vigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2017/2018, foi construído com base nos seguintes dados e respetivas fontes de informação:
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- Rui Carreiro Medina
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1 Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica Semana 4 de 27 a semanaa 4 de 28 (2 de outubro de 27 a 28 de janeiro de 28). Nota metodológica Este relatório, com dados de vigilância epidemiológica da gripe sazonal época 27/28, foi construído com base nos seguintes dados e respetivas fontes de informação: - Procura dos cuidados de saúde primários por síndrome gripal, tendo como fonte a pasta Monitorização Temperaturas Extremas do Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde (SIARS), dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde; - Procura dos serviços de urgência hospitalares por síndrome gripal, tendo como fonte a pasta Monitorização Temperaturas Extremas do Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde (SIARS), dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, com exclusão dos dados relativos aos Serviços de Urgência Básica; - Vigilância laboratorial, tendo como fonte de dados os resultados laboratoriais do laboratório do Centro Hospitalar São João, E.P.E.; - Mortalidade por todas as causas do projeto Vigilância Diária da Mortalidade, do de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge. Alguns dados utilizados neste relatório sofrem atualizações, pelo que os números agora apresentados poderão ser diferentes dos apresentados em relatórios anteriores.
2 2. Dados de procura dos Cuidados de Saúde Primários por síndrome gripal (consultas codificadas com R8) Entre a semana 4 de 27 e a semana 4 de 28 foram registadas 2675 consultas por síndrome gripal nos Cuidados de Saúde Primários (CSP). A sua distribuição por semana encontra-se no quadro e figura. Entre a semana 3 e 4 de 28 e pela segunda semana consecutiva, mantem-se o decréscimo no número de consultas por síndrome gripal em CSP. Quadro Número de consultas semanais por síndrome gripal em Cuidados de Saúde Primários (CSP) e variação percentual, semana 4 de 27 a semana 4 de 28, região de saúde do Norte (Fonte: SIARS) Ano Semana Período Nº Consultas Variação % 4 De 2/ a 8/ 36-4 De 9/ a 5/ % 42 De 6/ a 22/ % 43 De 23/ a 29/ ,5% 44 De 3/ a 5/ % 45 De 6/ a 2/ % 46 De 3/ a 9/ % 47 De 2/ a 26/ % 48 De 27/ a 3/ ,4% 49 De 4/2 a / % 5 De /2 a 7/ % 5 De 8/2 a 24/ % 52 De 25/22 a 3/ % De / a 7/ % 2 De 8/ a 4/ % 3 De 5/ a 2/ % 4 De 22/ a 28/ 297-4% Figura Evolução do número de consultas semanais por síndrome gripal em Cuidados de Saúde Primários (CSP), semana 4 de 27 a semana 4 de 28, região de saúde do Norte (Fonte: SIARS) No quadro 2, encontra-se registada a evolução semanal do número de consultas por síndrome gripal, por ACES/ULS. No quadro 3, observamos a distribuição do número de consultas por síndrome gripal por grupo etário, registadas nos mesmos serviços. 2
3 ARS Norte, I.P. Quadro 2 Número de consultas semanais por síndrome gripal por ACeS/ULS, semana 4 de 27 a semana 4 de 28, região de saúde do Norte (Fonte: SIARS) ACES/ULS Semana ULS Alto Minho ACES Feira /Arouca ACES Vale do Sousa Sul ACES Aveiro Norte ACES Gerês/Cabreira ACES Barcelos/Esposende ACES Braga ACES Baixo Tâmega ACES Famalicão ACES Vale do Sousa Norte ULS Matosinhos ACES Porto Ocidental ACES Porto Oriental ACES Póvoa do Varzim/Vila do Conde ACES Santo Tirso/Trofa ACES Gaia ACES Marão e Douro Norte ACES Alto Tâmega e Barroso ACES Douro Sul ACES Espinho/Gaia ACES Alto Ave ACES Gondomar ACES Maia/Valongo ULS Nordeste Total
