DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA A TUBERCULOSE NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE 2013

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1 DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA A TUBERCULOSE NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE 2013 Dezembro de 2014

2 Ficha Técnica Título A Tuberculose na Região de Saúde do Norte 2013 Editor Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. Rua Santa Catarina, Porto Presidente do Conselho Diretivo da ARS Norte, I.P. Dr. Luís Castanheira Nunes Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P. Diretora Dra. Maria Neto Área Funcional - Vigilância Epidemiológica Dr. José Rocha Nogueira Morada Rua Anselmo Braamcamp, Porto Tel Fax: Autoria Ana Maria Correia Carlos Carvalho de contacto directora.dsp@arsnorte.min-saude.pt i

3 Agradecimentos A todos os profissionais de saúde da região de saúde do Norte, cujo trabalho dedicado permitiu a elaboração deste relatório. Um reconhecimento e agradecimento especial pelo esforço de todos, sem o qual não teria sido possível melhorar, de forma tão evidente, a qualidade dos dados e da informação produzida. ii

4 ÍNDICE GERAL Página 1. Introdução 1 2. Metodologia 2 3. Resultados Caracterização geral dos casos de tuberculose (SVIG-TB) Evolução temporal e geográfica Características demográficas Sexo e idade Local de nascimento Fatores de risco Características clínicas Localização da doença Antecedentes de tuberculose Coinfeção tuberculose/vírus da Imunodeficiência Humana Características laboratoriais Perfil de suscetibilidade (Sistema de notificação laboratorial) Resultados de Perfil de suscetibilidade Suscetibilidade à isoniazida Suscetibilidade à rifampicina Suscetibilidade ao etambutol Suscetibilidade à estreptomicina Polirresistência e multirresistência Resultados do tratamento (SVIG-TB) Internamentos hospitalares em doentes com diagnóstico de tuberculose (GDH) Mortalidade por tuberculose (DGS e INE) 17 iii

5 4. Conclusões 19 Anexo 1 22 Anexo 2 23 iv

6 ÍNDICE DE QUADROS QUADRO 1 Evolução anual do número de casos de tuberculose registados na região de saúde do Norte e respetiva variação percentual anual, (SVIG-TB) QUADRO 2 Evolução anual do número de casos de tuberculose, total e em cidadãos estrangeiros, na região de saúde do Norte, (SVIG-TB) QUADRO 3 Evolução anual do número de casos de tuberculose com infeção VIH, da percentagem de coinfeção e da percentagem de doentes rastreados na região de saúde do Norte, (SVIG-TB) QUADRO 4 Distribuição dos TSA de isolados de Mycobacterium tuberculosis segundo o laboratório executor, na região de saúde do Norte, 2013 QUADRO 5 Resultado do tratamento dos casos de tuberculose pulmonar bacilífera registados na região de saúde do Norte (excluindo multirresistentes), coortes de 2010, 2011, 2012 e 2013 (SVIG-TB) QUADRO 6 Evolução do número anual de doentes internados com diagnóstico de tuberculose ocorridos em hospitais da região de saúde do Norte e respetiva variação percentual anual, (GDH) QUADRO 7 Distribuição dos doentes internados com diagnóstico de tuberculose em hospitais da região de saúde do Norte, por hospital, 2012 e 2013 (GDH) QUADRO 8 Duração em semanas dos internamentos hospitalares em doentes com diagnóstico de tuberculose ocorridos em hospitais da região de saúde do Norte, 2012 e 2013 (GDH) QUADRO 9 Evolução do número de óbitos ocorridos nos doentes internados com diagnóstico de tuberculose nos hospitais da região de saúde do Norte e respetiva letalidade, (GDH) Página v

7 ÍNDICE DE FIGURAS FIGURA 1 Evolução anual do número de casos de tuberculose registados na região de saúde do Norte e reta de tendência exponencial, (SVIG-TB) FIGURA 2 Taxa de notificação média anual de tuberculose (/100 mil) por Agrupamento de Centros de Saúde/Unidade Local de Saúde nos triénios , e Região de saúde do Norte (SVIG-TB) FIGURA 3 Distribuição dos casos de tuberculose registados na região de saúde do Norte, por grupo etário e sexo, em 2013 (SVIG-TB) FIGURA 4 Distribuição do número de doentes internados com diagnóstico de tuberculose por grupo etário, em 2012 e 2013, nos hospitais da região de saúde do Norte (GDH) FIGURA 5 Distribuição do número de doentes internados nos hospitais da região de saúde do Norte com diagnóstico de tuberculose que faleceram, por grupo etário, 2012 e 2013 (GDH) FIGURA 6 Evolução do número de óbitos por tuberculose em doentes residentes na região de saúde do Norte, total e por sexo (INE) FIGURA 7 Evolução do número de óbitos por tuberculose em doentes residentes na região de saúde do Norte por grupo etário, (INE) Página vi

