PROGRAMA NACIONAL DE LUTA CONTRA A TUBERCULOSE PONTO DA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E INDICADORES DE DESEMPENHO ANO 2003 (RELATÓRIO DEFINITIVO)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA NACIONAL DE LUTA CONTRA A TUBERCULOSE PONTO DA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E INDICADORES DE DESEMPENHO ANO 2003 (RELATÓRIO DEFINITIVO)"

Transcrição

1 PROGRAMA NACIONAL DE LUTA CONTRA A TUBERCULOSE PONTO DA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E INDICADORES DE DESEMPENHO ANO 2003 (RELATÓRIO DEFINITIVO) ANO 2004 (RELATÓRIO PRELIMINAR) DIRECÇÃO GERAL DA SAÚDE DIVISÃO DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Março de 2005

2 PROGRAMA NACIONAL DE LUTA CONTRA A TUBERCULOSE (PNT) PONTO DA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E DE DESEMPENHO ANO 2003 (RELATÓRIO DEFINITIVO) ANO 2004 (RELATÓRIO PRELIMINAR) ÍNDICE Indicadores de evolução do controlo da tuberculose Objectivos do documento 3 Taxa de sucesso e de detecção 3 Taxa de sucesso terapêutico 3 Taxa de detecção 4 Proporção de casos multirresistentes 5 Incidência: evolução e distribuição geográfica, etária e por grupos de risco 6 Indicadores de desempenho 8 Comentário final 9 Assessores distritais para o PNT 10 Bibliografia recomendada 10 Anexos Anexo 1: Casos novos em 2003, variação anual média (Quadro V) 11 Perfil epidemiológico e demográfico dos casos de TB por distrito (Quadro VI) 12 Anexo 2: Distribuição geográfica da incidência anual média (mapas) 13 Anexo 3: Análise dos resultados do tratamento (Quadros VII e VIII) 14 Anexo 4: Tuberculose na Região Autónoma Dos Açores (Quadro IX) 15 Anexo 5: Tuberculose União Europeia por países 16 2

3 PROGRAMA NACIONAL DE LUTA CONTRA A TUBERCULOSE (PNT) Indicadores de evolução do controlo da tuberculose Objectivo e âmbito do documento: Este documento tem como objectivo apresentar o ponto da situação do problema da tuberculose (TB) em Portugal, com especial enfoque nas metas prioritárias do PNT (sucesso terapêutico, capacidade de detecção e prevenção da resistência). A sistematização dos indicadores tem em vista o acompanhamento da implementação da Estratégia DOTS, da OMS, adoptada em Portugal desde 1994, assim como das orientações para a intervenção, explícitas no Plano Nacional de Saúde , e tem por base o sistema de vigilância intrínseco ao PNT (SVIG-TB) implementado nas cinco Regiões de Saúde do Continente e da Região Autónoma da Madeira. Em relação à Região Autónoma dos Açores, a informação disponível não está agregada ao SVIG-TB, pelo que se apresenta em resumo no Anexo Taxa de Sucesso e Taxa de Detecção Os dois indicadores chave da eficiência do PNT são a taxa de sucesso terapêutico e a taxa de detecção de casos infecciosos É consensual, entre a comunidade científica, que para se verificar uma descida consistente do nível endémico da tuberculose, é necessário que o tratamento seja completado com sucesso em pelo menos 85% dos casos infecciosos, e que pelo menos 70% dos casos prevalentes na comunidade sejam detectados. A existência dum sistema de informação com capacidade para monitorização destes indicadores é uma das exigências da estratégia global para o controlo da TB. O objectivo definido para Portugal relativamente ao sucesso terapêutico, para 2002, foi atingido em 1999 (quadro I). Verifica-se, no entanto, que, posteriormente, a taxa de sucesso declinou, atingindo, em 2001, o valor mais baixo do último quinquénio (oito pontos percentuais aquém da meta definida), podendo sugerir uma quebra da eficiência dos Centros de Diagnóstico Pneumológico (CDP) e outros serviços envolvidos. Este défice, de importância crucial para a monitorização do PNT, motivou uma análise com maior profundidade, dos resultados do tratamento. Como se referiu no relatório preliminar de Fevereiro de 2004, 10% dos casos excluídos do sucesso terapêutico, eram casos que se mantinham à data ainda em tratamento. Este défice de curas à custa dos casos em tratamento reflecte um dos contornos emergentes da TB, com doentes em tratamento muito prolongado, devido essencialmente ao número crescente e acumulado de casos de co-morbilidade ou psicossociais, muitas vezes com resistência, muitas vezes com interrupções e transferências entre serviços, difíceis de controlar. Como se pode observar no quadro VII, constata-se que em alguns grupos de risco as taxas de sucesso são muito baixas, comparadas com a dos doentes sem esses factores de risco. O facto de, aquando da avaliação preliminar de 2003 (em Fevereiro de 2004), se encontrar uma proporção demasiado alta de casos ainda em tratamento (regimes não estandardizados) entre a população sem os factores de risco referidos, motivou um esforço acrescido, de revisão dos processos e procedimentos durante o 2º semestre de 2004, com repercussão evidente nos resultados do tratamento, como se pode observar nos quadros I, IV, VII e VIII: a taxa de sucesso passou de 77% na análise da coorte de 2001 (efectuada na avaliação definitiva do ano de 2002) para 82,4% na análise de 1616 casos novos infecciosos da coorte de 2002 (efectuada avaliação definitiva do ano de 2003). 3

4 No quadro VIII (anexo 3) pode observar-se as diferenças regionais, por distrito. Em contraste com a coorte anterior, apenas quatro distritos apresentam taxas de sucesso terapêutico inferior à meta definida e à taxa nacional: Faro, Guarda, e Porto com 80%, e Lisboa, que, apesar do incremento recente, ainda não ultrapassa os 77%. De notar que é no distrito de Lisboa que existe maior expressão os factores demográficos e psicossociais determinantes da transmissão do bacilo, do desenvolvimento para a tuberculose activa e da emergência de multirresistência. Em Lisboa, a toxicodependência encontra-se em ¼ dos casos, os imigrantes em ¼ dos casos, e a coinfecção VIH/SIDA em ¼ dos casos. Os factores demográficos e psicossociais deverão ser alvo de acções focalizadas, não só no sentido de detectar mais precocemente a tuberculose, mas, prioritariamente para garantir o tratamento completo até à cura. Na análise dos casos novos infecciosos da coorte de 2002, ente os imigrantes a cura foi de 78%, entre os toxicodependentes e/ou infectados pelo VIH a cura foi de apenas cerca de 56%, e entre as pessoas sem abrigo foi ainda inferior 46%. Os doentes que foram infectados por estirpes multirresistentes constituem outro grupo importante, com défice de cura (apenas 61% de sucesso - quadro VII). Em contraste com estes grupos, as pessoas que não apresentam nenhuma destas condições curaram numa proporção de 90% (!). No contexto da União Europeia, e no que respeita ao sucesso terapêutico, entre os 25 estados membros, apenas a Eslováquia e Malta (com 130 e 5 casos analisados, respectivamente) ultrapassam Portugal neste indicador relativo à coorte de Não há dados de resultados de tratamento disponíveis da Dinamarca, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Luxemburgo e Espanha. O cálculo da taxa de detecção baseia-se na estimativa da incidência, prevalência e mortes, obtidas por processos consultivos e analíticos e são revistos anualmente em consequência da nova informação resultante de estudos especiais. Os valores de incidência estimada considerados para a taxa de detecção são os propostos pela OMS mediante a construção de modelos cujos detalhes se podem conhecer em publicações disponíveis de E. Corbett e C Dye (vide bibliografia recomendada). O aumento progressivo e consistente da taxa de detecção de novos casos bacilíferos, que se tem verificado, faz de Portugal um dos países da Europa melhor posicionado em relação a este indicador de progresso do PNT. A evolução representada no quadro II corresponde à mais recente revisão da OMS após as notificações por nós exportadas para a base individualizados da EuroTB, a publicar brevemente. Nos últimos anos, Portugal apresenta uma das melhores taxas de detecção da União Europeia: 95% em 2001 e 2002, 87% em 2003 (vide evolução nacional no quadro II e contexto Europeu no quadro X). Isto quer dizer que se estima que apenas 5% a 13% dos casos infecciosos não são notificados (independentemente da qualidade do diagnóstico). Para a avaliação da qualidade do diagnóstico dos casos infecciosos, recomenda-se a monitorização da proporção de casos novos com microscopia positiva, em relação ao total de casos de TB pulmonar notificados, esperando-se, em programas eficientes, valores de 65 a 80%. Esta proporção encontra-se, no conjunto dos distritos, nos limites inferiores do aceitável, variando entre 65 e 67% nos últimos cinco anos. No âmbito do desenvolvimento do Plano Nacional de Saúde, está planeado o estudo de metodologias para o cálculo de taxas de detecção a nível distrital ou regional. Entretanto pode-se utilizar como parâmetro indirecto de referência, o perfil de distribuição dos 4

