Ponto de Situação Adoção do Sistema de Informação
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- Mariana Castelhano Valente
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1 Adoção do Sistema de Informação SI.VIDA 23 de janeiro de 2014 Os direitos de autor deste trabalho pertencem à SPMS e a informação nele contida é confidencial.
2 Índice: 1. Introdução Totais Nacionais Globais Status da Adoção do Sistema da Informação Preenchimento de Estádio Preenchimento do campo Tipo Vírus Geração de notificação de doente Valores Relativos de Completude da Informação Evolução do Registo da Informação ARS Algarve CH Barlavento Algarvio Hospital Distrital de Faro ARS Centro CH Universitário de Coimbra HUC CH Universitário de Coimbra CHC ARS Lisboa e Vale do Tejo CH Barreiro Montijo Hospital Distrital de Santarém CH Lisboa Norte CH Setúbal H. Garcia de Orta H. Prof. Dr. Fernando da Fonseca CH Lisboa Ocidental CH Lisboa Central HPP Cascais ARS Norte CH Tâmega e Sousa Hospital de Braga ULS Matosinhos CH Vila Nova de Gaia e Espinho CH São João CH. Porto Análise da informação após término da colocação de todos os doentes (2ª fase) de 22
3 1. Introdução A 25 de Setembro de 2012 arrancou a segunda fase do projeto de implementação do SI.VIDA, tendo como objetivo instalar o sistema em vinte centros hospitalares/ hospitais a nível nacional, cobrindo assim cerca de 95% dos doentes nacionais com VIH/sida. O presente documento faz o ponto de situação do estado da implementação do sistema de informação SI.VIDA Sistema de Informação para a Infeção do VIH/sida com dados extraídos dos centros hospitalares/ hospitais a 23 de Janeiro de O universo considerado para os dados apresentados diz respeito a todos os doentes inicialmente importados para o sistema SI.VIDA. Dependendo da instituição hospitalar, foi definido um conjunto de critérios ou fornecida uma listagem com números de processo, para se proceder a essa importação. Assim, em alguns casos, o universo importado em cada hospital poderá incluir doentes com hepatite, doentes em profilaxia, entre outros casos não permitindo atingir os 100% de completitude de preenchimento de informação clínica. Está análise é efetuada, depois das instituições hospitalares comunicarem que já completaram a introdução de todos os seus doentes, sendo retirada uma listagem com o número de processos em falta e enviada às instituições. Após validação por parte destas e com respetivas justificações, serão analisados os dados fornecidos de uma forma distinta, já que apesar de comparar os mesmos fatores (preenchimento do campo Vírus, estádio e geração de notificação) encontram se em circunstâncias distintas, sendo esta a 2º fase do relatório. O CHUC HUC, o CHLC, o HDS e o CHLO já se encontram em fase de análise da informação em falta podendo transitar em breve para a 2ª fase. O Centro Hospitalar de São João e o Centro Hospitalar Tâmega e Sousa já se encontram em pleno na 2ª fase. Para as instituições presentes nesta fase, ajustar se á o número total de doentes, implicando, em alguns casos, uma diminuição a nível nacional do nº total de doentes. Este relatório tem periodicidade quinzenal: os dados serão extraídos dos hospitais em quintas feiras alternadas e o documento será preparado, concluído e distribuído. 3 de 22
4 2. Totais Nacionais Globais Valores absolutos acumulados do número de doentes importados no SI.VIDA ao longo dos diversos meses e últimas quinzenas. Valores relativos do crescimento quinzenal ( a ) do preenchimento da informação. A progressão quinzenal no último mês abrandou ligeiramente. 4 de 22
