PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CUIDADOS PALIATIVOS - REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE -

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1 PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CUIDADOS PALIATIVOS - REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE - Considerando que o aumento da sobrevida e o inerente acréscimo de doenças crónicas e progressivas, bem como, as alterações na rede familiar, têm tido um impacto crescente na organização dos sistemas de saúde; Tendo em conta que a complexidade do sofrimento na sua combinação de fatores físicos, psicológicos e sociais em fase terminal da vida, obrigam a uma abordagem, em que o cuidado de saúde, seja sempre uma tarefa multidisciplinar, que agrega, a família do doente, os profissionais de saúde com formação e treino diferenciados, e voluntários preparados no enquadramento social legalmente estabelecido; Considerando que no modelo conceptual do nível de necessidades dos doentes de cuidados paliativos da Estratégia para o Desenvolvimento do Programa Nacional de Cuidados Paliativos se admite que 37,5% dos doentes com necessidades de cuidados paliativos sofrem de situações intermédias ou complexas que requerem a intervenção específica de Cuidados Paliativos e os restantes 62,5% dos doentes sofrem de situações passíveis de ser resolvidas ao nível dos cuidados de saúde primários, embora todos os doentes se movimentem em qualquer momento da evolução da doença, nos diferentes níveis de cuidados, e que a prestação de cuidados paliativos requer uma organização de serviços que permita o acesso a cuidados de saúde de rigorosos no tempo certo, no local certo e pelo prestador mais adequado e preparado, promovendo a proteção da dignidade do doente com patologia irreversível e/ou em fase terminal de vida; Ponderando esse desiderato, e no respeito pelos princípios consagrados na Lei n.º 52/2012, de 5 de Setembro, a prestação de cuidados paliativos em Portugal deve incluir a organização integrada dos cuidados de saúde primários (CSP), nomeadamente ao nível do apoio domiciliário, de estruturas hospitalares (unidades de internamento para doentes agudos e consulta externa articulada com outras consultas hospitalares) e da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), através das unidades de internamento (UCP e ULDM) e equipas comunitárias de cuidados continuados integrados (ECCI), passando pelas equipas de suporte em cuidados paliativos no hospital (EIHSCP) e na comunidade (ECSCP); 1/9

2 Considerando que o modelo conceptual de organização de serviços específicos de cuidados paliativos preconizado na Estratégia para o Desenvolvimento do Programa Nacional de Cuidados Paliativos , determina especificamente: - Os Cuidados Paliativos devem ser prestados com base nas necessidades dos doentes com intenso sofrimento e/ou doença avançada, incurável e progressiva, através de uma rede de serviços que vai desde estruturas de internamento ao apoio domiciliário, passando por equipas de suporte no hospital e na comunidade; - Estes Cuidados requerem especificidade e rigor técnico, e devem ser acessíveis a todos os que dele carecem, estando inseridos no sistema de saúde. Requerem formação específica adequada e sem esta, não é possível a prática deste tipo de cuidados. Os líderes dos principais grupos envolvidos devem possuir obrigatoriamente formação intermédia/avançada (formação em sala e estágios) reconhecida em Cuidados Paliativos. - A implementação de uma unidade/equipa de Cuidados Paliativos pressupõe um conjunto de profissionais devidamente treinados, a definição do tipo de doentes a atender (fase da doença, patologias, níveis de complexidade) e da estrutura a desenvolver (tipologia de unidades de internamento, de suporte e de apoio domiciliário). Apreciando que o Plano Nacional de Saúde e, especificamente, o Plano Nacional de Cuidados Paliativos (PNCP), ao traçar metas operacionais regionais, salienta o papel dinamizador das Administrações Regionais de Saúde (ARS) no garantir de respostas adequadas e de qualidade para a população abrangida, assegurando a existência de locais de formação diferenciada, respeitando o princípio da continuidade de cuidados e promovendo uma efetiva articulação entre os diferentes tipos e níveis de cuidados paliativos existentes em cada espaço geográfico, identificando e definindo os requisitos estruturais e funcionais: unidades de cuidados paliativos, equipas intra-hospitalares em cuidados paliativos e equipas comunitárias de suporte em cuidados paliativos; Tendo em conta que, nesse âmbito, se prevê que as equipas hospitalares de cuidados paliativos prestem, para além de apoio intra-hospitalar, suporte de consultoria em cuidados paliativos às Unidades de Internamento da RNCCI e às ECCI; Considerando que o Centro Hospitalar de São João, E.P.E., através do seu Serviço de Cuidados Paliativos, possui comprovada competência habilitacional e experiência profissional, desenvolvendo a sua atividade essencialmente na Equipa Intra-hospitalar de Suporte de Cuidados Paliativos e na consulta externa, sendo um centro de referência para formação em competências na área; 2/9

