ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 3ª APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO
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- Maria de Fátima Escobar Marreiro
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1 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 3ª APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO CUIDADOS DE SAÚDE TRANSFRONTEIRIÇOS Direção Geral da Saúde Julho de 2012
2 Áreas de intervenção ASSISTÊNCIA MÉDICA ESPECIALIZADA NO ESTRANGEIRO (Decreto Lei nº 177/92, de 13.08) ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE TRANSFRONTEIRIÇOS NA UNIÃO EUROPEIA (Regulamentos nº 883/2004 e 987/2009) ACORDOS DE COOPERAÇÃO NO DOMINIO DA SAÚDE ENTRE PORTUGAL E OS PALOP ACESSO DE CIDADÃOS ESTRANGEIROS AO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE
3 ASSISTÊNCIA MÉDICA ESPECIALIZADA NO ESTRANGEIRO PRINCIPAIS INDICADORES
4 Custos de tratamento 75% Custos acessórios (viagem+ transporte) 25% Custo médio por doente 8.000
5 Mudança do perfil da procura de tratamento no estrangeiro 2011 HOSPITAL DE SANTA MARTA Antes: CENTRO Impacto DE significativo TRANSPLANTAÇÃO de situações PULMONAR clínicas referenciadas para o estrangeiro em áreas cirúrgicas complexas TRANSPLANTES REALIZADOS: 18 NECESSIDADES NACIONAIS: ±25 transplantes COBERTURA NACIONAL: 72% CUSTO MÉDIO DO TRASNPLANTE: ± CUSTO MÉDIO DO TRANSPLANTE NO ESTRANGEIRO: ± POUPANÇA: ± Hoje: Estudo molecular Situações clínicas associadas a mutações Exame genéticas e biológicas do doente laboratorial (Não pressupõe (58% das situações clínicas referenciadas para o a deslocação do estrangeiro) doente)
6 PATOLOGIAS RESPONSÁVEIS POR 82% DO MOVIMENTO DE DOENTES NO ESTRANGEIRO PATOLOGIAS RESPONSÁVEIS POR 80% DOS CUSTOS DE TRTAMENTO NO ESTRANGEIRO Apenas envio do material genético do doente para estudo molecular ou exame laboratorial
7 O que fizemos
8 Criação da Direção Clínica do QualidadenaSaúde, d com a responsabilidade: d emitir pareceres médicos no âmbito da mobilidade internacional de doentes coordenar a assessoria técnica de consultores e peritos que prestam assessoria nesta matéria eas direções clínicas dos estabelecimentos nacionais, europeusou internacionais
9 Avaliação em curso, por peritos nacionais da especialidade, da possibilidade de desenvolvimento no sistema de saúde português de tratamentot t depatologias mais procuradas no estrangeiro: Oftalmologia/Oncologia tratamento de tumores oculares Genética Médica exames laboratoriais ou estudos moleculares através da capacitação da rede laboratorial nacional Ginelocologia/Obstetrícia tratamentos de situações clínicas especificas
10 Regulamentos comunitários de segurança social Antes de 2011 Acesso a cuidados de saúde programados Depois 2011 Acesso a cuidados de saúde programados Média 35 dias Média 10 dias
11 Identificação e caraterização dos principais centros de tratamentot t europeus procurados para tratamentot t de doentes portugueses Estudo comparativo de alguns países europeus de identificação e caracterização de centros de referência para o tratamento de determinadas doenças, incluindo as doenças raras Proposta de definição de critérios para a identificação e reconhecimento de centros de referência nacionais
12 ACORDOS DE COOPERAÇÃO NO NO DOMINIO DA SAÚDE ENTREPORTUGAL E OS PALOP ACESSOAO AO SNS DE CIDADÃOS ESTRANGEIROS PRINCIPAIS INDICADORES
13 Consensualização com as Juntas Médicas e Embaixadas em Portugal de Cabo Verde e de S.Tomé e Príncipe, p, da adequação e melhoria dos procedimentos de evacuação clínica de doentes destes dois PALOP Identificação das principais causas clínicas de evacuação de doentes dos PALOP para receberem tratamento na rede hospitalar do SNS Angola 1% Cabo Verde 32% Guiné- Bissau 45% Moçambique 1% S.Tomé e Príncipe 21%
14 Em curso: Estudo, em parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública, do perfil do cidadão europeu que recorre à rede hospitalar do Serviço Nacional de Saúde Elaboração, em articulação com a ACSS, de um guia de identificação e procedimentos para hospitais e centros de saúde de acesso dos cidadãos estrangeiros ao Serviço Nacional de Saúde