8 A TUBERCULOSE NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE INTRODUÇÃO A Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. (ARSN) produz e difunde, com regularidade, relatórios sobre a situação epidemiológica da tuberculose na região de saúde do Norte, o último dos quais, divulgado em dezembro de 2013, se reportava ao período 2000 a Dando continuidade ao trabalho anteriormente desenvolvido, procede-se, neste documento, à atualização da caracterização da situação epidemiológica da tuberculose, com dados relativos a 2013, bem como à caracterização de alguns indicadores de desempenho do (PNT), na região. 1

9 2. METODOLOGIA Para a caracterização da situação epidemiológica da tuberculose na região de saúde do Norte e a avaliação do desempenho do PNT, utilizaram-se as seguintes fontes de informação: - Sistema de Vigilância da Tuberculose (SVIG-TB) da Direção-Geral da Saúde (DGS), dados atualizados em outubro de 2014, extraídos em novembro e dezembro de 2014; - Sistema de notificação laboratorial dos testes de suscetibilidade aos antibióticos (TSA) de estirpes de Mycobacterium tuberculosis (Mt) da ARSN; - Base de dados dos Grupos de Diagnósticos Homogéneos (GDH) da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) para internamentos hospitalares em doentes com diagnóstico de tuberculose, ocorridos durante os anos de 2012 e 2013; - Dados de mortalidade por tuberculose da DGS e do Instituto Nacional de Estatística, IP (INE), Os dados do SVIG-TB relativos ao ano de 2013 ainda poderão sofrer atualização, nomeadamente, no que se refere à avaliação dos resultados do tratamento. Sempre que, na análise de dados, se utilizou como unidade geodemográfica o Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS), agregaram-se os dados do ACeS Porto Ocidental com os do Porto Oriental e os dados do ACeS Gaia com os do Espinho/Gaia, uma vez que se considera mais informativa a análise por concelho ou grupo de concelhos. Procedeu-se à construção e à análise dos seguintes indicadores, com base nos dados do SVIG-TB: - Taxa de notificação de casos de tuberculose por 100 mil habitantes na região, para cujo numerador se utilizou o número de casos (novos e retratamentos) registados no SVIG-TB; região; - Variação percentual anual do número de casos de tuberculose registados no SVIG-TB, na região; - Variação percentual anual média do número de casos de tuberculose, registados no SVIG-TB, na - Taxa de notificação média anual de casos de tuberculose por 100 mil habitantes por ACeS/Unidade Local de Saúde (ULS), para os triénios de , e ; - Proporção de doentes com tuberculose pulmonar bacilífera com sucesso terapêutico registados em coortes anuais. Para a análise dos dados do sistema de notificação laboratorial de TSA considerou-se, para a atribuição do ano, a data da entrada do resultado no Departamento de Saúde Pública da ARSN. Se um mesmo doente tinha mais do que um TSA efetuado no mesmo ano, eliminaram-se as duplicações, considerando apenas o primeiro TSA ou o que tinha informação mais completa. Analisaram-se os dados de suscetibilidade à isoniazida, rifampicina, etambutol e estreptomicina. Para a análise dos dados dos GDH, foram extraídos os registos de internamentos com diagnóstico de tuberculose codificado em qualquer ordem (códigos iniciados por 01), ocorridos em hospitais da região de saúde do Norte. Foram identificadas e eliminadas duplicações, através de uma variável fictícia de identificação do utente (fornecida na base de dados). Para o cálculo da duração dos internamentos e sua distribuição por hospital foram considerados todos os episódios de internamento, incluindo as situações em que o mesmo doente tinha mais do que um internamento hospitalar no ano. 2

10 3. RESULTADOS 3.1. Caracterização geral dos casos de tuberculose (SVIG-TB) Evolução temporal e geográfica Em 2013 foram registados, no SVIG-TB, 990 casos de tuberculose em residentes na região de saúde do Norte, dos quais 914 eram casos novos e 76 retratamentos (7,7%), traduzindo-se numa taxa de notificação de 27,1/100 mil habitantes. Em relação a 2012, registou-se um decréscimo de 90 casos (- 8,3%) (Quadro 1 e Figura 1). O decréscimo percentual anual médio observado na região, entre 2000 e 2013, foi de 4,9%. Quadro 1 Evolução anual do número de casos de tuberculose registados na região de saúde do Norte e respetiva variação percentual anual, (SVIG-TB) Ano Casos Variação anual (%) , , , , , , , , , , , , ,3 Figura 1 Evolução anual do número de casos de tuberculose registados na região de saúde do Norte e reta de tendência exponencial, (SVIG-TB) 3