5 3. Status da Adoção do Sistema 3.1 da Informação Os dados de utilização extraídos dizem respeito a todos os hospitais, extraídos à data de 23 de janeiro de Preenchimento de Estádio Centro Hospitalar/ Hospital Data de Apresentação Fase 2 Nº Total doentes 1ºPreenchimen to de Estádio Nº doentes com estádio preenchido % de doente com estádio preenchido Progressão semanal relativa do campo tipo "Estádio" ARS Algarve CHBA ,93% 0,28% HDFaro ,92% 0,02% ARS Centro CHUC HUC ,56% 0,24% CHUC CHC ,51% 0,00% ARS Lisboa e Vale do Tejo CHBM ,17% 1,21% HDS ,91% 0,55% CHLN ,73% 0,13% CHS ,59% 0,18% HGO ,05% 0,00% HFF ,10% 0,22% CHLO ,37% 5,61% CHLC ,40% 0,22% HPP Cascais NA 28 2,00% 0,07% ARS Norte CHTS* ,41% 0,51% H.Braga ,53% 1,02% ULSM ,88% 8,63% CHVNG ,55% 0,03% CHSJ* ,81% 0,01% CHP ,06% 0,76% Total Nacional ,71% 0,93% Legenda: Dados anónimos de utilização do sistema; * O CHSJ e o CHTS já se encontram na 2ºfase do relatório, tendo reportado o nº doentes sem VIH. Deste fato resulta a diminuição do seu nº total de doentes. Representa valores abaixo do total Nacional Representa valores acima do total Nacional 5 de 22
6 3.3 Preenchimento do campo Tipo Vírus Centro Hospitalar/ Hospital Data de Apresentação Fase 2 Nº Total doentes 1ºPreenchimento de Tipo de Vírus Nº de doentes com tipo vírus preenchido % de doentes com tipo vírus preenchido Progressão semanal relativa do campo tipo "Vírus" ARS Algarve CHBA ,14% 0,41% HDFaro ,14% 0,02% ARS Centro CHUC HUC ,69% 0,24% CHUC CHC ,51% 0,00% ARS Lisboa e Vale do Tejo CHBM ,30% 1,21% HDS ,06% 0,55% CHLN ,70% 0,13% CHS ,91% 0,24% HGO ,11% 0,00% HFF ,66% 0,29% CHLO ,15% 5,70% CHLC ,33% 0,24% HPP Cascais NA 29 2,07% 0,07% ARS Norte CHTS* ,19% 1,27% H.Braga ,77% 1,07% ULSM ,57% 8,48% CHVNG ,02% 0,03% CHSJ* ,23% 0,01% CHP ,33% 0,67% Total Nacional ,35% 0,92% Legenda: Dados anónimos de utilização do sistema; * O CHSJ e o CHTS já se encontram na 2ºfase do relatório, tendo reportado o nº doentes sem VIH. Deste fato resulta a diminuição do seu nº total de doentes. Representa valores abaixo do total Nacional Representa valores acima do total Nacional 6 de 22
7 3.4 Geração de notificação de doente Centro Hospitalar/ Hospital Data de Apresentação Fase 2 Nº Total doentes 1ª Notificação gerada Nº de doentes com notificação gerada % de doentes com notificação gerada Progressão semanal relativa a notificação gerada ARS Algarve CHBA ,45% 0,41% HDFaro ,71% 0,04% ARS Centro CHUC HUC ,62% 0,24% CHUC CHC ,42% 0,00% ARS Lisboa e Vale do Tejo CHBM ,73% 0,94% HDS ,91% 0,55% CHLN ,22% 0,15% CHS ,82% 0,17% HGO ,86% 0,00% HFF ,02% 0,16% CHLO ,91% 6,21% CHLC ,14% 0,22% HPP Cascais NA 2 1,93% 0,07% ARS Norte CHTS* ,41% 0,51% H.Braga ,64% 1,06% ULSM ,80% 8,63% CHVNG ,62% 0,11% CHSJ* ,52% 0,05% CHP ,09% 0,82% Total Nacional ,17% 0,98% Legenda: Dados anónimos de utilização do sistema; * O CHSJ e o CHTS já se encontram na 2ºfase do relatório, tendo reportado o nº doente sem VIH. Deste fato resulta a diminuição do seu nº total de doentes. Representa valores abaixo do total Nacional Representa valores acima do total Nacional 7 de 22
8 3.5 Valores Relativos de Completude da Informação A nível nacional os resultados têm registado uma evolução bastante positiva tendo cerca de 71% dos doentes terem os três campos preenchidos. O tipo de vírus continua a ser o campo mais preenchido a nível nacional com 72,35%, seguido da notificação gerada com uma percentagem de 71,17% e por último o estádio com 70,71%. As instituições que têm a maior percentagem de preenchimento nos diversos campos têm se mantido as mesmas. Há 4 instituições: CHSJ, H. Braga, HFF e HGO que apresentam uma taxa de preenchimento superior a 90% em todos os campos. A média nacional corresponde a 72,35% de doentes com o campo de vírus preenchido, o CHSJ é a instituição que apresenta o valor mais alto com 97,23% de doentes já com o campo de vírus preenchido, seguido do CHTS com 87,19%, de salientar que ambos os hospitais já se encontram na 2ª fase do relatório. O HGO é a instituição que se encontra na 1ª fase com melhor resultado, 96,11% tendo mesmo ultrapassado o CHTS, como referido, que já se encontra na 2ª fase. O H.Braga apresenta 94,77%. Há 9 hospitais que apresentam valores superiores à média nacional, no total de de 22