5 casos por idades ou, mais simples, a mediana das idades e sua relação com a taxa de incidência. Espera-se que, numa determinada região, a mediana das idades varie na razão inversa da taxa de incidência. Quando tal não acontece, deve suspeitar-se de défice de detecção (vide quadro VI com incidências e medianas das idades por distritos). Em alguns distritos assistiu-se recentemente a uma redução significativa da mediana das idades ao mesmo tempo diminuíram o número de casos notificados. È o casos evidente de Portalegre e Beja, que carecem, por isso, de uma análise detalhada, com o pressuposto de que poderá ter havido diminuição da capacidade de detecção. Quadro I: Taxa de sucesso terapêutico dos casos de TB pulmonar, bacilíferos. Evolução nas coortes de 1998 a % 82% 77% 82% nd nd: dados não disponíveis avaliação da coorte de 2003 efectuar-se-á em Setembro de 2005 Quadro II: Taxa de detecção da TB pulmonar bacilífera. Evolução nas coortes de 1999 a Revisão da OMS em Dez % 84% 95% 95% 87% 2. Proporção de casos multirresistentes A avaliação da multirresistência aos fármacos no início do tratamento fornece um indicador do risco de se contrair tuberculose multirresistente (TBMR) na comunidade. O conhecimento da evolução da incidência de casos com resistência aos antituberculosos em Portugal está ainda muito prejudicado pela baixa cobertura de testes de sensibilidade em algumas regiões do país. A análise de um universo de 4887 casos com isolamento do Mycobacterium tuberculosis, testados para sensibilidade aos fármacos anti-tuberculosos entre 2000 e 2003, revela uma proporção de 2,1% de casos com multirresistência (TB MR) primária (detectada em casos novos antes do início do tratamento) e uma proporção de 6,8% de multirresistência detectada em casos com tratamentos anteriores. Considerando a situação global do país relativamente aos dados da década de 90 (quadro III), o problema parece estar a diminuir francamente à custa da redução da resistência nos casos com tratamentos anteriores. Contudo, a multirresistência primária não decresceu no conjunto dos últimos 4 anos. No entanto, dentro deste período, regista-se uma melhoria significativa, particularmente no ano de Este problema emergente está, nos últimos dois anos, praticamente circunscrito aos distritos de distritos do Porto, de Lisboa, Setúbal e Aveiro, como se pode observar no quadro VI em que se apresentam as proporções de casos multirresistentes (novos e retratamentos) e os factores de risco e demográficos potencialmente associados. São taxas superiores à média da União Europeia (a maioria os países que notificam dados de sensibilidade aos antituberculosos tem menos de 1% de TBMR primária), mas consideradas ainda moderadas. Há a assinalar a existência de registos de resistência primária isolada à Rifampicina, facto que, até 2000, não se tinha detectado. 5

6 Quadro III. Padrões de resistência inicial em Portugal em (1105 casos testados) e (4887 casos testados) e em 2003 (953 casos testados). Padrões Estudo DGS/OMS SVIG-TB SVIG-TB 2003 Resistência Total 17,7% 12,6% 11,9% Resistência H Primária 7,7% 6,5% 5,3% Resistência R Primária 1,9% 2,5% 1,5% Multirresistência Primária 1,8% 2,1% 1,5% Resistência H nos retratamentos 31,1% 12,6% 8,4% Resistência R nos retratamentos 20,9% 8,4 % 2,4% Multirresistência nos retratamentos 20,9% 7,8% 2,4% Resistência H: resistência à Isoniazida; Resistência R: resistência à Rifampicina Multirresistência: resistência a pelo menos H e R em simultâneo. A questão da cobertura da realização do antibiograma em todos os casos com isolamento do Mycobacterium tuberculosis complex é de importância crucial face à ameaça da resistência como factor de morbilidade, mortalidade e de controlo da epidemia. Desde que se normalizou em 2000, como procedimento de rotina, a realização do antibiograma, a cobertura foi apenas de 60% nos doentes da Classe I (casos novos infecciosos), e 62% nos doentes da Classe II (casos em retratamento, infecciosos). 3. Incidência: evolução e distribuição geográfica, etária e por grupos de risco A evolução da incidência revela que o risco de TB reduziu para menos de metade nos últimos 20 anos na população geral, e mais acentuadamente na população infantil (Fig.2). Em 2004, foram notificados 3511 casos novos e 271 casos recorrentes. Os casos recorrentes, ou em retratamento incluem os casos de recidiva, os casos recuperados após insucesso e após interrupção ou abandono do tratamento. A taxa de notificação de casos novos, neste ano é de 33,7/ habitantes, mantendo-se a tendência decrescente nas últimas décadas (Fig.1). Apesar de consistente, o ritmo de declínio é lento, e no contexto da União Europeia, a incidência está numa situação intermédia entre a dos países com muito baixa incidência (menos de 10/100000: Chipre, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália Malta, Holanda e Suécia) e a dos países com alta incidência (igual ou mais de 50/100000: Letónia e Lituânia) vide quadro X.. Quanto à comparação com outros países, nomeadamente os da União Europeia, é necessário algum cuidado quando se apreciam apenas as taxas de incidência dos casos notificados. Os modelos dos sistemas de informação e a sua eficiência são muito variados, assim como os critérios de definição de caso. O cálculo da taxa de detecção, pela OMS, permite introduzir um factor de correcção para a comparação entre países. Alguns países com baixas incidências (de casos notificados) apresentam taxas de detecção muito baixas, o que significa que a incidência real é muito maior. É o caso da Grécia, Hungria, Eslováquia e reino Unido. Contudo, a situação de Portugal permanece, sem dúvida, a mais severa da Europa Ocidental. 6

