Formação em HIV/SIDA Pediátrico

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1 HOSPITAL CENTRAL DE MAPUTO Formação em HIV/SIDA Pediátrico Panorama Geral de HIV no mundo e em Moçambique e as tendências actuais Carla Palege 13 de Setembro de 2017

2 INTRODUÇÃO A infecção pelo HIV/SIDA é actualmente um dos grandes males que afecta o mundo, particularmente o continente Africano, com grandes repercursões no bem estar social e económico destes povos. A África subsahariana da qual Moçambique faz parte, continua sendo a região com maior número de infecções no mundo.

3

4

5 Moçambique está entre os países mais afectados do mundo Top 10 Prevalência do HIV Swazilandia % Botswana % Lesotho..23.6% Africa do Sul..19.2% Zimbabwe % Zambia.13.5% Namibia % Moçambique.13,2% Malawi.9.1% Uganda 8.5%

6 O Impacto da TARV na Resposta Global do Sector da Saúde ao VIH ( ) 5700 novos casos de infecção pelo HIV pro dia em ,000 mortes por AIDS por dia em 2015

7 PESSOAS VIVENDO COM HIV EM TERAPIA ANTIRETROVIRAL, global, target within the 2011 United Nations Political Declaration on HIV and AIDS Sources: Global AIDS Response Progress Reporting (GARPR) 2016; UNAIDS 2016 estimates.

8 EVOLUÇÃO DAS DROGAS ANTIRRETROVIRAIS: MAIOR POTÊNCIA E MENOR TOXICIDADE

9 RESPOSTA GLOBAL AO HIV/SIDA: INGREDIENTES PARA O SUCCESSO Compromisso Politico e parcerias focadas em metas; Abordagem de Saúde Pública: simplificação das intervenções, redução de preços; Extensão da resposta da sociedade civil para a comunidade; Maior Mobilização de recursos; Melhoria da qualidade dos dados para a tomadade decisão. Resultados importantes foram alcançados mas grandes desafios ainda persistem

10 METAS GLOBAIS FIXADAS / HIV/SIDA ( ) A ONUSIDA lançou em 2014 a iniciativa Fast Track, que visa acelerar a resposta ao HIV para que seja possível controlar a epidemia de HIV até 2020 e eliminá-la até Moçambique faz parte dos trinta e cinco paises identificados como prioritários. a ONUSIDA traçou sua nova estratégia ( ), que contém três direcções estratégicas: (1) tratamento, (2) prevenção, e (3) resposta pautada em direitos humanos e equidade de género e 10 metas. Dentre as dez metas traçadas, a primeira é o

11 Essas metas têm como base a cascata de cuidados e tratamento do HIV e significam que: 90% das pessoas vivendo com HIV (PVHIV) conheçam seu estado serológico, 90% destas estejam em tratamento e 90% dos que estão em tratamento alcancem a supressão viral. Quando estas três metas forem alcançadas, pelo menos 73% de todas as pessoas que vivem com HIV em todo o mundo estarão em supressão viral.

12 Progressos necessários para atingir as principais metas globais fixadas para 2020 e 2030

13 2 milhões de novas infecções por ano, com aumento em algumas regiões Source: UNAIDS/WHO estimates Shading shows future targets

14 Redução para 1.1 milhão de mortes em 2015, mas ainda é muito alto Source: UNAIDS/WHO estimates Shading shows future targets

15 METAS PARA HIV EM 2020 Mortes associadas ao HIV Reduzir as mortes por HIV a menos de 500,000 casos por ano; Reduzir as mortes por TB em pessoas com HIV em 75%; Reduzir as mortes por HBV e HCV em pessoas com HIV em 10% Estratégia Tratar Todos ( ) Prevenção Reduzir o numero de novas infecções pelo HIV a menos de 500,000 casos por ano; Nenhuma infecção perinatal pelo HIV

16 Mensagens chave das Recomendações clinicas da OMS sobre o tratamento antiretroviral (2016) Tratar todos (independentemente da contagem CD4) Pessoas que Vivem com VIH (PVVIH) em todas as idades, mas os doentes continuam a ser uma prioridade (doença sintomática e CD4 < 350) Introdução faseada de regimes optimizados (novas classes de fármacos; doses e formulações optimizadas) Uso da carga viral como método laboratorial de escolha para monitoramento da resposta ao TARV Pacotes de cuidados para optimizar a cascata de cuidados (reduzir a apresentação tardia, melhorar a retenção)

17 DA POLÍTICA À IMPLEMENTAÇÃO Adopção rápida das políticas Promover planos de acesso orçamentados e com investimentos iniciais estimados Identificar os ganhos em eficiência com uso de estratégias de testagem mais efectivas, uso de cuidados diferenciados e acesso faseado a novas drogas e testes Uso de informação estratégica para abordar as lacunas de informação na cascata de tratamento e prevenção Foco principal na abordgem de populacões chave.