15 Estamos a trabalhar na satisfação das nossas necessidades de informação Crescimento dos fluxos migratórios Enfoque crescente na protecção de acesso a cuidados d transfronteiriços t i Processo burocrático e suportado em papel Optimização do processo de assistência médica Novos desafios Incremento da partilha de informação Reforço da gestão integrada do processo
16 Melhoria contínua dos instrumentos de informação Plataforma Colaborativa DGS ponto de contacto Ao abrigo da Lei Nacional Regulamentação da CEE Acordos de cooperação Gestão dos fluxos de trabalho Acesso a informação relevante suporte à actividade gestão da informação de saúde Portugal ARS Segurança Social ACSS UE
17 Objectivos Regulamento UE - S2 Lei Nacional Reembolso Acordos cooperação PALOP Tempo Benefícios Gestão de recursos Custos de contexto t Reforço da gestão integrada do processo Qualidade e Monitorização Transparência Partilha de conhecimento Processo em suporte electrónico Capacidade de envio de alertas Capacidade de gestão de formulários de acesso a cuidados transfronteiriços Capacidade de monitorização e gestão da informação Conhecimento dos resultados dos cuidados prestados Promoção da análise assertiva sobre os custos Optimização do processo de mobilidade Tempo de resposta parametrizável em função da situação clínica do doente Page 2012-
18 Instrumentos de acompanhamento dos processos Requisição de pedidos Mecanismos de validação e notificações Gestão de pedidos em tempo real Registos após prestação de cuidados d
19 Instrumentos de monitorização dos processos Árvores de decomposição Monitorização temporal Monitorização de custos Monitorização i de pedidos
20 Satisfação das necessidades dos utentes Utente qualidade eficácia Ponto de acesso de informação disponível através de infra- estruturas multimédia; Divulgação de informação sobre os direitos dos cuidados de saúde transfronteiriços; Carta dos Direitos de Acesso dos Doentes; Normas e orientações, incluindo disposições relativas à supervisão e à avaliação dos prestadores de cuidados de saúde; Regras de protecção dos dados pessoais; Procedimentos de reclamação e reparação; Regras de reembolso; Rede de prestadores nacionais e europeus; Regras sobre o consentimento informado e acesso ao registo médico. transparência
21 Satisfação das necessidades dos profissionais de saúde Profissional partilha conhecimento sustentabilidade Ferramentas colaborativas de suporte à decisão; Gestão do workflow dos processos clínicos associados à mobilidade de doentes; Ponto único de acesso (portal), servindo os intervenientes envolvidos no processo de acompanhamento do doente em contexto t de mobilidade; d Fácil acesso às funcionalidades base de comunicação e colaboração, através de equipamento; Partilha de conhecimento e de formação à distância; Alinhamento de práticas: diagnóstico, indicações terapêuticas, monitorização partilhada de doentes; Partilha de informação e integração de tratamentos no dia-a-dia do doente.
22 Satisfação das necessidades do Sistema de Saúde Sistema de Saúde eficiência sustentabilidade Acompanhamento dos processos assistenciais end to end (diferentes fase do processo com enfoque nos resultados); Avaliação do impacte dos cuidados de saúde transfronteiriços no sistema de saúde; Edição de relatórios médicos associados aos actos clínicos; Optimização custos e partilha de informação através da utilização de sistemas de informação e tecnologia de comunicação à distância; Potenciação da transferência de conhecimento entre instituições e profissionais de saúde em tempo real; Gestão e coordenação de recursos e custos mais eficiente; Capitalização dos recursos nacionais nas respostas às necessidades de saúde europeias. responsabilidade
23 A equipa da Divisão da Mobilidade Internacional de Doentes Cláudio Correia Regina Carmona Ana Couto Dina Sécio
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