11 A evolução do número de casos de tuberculose registados por ACeS/ULS desde o ano 2000 encontra-se em anexo (Anexo 1). Considerando que existem unidades geográficas na região nas quais se regista, anualmente, um número baixo de casos de tuberculose e de forma a atenuar a variação introduzida pelos pequenos números, foram calculadas ou calculou-se taxas de notificação média anual por triénio. Na Figura 2 e no Anexo 2, observa-se os valores da taxa de notificação média anual de tuberculose, registada em cada ACeS/ULS da região de saúde do Norte, nos triénios , e Na região, durante o triénio , a taxa de notificação observada foi de 38,4/100 mil, no triénio foi de 30,8/100 mil e no triénio foi de 28,4/100 mil, traduzindo um decréscimo de 25% entre os triénios extremos. De uma forma geral, pela observação dos mapas da Figura 2, constata-se valores mais baixos no interior da região e uma evolução temporal genericamente favorável. Uma observação mais detalhada permite constatar o seguinte: Na população residente na área dos ACeS Baixo Tâmega, Gondomar, Maia/Valongo, Porto I e II, Póvoa/Vila do Conde, Vale do Sousa Sul e ULS de Matosinhos, a taxa de notificação média de tuberculose foi mais elevada do que a observada na região, em todo o período de tempo sob observação; Na população residente nos ACeS Barcelos/Esposende, Braga, Famalicão, Gaia I e II, Gondomar, Maia/Valongo, Marão e Douro Norte, Porto I e II, Póvoa/Vila do Conde, ULS do Nordeste, ULS do Alto Minho e ULS de Matosinhos, o decréscimo observado na evolução da taxa média de notificação foi superior e, portanto, mais favorável ao registado para a região; Na população residente na área dos ACeS Aveiro Norte e Feira/Arouca não se verificou alterações dignas de referência na taxa de notificação média anual entre os triénios extremos do período sob observação; Na população residente na área dos ACeS Vale do Sousa Norte e Vale do Sousa Sul verificou-se um aumento na taxa de notificação média anual de tuberculose entre e

12 Figura 2 Taxa de notificação média anual de tuberculose (/100 mil) por Agrupamento de Centros de Saúde/Unidade Local de Saúde nos triénios , e Região de saúde do Norte (SVIG- TB) 5

13 Características demográficas Sexo e idade Do total de 990 casos de tuberculose registados em 2013, 643 (65%) eram indivíduos do sexo masculino e 347 (35%) do sexo feminino. Comparativamente a 2012 registaram-se menos 105 casos no sexo masculino e mais 15 casos no sexo feminino. Em 2013, a tuberculose atingiu, maioritariamente, o grupo etário com idades compreendidas entre os anos (Figura 3), correspondendo a 21% do total de casos. Os casos em crianças com menos de 15 anos de idade representaram 2,1% do total. No sexo masculino, o grupo etário anos foi o mais atingido, enquanto no sexo feminino o maior número de casos ocorreu em idades mais jovens (35-44 anos). Quando comparado com os valores observados em 2012, verificou-se uma diminuição no número de casos em todos os grupos etários, exceto nas pessoas com idades compreendidas entre os anos. No sexo masculino, esta tendência verificou-se em todos os grupos etários, enquanto no sexo feminino houve um aumento no número de casos no grupo anos e no grupo das pessoas com 55 e mais anos de idade. Figura 3 Distribuição dos casos de tuberculose registados na região de saúde do Norte, por grupo etário e por sexo, em 2013 (SVIG-TB) Local de nascimento A tuberculose em cidadãos estrangeiros representou, para o total acumulado de casos de doença registados entre 2000 e 2013, cerca de 3%, para um valor médio anual de 42 casos. Em 2013 registou-se um menor número de casos de tuberculose em cidadãos estrangeiros (Quadro 2). 6

14 Quadro 2 Evolução anual do número de casos de tuberculose, total e em cidadãos estrangeiros, na região de saúde do Norte, (SVIG-TB) Estrangeiros Total Ano

