PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

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1 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 3 JUNHO 1 SETEMBRO 13 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde

2 º C / Saúde / Ícaro / INEM Mortalidade SÍNTESE do período entre 1 e 3 de JUNHO de 1 No período entre 1 e 3 de junho, nomeadamente a partir do dia 1, verificou-se uma descida acentuada da temperatura do ar, com a ocorrência de temperaturas máximas abaixo do normal para esta época do ano. O dia mais quente a nível nacional, no período em análise, foi o dia 1 de junho com uma média da temperatura máxima nacional de 3ºC, com Santarém a atingir os 35ºC. De acordo com os dados fornecidos pelo Sistema de Vigilância Diária da Mortalidade, monitorizado pelo INSA, a mortalidade diária no Continente revelou um comportamento estável que parece acompanhar a curva da média da temperatura máxima, com exceção do dia 1, no qual se verificou o valor mais elevado. Em relação à procura dos serviços do INEM, o dia 1 foi aquele em que se verificou um aumento do número diário de acionamentos, sendo que a evolução desta curva parece acompanhar a evolução da curva da média da temperatura máxima. Foram efetuadas chamadas para a Linha Saúde. O Gráfico seguinte apresenta a evolução da média das temperatura máxima e mínima observadas, assim como, dos indicadores índice-alerta-ícaro, mortalidade diária, acionamentos totais do INEM e chamadas do Saúde, ocorridos entre 1 e 3 de junho. Tendências da temperatura e indicadores de impacte diário Área temperatura máx (11-13) Área temperatura min (11-13) Sáude INEM - Accionamentos (x1) Máx 1 Min 1 ícaro Mortalidade diária Média mortalidade (11-13) Jun 17-Jun 1-Jun 19-Jun -Jun 1-Jun -Jun 3-Jun -Jun 5-Jun -Jun 7-Jun -Jun 9-Jun 3-Jun Nota: os dados referentes ao INEM correspondem ao total de acionamentos/dia Gráfico 1 Tendências da temperatura e indicadores de impacte diário entre 1 e 3 de junho de 1

3 ÍNDICE SÍNTESE do período entre 1 e 3 de JUNHO de 1... ÍNDICE INTRODUÇÃO... MONITORIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO AMBIENTAL....1 Temperaturas Análise Nacional Análise Regional.... Índice-Alerta-Ícaro Radiação Ultravioleta Excedências dos níveis de ozono EMISSÃO DE ALERTAS... 5 MONITORIZAÇÃO DO PLANO Sistema de Vigilância Diária da Mortalidade Procura dos serviços do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM)....3 Procura do Serviço Saúde... 5 OUTRAS INFORMAÇÕES... ANEXO I TABELAS... 7 ANEXO II - GRÁFICOS... 9

4 1 - INTRODUÇÃO De acordo com o que se encontra estipulado no Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas - Módulo Calor 1, a Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional apresenta o Relatório de Acompanhamento e Avaliação das Ocorrências verificadas entre 1 e 3 de junho. Este relatório foi elaborado com as informações disponibilizadas pelas várias entidades que colaboram no Plano. MONITORIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO AMBIENTAL.1 Temperaturas.1.1 Análise Nacional No dia 1 de junho ainda se mantiveram as temperaturas máximas elevadas como nos últimos dias da primeira quinzena. A partir do dia 1, as temperaturas máximas observadas desceram de forma acentuada. As máximas variaram entre os 1ºC, na Guarda (dia ) e os 35ºC, em Santarém, no dia 1 (ver Tabela n.º 1, no Anexo I). O dia mais quente a nível nacional, no período em análise, foi o dia 1 de junho com uma média da temperatura máxima nacional de 3ºC..1. Análise Regional A nível regional podemos verificar que: Norte: verificaram-se temperaturas máximas entre os 19ºC, em Vila Real e Bragança (dia ) e os 31ºC, em Braga (dia 17). Não foi disponibilizada a temperatura máxima para Braga (dia 3); Centro: as temperaturas máximas observadas situaram-se entre os 1ºC, na Guarda (dia ) e os 3ºC, em Leiria (dia 1). Nesta região, não foi disponibilizada pela meteorologia a temperatura máxima observada para Aveiro (dia 3); Lisboa e Vale do Tejo: as temperaturas máximas observadas situaram-se entre os ºC, em Santarém (dia 3) e Lisboa (dias 1,, 3 e 3) e os 35ºC, em Santarém (dia 1); Alentejo: verificaram-se temperaturas máximas entre os 1ºC, em Portalegre (dia 3) e os 33ºC, em Beja (dia 17). Não foi disponibilizada a temperatura máxima para Évora, entre os dias 1 e 1; Algarve: as temperaturas máximas observadas em Faro variaram entre os 3ºC (nos dias 19,,, 3 e ) e os 9ºC (dias e 9). Nota: nos distritos e nos dias em que não foram disponibilizadas as temperaturas observadas consideraram-se as temperaturas previstas para esses dias. No Anexo II, pode ver-se no Gráfico n.º a evolução das temperaturas máxima e mínima no país e no Gráfico n.º 3 a evolução da média das temperaturas máximas observadas por distrito.

