SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL
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- Victor Gabriel Branco Mirandela
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1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL
2 A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde 2. A escolha do modelo de 3. A definição do territórios sanitários e os níveis de 4. A identificação da população alvo e a estratificação de risco 5. O desenho da rede de 6. A modelagem da atenção primária à saúde e dos pontos de atenção secundários e terciários na 7. A modelagem dos sistemas de apoio e logísticos 8. A modelagem do sistema de governança da rede
3 A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde 2. A escolha do modelo de 3. A definição do territórios sanitários e os níveis de 4. A identificação da população alvo e a estratificação de risco 5. O desenho da rede de 6. A modelagem da atenção primária à saúde e dos pontos de atenção secundários e terciários na 7. A modelagem dos sistemas de apoio e logísticos 8. A modelagem do sistema de governança da rede
4 1. A ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE: A CARGA DE DOENÇA YLL Anos de Vida Perdidos por Morte Prematura YLD Anos de Vida Perdidos por Incapacidade DALY Anos de Vida Perdidos Ajustados por Incapacidade (um DALY equivale a um ano de vida saudável perdido)
5 1. A ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE: A CARGA DE DOENÇA
6 1. A ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE: A CARGA DE DOENÇA
7 1. A ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE: A CARGA DE DOENÇA
8 A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde 2. A escolha do modelo de 3. A definição do territórios sanitários e os níveis de 4. A identificação da população alvo e a estratificação de risco 5. O desenho da rede de 6. A modelagem da atenção primária à saúde e dos pontos de atenção secundários e terciários na 7. A modelagem dos sistemas de apoio e logísticos 8. A modelagem do sistema de governança da rede
9 2. O MODELO DE ATENÇÃO O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS (MACC) Gestão de Caso Gestão da Condição de Saúde Nível 3 1-5% de pessoas com condições altamente complexas Nível % de pessoas com condições complexas Autocuidado Apoiado Nível % de pessoas com condições simples FONTE: Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012
10 A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde 2. A escolha do modelo de 3. A definição do territórios sanitários e os níveis de 4. A identificação da população alvo e a estratificação de risco 5. O desenho da rede de 6. A modelagem da atenção primária à saúde e dos pontos de atenção secundários e terciários na 7. A modelagem dos sistemas de apoio e logísticos 8. A modelagem do sistema de governança da rede
11 3. A DEFINIÇÃO DO TERRITÓRIO SANITÁRIO 22 Regiões de Saúde Atenção secundária 4 Macrorregiões Atenção terciária
12 A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde 2. A escolha do modelo de 3. A definição do territórios sanitários e os níveis de 4. A identificação da população alvo e a estratificação de risco 5. O desenho da rede de 6. A modelagem da atenção primária à saúde e dos pontos de atenção secundários e terciários na 7. A modelagem dos sistemas de apoio e logísticos 8. A modelagem do sistema de governança da rede
13 4. A IDENTIFICAÇÃO DA POPULAÇÃO ALVO E A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS (MACC) Gestão de Caso Gestão da Condição de Saúde Nível 3 1-5% de pessoas com condições altamente complexas Nível % de pessoas com condições complexas Autocuidado Apoiado Nível % de pessoas com condições simples FONTE: Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012
14 4. A IDENTIFICAÇÃO DA POPULAÇÃO ALVO E A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO A PIRÂMIDE DE RISCOS FONTE: DEPARTMENT OF HEALTH (2005)
15 4. A IDENTIFICAÇÃO DA POPULAÇÃO ALVO E A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO Estratificação de risco: Baixo risco Médio risco Alto risco Responsabilidade pela estratificação de risco: Profissionais de nível superior que compõem a equipe multiprofissional da APS