15 Fatores de risco Do total de 990 casos de tuberculose registados em 2013, em 136 casos (13,7%) havia registo de dependência alcoólica, situação sobreponível à ocorrida em anos anteriores (14,3% em 2011, 14,2% em 2012). No ano 2000, em 1921 casos, 213 tinham dependência alcoólica, representando 11% do total. Apesar de o número de casos de tuberculose com dependência alcoólica ter vindo a descer, esse decréscimo é menos acentuado do que o observado no total de casos de tuberculose. O número de casos de tuberculose em indivíduos que consomem drogas por via intravenosa tem vindo a descer de forma muito evidente nos últimos anos: no ano 2000 registaram-se 195 casos de tuberculose em utilizadores de drogas por via intravenosa (10,2%), em 2012 registaram-se 35 casos de tuberculose naquele grupo de risco (3,2%). No entanto, em 2013, registou-se um ligeiro aumento do número de casos de tuberculose em consumidores de drogas por via intravenosa (45, 4,5%). O número de casos de tuberculose registados na população prisional atingiu, em 2013 (27 casos), um valor superior ao registado em 2012 (16 casos). A tuberculose nos indivíduos sem-abrigo sofreu uma descida acentuada até 2008, tendo estabilizado de então para cá: em 2011 registaram-se 14 casos de tuberculose em pessoas sem-abrigo, em 2012 registaram-se 10 casos e em 2013 registaram-se 12 casos. Nestes últimos treze anos, o valor mais elevado registou-se em 2004, com 32 casos. 8

16 Características clínicas Localização da doença A tuberculose pulmonar, exclusiva ou não, é a localização mais comum: em 2011, 73,1% dos casos registados tinham localização pulmonar, em 2012, a tuberculose pulmonar representou 74,8% do total de casos e em 2013 representou 72,8% do total de casos de doença. As formas mais graves de doença, tuberculose do sistema nervoso central, meningite e tuberculose disseminada, ocorreram em 24 casos, em 2011 (2,2%), em 20 casos, em 2012 (1,8%) e em 25 casos em 2013 (2,5%) Antecedentes de tuberculose Em 2011, do total de 1064 casos de tuberculose registados na região de saúde do Norte, 71 eram retratamentos, correspondendo a 6,7% do total. Em 2012 registaram-se 83 retratamentos (7,7%) e em 2013 registaram-se 76 retratamentos (7,7%) Coinfeção Tuberculose/Vírus da Imunodeficiência Humana No ano 2000, 41,4% dos doentes com tuberculose foram rastreados para a infeção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) e destes, 229 tiveram resultado positivo, correspondendo a uma proporção de coinfeção de 28,8%. A cobertura do rastreio para a infeção VIH nos doentes com tuberculose tem aumentado, tendo atingido o valor mais elevado em 2009, com 91,5% dos doentes com tuberculose rastreados. Os dados dos últimos cinco anos (Quadro 3) indicam que, a partir de 2011 e apesar de se verificar uma descida na cobertura do rastreio, a prevalência de coinfecção aumentou e tem-se mantido estável desde então. Quadro 3 Evolução anual do número de casos de tuberculose com infeção VIH, da percentagem de coinfecção e da percentagem de doentes rastreados na região de saúde do Norte, (SVIG-TB) Ano TB/VIH % Coinfeção % Rastreados ,7 91, ,9 89, ,4 92, ,3 86, ,5 80, Características laboratoriais Do total de 990 casos de tuberculose registados em 2013, 511 tiveram microscopia positiva (51,6%), em 734 houve confirmação do diagnóstico laboratorial por cultura positiva (74,1%), sendo que a confirmação, por cultura, atingiu 86,6% dos casos de tuberculose pulmonar. Dos casos com microscopia positiva, 89,8% tiveram confirmação por cultura (459/511). Do total de casos confirmados por cultura, com identificação de espécie, em 95% houve identificação do complexo do Mt e nos restantes 5% foram identificadas micobactérias não tuberculosas (Mycobacterium avium, 19 em 33). 9

17 3.2. Perfil de suscetibilidade (Sistema de notificação laboratorial) Em 2008, na região de saúde do Norte, foi implementado um sistema de notificação laboratorial dos testes de suscetibilidade aos antibióticos (TSA), com a participação de todos os laboratórios do sistema nacional de saúde que executam os referidos testes. Dessa forma, tem sido possível não só fazer chegar aos clínicos, com brevidade, todos os resultados dos TSA efetuados aos doentes sob a sua responsabilidade, como também caracterizar a evolução dos perfis de Mt que circulam na região Resultados de 2013 Durante o ano de 2013 foram recebidos, no Departamento de Saúde Pública (DSP), resultados de 971 TSA, respeitantes a 785 doentes. No quadro 4, observa-se a distribuição dos testes por laboratório executor. O Laboratório do Centro de Diagnóstico Pneumológico (CDP) do Porto foi o que executou mais TSA, seguindo-se-lhe o Laboratório do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, o laboratório do Centro Hospitalar de S. João (CHSJ), o Laboratório Regional de Saúde Pública (LRSP) em Braga, o Laboratório do Centro Hospitalar do Porto (CHP), o laboratório do Hospital de Braga, o Laboratório Nacional de Referência de Micobactérias do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (LNRM-INSA) e o laboratório do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto. Quadro 4 Distribuição dos TSA de isolados de Mycobacterium tuberculosis segundo o laboratório executor, na região de saúde do Norte, 2013 Laboratório Executor 2013 CHVNG 204 LNRM-INSA 62 CDP Porto 241 CHSJ 172 LRSP Braga 92 Hospital Braga 72 CHP 81 IPO Porto 14 Outro 30 Total 971 Dos 785 doentes em análise, 542 eram do sexo masculino (69%) e 243 do sexo feminino (30%). A distribuição dos doentes (n=772) por grupo etário foi a seguinte 10 doentes com menos de 15 anos de idade, 77 doentes com idades compreendidas entre os anos, 266 com idades entre anos, 264 entre anos e 155 com 65 e mais anos Perfil de suscetibilidade Analisando os resultados do perfil de suscetibilidade das estirpes de Mt isoladas nos 785 doentes identificados em 2013, 123 (15,7%) tinham resistência a, pelo menos, um dos quatro antibacilares de primeira linha (isoniazida, rifampicina, etambutol e estreptomicina). 10