18 SITUAÇÃO DO HIV EM MOÇAMBIQUE

19 INTRODUÇÃO Moçambique é um dos países mais afectados pela epidemia do SIDA do Mundo, com uma prevalência nacional de HIV em adultos de 13,2%; Epidemia do HIV generalizada, baseada na transmissão heterossexual; Factor chave: existência de relações heterossexuais estáveis e relações sexuais concomitantes com múltiplos parceiros, sem ou com baixo recurso ao uso correcto e consistente do preservativo

20 PREVALÊNCIA NACIONAL DO HIV

21 VISÃO GERAL DO PNC ITS-HIV/SIDA O ano 2016 foi um ano de mudanças substanciais nas políticas do PNC ITS-HIV/SIDA, como outras mudanças no SIS do SNS: Março 2016: Os critérios de início TARV mudaram oficialmente para início TARV com CD4 500 Abril 2016: Introdução faseada do novo SIS do SNS, nomeadamente SIS-MA, e os novos instrumentos de M&A de SMI. Agosto 2016: De forma faseada, começou-se a implementar a abordagem testar e iniciar em 12 distritos

22 POLÍTICAS DE SAÚDE Caminhando para eliminação, a ONUSIDA tem vindo a introduzir aos países a política do Recentemente foram lançadas as novas directrizesda OMS onde salienta para: Inicio de tratamento de todas pessoas diagnosticadas para o HIV: TESTAR E INICIAR O País adoptou a abordagem Testar e Iniciar

23 ONDE ESTAVAMOS? Inicio de TARV com base em critérios Imunológico (CD4<500) e clínico (EstadioOMS III e IV) + Acesso universal para certos grupos populacionais Em 20 distritos actualmente com Testar e Iniciar

24 Expansão Geográfica de US TARV

25 Evolução do Número de US TARV, US TARV no país *72%das US do SNS oferecem serviços TARV

26 Evolução de Activos e Cobertura TARV, PVHIV PVHIV em TARV A cobertura TARV de PVHIV: 54% (55% adulto e 38% pediátrico) CT: Evolução de Activos e Cobertura TARV, PVHIV

27 Evolução do PTV,

28 TARV Pediátrico Em relação ao grau de cumprimento das metas dos activos em TARV pediátrico (0-14 anos), o número de crianças aumentou de nos finais de 2016 para em Junho de 2017, correspondente a um aumento de 8%. No primeiro semestre de 2017, crianças iniciaram TARV, o que corresponde a 35% da meta anual

29 Cascata de PTV ao Nível dos Serviços de CPN e CCR, Jun-2017

30 DIAGNÓSTICO PRECOCE INFANTIL (DPI) A mortalidade nas crianças infectadas durante a gravidez é maior antes dos 24 meses, sendo o pico entre 3 e 4 meses de idade. O DPI do HIV para lactantes é essencial para garantir a sobrevivência destas crianças Ao longo dos últimos anos tem se observado uma grande expansão das US a oferecer o DPI, sendo que para o ano de 2016, US estavam a oferecer o DPI, contra as até o primeiro semestre de 2017.

31 DIAGNÓSTICO PRECOCE INFANTIL, JUN-2017 Das crianças expostas que se apresentaram na CCR, 93% colheram PCR e destas, 69% (das crianças expostas) colheram PCR com menos de oito semanas.

32 ONDE ESTAMOS? Inicio de TARV a todas as crianças, adolescentes e adultos vivendo com HIV independentemente do estado imunológico (contagem de células CD4) ou clínico.

33 Abordagem Testar e Iniciar Evidências Científicas: Reduz a transmissão do HIV Redução do risco de doença grave quando tratamento precoce (CD4> 500) Critérios de selecção dos distritos: Número de PVHS/necessidades ou pessoas não alcançadas em TARV Número de raparigas adolescentes Populações chaves/ existência de um corredor ou zona quente Início da implementação faseada desde Agosto de 2016.

34 PERSPECTIVAS Focalizar em: Retenção; Prevenção com destaque na rapariga dos 10 aos 24 anos e na população chave; Estratégias de inclusão do homem (testagem e ligação aos cuidados); Expansão da abordagem testar e iniciar a nivel nacional; Fortalecimento de Sistemas de Saúde (RH, LAB, Logística, M&A);

35 OBRIGADA PELA ATENÇÃO

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