9 Neste momento, o CHSJ apresenta 96,81% de doentes já com o campo de estádio preenchido seguido do CHTS com 85,41%, de referir que ambos já se encontram na 2ª fase. O HGO é a instituição que se encontra na 1ª fase com melhor resultado com 96,05% seguido do HFF com 93,10%. Ambos valores superiores ao CHTS que se encontra já na 2ª fase. Valores superiores à média nacional de 70,71%. Há 9 hospitais que apresentam valores superiores à média nacional, no total de 19. Na geração de notificação de doentes, o valor da média nacional é de 71,17% sendo o HGO que apresenta o melhor resultado com 95,86 % dos doentes com notificações geradas (ainda na 1ª fase) seguido do CHSJ com 95,52% que se encontra já na 2ª fase. Há 9 hospitais que apresentam valores superiores à média nacional, no total de de 22
10 4. Evolução do Registo da Informação 4.1 ARS Algarve CH Barlavento Algarvio Hospital Distrital de Faro 10 de 22
11 4.2 ARS Centro CH Universitário de Coimbra HUC CH Universitário de Coimbra CHC 11 de 22
12 4.3 ARS Lisboa e Vale do Tejo CH Barreiro Montijo Hospital Distrital de Santarém 12 de 22
13 4.3.3 CH Lisboa Norte CH Setúbal 13 de 22
14 4.3.5 H. Garcia de Orta H. Prof. Dr. Fernando da Fonseca 14 de 22
15 4.3.7 CH Lisboa Ocidental CH Lisboa Central 15 de 22
16 4.3.9 HPP Cascais 16 de 22
17 4.4 ARS Norte CH Tâmega e Sousa 17 de 22
18 4.4.2 Hospital de Braga ULS Matosinhos 18 de 22
19 4.4.4 CH Vila Nova de Gaia e Espinho CH São João 19 de 22
20 4.4.6 CH. Porto Centro Hospitalar/ Hospital Data de Apresentação Fase 2 Data de conclusão do preenchimento dos dados Nº de doentes importados inicialmente Nº de doentes confirmados Nº de doentes importados não VIH % de nº de doentes importados indevidamente Nº de doentes atuais CHSJ ,35% ,81% ,23% ,52% 61 CHTS ,34% ,41% ,19% ,41% 28 Nº doentes com estádio preenchido % de doente com estádio preenchido Nº doentes com vírus preenchido % de doente com vírus preenchido Nº doentes com notificação gerada % de doente com notificação gerada Nº de doentes com profilaxia pós exposição 5. Análise da informação após término da colocação de todos os doentes (2ª fase) O CH. São João e o CH. Tâmega e Sousa são as únicas instituições que até ao momento, já comunicaram o término do preenchimento da informação de todos os seus doentes e fizeram a análise dos números de processo que estavam em falta. 20 de 22
21 Após análise por parte do CHSJ de todos os números de processo em falta dos doentes importados inicialmente para o SI.VIDA, foram retirados 596 doentes, a instituição indicou que estes doentes pertencem a outras consultas de especialidade. A diferença entre o nº total de doentes e nº de doentes com estádio e vírus preenchido pode se justificar pelos casos de profilaxias pós exposição. Após análise por parte do CHTS de todos os números de processo em falta dos doentes importados inicialmente para o SI.VIDA, foram retirados 136 doentes, a instituição indicou que estes doentes pertencem a outras consultas de especialidade e/ou já tenham falecido. 21 de 22
22 A diferença entre o nº total de doentes e nº de doentes com estádio e vírus preenchido justifica se pelos casos de profilaxias pós exposição. Fim de documento 22 de 22
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