18 Suscetibilidade à isoniazida Em 2013 registou-se resistência à isoniazida em 58 doentes, representando uma prevalência de resistência de 7,4%, valor ligeiramente superior ao registado em anos anteriores. Dos 58 doentes com resistência à isoniazida registados em 2013, 46 eram do sexo masculino e 12 do sexo feminino, traduzindo-se numa prevalência de resistência de 8,5% no sexo masculino e 4,9% no sexo feminino. A distribuição etária dos doentes com resistência à isoniazida foi a seguinte: sete tinham idade compreendida entre os anos, 18 entre os anos, 23 entre os anos e 10 tinham 65 ou mais anos de idade Suscetibilidade à rifampicina Do total de 785 doentes de 2013, sete apresentavam resistência à rifampicina, resultando numa prevalência de resistência de 0,9% Suscetibilidade ao etambutol Registou-se resistência ao etambutol em oito dos 785 doentes (1%) Susceptibilidade à estreptomicina A resistência à estreptomicina foi detetada em 86 dos 785 doentes de 2013 (11%), sendo 66 do sexo masculino (12,2%) e 20 do sexo feminino (8,2%). A distribuição etária destes doentes (n=85) foi a seguinte: 12 tinham idade compreendida entre os anos, 28 entre os anos, 33 entre os anos e 12 tinham 65 ou mais anos de idade Polirresistências e multirresistências O perfil de polirresistência mais comum, em 2013, foi a resistência simultânea e exclusiva à isoniazida e à estreptomicina, observada em 26 doentes. Foram identificados ainda os seguintes perfis de polirresistência: um caso com resistência à isoniazida e ao etambutol, um caso com resistência à isoniazida e à pirazinamida, um caso com resistência à rifampicina e à estreptomicina e dois casos com resistência à isoniazida, etambutol e estreptomicina. Foram ainda identificados cinco casos com perfil de multirresistência, um caso referente ao ano de 2012 e quatro diagnosticados em Três dos novos casos com multirresistência apresentavam resistência às cinco drogas de primeira linha. Não se observou nenhum caso de tuberculose extensivamente resistente. 11

19 3.3. Resultados do tratamento (SVIG-TB) Dos 517 doentes com tuberculose pulmonar bacilífera diagnosticados em 2012, na região, 449 terminaram o tratamento com sucesso, representando 86,8% do total. Dos restantes doentes (n=68), a grande maioria faleceu durante o tratamento (43), 10 interromperam o tratamento, seis foram classificados como ainda em tratamento e nove foram transferidos (Quadro 5). Dos 462 doentes com tuberculose pulmonar bacilífera registados em 2013, 344 foram considerados como tendo tido sucesso (74,5%). Considerando que um número assinalável de doentes da coorte de 2013 ainda está classificado como em tratamento, significando eventual atraso na atualização dos dados, estimamos que a proporção de sucesso terapêutico venha a aumentar (Quadro 5). Quadro 5 Resultado do tratamento dos casos de tuberculose pulmonar bacilífera registados na região de saúde do Norte (excluindo multirresistentes), coortes de 2010, 2011, 2012 e 2013 (SVIG-TB) Em Ano Sucesso (%) Óbito Interrupção tratamento Transferidos Total (89,4) (86,8) (86,8) (74,5)