7 Fig. 1. Notificação de casos novos/100000h - todas as idades taxa 66,4 64,8 69,1 60,9 64,3 59,8 55,8 53,8 49,6 51,1 49,8 46,9 45,3 47,1 46,4 41,1 38, ,4 33,7 Fig. 2. Notificação de casos novos/100000h de 1995 a crianças anos ,5 9,2 8,3 7,6 4,5 3, anos ,4 5,2 5,6 6,2 4,2 4,8 Analisando detalhadamente a evolução nacional e por distritos, verifica-se que no último quinquénio o número de novos casos de TB notificados reduziu em média 5% em cada ano. Este é o valor mínimo de decréscimo para a consolidação do controlo da doença. Nos quadros V (anexo 1) e IX (anexo 4) apresenta-se a incidência de casos notificados em 2004 por distritos e a tendência desde Constata-se que houve redução em praticamente todo o território do Continente e Regiões Autónomas dos Açores e Madeira. As diferenças entre os distritos com menor e maior incidência têm vindo a aumentar. Os distritos de Setúbal e, mais marcadamente, os do Porto e Lisboa apresentam as mais elevadas incidências, acima da média nacional, reunindo, no seu conjunto, 65% de todos os casos do país. Ao contrário da maioria dos distritos de baixa incidência, estes três distritos são os que registam as mais fracas descidas. Os mapas do anexo 2 representam a distribuição geográfica da incidência média anual no último quinquénio, por distritos (mapa A), por concelhos no continente (mapa B) e na R A da Madeira (mapa C). Evidencia-se a enorme heterogeneidade, com apenas três distritos acima da taxa média nacional (Porto, Lisboa e Setúbal). Estes distritos que têm em comum taxas de incidência médias anuais superiores a 40 casos por 100 mil habitantes, diferem marcadamente entre si no que respeita ao perfil epidemiológico e demográfico dos casos de TB (vide quadro VI: Perfil epidemiológico e demográfico da TB por distritos). A análise por concelhos evidencia melhor as variações locais, com largas extensões de baixa incidência, poupando na generalidade as regiões do Centro e Alto Alentejo. A maior concentração verifica-se a norte, nos concelhos do Grande Porto, Vales do Ave e Tâmega, ao centro na Grande Lisboa e Península de Setúbal, a sul, no Baixo Alentejo e uma faixa do Algarve compreendendo os concelhos de Faro e Olhão. Na R A da Madeira e nos Açores, a concentração de casos tem sido maior nos 7

8 concelhos de Funchal, Câmara de Lobos e Santa Cruz, mas permanece abaixo da média nacional. A distribuição por grupos etários e sexo mantém-se com forte concentração de casos nos homens entre os anos (Fig.2). Este padrão de distribuição por idades é característico dos países com elevado nível de endemia. Há distritos onde a incidência nos jovens adultos é particularmente acentuada, como o reflectem os baixos valores da mediana das idades (vide Quadro VI: Perfil epidemiológico e demográfico da TB por distritos). A mediana das idades tem vindo a deslocar-se para valores mais elevados (37 anos em 2000 para 40 anos em 2004), indicador positivo, na medida em que traduz redução da força de infecção na comunidade. A incidência nas crianças mantém-se em valores baixos e com tendência decrescente. Fig. 3. Distribuição dos casos novos de TB por grupos etários e sexo em Fonte: SVIG-TB (ficheiro tuberc provisório 2004) A evolução da TB nos principais grupos de risco estabilizou desde há três anos com excepção dos toxicodependentes que aumentou, e dos reclusos que diminuiu significativamente. A percentagem de casos de TB associados à toxicodependência é 20%, à VIH/SIDA 15%, à imigração 12% e à reclusão 1,8%. Existe grande disparidade local no que respeita à associação da TB a estes factores de risco, condicionando os resultados do tratamento e obrigando a reorientação dos recursos para o dispositivo de controlo. Os distritos de Lisboa, Porto e Setúbal são os que, de longe, estão sujeitos a maior pressão da co-morbilidade e de factores psicossociais (quadro VI). Quanto à ocorrência de recidiva, tem vindo a diminuir substancialmente, situando-se agora em 5% do total dos casos. Realça-se o facto de a proporção de recidivas nos grupos de maior risco de TB (VIH/SIDA, toxicodependentes, sem abrigo e imigrantes) ser igual ou menor do que na população geral. 4. Indicadores de desempenho. Em relação aos indicadores de desempenho no ano 2004, há a salientar a melhoria da taxa de casos detectados com microscopia positiva (quadro IV). Porém, a proporção de casos, entre o total de todas as formas, com 8

9 confirmação por cultura positiva, melhorou significativamente, mas mantém-se ainda aquém da meta desejada, não ultrapassando os 45%. A adopção dos regimes de tratamento observado directamente (TOD), elemento estratégico importante, teve um extraordinário incremento, com aumento de mais de 60% no último quinquénio: mais de 70% dos casos novos e 80% dos casos recorrentes infecciosos estiveram em TOD em Este incremento da TOD acompanhou-se de grande redução do tempo de tratamento completo nos casos não complicados (a mediana dos tempos de tratamento dos casos novos infecciosos reduziu, desde 2000, de 8,8 para 7,2 meses). No entanto, constata-se que existe um elevado número de doentes cujos tratamento estão ainda fora dos regimes curtos, mantendo-se em carga, constituindo um risco acrescido para o desenvolvimento de resistência. Quadro IV. Perfil da situação epidemiológica e indicadores de desempenho em Portugal, em Fonte: SVIG-TB (ficheiro tuberc provisório 2004) População Geral Nacional - INE Dez 2002 Nº (%) Taxa -5 Casos Novos Notificados ,8 33,8 Casos de Recidiva 203 5,4 2,0 Nascidos no Estrangeiro ,9 -- Casos de TB/SIDA ,3 5,55 TOD (novos D+) ,4 -- Microscopia +* ,7 19,2 Cultura ,4 Sucesso Terapêutico (D+)* ,4 -- Resistência Primária H** 51 5,5 -- Multiresistência Primária** 15 1,6 -- Perfil etário em 2004: Idade média: 44 anos; Idade mediana: 40 anos (*) Análise da coorte de 2002 Sucesso Terapêutico (D+): Altas por cura documentada laboratorialmente ou por critérios clínicos, dos casos infecciosos. (**)Análise da coorte de 2003 Comentário final Da análise dos dados disponíveis pode concluir-se que em Portugal há uma redução global do nível endémico da TB associada à melhoria dos índices de desempenho do PNT, com evidente redução da prevalência da resistência aos antibióticos específicos. Contudo, a par da evolução global, a situação é menos favorável nas grandes áreas urbanas de Lisboa Porto e Setúbal, onde se concentra a maior parte dos casos, e o ritmo de declínio é muito lento. Nestas áreas, incidem com particular intensidade os mais determinantes factores de risco, com consequente impacto negativo no sucesso terapêutico e aumento da resistência aos fármacos. 9