16 4.1 A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL NO PARANÁ Grupos 1 a 5: sinais e sintomas clínicos 1: Transtornos mentais comuns 2: Transtornos mentais severos e Persistentes 3: Dependência de álcool e outras drogas 4: Infância e adolescência 5: Idosos Grupo 6: capacidade de autocuidado e critérios de vulnerabilidade Total da pontuação: 0 a 30 pontos: baixo risco 31 a 50 pontos: médio risco 51 a 236 pontos: alto risco Nome (com letra de forma e sem abreviaturas): ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL Nome e CBO do profissional (que realizou atendimento): Número de Prontuário na UBS/ESF: Data: Instruções de preenchimento: 1) Circule o número correspondente ao sinal/sintoma; 2) Realize a somatória dos números circulados; 3) O total de pontos bruto será o escore para a Estratificação de Risco. GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV GRUPO V GRUPO VI SINAIS E SINTOMAS NÃO SIM Sensação de morte iminente e/ou pânico 0 5 Medo intenso 0 2 Desrealização 0 3 Despersonalização 0 3 Crises conversivas 0 3 Crise dissociativa 0 3 Queixas somáticas persistentes e/ou hipocondríacas 0 1 Pensamentos ou comportamentos repetitivos e/ou conjunto de rituais 0 3 Pensamentos de inutilidade e/ou sentimento de culpa 0 4 Tristeza persistente acompanhada ou não de choro 0 2 Ideação suicida e/ou tentativa de suicídio 0 9 Isolamento social 0 6 Heteroagressividade e\ou autoagressividade 0 9 Desinibição social e sexual 0 7 Hiperatividade associada ou não a atos impulsivos 0 3 Euforia 0 4 Elevação desproporcional da auto-estima 0 2 Delírio 0 8 Alucinação 0 10 Alteração do curso do pensamento 0 9 Perda do Juízo crítico da realidade 0 10 Delírio tremens 0 10 Tremor associado, ao hálito etílico e sudorese etílica 0 3 Incapacidade de redução e controle do uso de drogas 0 6 Manifestação de comportamento de risco para si e para terceiros 0 6 Tolerância 0 3 Dificuldade manifesta na infância e/ou adolescência de compreender e transmitir informação Movimentos corporais ou comportamentais estereotipados Desatenção manifesta na infância e/ou adolescência 0 4 Inquietação constante manifesta na infância e/ou adolescência 0 2 Regressão 0 1 Perda da memória 0 3 Perda progressiva da capacidade funcional, ocupacional e social 0 4 Desorientação temporal e espacial 0 5 Resistência ao tratamento e/ou refratariedade 0 4 Recorrência ou Recaída 0 9 Uso abusivo de Substâncias Psicoativas 0 10 Exposição continuada ao estresse 0 3 Precariedade de suporte social 0 3 Precariedade de suporte familiar 0 6 Testemunha de violência 0 4 Autor ou Vítima de violência 0 8 Perda da funcionalidade familiar e/ou afetiva 0 6 Vulnerabilidade econômica e ambiental 0 3 Comorbidade ou outra condição crônica associada 0 3 Faixa etária > 6 anos e < de 18 anos 0 10 Abandono e/ou atraso escolar 0 6
17 4.2 Parâmetros para estimativa populacional por grau de risco em saúde mental Transtorno Mental Prevalência: 12% Dependência de Álcool e outras Drogas Baixo risco: 50% Médio risco: 25% Alto risco: 25% Prevalência: 6% Baixo risco: 65% Médio risco: 30% Alto risco: 5%
18 A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde 2. A escolha do modelo de 3. A definição do territórios sanitários e os níveis de 4. A identificação da população alvo e a estratificação de risco 5. O desenho da rede de 6. A modelagem da atenção primária à saúde e dos pontos de atenção secundários e terciários na 7. A modelagem dos sistemas de apoio e logísticos 8. A modelagem do sistema de governança da rede
19 FONTE: Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, O DESENHO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS (MACC) Nível 3 Gestão 1-5% de pessoas com de Caso condições altamente complexas Gestão da Condição de Saúde Autocuidado Apoiado Nível % de pessoas com condições complexas Nível % de pessoas com condições simples