20 3.4. Internamentos hospitalares em doentes com diagnóstico de tuberculose Em 2012, 663 doentes foram internados em hospitais da região de saúde do Norte com diagnóstico de tuberculose (totalizando 822 internamentos), representando um decréscimo de 0,5% em relação a 2011 (Quadro 6). Em 2013, o número de doentes internados com diagnóstico de tuberculose foi de 632 (totalizando 764 internamentos), correspondendo a menos 4,7% do que no ano anterior. O decréscimo percentual anual médio de doentes internados com diagnóstico de tuberculose entre foi de 5,2%. Os doentes internados com diagnóstico de tuberculose representaram 61% e 64% do total de casos de tuberculose registados no SVIG-TB em 2012 e em 2013, respetivamente. Ao longo dos últimos 14 anos a proporção de doentes internados com tuberculose, em relação ao total de casos registados, tem representado, em média, 65%. Quadro 6 Evolução do número anual de doentes internados com diagnóstico de tuberculose ocorridos em hospitais de região de saúde do Norte e respetiva variação percentual anual, (GDH 01*) Ano N.º doentes Variação anual (%) % % % % % % % % % % % ,5% ,7% 13

21 No quadro 7 observa-se a distribuição dos doentes internados com diagnóstico de tuberculose, por centro hospitalar/hospital, em 2012 e em No último ano em análise, os Centros Hospitalares de São João, do Porto e Tâmega e Sousa receberam 20%, 16% e 11% dos doentes internados com tuberculose, respetivamente. Quadro 7 Distribuição dos doentes internados com diagnóstico de tuberculose em hospitais de região de saúde do Norte, por hospital, (GDH) Hospital Hospital Santa Maria Maior, E.P.E. - Barcelos 9 19 Hospital de Braga Centro Hospitalar do Alto Ave, E.P.E Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, E.P.E Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, E.P.E Centro Hospitalar do Médio Ave, E.P.E Centro Hospitalar do Porto, E.P.E Centro Hospitalar de São João, E.P.E Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, E.P.E Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, E.P.E Hospital Magalhães de Lemos, E.P.E. 1 1 Instituto Português Oncologia F. Gentil - Porto, E.P.E Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E Centro Hospitalar Povoa do Varzim/Vila do Conde, E.P.E Unidade Local de Saúde do Alto Minho, E.P.E Unidade Local de Saúde do Nordeste, E.P.E Em 2012, os doentes internados com diagnóstico de tuberculose ocuparam dias de internamento, tendo a duração média dos internamentos sido de 21,0 dias (incluindo internamentos múltiplos). Em 2013, os 632 doentes estiveram internados dias, com uma duração média por internamento de 20,1 dias. Os dados do quadro 8 mostram a duração, em semanas, dos internamentos hospitalares em 2012 e Quadro 8 Duração em semanas dos internamentos hospitalares em doentes com diagnóstico de tuberculose ocorridos em hospitais de região de saúde do Norte, (GDH) Ano Duração (semanas) <1 (Menos de 7 dias) [1-3] (Entre 7 e 27 dias) > 4 (28 dias ou mais) Total

22 Do total de 663 doentes internados em 2012, 462 eram do sexo masculino (70%) e 201 do sexo feminino (30%). Em 2013, manteve-se o predomínio de doentes do sexo masculino: 428 (68%) versus 204 (32%). Em 2013, os grupos etários que mais contribuíram para o total de doentes internados com tuberculose foram: anos (233 doentes, dos quais 184 eram do sexo masculino) e mais de 74 anos de idade (112 doentes, dos quais 61 do sexo masculino) (Figura 4), mantendo-se uma distribuição etária sobreponível à de O número de doentes internados com diagnóstico de tuberculose com menos de 25 anos de idade manteve-se estável entre 2012 e Figura 4 Distribuição do número de doentes internados com diagnóstico de tuberculose por grupo etário, em 2012 e 2013, nos hospitais da região de saúde do Norte (GDH) Em 2012, 10,3% (68/663) dos doentes internados com tuberculose tinham serologia positiva para o VIH. Em 2013, aquela proporção desceu para 7,1% (45/632). No início da década de 2000, cerca de um quinto dos doentes internados com tuberculose tinha coinfecção com o VIH. No quadro 9 observa-se a evolução da letalidade registada nos doentes internados com tuberculose desde Em 2012, 70 dos 663 doentes internados com tuberculose faleceram, representando 10,6% do total de doentes. Em 2013, a letalidade observada foi de 11,9% (75 dos 632 doentes internados faleceram). 15

23 Quadro 9 Evolução do número de óbitos ocorridos nos doentes internados com diagnóstico de tuberculose nos hospitais de região de saúde do Norte e respetiva letalidade, (GDH) Ano N.º doentes que faleceram Letalidade (%) , , , , , , , , , , , , , ,9 Dos 75 doentes falecidos em 2013, 59 eram do sexo masculino (letalidade 13,8%) e 16 do sexo feminino (letalidade 7,8%). Na figura 5 observa-se a distribuição etária dos doentes que faleceram em 2012 e Os óbitos concentraram-se em grupos etários mais avançados, mas, em 2013, aumentou o número de óbitos no grupo etário entre os 35 e os 64 anos. A letalidade registada nos doentes com menos de 65 anos foi de 5,4% em 2012 e 8,5% em Figura 5 Distribuição do número de doentes internados nos hospitais da região de saúde do Norte com diagnóstico de tuberculose que faleceram, por grupo etário, 2012 e 2013 (GDH) 16