10 Em relação à União Europeia, Portugal é um dos países com maior incidência de casos notificados e com maior expressão dos aspectos que lhe conferem o carácter de Infecção Emergente. Estando em curso uma profunda reforma do sistema de saúde, importa alertar para a necessidade de salvaguardar a operacionalidade dos serviços dedicados à tuberculose, de forma a enfrentarmos com eficiência os quatro principais desafios actuais do PNT: 1. Implementação da estratégia global DOTS; 2. Implementação dos tratamentos personalizados (estratégia DOTS-plus); 3. Intervenção activa na comunidade para a cura e detecção dos novos casos; 4. Plano de intervenção na co-infecção TB/VIH. Dos serviços dedicados à tuberculose, destacam-se os Centros de Diagnóstico Pneumológico (CDPs) que constituem os pilares estruturais da implementação da estratégia nacional para o controlo desta doença. É à rede dos CDPs, com os seus profissionais treinados e motivados que se deve maior parte dos progressos de desempenho e resultados registados, carecendo, para isso, do apoio efectivo duma rede de Laboratórios de qualidade assegurada e de capacidade hospitalar para o internamento de casos especiais em boas condições de isolamento. A informação que permite esta análise epidemiológica e de procedimentos, resulta do trabalho de recolha e agregação dos dados dos CDP pelos assessores para o PNT nos distritos: Maria Cristina Martins (Madeira); Domingos Rocha e Alcina Saraiva (Aveiro); A Fonseca Antunes (Beja); Manuel Ribeiro (Braga); Fátima Valente (Bragança); Miguel Resende (C. Branco); Mª. Luisa Paiva de Carvalho (Coimbra); Teresa Serra (Évora); Ulisses de Brito (Faro); Francisco Gonçalves e Dulce Quadrado (Guarda); José Alves Pereira (Leiria); Elena Raymundo (Lisboa); Olga Guterres (Portalegre); Eduardo Coutinho (Porto); José Miguel Carvalho (Santarém); Ana Cristina Garcia (Setúbal); Mª Luisa Pimenta de Castro (V. Castelo); Artur José Pilão e Manuel Carlos Fidalgo (Vila Real); Laura Andrade (Viseu). Bibliografia recomendada Director-Geral e Alto-Comissário da Saúde. Ganhos de Saúde em Portugal. Direcção Geral da Saúde Direcção Geral da Saúde. Programa Nacional de Luta contra a Tuberculose. Diário da República - II SÉRIE Nº Ministério da Saúde. Direcção Geral da Saúde. Plano Nacional de Saúde : mais saúde para todos. Lisboa: Direcção Geral da Saúde, v. Vol I Prioridades. Vol. II Orientações estratégicas. Ministério da Saúde. Saúde, Um Compromisso. Estratégia de Saúde para o Virar do Século ( ) Corbett EL e tal. The growing burden of tuberculosis: global trends and interactions with the HIV epidemic. Archives of Internal Medicine, 2003, 163: Dye C et al. Global burden of tuberculosis: estimated incidence, prevalence and mortality by country. Journal of the American medical Association, 1999, 282: DGS. Sistema de Vigilância da Tuberculose (SVIG-TB). Circular Normativa N0. 6/DT 13/03/01 WHO/IUATLD. Revised international definitions in tuberculosis control. INT J TUBERC LUNG DIS 2001; 5 (3): Antunes ML et al. Antituberculosis Drug Resistance in Portugal. INT J TUBERC LUNG DIS; 4(3) Direcção geral da Saúde. Resistência aos Antibióticos em Tuberculose. Circular Normativa 9/TD 29/05/00. 10

11 ANEXO 1: CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE. Fonte: SVIG-TB (ficheiro tuberc provisório 2004) Quadro V: Casos Novos de TB com taxa por habitantes em 2004 e variação média anual entre 2000 e 2004 por distrito de residência. Distritos M Taxa M F Taxa F MF Taxa MF DiF (*) Aveiro , , ,83-8 Beja 23 29, , ,14-9 Braga , ,6-7 Bragança 17 23, , ,05 13 Castelo Branco 36 36, , ,36 5 Coimbra 54 25, , ,74-7 Évora 17 20,43 8 9, ,63 9 Faro 77 38, , ,37-15 Guarda 24 28,36 5 5, ,35-11 Ilha da Madeira 52 35, , ,30 11 Leiria 48 21, , ,49 1 Lisboa , , ,85-3 Portalegre 12 20, , ,41-9 Porto , , ,85-4 Santarém 64 28, , ,8-2 Setúbal , , ,11-3 Viana do Castelo 48 41, , ,82-2 Vila Real 41 38, , ,19 2 Viseu 49 25, , ,57-9 Total , , ,74-5 (*)DiF : Variação média anual entre 2000 e

12 Quadro VI: Perfil Epidemiológico e demográfico da TB por distritos em Distritos MF Taxa MF Recidiva TBMR TB/VIH Toxic Imigrantes M Idade Nº / (%) (%) (%) (%) (%) (anos) Aveiro ,8 5,3 2,7 7,4 8,0 5,9 38 Beja 38 24,1 4,9 0,0 7,3 2,4 7,3 41 Braga ,6 3,8 0,0 5,7 9,5 3,4 38 Bragança 25 17,1 0,0 0,0 0,0 12,0 12,0 42 Castelo Branco 54 26,4 0,0 0,0 3,6 9,0 1,8 48 Coimbra 82 18,7 6,5 0,0 4,4 8,9 16,7 42 Évora 25 14,6 3,8 0,0 15,4 0,0 7,7 44 Faro ,4 8,8 0,0 15,3 20,0 16,8 49 Guarda 29 16,4 0,0 nd 6,2 0,0 3,1 51 R A da Madeira 64 26,3 8,6 nd 8,6 5,7 10,0 43 Leiria 72 15,5 2,7 nd 6,7 13,3 17,3 46 Lisboa ,9 5,4 2,4 24,7 27,2 25,8 39 Portalegre 19 15,4 0,0 nd 5,0 20,0 0,0 32 Porto ,9 5,9 3,3 14,7 20,6 1,0 39 Santarém 91 19,8 6,2 0,0 11,3 23,7 9,3 43 Setúbal ,1 4,1 2,2 17,3 19,3 16,4 41 Viana do Castelo 72 28,8 7,4 0,0 9,9 7,3 7,4 41 Vila Real 58 26,2 8,8 0,0 2,9 29,9 8,8 45 Viseu 73 18,6 5,2 0,0 2,6 9,1 2,6 42 Total ,7 5,4 1,7 15,3 20,0 11,9 40 MF(Nº): casos novos masculinos e femininos; Taxa MF(/100000): taxa por 100 mil habitantes; Recidiva (%): proporção de recidivas; TBMR (%): proporção de casos de TB multirresistente 2003; Toxic (%): proporção de casos com toxicofilia; Imigrantes (%): proporção de casos em pessoas nascidas no estrangeiro; M Idade: mediana das idades dos casos de TB. nd: dados não disponíveis por défice de cobertura de antibiograma. 12

13 ANEXO 2: DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Fig. 4. Distribuição geográfica da incidência média anual dos casos notificados entre 2000 e A B > > 40 C aso s Nov o sde T Bpo r H > < 10 < 20 T axa d ec a sos T axa d eca s osn o vos C Casos Novos de TB por H >40 Fonte: SIG SVIG-TB (ficheiro tuberc definitivo 2003) 13

14 14

15 ANEXO 3: ANÁLISE DOS RESULTADOS Quadro VII. Resultados do tratamento por grupos de risco: análise dos casos novos bacilíferos da coorte de Fonte: SVIG-TB (ficheiro tuberc definitivo 2003) Geral % S abrigo % TB MR % TB/VIH % Toxic % Imigrantes % S/ risco Curados 9,4 2,6 2,6 2,2 7,4 2,3 7,0 Trat. Completados 72,9 42,9 57,9 54,3 50,9 75,5 82,8 Falecidos 5,7 14,3 21,1 13,5 12,1 4,2 4,9 Insucesso 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Trat. Interrompido 4,8 19,5 2,6 15,1 10,2 10,2 2,3 Em Tratamento 3,0 10,4 10,5 8,2 8,1 2,3 2,2 Transferidos 4,1 10,4 5,3 6,6 8,1 5,5 0,9 Sucesso 82,4 45,5 60,5 56,6 55,6 77,8 89,7 Quadro VIII. Resultados do tratamento por distritos: análise dos casos novos bacilíferos da coorte de Fonte: SVIG-TB (ficheiro tuberc definitivo 2003) Distritos MF Curados T Compl Falecidos Insucesso Interrompe Em trat transfer Sucesso Nº (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) Aveiro 89 21,3 64,0 6,7 0,0 4,5 0,0 3,4 85 Beja 28 0,0 89,3 10,7 0,0 0,0 0,0 0,0 89 Braga ,3 73,7 4,5 0,0 2,3 0,8 1,5 91 Bragança 15 4,7 93,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100 Castelo Branco 23 4,4 95,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100 Coimbra 34 8,8 85,3 0,0 0,0 2,9 2,9 0,0 94 Évora 12 0,0 91,7 0,0 0,0 0,0 8,3 0,0 92 Faro 78 11,5 68,0 12,8 0,0 7,7 0,0 0,0 80 Guarda 15 0,0 80,0 13,3 0,0 6,7 0,0 0,0 80 R A da Madeira 19 10,5 84,2 5,3 0,0 0,0 0,0 0,0 95 Leiria 46 2,2 87,0 8,7 0,0 2,2 0,0 0,0 89 Lisboa 528 4,9 71,6 6,1 0,0 7,2 7,6 7,6 77 Portalegre 14 0,0 92,7 7,1 0,0 0,0 0,0 0,0 93 Porto ,1 70,0 5,7 0,0 4,5 5,0 4,7 80 Santarém 46 2,2 82,6 0,0 0,0 0,0 10,5 4,4 85 Setúbal ,1 69,2 5,2 0,6 5,8 2,3 1,7 84 Viana do Castelo 35 5,7 88,6 2,7 0,0 2,7 0,0 0,0 94 Vila Real 28 7,1 85,7 3,6 0,0 3,6 0,0 0,0 93 Viseu 50 18,0 68,0 2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 86 Total ,4 73,0 5,7 0,1 4,8 2,9 4,1 82 MF(Nº): casos novos Pulmonares Bacilíferos masculinos e femininos analisados; Curados: cura comprovada laboratorialmente T Compl: alta com cura por critérios clínico-radiológicos; Falecidos: morte durante o tratamento, por qualquer causa; Insucesso: Insucesso por critérios bacteriológicos apó o 5º mês de tratamento; Interrompe: abandono do tratamento; Em trat: doente ainda em tratamento; Transfer: doente transferido sem informação de retorno; Sucesso: Curados +T Compl. 15