4 Quadro 3 Distribuição do número semanal acumulado de consultas por síndrome gripal nos ACES/ULS por grupo etário, semana 4 de 27 a semana 4 de 28, região de saúde do Norte (Fonte: SIARS) Semana Grupo etário Total < ano -5 anos 6-8 anos > 65 anos anos anos Total < ano -5 anos 6-8 anos 9-59 anos 6-64 anos >=65 anos Figura 2 Evolução do número de consultas semanais por síndrome gripal em Cuidados de Saúde Primários (CSP), por grupo etário, semana 4 de 27 a semana 4 de 28, região de saúde do Norte (escala logarítmica) (Fonte: SIARS) 4
5 Os dados do quadro 3 e da figura 2 indicam que o número de consultas por síndrome gripal nos CSP tem diminuído nos utentes em idade adulta e tem-se mantido estável nos utentes em idade pediátrica. 5
6 3. Dados de procura dos serviços de urgência hospitalares por síndrome gripal (consultas codificadas com 487) Entre a semana 4 de 27 e a semana 4 de 28 registaram-se 693 consultas por síndrome gripal nos serviços de urgência hospitalares. A sua evolução semanal encontra-se no quadro 4 e na figura 3, a sua distribuição por grupos etários encontra-se no quadro 5 e a sua distribuição por centro hospitalar/hospital encontra-se no quadro 6. Durante o período em análise, as consultas por síndrome gripal representaram entre,26% a 2,53% do total de consultas efetuadas nos serviços de urgência. A tendência decrescente do número de consultas por síndrome gripal verificada nas três últimas semanas não se manteve na semana 4, tendo-se verificado um aumento de 7% entre as semanas 3 e 4. Do total de 693 consultas hospitalares por síndrome gripal registadas entree a semana 4 de 27 e a semana 4 de 28, 77 originaram internamento hospitalar, representando,% do total de consultas. Quadro 4 Número de consultas semanais por síndrome gripal em serviços de urgência de alguns hospitais e variação percentual (ver quadro 6), semana 4 de 27 a semana 4 de 28, região de saúde do Norte (Fonte: SIARS) Ano Semana Período Nº Consultas Variação % 4 De 2/ a 8/ 29-4 De 9/ a 5/ ,3% 42 De 6/ a 22/ 93-29,5% 43 De 23/ a 29/ 4 + 2% 44 De 3/ a 5/ % 45 De 6/ a 2/ 27 % 46 De 3/ a 9/ 5 + 9% 47 De 2/ a 26/ % 48 De 27/ a 3/ % 49 De 4/2 a / % 5 De /2 a 7/ % 5 De 8/2 a 24/ % 52 De 25/2 a 3/ % De / a 7/ % 2 De 8/ a 4/ 727-2% 3 De 5/ a 2/ 682-6% 4 De 22/ a 28/ % 6
7 Figura 3 Evolução do número de consultas semanais por síndrome gripal em serviços de urgência de alguns hospitais (ver quadro 6), semana 4 de 27 a 4 de 28, região de saúde do Norte (SIARS) Quadro 5 Distribuição do número semanal acumulado de consultas por síndrome gripal em serviços de urgência de alguns hospitais (ver quadro 6), semana 4 de 27 a semana 4 de 28, região de saúde do Norte (Fonte: SIARS) Semana Grupo etário Total < ano -5 anos 6-8 anos > 65 anos anos anos Total O acréscimo do número de consultas por síndrome gripal verificado na semana 4 de 28 em serviços de urgência hospitalares foi mais evidente no grupo das crianças. 7
8 ARS Norte, I.P. Quadro 6 Número de consultas semanais por síndrome gripal em serviços de urgência de alguns hospitais, por centro hospitalar, semana 4 de 27 a semana 4 de 28, região de saúde do Norte (Fonte: SIARS) Centro Hospitalar 4 4 Hospital Santa Maria Maior 3 ULS Matosinhos 6 3 CH Póvoa de Varzim/Vila do Conde 9 ULS Alto Minho 4 22 ULS Nordeste 8 9 CH do Médio Ave 2 9 CH de Vila Nova de Gaia/Espinho CH Tâmega e Sousa 26 7 CH de São João 8 8 CH do Porto 4 7 Hospital São José - Fafe 2 Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães 6 6 Total Semana