24 3.5. Mortalidade por tuberculose (DGS e INE) De acordo com os dados fornecidos pelo INE, entre 2001 e 2012 registaram-se, na região de saúde do Norte, 1126 óbitos cuja causa foi a tuberculose, dos quais 855 no sexo masculino (76%) e 271 no sexo feminino (24%). Na figura 6 podemos observar a evolução do número de óbitos por tuberculose, total e por sexo. A evolução do número total de óbitos por tuberculose apresentou uma tendência decrescente até A partir de 2009, parece evidenciar-se uma tendência crescente. Este padrão evolutivo também se observa no sexo masculino. No sexo feminino, a evolução das mortes por tuberculose aparenta alguma estabilidade. Figura 6 Evolução do número de óbitos por tuberculose em doentes residentes na região de saúde do Norte, total e por sexo (Fonte: Instituto Nacional de Estatística, IP - Portugal) A maioria dos óbitos por tuberculose, que ocorreram entre 2001 e 2012, registou-se em pessoas com 65 e mais anos de idade (64%). Na figura 7 observa-se a evolução do número de óbitos por tuberculose, por grupo etário, ocorridos entre 2001 e Figura 7 Evolução do número de óbitos por tuberculose em doentes residentes na região de saúde do Norte por grupo etário (Fonte: Instituto Nacional de Estatística, IP - Portugal) 17

25 O número de óbitos por tuberculose em pessoas com mais de 64 anos de idade desceu até 2004, estabilizando a partir de então. O número de mortes por tuberculose, em pessoas com menos de 65 anos, desceu até 2008, parecendo ter estabilizado desde essa data. 18

26 4. CONCLUSÕES O aumento do número de casos de tuberculose, observado em 2012, não se manteve em 2013, tendo-se registado, entre os dois últimos anos, um decréscimo superior ao observado em anos anteriores. O risco de contrair tuberculose continua concentrado na região do Grande Porto, sendo evidente a diminuição do risco no interior da região de saúde do Norte, principalmente, nos distritos de Bragança e de Vila Real. De uma forma geral, mesmo nas áreas de maior concentração de tuberculose, a evolução da situação epidemiológica tem vindo a melhorar, exceção feita para a população residente na área dos ACeS Vale do Sousa Norte e Vale do Sousa Sul. A tuberculose continua a assumir uma maior magnitude nos indivíduos do sexo masculino, no entanto, entre 2012 e 2013, registou-se um ligeiro aumento no número de casos de doença em pessoas do sexo feminino. Justifica-se uma análise mais detalhada da evolução do risco de tuberculose nos dois sexos, devendo ser tida em consideração a variação que se registou, nos últimos anos, nos efetivos populacionais da região, fruto dos movimentos migratórios observados. Quando comparado com a situação nacional (16% em 2012) 1, os estrangeiros representam uma proporção muito reduzida do total de casos de tuberculose na região de saúde do Norte. A tuberculose tem vindo a atingir um número cada vez mais reduzido de utilizadores de drogas por via intravenosa, no entanto registou-se um ligeiro aumento no número de casos em Em relação à associação entre a tuberculose e o álcool, apesar de o número de casos de tuberculose em alcoólicos ter vindo a descer, essa descida é inferior à observada para o total de casos de tuberculose. O aumento no número de casos de tuberculose em reclusos, registado em 2013, reflete a ocorrência de um surto de tuberculose num estabelecimento prisional da região. A cobertura do rastreio da infeção pelo VIH, nos doentes com tuberculose, tem vindo a descer de forma preocupante nos últimos anos. No último triénio, a prevalência da coinfeção tuberculose/vih tem-se mantido estável, apesar de inferior à registada a nível nacional (14% em 2012) 2. Os dados do sistema de notificação laboratorial de TSA indicam um ligeiro aumento na prevalência de casos com resistência à isoniazida em Este padrão traduz a ocorrência de um surto de tuberculose com perfil de resistência à isoniazida e à estreptomicina detetado na região. O sucesso terapêutico nos casos de tuberculose pulmonar bacilífera, indicador que melhor traduz o controlo da doença e a qualidade dos serviços de saúde dedicados à tuberculose, baixou para a coorte de 2011 e manteve-se um pouco acima de 85% para a coorte de Os valores observados para a coorte de 2013 ficam muito abaixo de 85%, sendo de considerar que a atualização dos dados do SVIG-TB possa vir a melhorar aquele indicador. No entanto, deve ser realçado o aumento de doentes que interromperam o tratamento em Direção-Geral da Saúde, Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA. Portugal Infeção VIH/SIDA e Tuberculose em Números, Disponível em 2 Idem 19