16 ANEXO 4: TUBERCULOSE NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Quadro IX. Casos de tuberculose notificados por ilha Fonte: Direcção de Serviços de Saúde Pública, Direcção Regional de Saúde da Região Autónoma dos Açores. Ilhas Taxa 2004 Santa Maria ,0 São Miguel ,0 Terceira ,9 Graciosa ,0 São Jorge ,0 Pico ,7 Faial ,4 Flores ,0 Corvo ,0 Total ,8 16

17 ANEXO 5: TUBERCULOSE UNIÃO EUROPEIA POR PAÍSES Quadro X. Casos de tuberculose nos países da União Europeia: todos os casos (novos e retratamentos) e taxas de detecção por países Fonte : OMS - Global Tuberculose Control Distritos Todos os casos Taxa Taxa de detecção D+ Austria nd nd nd Alemanha Bélgica Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Holanda Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Polónia Portugal Reino Unido República Checa Suécia Todos os casos: Somatório dos casos novos e retratamentos Taxa detecção D+: Proporção dos casos de TB Pulmonar com exame directo positivo na expectoração notificados, em relação ao número de casos de TB Pulmonar com exame directo positivo na expectoração estimados 17

Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose. Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho. Stop TB 2012

Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose. Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho. Stop TB 2012 Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho Stop TB 2012 D I A M U N D I A L D A T U B E R C U L O S E DIA MUNDIAL DA TUBERCULOSE 24 de março de 2012

Leia mais

Instituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE)

Instituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE) Instituto Nacional de Estatística stica Procedimento dos Défices Excessivos () Acordo Institucional Notificação de Setembro/Outubro de 2009 Comparação com outros EM Acordo Institucional Acordo Institucional

Leia mais

6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA Introdução

6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA Introdução 6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA 6.3.1. Introdução O diagnóstico da situação relativo à infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) na região Norte (RN) foi elaborado com base

Leia mais

Infeção VIH, SIDA e Tuberculose em números Resultados finais do ano 2013

Infeção VIH, SIDA e Tuberculose em números Resultados finais do ano 2013 Infeção VIH, SIDA e Tuberculose em números 214 Resultados finais do ano 213 dezembro 214 Raquel Duarte DGS Joana Bettencourt Teresa de Melo Carla Caldeira Oleana Oliveira Marta Gomes Departamento de Doenças

Leia mais

REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2007 ÍNDICE

REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2007 ÍNDICE http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=259843 Data de publicação 4.12.2007 REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2007 ÍNDICE

Leia mais

FÓRUM PARLAMENTAR DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA 2018 A SEGURANÇA RODOVIÁRIA

FÓRUM PARLAMENTAR DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA 2018 A SEGURANÇA RODOVIÁRIA FÓRUM PARLAMENTAR DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA 2018 A SEGURANÇA RODOVIÁRIA Jorge Jacob Lisboa, 08 de maio de 2018 Agenda: 1 A Sinistralidade Rodoviária em 2017 e a sua Evolução 2 O Enquadramento Europeu e Comunitário

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE LUTA CONTRA A TUBERCULOSE. Ponto da Situação. Epidemiológica e de Desempenho R E L A T Ó R I O P A R A O

PROGRAMA NACIONAL DE LUTA CONTRA A TUBERCULOSE. Ponto da Situação. Epidemiológica e de Desempenho R E L A T Ó R I O P A R A O PROGRAMA NACIONAL DE LUTA CONTRA A TUBERCULOSE Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho R E L A T Ó R I O P A R A O D I A M U N D I A L D A T U B E R C U L O S E Março 2011 2 Índice Síntese...

Leia mais

Programa Nacional para a infeção VIH/SIDA e Tuberculose

Programa Nacional para a infeção VIH/SIDA e Tuberculose Programa Nacional para a infeção VIH/SIDA e Tuberculose Dia Mundial da tuberculose 24 de março de 2014 Programa Nacional para a Tuberculose Sumário Relatório de atividades de 2013 Dados nacionais provisórios

Leia mais

Nesta operação de Inquérito recensearam-se investigadores, num total de pessoas a trabalhar em actividades de I&D.

Nesta operação de Inquérito recensearam-se investigadores, num total de pessoas a trabalhar em actividades de I&D. RECURSOS HUMANOS EM I&D IPCTN 1999 Os recursos humanos em actividades de I&D Nesta operação de Inquérito recensearam-se 28.375 investigadores, num total de 36.872 pessoas a trabalhar em actividades de

Leia mais

Tuberculose 22 de março de 2018

Tuberculose 22 de março de 2018 Tuberculose 22 de março de 2018 Tuberculose Benefício individual do doente Diagnóstico célere Benefício da comunidade risco de transmissão Tratamento adequado Identificação da população em risco mortalidade

Leia mais

BASE DE DADOS PRISIONAIS. Dados Gerais da População Reclusa em Portugal (2017)

BASE DE DADOS PRISIONAIS. Dados Gerais da População Reclusa em Portugal (2017) BASE DE DADOS PRISIONAIS Dados Gerais da População Reclusa em Portugal (2017) População Reclusa em Portugal População Reclusa Taxa de Encarceramento População Reclusa Jovem Inimputáveis Movimentação de

Leia mais

Relatório mensal sobre combustíveis

Relatório mensal sobre combustíveis Relatório mensal sobre combustíveis MARÇO DE 2015 Índice I Principais destaques 3 II Introduções ao Consumo 4 Consumo mensal de gasóleo e gasolina 4 Consumo anual acumulado de gasóleo e gasolina 5 Consumo

Leia mais

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. VARIÁVEIS E INDICADORES DAS EMPRESAS O sector de fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais (CAE 24) representava, de acordo com dados de 26,

Leia mais

DOENÇA MENINGOCÓCICA EM PORTUGAL:

DOENÇA MENINGOCÓCICA EM PORTUGAL: VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INTEGRADA DOENÇA MENINGOCÓCICA EM PORTUGAL: ANO EPIDEMIOLÓGICO DE 2002-03 Direcção Geral da Saúde Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Lisboa, Dezembro de 2003 2 ÍNDICE

Leia mais

ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO

ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO I. ESTATÍSTICAS DE IMIGRAÇÃO DE PAÍSES DA OCDE % estrangeiros por total de população residente em países da OCDE País 1992 1995 1998 2001 2002 Áustria 7,9 8,5 8,6 8,8 8,8 Bélgica