9 4. Dados de vigilância laboratorial De acordo com os dados que nos foram enviados pelo Centro Hospitalar de São João (CHSJ) e que respeitam ao período decorrido entre a semana 4 de 27 e a semana 4 de 28, em 952 pedidos de deteção do vírus Influenza, relativos a 889 doentes, 25 foram positivos para o vírus Influenza, representando 3,% do total das amostras processadas. A evolução semanal do número de pedidos laboratoriais observa-se no quadro 7. Pela segunda semana consecutiva, diminuíram tanto o número total de pedidos, como o número e proporção de amostras positivas para o vírus Influenza. Na semana 4 de 28, dos 6 resultados positivos para o vírus Influenza, 5 eram do tipo B e do tipo A, subtipo A(HN) )pdm9. Nenhum dos resultados positivos teve como origem amostras de doentes internados em Unidades de Cuidados Intensivos. A idade dos doentes com diagnóstico laboratorial de gripe na semana 4 variou entre os 4 e os 82 anos. Da totalidade dos vírus Influenza detetados e tipados desde o início da época gripal, 3 eram do tipo B, correspondendo a 82% do total, e 22 eram do tipo A, sendo sete A(H3), catorze A(H)pdm9 e um sem identificação do subtipo. Quadro 7 Número de pedidos de deteção de vírus Influenza e número de resultados positivos, por semana, no laboratório do Centro Hospitalar de São João, semana 4 de 27 a 4 de 28, região de saúde do Norte (Fonte: CHSJ) Ano Semana Período Nº pedidos Positivos 4 De 2/ a 8/ 25 4 De 9/ a 5/ De 6/ a 22/ De 23/ a 29/ 8 44 De 3/ a 5/ De 6/ a 2/ De 3/ a 9/ 3 47 De 2/ a 26/ De 27/ a 3/ De 4/2 a / (2%) 5 De /2 a 7/ (7%) 5 De 8/2 a 24/2 52 (2%) 52 De 25/22 a 3/ (26%) De / a 7/ 24 2 (7%) 2 De 8/ a 4/ (2%) 3 De 5/ a 2/ 2 (8%) 4 De 22/ a 28/ 89 6 (7%) Ao longo das semanas sob vigilância, foram ainda identificados outros vírus respiratórios, cujos dados estão patentes no quadro 8. Desde a semana 5 de 27 que se verifica uma tendência crescente no número de Vírus Sincicial Respiratório (VSR) identificados, com descida registada na semana 2 e 4 de 28. 9
10 Quadro 8 Evolução da identificação de vírus respiratórios (exceto vírus Influenza) nas amostras processadas semanalmente no laboratório do Centro Hospitalar de São João, semana 4 de 27 a 3 de 28, região de saúde do Norte (Fonte: CHSJ) Ano Semana Período Nº pedidos Vírus Sincicial Adenovírus Respiratório 4 De 2/ a 8/ 25 4 De 9/ a 5/ De 6/ a 22/ De 23/ a 29/ 8 44 De 3/ a 5/ De 6/ a 2/ De 3/ a 9/ De 2/ a 26/ De 27/ a 3/ De 4/2 a / De /2 a 7/ De 8/2 a 24/ De 24/2 a 3/ De / a 7/ / De 8/ a 4/ De 5/ a 2/ 34 4 De 22/ a 28/ 89 8 Parainfluenza
11 5. Vigilância diária da mortalidade Na figura 4 podemos observar a evolução semanal do número de óbitos por todas as causas registados na região Norte, nas épocas gripais de 25/26 e 26/27 e na presente época gripal, entre as semanas 4 de 27 e a semana 3 de Mortalidade Semanal Observada na Região Norte Nº de óbbitos /26 26/27 27/ Semana Figura 4 Evolução da mortalidade absoluta por todas as causas nas últimas 3 épocas gripais (VDM Vigilância Diária da Mortalidade). Região de saúde do Norte (Fonte: VDM) Verifica-se, pela segunda semana consecutiva, uma diminuição do número de óbitos por todas as causas.