27 Os internamentos hospitalares em doentes com tuberculose têm vindo a descer a um ritmo superior ao observado para o total de casos de doença registados na comunidade. No entanto, os dados indicam que a maioria dos casos de tuberculose ainda é diagnosticada em internamento hospitalar, situação que seria desejável reverter. Deve ser realçado o aumento da letalidade hospitalar registado em 2013, ocorrido à custa dos doentes com menos de 65 anos de idade. A evolução da mortalidade por tuberculose, na região, sofreu uma alteração nos últimos anos, no sentido da estabilização, contrariando o ritmo da tendência decrescente que era evidente desde o início da década de Em resumo, apesar da evolução favorável da situação epidemiológica global da tuberculose na região, há alguns sinais que, a manterem-se em anos subsequentes, nos devem preocupar e nos obrigam a uma atenção redobrada, nomeadamente, em relação ao que se passa nos centros urbanos, nas mulheres e nos grupos de maior risco (alcoólicos, VIH, toxicodependentes, entre outros). Esta atenção redobrada deverá traduzir-se numa análise mais detalhada do fenómeno e no desenho e discussão de estratégias dirigidas para os grupos de maior risco. Ao longo de 2013 e 2014, foram discutidos e publicados documentos de referência para a abordagem da tuberculose em utilizadores de drogas e em reclusos, cuja monitorização e avaliação de impacto serão da maior importância nos próximos anos. A estrutura assistencial de apoio ao controlo da tuberculose, na região, deve manter-se, principalmente nas áreas de maior concentração de risco, não sendo de por de parte a necessidade de encontrar respostas alternativas para as áreas de maior dispersão de casos. Em situações de crise e de agravamento dos determinantes sociais da tuberculose, a intervenção comunitária deve ser reforçada, pelo que o papel dos serviços de saúde pública e o dos parceiros comunitários no controlo da tuberculose assumem uma importância crescente. Porto, 10 de dezembro de 2014 A Equipa Coordenadora do na ASRN, I.P. 20

28 Anexo 1 Casos de tuberculose por ACeS/ULS da região de saúde do Norte, (SVIG-TB) ACES Alto Tâmega e Barroso ACES Aveiro Norte ACES Baixo Tâmega ACES Barcelos/Esposende ACES Braga ACES Douro Sul ACES Famalicão ACES Feira/Arouca ACES Gaia I e II ACES Gerês/Cabreira ACES Gondomar ACES Alto Ave ACES Maia/Valongo ACES Marão e Douro Norte ULS Nordeste ACES Porto I e II ACES Póvoa/Conde ACES Santo Tirso/Trofa ACES Vale Sousa I ACES Vale Sousa II ULS Alto Minho ULS Matosinhos Total

29 Anexo 2 Taxa de notificação média anual de tuberculose (/100 mil) por ACeS/ULS da região de saúde do Norte, nos triénios , e (SVIG-TB) Variação percentual / ACES Alto Tâmega e Barroso 20,0 21,8 15,4-23 ACES Aveiro Norte 22,2 21,9 22,2 0 ACES Baixo Tâmega 40,4 36,5 35,4-12,4 ACES Barcelos/Esposende 38,8 30,2 23,5-39,4 ACES Braga 28,8 17,4 19,8-31,3 ACES Douro Sul 20,7 19,0 16,8-18,8 ACES Famalicão 23,2 22,4 13,9-40,1 ACES Feira/Arouca 23,4 20,5 23,0 0 ACES Gaia I e II 42,1 30,3 26,9-36,1 ACES Gerês/Cabreira 18,3 16,1 14,4-21,3 ACES Gondomar 53,5 40,2 36,9-31 ACES Alto Ave 26,4 20,0 19,8-25 ACES Maia/Valongo 47,6 37,1 32,1-32,6 ACES Marão e Douro Norte 31,4 28,5 19,2-38,9 ULS Nordeste 19,0 21,4 13,9-26,8 ACES Porto I e II 77,2 50,4 51,1-33,8 ACES Póvoa/Vila do Conde 65,4 49,5 38,2-41,6 ACES Santo Tirso/Trofa 32,9 27,9 29,4-10,6 ACES Vale Sousa Sul 50,9 52,2 55,8 + 9,6 ACES Vale Sousa Norte 23,1 22,7 27,7 + 19,9 ULS Alto Minho 31,2 28,9 21,1-32,4 ULS Matosinhos 56,2 36,8 39,7-29,4 Região 38,4 30,8 28,

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