3 ENTRE A Administração Regional de Saúde do Norte, I.P., com sede na Rua de Santa Catarina, 1288, Porto, adiante designada por ARSN, I.P., aqui representada pelo Presidente do Conselho Diretivo, o Senhor Dr. Luís Castanheira Nunes. E O Centro Hospitalar S. João, E.P.E. com sede na Alameda Professor Hernâni Monteiro Porto, adiante designado CHSJ, E.P.E, aqui representado pelo Presidente do Conselho de Administração, Professor Doutor António Luís Trindade Sousa Lobo Ferreira. É celebrado o presente Protocolo de Colaboração, que tendo em atenção o disposto nos considerandos acima descritos, se rege pelas seguintes cláusulas: CLÁUSULA I (Objeto) Pelo presente protocolo as partes acordam em cooperar no desenvolvimento de projetos na área dos cuidados paliativos no quadro dos objetivos e princípios de concretização consagrados na Lei n.º 52/2012, de 5 de Setembro, e respetiva regulamentação. CLÁUSULA II (Objetivos Gerais e Específicos) As partes assumindo a importância da necessidade de concretizar as intervenções necessárias em matéria de gestão do sofrimento, consignadas no Plano Nacional de Saúde e Plano Nacional de Cuidados Paliativos acertam os seguintes objetivos gerais e específicos: 1. Objetivo geral: Dispor de um modelo organizativo ao nível de recursos estruturais e humanos de cuidados paliativos, de acordo com as necessidades dos doentes, num processo de continuidade de cuidados na Região Norte, que dê respostas a todos os doentes com necessidades de Cuidados Paliativos; 3/9

4 1.1. Objetivos específicos: Elaborar um programa regional de cuidados paliativos até final de 2013, com objetivos e metas operacionais; Que todas as equipas que prestam Cuidados Paliativos incluindo as domiciliárias, tenham um referencial de apoio, e em particular para casos de maior complexidade. 2. Objetivo geral: Contribuir para melhorar a qualidade assistencial 2.1. Objetivos específicos: Garantir o acesso aos cuidados e em tempo adequados; Assegurar a prestação de cuidados paliativos domiciliários aos doentes, em colaboração com os cuidados de saúde primários e, preferencialmente, as ECCIs da área de residência dos doentes; Garantir a continuidade na prestação de cuidados através de uma maior articulação entre os diferentes níveis de cuidados (primários, diferenciados e continuados); Promover boas práticas na prestação de cuidados. 3. Objetivo geral: Promover as competências técnicas das equipas que prestam cuidados a utentes com doença avançada e progressiva e apoiar a qualificação dos serviços na organização e prestação de cuidados paliativos através da geração de conhecimento científico; 3.1. Objetivos específicos: Elaborar e desenvolver planos de formação teórica e pratica em Cuidados Paliativos; Disponibilizar consultoria; Promover e cooperar com a Investigação. 4/9

5 CLÁUSULA III (Ações) Por cada objetivo específico, as partes acordam em desenvolver as seguintes ações: Objetivo 1. Ações: 1. Elaborar o Plano de Ação em cuidados paliativos da ARS Norte, I.P. em colaboração com o Departamento de Estudos e Planeamento da ARS Norte, I.P. até final de 2013, nomeadamente: Planear a oferta de cuidados com base nas necessidades de cobertura populacional contemplando diferentes modelos de organização por área demográfica (urbana, semi-urbana, rural) e incluindo todas as tipologias de serviços (específicos e convencionais); Identificar as possibilidades de optimização/aproveitamento dos recursos já existentes; Identificar a necessidade de novos recursos; Identificar as equipas com competências técnicas necessárias para assegurar a prestação de cuidados; Atribuir mérito às Unidades consideradas com Cuidados de Excelência. 2. Elaborar o Programa de Cuidados Paliativos da ARS Norte, I.P integrado no Plano Regional para 2013; 3. Definir e alocar anualmente as verbas destinadas à implementação do Plano Regional; 4. Avaliar os custos inerentes às Unidades de Internamento para a prestação de Cuidados Paliativos até ao final de 2013; 5. Incluir nos contratos os requisitos de recursos humanos, materiais e físicos por tipologia específica de cuidados paliativos até ao final de 2013; 5/9