Leia mais

Relatório mensal sobre combustíveis

Relatório mensal sobre combustíveis Relatório mensal sobre combustíveis ABRIL DE 2015 Índice I Principais destaques 3 II Introduções ao Consumo 4 Consumo mensal de gasóleo e gasolina 4 Consumo anual acumulado de gasóleo e gasolina 5 Consumo

Leia mais

Saldo natural negativo pelo nono ano consecutivo

Saldo natural negativo pelo nono ano consecutivo Estatísticas Vitais 217 3 de abril de 218 Saldo natural negativo pelo nono ano consecutivo Em 217, nasceram com vida (nados-vivos), de mães residentes em Portugal, 86 154 crianças. Este valor traduz um

Leia mais

Relatório mensal sobre combustíveis

Relatório mensal sobre combustíveis Relatório mensal sobre combustíveis OUTUBRO DE 2015 Índice I Principais destaques 3 II Introduções ao Consumo 5 Consumo ano móvel de gasóleo e gasolina 5 Consumo anual acumulado de gasóleo e gasolina 6

Leia mais

A redução da população residente atenuou-se em 2017

A redução da população residente atenuou-se em 2017 Estimativas de População Residente em Portugal 217 15 de junho de 218 A redução da população residente atenuou-se em 217 Em 31 de dezembro de 217, a população residente em Portugal foi estimada em 1 291

Leia mais

Relatório mensal sobre combustíveis

Relatório mensal sobre combustíveis Relatório mensal sobre combustíveis DEZEMBRO DE 2015 Índice I Principais destaques 3 II Introduções ao Consumo 5 Consumo ano móvel de gasóleo e gasolina 5 Consumo anual acumulado de gasóleo e gasolina

Leia mais

ASPECTOS DA ORGANIZAÇÃO DO COMBATE À TUBERCULOSE. Ramiro Ávila

ASPECTOS DA ORGANIZAÇÃO DO COMBATE À TUBERCULOSE. Ramiro Ávila ASPECTOS DA ORGANIZAÇÃO DO COMBATE À TUBERCULOSE Ramiro Ávila Não restam dúvidas sobre o facto de que em Portugal a situação da Tuberculose continua a representar um importante problema de Saúde Pública.

Leia mais

Relatório mensal sobre combustíveis

Relatório mensal sobre combustíveis Relatório mensal sobre combustíveis AGOSTO DE 2015 Índice I Principais destaques 3 II Introduções ao Consumo 5 Consumo ano móvel de gasóleo e gasolina 5 Consumo anual acumulado de gasóleo e gasolina 6

Leia mais

Relatório mensal sobre combustíveis

Relatório mensal sobre combustíveis Relatório mensal sobre combustíveis JANEIRO DE 2016 Índice I Principais destaques 3 II Introduções ao Consumo 4 Consumo ano móvel de gasóleo e gasolina 4 Consumo mensal de gasóleo e gasolina 5 III Preço

Leia mais

ANEXO V I I. Média da semana Variação % EUR/Kg Peso Carcaça. Semana Anterior

ANEXO V I I. Média da semana Variação % EUR/Kg Peso Carcaça. Semana Anterior Período de Referência 22/12 a 28/12/2008 BOVINOS Cotações Médias Nacionais Média da semana Variação % EUR/Kg Peso 89 Semana Anterior Semana Ano Anterior Novilho 12-18 meses cruzado Charolês 3.45 0.0 3.0

Leia mais

ORDEM DOS ENFERMEIROS. Dados Estatísticos a

ORDEM DOS ENFERMEIROS. Dados Estatísticos a ORDEM DOS ENFERMEIROS Dados Estatísticos a 31-12-2013 Departamento de Informática Jan de 2014 Índice 1. Evolução dos enfermeiros ativos por sexo:... 1 2. Evolução dos enfermeiros admitidos em comparação

Leia mais

Provedor do Ouvinte. Relatório estatístico Gabinete de Apoio aos Provedores

Provedor do Ouvinte. Relatório estatístico Gabinete de Apoio aos Provedores Provedor do Ouvinte Relatório estatístico 2016 Gabinete de Apoio aos Provedores Lisboa, RTP, 2017 NOTA INTRODUTÓRIA O presente Relatório Estatístico complementa e completa o Relatório de Actividade apresentado

Leia mais

1. SUMÁRIO EXECUTIVO EVOLUÇÃO DA REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS COMPARAÇÃO INTERNACIONAL... 8

1. SUMÁRIO EXECUTIVO EVOLUÇÃO DA REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS COMPARAÇÃO INTERNACIONAL... 8 REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2013 ÍNDICE 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 1 2. EVOLUÇÃO DA REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS... 3 3.

Leia mais

envelhecimento demográfico

envelhecimento demográfico Em, Portugal manteve a tendência de envelhecimento demográfico A evolução demográfica em caracteriza-se por um ligeiro crescimento da população residente em Portugal (10 463), para o qual foi essencial

Leia mais

ANEXO V I. Média da semana Variação % Semana Anterior. EUR/Kg Peso. P. Carcaça

ANEXO V I. Média da semana Variação % Semana Anterior. EUR/Kg Peso. P. Carcaça Período de Referência 31/12/2007 a 06/01/2008 BOVINOS Cotações Médias Nacionais Média da semana Variação % EUR/Kg Peso Semana Anterior Novilho 12-18 meses cruzado Charolês 3.35 0.0-10.4 Novilho 12-18 meses

Leia mais

estatísticas rápidas Dezembro 2005

estatísticas rápidas Dezembro 2005 estatísticas rápidas Dezembro 25 Nº 1 1/21 Índice A.Resumo B. As energias renováveis na produção de electricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito 3. Comparação

Leia mais

OEm Observatório da Emigração

OEm Observatório da Emigração OEm Observatório da Emigração Ficha 2014.01 Emigração Portuguesa na União Europeia Os Dados dos Censos de 2011 Mais de um milhão de portugueses estavam emigrados nos países da União Europeia e da EFTA

Leia mais

1. SUMÁRIO EXECUTIVO EVOLUÇÃO DA REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS COMPARAÇÃO INTERNACIONAL... 11

1. SUMÁRIO EXECUTIVO EVOLUÇÃO DA REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS COMPARAÇÃO INTERNACIONAL... 11 REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO ANO DE 2013 ÍNDICE 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 1 2. EVOLUÇÃO DA REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS... 3 3. COMPARAÇÃO

Leia mais

Dia Mundial da Tuberculose

Dia Mundial da Tuberculose Dia Mundial da Tuberculose 24 de março de 2015 Programa Nacional para a infeção VIH/SIDA e Tuberculose Programa Nacional para a Tuberculose O Dia Mundial da Tuberculose e as frases-chave 2012 Melhor é

Leia mais

Anexo 1: Fontes, variáveis e limitações da informação estatística

Anexo 1: Fontes, variáveis e limitações da informação estatística Anexo 1: Fontes, variáveis e limitações da informação estatística Fonte Tipo de Informação Variáveis Comentários IE - Instituto acional de Estatística Censo da população nacional "Actividades da saúde

Leia mais

Mor o tal a ida d d a e d e R o R d o o d v o i v ár á ia a em e P o P r o tug u a g l a :

Mor o tal a ida d d a e d e R o R d o o d v o i v ár á ia a em e P o P r o tug u a g l a : Mortalidade Rodoviária em Portugal: caracterização da sua evolução na última década (1998/2007) João Santos Faria Mortalidade Rodoviária em Portugal: caracterização da sua evolução na última década (1998/2007)

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO 11.5.2016 L 121/11 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites máximos orçamentais aplicáveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2015 Nº 02/2015 Dezembro 2015 Grécia Finlândia Dinamarca Estónia Suiça Itália Aústria França Bélgica Portugal Zona Euro Alemanha Lituânia

Leia mais

Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios

Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios Estimativas de População Residente 09 de Junho 2010 Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios A evolução demográfica em caracteriza-se por um ligeiro crescimento da população

Leia mais

Base de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018

Base de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Farmácias: Insolvência e Penhora Dezembro de 2012 a Dezembro de 2017 Inovar e Liderar a Avaliação do Medicamento e da Saúde Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Dezembro de 2012 a Dezembro

Leia mais

O Técnico de Radiologia no Centro de Diagnóstico Pneumológico. Carla Pereira Centro de Saúde Bragança Unidade Local de Saúde do Nordeste, E.P.E.

