GESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA

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1 GESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA Bases para a sua aplicação em Portugal Covilhã Setembro de 2007 Contextualização Peso das doenças crónicas Impacto Próprio Comunidade Serviços 60% do número total de mortes é devido a doenças crónicas 1

2 Contextualização Gestão de Caso Nível 3 Doentes Complexos 5% Gestão de Cuidados Nível 2 Doentes Alto Risco 15-25% Cuidados de Suporte Autogestão Nível % da População com DC Contextualização O Modelo Actual De Prestação De Cuidados Cuidado Agudo Desfragmentado Pouco Participado(pelo doente) Semcontinuidade 2

3 Modelo de Gestão Integrada da Doença Modelo de Gestão Integrada da Doença Aplica-se sempre que a doença em causa Evolução prolongada Variações na actuação profissional Desadequação do nível de prestação de cuidados Insatisfação dos doentes Ineficiente coordenação de cuidados 3

4 Modelo de Gestão Integrada da Doença Promove: Educação do doente Associativismo de doentes Qualidade da prestação de cuidados Continuidade dos Cuidados Acesso a serviços, fármacos e meios indispensáveis de auto-vigilância Custo-efectividade Modelo de Gestão Integrada da Doença GESTOR DA DOENÇA GESTOR DO DOENTE DOENTE Medidas de Correcção Sistemas Sensores de Informação para Avaliação dos Processos e Resultados 4

5 Gestão da doença Monitorização: Da Mudança dos Níveis de Cuidados Das Consultas Programadas e dos Follow-Up s Da Qualidade da Prestação dos Cuidados de Saúde - Av. das Variações de actuação Profissional Da Coordenação dos Cuidados (ARS/Hospital/CS) Das Parcerias Da Satisfação dos Doentes Dos Resultados Gestão da doença Estratificação do Risco Aferir se o nível de Prestação de Cuidados utilizado no Sistema é o mais adequado Reengenharia Organizativa dos Cuidados Optimização da Gestão dos Recursos Materiais, Humanos, MCD, Medicamentos 5

6 Instrumentos de Gestão O modelo de Gestão Integrada da Doença Crónica assenta a sua aplicação na partilha e integração da informação centrada no doente: Implica a existência de uma Plataforma informática integrada de gestão da doença que agregue toda a informação de cada doente relativa às suas várias patologias. Instrumentos de Gestão Os princípios e requisitos funcionais de base: Assegurar a conectividade entre diferentes sistemas deinformação Assegurar o cumprimento de regras de segurança e confidencialidade Assegurar informação detalhada, fidedigna, imediata, contínua, exacta eintegrada 6

7 Instrumentos de Gestão Os princípios e requisitos funcionais de base (Cont.): Definição de objectivos e funcionalidades do sistema através da realização de consensos com painéis de peritos Registo de dados por doente possibilitando o acompanhamento e monitorização dos cuidados prestados, suas complicações específicas e custos associados Registo de dados dosprestadores O Modelo de Gestão Integrada da Doença Crónica inclui como modalidade de financiamento o Pagamento por preço compreensivo, que constitui uma aproximação ao Pagamento pelos Resultados (P4P), que se pretende funcione como instrumento de incentivo à sua aplicação. A associação desta experiência à gestão de uma doença crónica, segue a tendência internacional e deve-se ao facto destas doenças: Afectarem uma fatia cada vez maior de população, incluindo os grupos etários mais jovens Assumirem um papel cada vez mais relevante no consumo dos recursos de saúde 7

8 Pagamento por preço compreensivo Capitação pura Resulta da definição prévia de um conjunto de serviços clínicos É definido após a valorização do conjunto de serviços clínicos definidos previamente Estabelece parâmetros de avaliação dos resultados do conjunto de serviços clínicos definidos Estabelece uma relação directa entre financiamento e cumprimento de parâmetros mínimos de serviços e/ou dos resultados da prestação dos cuidados Estabelece uma relação directa entre financiamento e registo/disponibilização da informação considerada necessária O modelo de Pagamento por preço compreensivo apresenta alguns constrangimentos que têm de ser considerados aquando da sua adopção para financiamento da doença crónica: Opera num ambiente de reembolsos muito complexo Pode criar barreiras para se atingirem objectivos consistentes e alta qualidade de cuidados para todos os doentes Frequentemente não reconhece particularidades da prestação de cuidados, nem paga aspectos importantes dos cuidados crónicos Actualmente, ainda não está testado em larga escala JCAHO(2005) Principles for the Construct ofpay-for-performance Programs 8

9 Este modelo de financiamento vai ser aplicado num contexto estruturado por modelos de organização e financiamento dos cuidados que apresentam como principais características: Financiamento ao acto Desligado dos resultados Deficiências no controlo de custos e actividade Relações de mercado pouco claras Ausência de informação sistematizada e coerente a nível clínico e económico-financeiro. Pretende-se que este seja um modelo de financiamento Win-Win Os utentes terão: Acesso garantido aos cuidados que necessitam Cuidados prestados de forma integrada e com especiais preocupações de eficiência técnica 9

10 Os prestadoresterão: Regras claras sobre o funcionamento do mercado Potenciais ganhos de eficiência por via da prestação integrada de cuidados Possibilidade de acesso a informação de retorno sobre os resultados dos seus serviços, permitindo a introdução de ajustamentos nas suas actividades O Serviço Nacional de Saúdeterá: Instrumentos de monitorização fiáveis e permanentemente actualizados Possibilidade de maior eficiência do sistema com a redução da despesa associada à: Obtençãodeganhosemsaúde À identificação em tempo útil de custos directos e indirectos decorrentes de ineficiência técnica e/ou financeira provocadas, por exemplo, pela desarticulação na prestação de cuidados Institucionalização de regras e formas de gestão coerentes para todos os intervenientes, públicos, privados e sociais 10

11 Desafios Garantir o funcionamento eficaz e a utilização dos sistemas deinformação Garantir a existência de instrumentos de monitorização e acompanhamento fiáveis e aceites por todos os intervenientes, nomeadamente ao nível dos indicadores e critérios de qualidade, acessibilidade, produtividade, eficiência técnica efinanceira Garantir a consolidação e aprofundamento permanentedos vários aspectos relacionados comomodelo: financiamento, instrumentos e metodologias de controlo, satisfação dos utentes Desafios Garantir a integração deste modelo no quadro geral do financiamento do sistema desaúde: Evitar o risco de pulverização de modelos definanciamento; Definir mecanismos adequados de distribuição dos recursos de acordo com a participação dos diversos prestadores na disponibilização de cuidados Ajustamentos relativamente a aspectos legais epolíticos Garantir a solidez conceptual e operacional do modelo de Gestão Integrada da Doença demodoatorná torná-lo replicável para um conjunto de doenças transmissíveis ou não transmissíveis 11

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