12 6. Conclusões Os dados apresentados nestee relatório indicam que na região de Saúde do Norte a atividade gripal está a diminuir. O vírus Influenza B predomina em circulação desde o início da época gripal. O número e proporçãoo de amostras respiratórias positivas desceram consideravelmente na semana 4 de 28, indiciando um decréscimo da atividade gripal. Manteve-se o decréscimo na procura dos serviços de saúde dos CSP por síndrome gripal que se vinha observando nas duas últimas semanas, no entanto, esta tendência não se observou nas idades pediátricas. Nos serviços de urgência hospitalares verificou-se um ligeiro crescimento na procura, mais evidente nas crianças. A mortalidade por todas as causas desceu pela segunda semana consecutiva, mantendo níveis sobreponíveis aos registados em 27. Os dados publicados pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge relativos à semana 3 de 28 indicam que em Portugal a atividade gripal epidémica registada nessa semana tinha baixa intensidade e apresentava tendência estável. Mantém-se o predomínioo da circulação do vírus do tipo B, com circulação simultânea dos subtipos A(H3) e A(H)pdm9. Foram reportados 3 casos de gripe em doentes internados em 26 Unidades de Cuidados Intensivos. O padrão de mortalidade por todas as causas apresentou valores acima do esperado. Na Europa, na semana 3 de 28 2 a atividade gripal estava disseminada na maioria dos países, observando-se um aumento da mesma nos países do Leste Europeu. Manteve-se a circulação simultânea de vírus Influenza dos tipos A e B, com predomínio do B e diferentes padrões de circulação do subtipo A nos diversos países. A proporção de amostras sentinela positivas para o vírus Influenza foi de 52% %, valor ligeiramente superior ao registado na semana anterior (46%). Os dados disponibilizados pelo projeto Europeu EuroMomo 3, indicam que se mantem o padrão de mortalidade observado nas semanas anteriores, com um excesso de mortalidade no grupo etário dos com mais de 65 anos no Reino Unido (Escócia) e em países do Sul da Europa. Os dados agora apresentados indicam que a atividade gripal estará a decrescer na região de Saúde do Norte. A procura dos serviços de saúde dos CSP diminuiu, mantendo-se o mesmo comportamento nas urgências hospitalares, devendo ser dada atenção ao padrão de procura nas idades pediátricas. Até ao final da semana 4 de 28 tinham sido administradas e registadas doses de vacina contra a gripe nos ACeS e ULS da região de saúde do Norte. Mantém-se a recomendaçãoo das medidas de prevenção da gripe, nomeadamente a vacinação e a disponibilização nos serviços de saúde de máscaras de proteção paraa os utentes com sintomatologia sugestiva de gripe, reforçando-se ainda a importância das medidas de promoção da etiqueta respiratória e a higiene das mãos. Em caso de sintomas sugestivos de gripe deve ainda dar-se prioridade à utilização do SNS 24 ( ) e ao contacto com a equipa de saúde familiar do Centro de Saúde. Informação disponível em 2 Informação disponível em 3 Informação disponível em 2
13 Porto, 3 de janeiro de 28 Ana Maria Correia Rui Capucho 3
Este relatório de vigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2016/2017 foi construído com base nos seguintes dados:
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