O Técnico de Radiologia no Centro de Diagnóstico Pneumológico. Carla Pereira Centro de Saúde Bragança Unidade Local de Saúde do Nordeste, E.P.E. O Técnico de Radiologia no Centro de Diagnóstico Pneumológico Carla Pereira Centro de Saúde Bragança Unidade Local de Saúde do Nordeste, E.P.E. Fevereiro 2013 Tuberculose Centro de Diagnostico Pneumológico

Leia mais

Programa Nacional para a infeção VIH/SIDA e Tuberculose

Programa Nacional para a infeção VIH/SIDA e Tuberculose Programa Nacional para a infeção VIH/SIDA e Tuberculose Dia Mundial da tuberculose 24 de março de 2015 Programa Nacional para a Tuberculose Sumário Abertura Dados nacionais provisórios (10 de março de

Leia mais

Evolução das remunerações médias mensais

Evolução das remunerações médias mensais Evolução das remunerações médias mensais 1991-2012 (distritos e regiões autónomas) BREVE NOTA INTRODUTÓRIA As remunerações médias apresentadas neste documento, resultaram do tratamento estatístico da informação

Leia mais

estatísticas rápidas Agosto/Setembro 2005

estatísticas rápidas Agosto/Setembro 2005 estatísticas rápidas Agosto/Setembro 25 Nº 6/7 1/21 Índice A.Resumo B. As energias renováveis na produção de electricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito

Leia mais

A infeção por VIH em Portugal Onde estamos? Para onde vamos e o que fazer?

A infeção por VIH em Portugal Onde estamos? Para onde vamos e o que fazer? A infeção por VIH em Portugal 2012-2014 Onde estamos? Para onde vamos e o que fazer? 25 março 2015 VIH e SIDA: novos casos 3500 3000 2500 2000 - VIH SIDA 1860 2374 2930 3064 3097 2746 2593 2452 2281 2247

Leia mais

CENTRO DE REFERÊNCIA REGIONAL PARA A TUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE

CENTRO DE REFERÊNCIA REGIONAL PARA A TUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE Programa de Luta contra a Tuberculose na Região de Saúde do Norte CENTRO DE REFERÊNCIA REGIONAL PARA A TUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE Termos de Referência 23 de Abril 2009 Índice Página 1. Fundamentação

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 3 SETEMBRO 214 SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde ÍNDICE ÍNDICE... 2 SÍNTESE

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 4º Trimestre de 2017 Nº 01/2018 Março 2018 Reino Unido Dinamarca Itália Noruega Luxemburgo Grécia Bélgica Suiça Croácia Finlândia UE28 Alemanha Portugal

Leia mais

Headline Verdana Bold Social Progress Index 2016 Performance de Portugal 13 de Outubro de 2016

Headline Verdana Bold Social Progress Index 2016 Performance de Portugal 13 de Outubro de 2016 Headline Verdana Bold Social Progress Index 2016 Performance de Portugal 13 de Outubro de 2016 Observações nacionais Resultados de 2016 2 Observações nacionais Contexto Portugal ocupa a 21ª posição no

Leia mais

ESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório:

ESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório: ESTATÍSTICA DAS USF Candidaturas a USF por Ano... Candidaturas a USF por... USF em actividade por modelo... Candidaturas a USF por Distrito... 6 Candidaturas a USF por Meses... 8 Profissionais de Candidaturas

Leia mais

Iniciamos a apresentação dos dados decorrentes do recenseamento com a informação relativa aos clubes activos nos últimos dez anos.

Iniciamos a apresentação dos dados decorrentes do recenseamento com a informação relativa aos clubes activos nos últimos dez anos. Recenseamento Iniciamos a apresentação dos dados decorrentes do recenseamento com a informação relativa aos clubes activos nos últimos dez anos. Associações Colectividades Activas 21 22 23 24 25 26 27

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR SÍNTESE Semana de Iniciou-se a 15 de maio mais uma época de vigilância e acompanhamento das temperaturas elevadas e dos seus efeitos

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia L 30/6 2.2.2018 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/162 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2017 que altera o anexo I do Regulamento (UE) n. o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho e os anexos II e III

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE 22 de março de 2016 Página 1/6 DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO Todo indivíduo com diagnóstico bacteriológico (baciloscopia ou cultura para BK ou teste rápido molecular para tuberculose) E indivíduos com diagnóstico

Leia mais

estatísticas rápidas Abril 2008

estatísticas rápidas Abril 2008 estatísticas rápidas Abril 28 Nº 38 1/22 Índice A.Resumo B. As energias renováveis na produção de electricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito 3. Comparação

Leia mais

Newsletter Informação Semanal a

Newsletter Informação Semanal a EUR / Kg Peso Carcaça CONJUNTURA SEMANAL Newsletter Informação Semanal 14-09 a 20-09- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal Na semana

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Países prioritários Situação no Brasil 24/3/2017 Desigualdade social Desigualdade social Populações vulneráveis *Fonte: Estimativa baseada nos

Leia mais

MISSÃO. Reduzir a carga das doenças respiratórias crónicas.

MISSÃO. Reduzir a carga das doenças respiratórias crónicas. Lisboa, 4 de março de 2015 MISSÃO Reduzir a carga das doenças respiratórias crónicas. Objectivos: Reduzir os internamentos por doença respiratória crónica em 10% Reduzir a mortalidade por doença respiratória

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2017 1 milhão casos 2017 Mortes por TB, AIDS, e TB-HIV 1,3 milhão mortes 370 mil óbitos

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 1 e 3 de SETEMBRO

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 15 DE SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 1 e

Leia mais

Painel de avaliação do mercado único

Painel de avaliação do mercado único Painel de avaliação do mercado único Desempenho por Estado-Membro Portugal (Período de referência: 2015) Transposição da legislação Défice de transposição: 0,3 % (último relatório: 0,5 %) O empenho continuado

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de 1 a 16 de setembro Na semana em análise, verificaram-se temperaturas máximas altas com uma ligeira subida a partir

Leia mais

DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA A TUBERCULOSE NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE 2013

DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA A TUBERCULOSE NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE 2013 DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA A TUBERCULOSE NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE 2013 Dezembro de 2014 Ficha Técnica Título A Tuberculose na Região de Saúde do Norte 2013 Editor Administração Regional de Saúde

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Comunicação da Comissão Europeia sobre A sustentabilidade a longo prazo das finanças públicas na EU COM(2006) 574 final Relatório I Procedimento Nos termos do nº 1 do artigo 7.º da Lei n.º 43/2006, de

Leia mais

Censos 2001: Resultados Provisórios

Censos 2001: Resultados Provisórios Censos 2001: Resultados Provisórios As expressões sublinhadas encontram-se explicadas no final do texto PRINCIPAIS TENDÊNCIAS EVIDENCIADAS PELOS RESULTADOS PROVISÓRIOS DOS CENSOS 2001 Na População A 12

Leia mais

Newsletter Informação Semanal a

Newsletter Informação Semanal a Newsletter Informação Semanal 12-03 a 18-03- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal CONJUNTURA SEMANAL - OVINOS Na semana em análise as

Leia mais

Newsletter Informação Semanal a

Newsletter Informação Semanal a Newsletter Informação Semanal 13-11 a 19-11- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal CONJUNTURA SEMANAL - OVINOS Na semana em análise as