20 PRIMÁRIA MATRIZ DE COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE ATENÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL PARA CADA MACRORREGIÃO DO ESTADO NÍVEL DE ATENÇÃO PONTO DE ATENÇÃO COMPETÊNCIA DO PONTO DE ATENÇÃO TERRITÓRIO SANITÁRIO Domicílio Autocuidado Domicílio Busca ativa Atenção domiciliar Identificação de fatores de risco e de proteção Grupos de ajuda mútua Acolhimento Comunidade Socialização/reinserção Ajuda entre pares Informação Compartilhamento de vivências Consultório na Rua Acolhimento Rua Redução de Danos Busca Ativa Cadastramento Identificação de riscos Orientação e encaminhamentos Vínculo UBS/ESF Acolhimento Território de abrangência Estratificação de risco Ordenamento do Cuidado Articulação da Rede Intra e Intersetorial Cadastramento Vínculo Responsabilidade pelos usuários do seu território Garantia do cuidado e da resolubilidade da atenção para usuário de baixo e médio risco Compartilhamento com o CAPS do cuidado ao usuário de alto risco Educação em saúde Atividades coletivas NASF/Equipe matricial Matriciamento Território de abrangência Atendimento multiprofissional Compartilhamento do cuidado ao usuário de médio risco Compartilhamento do cuidado ao usuário de alto risco para municípios que não possuem CAPS Educação permanente da APS CRAS/CREAS Identificação de fatores de risco e de proteção Território de abrangência Encaminhamentos Promoção de saúde mental e prevenção de agravos Reinserção social Viabilização do acesso às condições de cidadania Atenção às famílias Escolas Prevenção de agravos e promoção de saúde mental Território de abrangência Identificação de fatores de risco e de proteção Encaminhamentos Inclusão Orientação familiar Associações, ONGs, Centros de Convivência, Igrejas e similares. Acolhimento Comunidade
21 SECUNDÁRIA CAPS Acolhimento Reabilitação psicossocial (reinserção social, assembleias, oficinas, atenção aos familiares, projeto de geração de renda, atividades em grupo ou coletivas, etc) Projeto Terapêutico Singular Matriciamento Compartilhamento com a APS do cuidado ao usuário de alto risco Atenção às situações de crises Hospitalidade noturna (CAPS III e ad III) Atendimento multiprofissional Articulação de redes intra e intersetoriais Redução de Danos Acompanhamento de SRT Serviço Residencial Terapêutico (caso tenha SRT vinculada) Definição de acolhimento na UA (caso tenha UA vinculada) Território de abrangência Unidade de Acolhimento Acolhimento definido pelo CAPS Acompanhamento terapêutico e protetivo de caráter transitório Moradia transitória com saída programada Vinculação ao CAPS Projeto Terapêutico Singular em conjunto com o CAPS Atenção aos familiares Articulação com a Rede Intersetorial visando a reinserção social, familiar e laboral. Território de abrangência Consórcios Intermunicipais de saúde COMSUS Tutoria/Telessaúde Matriciamento (supervisão, capacitação, etc) Regional de Saúde Atenção ao usuário de médio risco referenciado pela APS Atenção ao usuário de alto risco referenciado pela APS para municípios que não possuem CAPS Atendimento multiprofissional Ações de prevenção e promoção de saúde mental em conjunto com os municípios Hospital Geral Atendimento a crise Internamento de curta permanência Atendimento a comorbidades clínicas Referenciar para a continuidade do cuidado Orientação aos familiares Território de abrangência SRT Atendimento de egressos de HP e HCTP de longa permanência e sem vinculo familiar Moradia Reinserção social e reabilitação psicossocial Vinculado ao CAPS Comunidade Hospital Psiquiátrico Atendimento a usuários de alto risco Atendimento a crise Atendimento familiar Remissão de sintomas e estabilização do quadro clínico-psiquiátrico Referenciar para continuidade do cuidado Internamento de curta permanência Território de abrangência Pronto Atendimento Atendimento a crise Classificação de risco (clínico/psiquiátrico) Orientação aos familiares Referenciar para continuidade do cuidado Território de abrangência
22 5. O DESENHO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE CONDIÇÃO CRÔNICA O PONTO DE ATENÇÃO E A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO RISCO Baixo risco Médio risco PONTO DE ATENÇÃO APS (ESF e NASF) APS (ESF e NASF) Compartilhamento com a Atenção ambulatorial secundária (CAPS ou CIS) Alto risco APS (ESF e NASF) Compartilhamento com a Atenção ambulatorial secundária (CAPS ou CIS)
23 5. O DESENHO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE CONDIÇÃO AGUDA REDE DE URGÊNCIA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO SEGUNDO PROTOCOLO DE MANCHESTER Azul Verde Amarelo Laranja Vermelho PONTO DE ATENÇÃO RESOLUTIVO APS APS UPA, CAPS P.S hospitalar P.S hospitalar