5 . Índice-Alerta-Ícaro De acordo com os Boletins Ícaro recebidos, o valor de índice-alerta-ícaro a nível nacional foi positivo apenas no dia 1, com,73, para toda a população e com 1,5, para a população com mais de 75 anos, com o significado de Efeito não significativo sobre a mortalidade. Em relação ao Índice de Lisboa 5, este apresentou sempre o valor de zero. Em relação aos índices regionais pode verificar-se que: Norte: apresentou sempre o valor de zero; Centro: apresentou sempre o valor de zero; Lisboa e Vale do Tejo: apresentou um valor positivo apenas no dia 1, com 1,199 (para toda a população) e com 1,77 (para a população com mais de 75 anos); Alentejo: apresentou sempre o valor de zero; Algarve: apresentou sempre o valor de zero. No Gráfico n.º (Anexo II) encontra-se a evolução da média da temperatura máxima nacional e dos valores observados de índice-alerta-ícaro para o período em análise..3 Radiação Ultravioleta Os níveis de radiação ultravioleta previstos em para o período em análise, variaram entre um índice UV (Baixo) e 9 (Muito Alto), sendo que o nível foi aquele que se registou em mais dias do período em análise.. Excedências dos níveis de ozono Durante o período em análise não se verificaram excedências dos níveis de ozono. 3 EMISSÃO DE ALERTAS No período em análise não foram emitidos alertas amarelos nem vermelhos. MONITORIZAÇÃO DO PLANO.1 Sistema de Vigilância Diária da Mortalidade De acordo com os dados fornecidos pelo Sistema de Vigilância Diária da Mortalidade, monitorizado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, a mortalidade diária no Continente revelou um comportamento estável com exceção do dia 1, no qual se verificou o valor mais elevado (9 óbitos), sendo que no período em análise a média diária foi de 35 óbitos. O Gráfico n.º 5 (Anexo II) mostra a relação entre a evolução da mortalidade a nível nacional e a média das temperaturas máximas observadas, no período entre 1 e 3 de junho. 5

6 . Procura dos serviços do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) No período em análise, a procura diária dos serviços do Instituto Nacional de Emergência Médica, a nível nacional, foi em média de.91 acionamentos, tendo o dia 1 de junho sido o que apresentou um maior número de chamadas (3.7). Esta procura apresentou um comportamento que parece acompanhar a curva da média da temperatura máxima. No Gráfico n.º (Anexo II) apresenta-se a relação entre a evolução do número de acionamentos dos serviços do INEM e a média das temperaturas máximas observadas, no período de 1 a 3 de junho..3 Procura do Serviço Saúde No período de 1 a 3 de junho, foram efetuadas chamadas para o Saúde, sendo a maioria realizadas no dia 3 (19 chamadas). No Gráfico n.º 7 (Anexo II) apresenta-se a relação entre a média das temperaturas máximas observadas e o número de chamadas diárias rececionadas pelo Saúde. 5 OUTRAS INFORMAÇÕES Neste período de implementação do Módulo Calor do Plano de Contingência foram introduzidos no sistema informático da DGS dois Planos Específicos referente ao início do período de vigência do Plano.

7 ANEXO I TABELAS Tabela n.º 1 Temperaturas máximas observadas por distrito de 1 a 3 de junho Temperaturas máximas entre 3 e 3ºC Temperaturas máximas superior ou igual a 35ºC A vermelho temperaturas máximas previstas 7

8 Tabela n.º - Temperaturas mínimas observadas por distrito de 1 a 3 de junho Temperaturas máximas entre e ºC Temperaturas máximas superior ou igual a ºC A vermelho temperaturas máximas previstas

9 Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) ANEXO II - GRÁFICOS Temperaturas máxima e mínima observadas em Portugal 1 a 3 junho Fonte: IPMA Data Média Temperatura máxima Portugal Média Temperatura mínima Portugal Gráfico - Evolução da média das temperaturas máxima e mínima observadas em Portugal Continental Temperaturas máximas por distrito 1 a 3 junho 1 Data (dias) Viana do Castelo Braga Porto Bragança Vila Real Aveiro Coimbra Leiria Viseu Guarda Castelo Branco Santarém Lisboa Setúbal Portalegre Évora Beja Faro Gráfico 3 Evolução das temperaturas máximas por distrito 9

10 Temperatura (ºC) Mosrtalidade (n.º) Temperatura (ºC) Índice-alerta-Ícaro (n.º) Temperatura máxima observada em Portugal vs índice-alerta-ícaro 1 a 3 junho Fonte: IPMA/INSA Data Média temperatura máxima Portugal IAÍcaro toda população IAÍcaro população +75 Gráfico - Evolução da média da temperatura máxima nacional e dos valores observados de índice-alertaícaro Temperatura máxima observada em Portugal vs mortalidade 1 a 3 junho Fonte: IPMA/INSA Data Média Temperatura máxima Portugal Mortalidade diária 1 Média mortalidade diária Gráfico 5 Evolução da média das temperaturas máximas observadas e da mortalidade a nível nacional 1

11 Temperatura (ºC) Chamadas Saúde (n.º) Temperatura (ºC) Accionamentos (n.º) Temperatura máxima observada em Portugal vs acionamentos INEM - 1 a 3 junho Fonte: IPMA/INEM Data Média temperatura máxima Portugal Média acionamentos INEM 1-15 junho Acionamentos INEM Gráfico Evolução da média das temperaturas máximas observadas e do número de acionamentos dos serviços do INEM Temperatura máxima observada em Portugal vs chamadas Saúde - 1 a 3 junho Fonte: IPMA/Saúde Data Chamadas Saúde Média temperatura máxima Portugal Gráfico 7 - Evolução da média das temperaturas máximas observadas e da procura do Saúde 11

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