Leia mais

Newsletter Informação Semanal a

Newsletter Informação Semanal a EUR / Kg Peso Carcaça CONJUNTURA SEMANAL Newsletter Informação Semanal 08-01 a 14-01- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal Na semana

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 A 31 DE AGOSTO 2013 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 16 e

Leia mais

QREN : dos constrangimentos aos resultados

QREN : dos constrangimentos aos resultados Apresentação do Relatório Estratégico do QREN 2012 Balanço dos Resultados e de alguns Instrumentos Lisboa, 30 de Abril de 2013 QREN 2007-2013: dos constrangimentos aos resultados Paulo Areosa Feio Coordenador

Leia mais

Relatório Diário. 8 de agosto 2016

Relatório Diário. 8 de agosto 2016 Relatório Diário 8 de agosto 2016 1 Relatório Diário 08.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 08.08.2016 importa destacar: Permanência de temperatura elevada em todo o país. 4 Distrito em aviso meteorológico

Leia mais

Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde. 12 de novembro 2013 Amália Espada

Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde. 12 de novembro 2013 Amália Espada Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde 12 de novembro 2013 Amália Espada Sumário Enquadramento legal do controlo de infeção em Portugal; Organização, estrutura e articulação do GCRPCI da ARSA, I.P.;

Leia mais

5. Contraordenações 71

5. Contraordenações 71 Caracterização e Evolução da Situação - Consumos e Problemas relacionados: Contraordenações 5. Contraordenações 71 5.1. Processos e Decisões No âmbito das contraordenações por consumo de drogas 72, nas

Leia mais

Seminário O Controlo da Tuberculose Diagnóstico e Tratamento EPIDEMIOLOGIA DA TUBERCULOSE

Seminário O Controlo da Tuberculose Diagnóstico e Tratamento EPIDEMIOLOGIA DA TUBERCULOSE O Controlo da Tuberculose Diagnóstico e Tratamento EPIDEMIOLOGIA DA TUBERCULOSE Porto, 22 e 23 de Novembro 2011 1. Objectivos Operacionais Orientação estratégica do PNT em linha com o Plano Global Stop

Leia mais

Evolução da Sinistralidade Rodoviária. A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

Evolução da Sinistralidade Rodoviária. A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária Evolução da Sinistralidade Rodoviária A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária DIMENSÃO DO PROBLEMA Relatório da Organização Mundial de Saúde (WHO) sobre Prevenção Rodoviária (2009) 2004 2030 POS

Leia mais

Newsletter Informação Semanal a

Newsletter Informação Semanal a Newsletter Informação Semanal 06-05 a 12-05- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal CONJUNTURA SEMANAL - OVINOS Na semana em análise registou-se

Leia mais

Newsletter Informação Semanal a

Newsletter Informação Semanal a Newsletter Informação Semanal 03-12 a 09-12- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal CONJUNTURA SEMANAL - OVINOS Na semana em análise registou-se

Leia mais

Intervenção dos Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico,

Intervenção dos Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 212 SÍNTESE Semana de 25 de junho a 1 de julho Nos dois primeiros dias desta semana verificaram-se temperaturas máximas elevadas,

Leia mais

Newsletter Informação Semanal a

Newsletter Informação Semanal a EUR / Kg Peso Carcaça CONJUNTURA SEMANAL Newsletter Informação Semanal 25-12 a 31-12- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal Na semana

Leia mais

Migrações. Distribuição Geográfica da População Estrangeira Ano de 2012

Migrações. Distribuição Geográfica da População Estrangeira Ano de 2012 Distribuição Geográfica da População Estrangeira Ano de 2012 A distribuição territorial da população estrangeira evidencia uma concentração predominante na zona litoral do país, com destaque para os distritos

Leia mais

Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).

Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). FICHA TÉCNICA Nome: Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Descrição: Segundo os dados do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo

Leia mais

Programa Mês da Saúde Oral da Colgate e SPEMD Portugal, Outubro de 2004

Programa Mês da Saúde Oral da Colgate e SPEMD Portugal, Outubro de 2004 Programa Mês da Saúde Oral da Colgate e SPEMD Portugal, Outubro de 2004 Relatório sobre os dados recolhidos em Outubro de 2004 dos participantes dos programa. Durante o mês de Outono de 2004, a Colgate

Leia mais

Opções de utilização da biomassa florestal

Opções de utilização da biomassa florestal utilização da biomassa florestal no nergético de Luís Manuel de Aguiar Teixeira Orientador: Prof. Vítor Leal nergético de Paradigma energético actual assente essencialmente nas Fontes Fósseis Consumo mundial

Leia mais

Newsletter Informação Semanal a

Newsletter Informação Semanal a Newsletter Informação Semanal 04-12 a 10-12- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal CONJUNTURA SEMANAL - OVINOS Na semana em análise as

Leia mais

Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso)

Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso) Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso) Áustria Bélgica Carta de condução da categoria D: 2015 Carta

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 3 JUNHO 1 SETEMBRO 13 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde º C / Saúde / Ícaro / INEM

Leia mais

Newsletter Informação Semanal a

Newsletter Informação Semanal a EUR / Kg Peso Carcaça CONJUNTURA SEMANAL Newsletter Informação Semanal 23-01 a 29-01- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal Na semana

Leia mais

Newsletter Informação Semanal a

Newsletter Informação Semanal a Newsletter Informação Semanal 04-03 a 10-03- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal CONJUNTURA SEMANAL - OVINOS Na semana em análise as

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de No período em análise verificou-se um aumento gradual das temperaturas máximas observadas, atingindo-se os 3ºC,

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013 SÍNTESE do período entre 1 e 30 de JUNHO de 2013 As temperaturas observadas no mês de junho apresentaram-se

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 15 AGOSTO 1 SETEMBRO 13 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde º C / Saúde / Ícaro / INEM

Leia mais

Relatório Diário. 5 de agosto 2016

Relatório Diário. 5 de agosto 2016 Relatório Diário 5 de agosto 2016 1 Relatório Diário 05.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 05.08.2016 importa destacar: Aumento da temperatura em todo o país. A partir do dia de hoje previsão de

Leia mais

Newsletter Informação Semanal a

Newsletter Informação Semanal a CONJUNTURA SEMANAL - OVINOS Newsletter Informação Semanal 14-09 a 20-09- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal Na semana em análise verificou-se

Leia mais

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 06 Como se Nasce, Vive e Morre 090 06. Como se Nasce, Vive e Morre? Atlas do Plano Nacional de Saúde Como se Nasce, Vive e Morre? Considerações Gerais A Esperança de Vida

Leia mais

Newsletter Informação Semanal a

Newsletter Informação Semanal a CONJUNTURA SEMANAL - OVINOS Newsletter Informação Semanal 07-12 a 13-12- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal Na semana em análise deu-se

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 13 SÍNTESE do período entre 1 e 15 de JULHO de 13 As temperaturas máximas e mínimas observadas nos

Leia mais

Newsletter Informação Semanal a

Newsletter Informação Semanal a Newsletter Informação Semanal 05-02 a 11-02- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal CONJUNTURA SEMANAL - OVINOS Na semana em análise as

Leia mais

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS. Eurobarómetro Especial n.º 300 Primavera de 2008 Primeiros resultados brutos: média europeia e grandes tendências nacionais

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS. Eurobarómetro Especial n.º 300 Primavera de 2008 Primeiros resultados brutos: média europeia e grandes tendências nacionais Direcção-geral da Comunicação UNIDADE ACOMPANHAMENTO DA OPINIÃO PÚBLICA ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Bruxelas, 30 de Junho de 2008 Eurobarómetro Especial n.º 300 Primavera de 2008 Primeiros resultados brutos:

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de 18 a de junho Nesta semana verificou-se uma subida acentuada das temperaturas máximas, com Beja a registar a temperatura

Leia mais