24 A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde 2. A escolha do modelo de 3. A definição do territórios sanitários e os níveis de 4. A identificação da população alvo e a estratificação de risco 5. O desenho da rede de 6. A modelagem da atenção primária à saúde e dos pontos de atenção secundários e terciários na 7. A modelagem dos sistemas de apoio e logísticos 8. A modelagem do sistema de governança da rede
25 6. A MODELAGEM DA APS E DOS PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS NA ATENÇÃO À SAÚDE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE ATIVIDADE META PROGRAMADA DESCRIÇÃO PARÂMETROS RESPONSÁVE L % USUÁRIOS ATIVIDADES PRAZO Acompanhamento do usuário com transtorno mental Identificar e cadastrar os usuários com transtorno mental da área de abrangência Identificar e cadastrar equipamentos que possam ser utilizados como rede de apoio na atenção aos usuários com transtorno mental 100% dos usuários com transtorno mental da área de abrangência cadastrados na UBS ACS 100% 0 100% dos equipamentos identificados e cadastrados ACS 100% Transtorno mental Equipamentos rede de apoio 0 Cadastro 1 ano 0 Cadastro 1 ano Realizar o primeiro atendimento para os usuários com transtorno mental cadastrados Realizar consultas de acompanhamento para todos os usuários com transtornos mentais de baixo risco cadastrados Realizar consultas de acompanhamento para todos os usuários com transtornos mentais de médio risco cadastrados 100% dos usuários com transtorno mental realizam o primeiro atendimento para: - avaliação; - estratificação de risco; OBS: a estratificação de risco deve ser realizada em todos os atendimentos subsequentes. 100% dos usuários com transtornos mentais de baixo risco cadastrados realizam 04 consultas subsequentes de acompanhamento por ano, sendo: - 02 consultas médicas; - 01 consulta de enfermagem; - 01 atendimento de odontologia; OBS: as consultas devem ser domiciliares em caso de pacientes impossibilitados do atendimento na UBS. 100% dos usuários com transtornos mentais de médio risco cadastrados realizam 03 consultas subsequentes de acompanhamento por ano, sendo: - 01 consulta médica - 01 consulta de enfermagem - 01 consulta de odontologia OBS: as consultas devem ser domiciliares em Profissionais de nível superior 100% 0 Médico 100% 0 Enfermeiro 100% 0 Odontólogo 100% 0 Médico 100% 0 Enfermeiro 100% 0 Odontólogo 100% 0 Transtorno mental Transtornos mentais de baixo risco Transtornos mentais de baixo risco Transtornos mentais de baixo risco Transtornos mentais médio risco Transtornos mentais de médio risco Transtornos mentais de Primeiro atendimento Consulta médica Consulta de enfermagem Atendimento odontológico Consulta médica Consulta de enfermagem Atendimento odontológico 1 ano 1 ano 1 ano 1 ano 1 ano 1 ano 1 ano
26 A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde 2. A escolha do modelo de 3. A definição do territórios sanitários e os níveis de 4. A identificação da população alvo e a estratificação de risco 5. O desenho da rede de 6. A modelagem da atenção primária à saúde e dos pontos de atenção secundários e terciários na 7. A modelagem dos sistemas de apoio e logísticos 8. A modelagem do sistema de governança da rede
27 7. A MODELAGEM DOS SISTEMAS DE APOIO E LOGÍSTICOS Sistemas de apoio: Assistência farmacêutica Apoio diagnóstico e terapêutico Sistemas de informação Sistemas logísticos: Cartão de identificação (Cartão SUS) Prontuário eletrônico Central de regulação Transporte sanitário
28 A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde 2. A escolha do modelo de 3. A definição do territórios sanitários e os níveis de 4. A identificação da população alvo e a estratificação de risco 5. O desenho da rede de 6. A modelagem da atenção primária à saúde e dos pontos de atenção secundários e terciários na 7. A modelagem dos sistemas de apoio e logísticos 8. A modelagem do sistema de governança da rede
29 8. A MODELAGEM DOS SISTEMAS DE GOVERNANÇA Ente de governança: CIB estadual e regionais Comitê executivo das RAS Sistemas: Planejamento estratégico SIG painel de bordo Contratualização Monitoramento e avaliação Gestão da qualidade: segurança, gerenciamento dos processos, excelência na gestão
30 A grande revolução nos sistemas de saúde só será possível quando o cerne da discussão for o valor gerado para cliente Michael Porter
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