6 6. Garantir a disponibilidade dos medicamentos opióides elencados no prontuário terapêutico em todos os níveis de cuidados, até ao final de 2012; 7. Estimar a necessidade de ajudas técnicas e de serviços de apoio social até ao final de 2013; 8. Estabelecer uma rede de referências regionais para os casos de maior complexidade, designadamente entre o Serviço de Cuidados Paliativos do CHSJ, E.P.E. e as restantes Equipas da Região Norte até ao final de 2012; 9. Criar Equipas Intra-hospitalares de Suporte em Cuidados Paliativos nos Hospitais com mais de 250 camas até ao final de 2013; 10. Dotar de recursos as Equipas Intra-Hospitalares por forma a garantir a existência de canais de comunicação privilegiados entre estas e as Unidades de Internamento da RNCCI e as ECCIs da sua área de abrangência até ao final de 2013; 11. Identificar os melhores canais de comunicação entre a rede de prestação de cuidados paliativos até ao final de 2013; 12. Definir e desenvolver mecanismos de coordenação e articulação com os serviços de apoio social, garantindo a sua disponibilidade especialmente para utentes que recebam cuidados paliativos domiciliários até ao final de 2013; 13. Elaborar e gerir os procedimentos necessários para o correto funcionamento dos serviços até ao final de 2013, designadamente no que concerne aos critérios de referenciação, circuitos de referenciação e tempos; 14. Desenhar e implementar as ferramentas de monitorização e controlo dos resultados em cuidados paliativos até ao final de 2013, designadamente definir os indicadores de avaliação nos contratos das Equipas Prestadoras e divulgar os resultados obtidos; 15. Garantir o cumprimento das orientações da Circular Normativa de 14/6/03 da Direção Geral de Saúde na qual são obrigatórios o registo e avaliação regular da intensidade da dor em todas as tipologias da RNCCI até ao final de 2012; 16. Monitorizar e avaliar o desenvolvimento dos Planos de Ação regionais até /9

7 Objetivo 2. Ações: 17. Formar os profissionais no âmbito da sinalização e referenciação de utentes para cuidados paliativos até final de 2013; 18. Elaborar um plano de comunicação em cuidados paliativos em parceria com o Departamento de Estudos e Planeamento da ARS Norte, I.P. até ao final de 2013; 19. Elaborar uma minuta de Plano Individual de Intervenção e garantir a sua implementação nas estruturas da RNCCI até ao final do ano de 2013; 20. Promover o desenvolvimento e elaboração de protocolos assistenciais e guias clínicos transversais envolvendo os profissionais dos diferentes níveis de cuidados e tipologias de serviços existentes até ao final de 2014; 21. Elaborar guias de informação sobre os Cuidados Paliativos dirigidos a utentes e cuidadores/familiares até ao final de 2014; 22. Elaborar guias de boa prática assistencial de acordo com os princípios e recomendações emanadas por organismos com reconhecido valor científico até ao final de 2013; 23. Definir o núcleo de indicadores centrais e as metas de qualidade até ao final de 2013; 24. Incluir o núcleo de indicadores e metas a atingir nos contratos a celebrar com as equipas prestadoras de Cuidados Paliativos. Objetivo 3. Ações: 25. Proceder um levantamento das competências teóricas e práticas dos profissionais, por tipologia e perfil profissional até ao final do ano de 2013; 26. Garantir que o Programa de Formação INPAR desenvolvido pelo Serviço de Cuidados Paliativos do CHSJ, E.P.E. e coordenado pelo (a) seu (a) Diretor (a), seja administrado a 60% dos profissionais dos ACES da Região Norte até ao final de 2015, em colaboração com o Gabinete da Dinamização e Gestão do Conhecimento da ARS Norte, I.P.; 7/9

8 27. Elaborar e desenvolver um Plano de Formação Avançado em Cuidados Paliativos, constituindo-se as parcerias indispensáveis para a Acreditação desta formação pós-graduada, em colaboração com o Gabinete da Dinamização e Gestão do Conhecimento da ARS Norte, I.P. até ao final do ano de 2013; 28. Elaborar e desenvolver um plano de formação dirigido ao voluntariado em parceria com as várias Câmaras da Região Norte. CLÁUSULA IV (Obrigações das Partes) 1. Pelo presente protocolo, a ARS Norte, I.P. compromete-se a disponibilizar os meios necessários para a concretização dos objetivos, designadamente elaborar o orçamento inerente à prossecução das atividades de cada uma das ações; 2. A ARS Norte, I.P. compromete-se a financiar a atividade do Serviço de Cuidados Paliativos do CHSJ, E.P.E. em sede de orçamento-programa; 3. O CHSJ, E.P.E. compromete-se a disponibilizar o Know-How dos profissionais do Serviço de Cuidados Paliativos e a ser campo de estágio para os profissionais de saúde que integram ou venham a integrar as equipas de Cuidados Paliativos. CLÁUSULA V (Coordenação do Projeto) 1. A coordenação do projeto objeto do presente Protocolo será do Departamento de Contratualização, através do seu(a) Diretor (a); 2. A responsabilidade técnica pela execução das atividades será do Serviço de Cuidados Paliativos do CHSJ, E.P.E., através do seu (a) Diretor (a). CLÁUSULA VI (Âmbito Territorial) 1. O presente Protocolo tem como âmbito territorial de atuação a Região Norte; 8/9

9 CLÁUSULA VII (Duração/Resolução) 1. Os efeitos do presente Protocolo tiveram início em Janeiro de 2012 e prolongar-seão por um período de quatro anos. 2. O presente Protocolo poderá ser resolvido a qualquer momento por acordo das partes, caso haja alteração substancial do quadro de intenções e objetivos que promovem a parceria. Porto, 9 de Setembro de O Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de S. João, E.P.E. António Luís Trindade Sousa Lobo Ferreira O Presidente do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. Luís António Castanheira Nunes 9/9

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