia mais

Escola Secundária de Camarate. Curso Profissional de Animador Sociocultural Departamento: Expressões Planificação/11ºAno

Escola Secundária de Camarate. Curso Profissional de Animador Sociocultural Departamento: Expressões Planificação/11ºAno 40 Tempos Disciplina: Animação Sociocultural Ano Lectivo: 2014/2015 Módulo 6 Deontologia e Animação Sociocultural 1.1 Deontologia: noção, conceitos, fundamentos; 1.2 Valores: conceito e tipos de valores.

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Planeamento da Alta do Doente com AVC Intervenção dos Assistentes Sociais Nº: 7/DSPCS DATA: 28/04/04 Para: Contacto na DGS: Assistentes

Leia mais

Impacto de novas instalações na incidência de infecção hospitalar. Filipe Macedo Enf.º GCL-PPCIRA (Hospital Vila Franca de Xira)

Impacto de novas instalações na incidência de infecção hospitalar. Filipe Macedo Enf.º GCL-PPCIRA (Hospital Vila Franca de Xira) Impacto de novas instalações na incidência de infecção hospitalar Filipe Macedo Enf.º GCL-PPCIRA (Hospital Vila Franca de Xira) O Hospital Hoje Um novo edifício Novas capacidades Bloco Operatório, UCI,

Leia mais

Identificação da Empresa. Missão. Visão

Identificação da Empresa. Missão. Visão Identificação da Empresa Designação social: Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE Sede: Rua José António Serrano, 1150-199 - Lisboa Natureza jurídica: Entidade Pública Empresarial Início de actividade:

Leia mais

Selo Hospital Amigo do Idoso. Centro de Referência do Idoso

Selo Hospital Amigo do Idoso. Centro de Referência do Idoso SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE CRS Política de Saúde para o Idoso no Estado de São Paulo Selo Hospital Amigo do Idoso Centro de Referência do Idoso Resolução

Leia mais

Outonos da Vida Associação para os Cuidados Paliativos e Dor Crónica do Médio Tejo APRESENTAÇÃO

Outonos da Vida Associação para os Cuidados Paliativos e Dor Crónica do Médio Tejo APRESENTAÇÃO Outonos da Vida Associação para os Cuidados Paliativos e Dor Crónica do Médio Tejo APRESENTAÇÃO OUTONOS DA VIDA Instituição sem fins lucrativos, candidata a IPSS da área da Saúde com interacção com a Segurança

Leia mais

A singularidade do apoio aos idosos: cuidadores formais e informais, que articulação? Maria Laurência Gemito

A singularidade do apoio aos idosos: cuidadores formais e informais, que articulação? Maria Laurência Gemito 1 A singularidade do apoio aos idosos: cuidadores formais e informais, que articulação? Maria Laurência Gemito 2 Com início no século passado, foi efetivamente nos últimos anos que se tornou mais visível

Leia mais