MANIFESTAÇÕES CARDIOVASCULARES DA HIPERTROFIA. ADENOAMIGDALIANA. RELATO DE CASO.
|
|
- Ana Beatriz Fragoso Carreiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 de 6 18/01/ :00 ISSN Segunda, 18 de Janeiro de 2016 Listagem dos arquivos selecionados para impressão: Imprimir: Vol. 66 / Edição 1 / Período: Janeiro - Fevereiro de 2000 Seção: Relato de Casos Páginas: 77 a 81 Autor(es): MANIFESTAÇÕES CARDIOVASCULARES DA HIPERTROFIA. ADENOAMIGDALIANA. RELATO DE CASO. Lauro J. L. Alcântara*, João G. S. Mira**, Marcos Mocellin***, Guilherme S. A. Catani****, Luciana G. Stahlke****, Caetano Sartori*****, Andréia Kurahashi****** Palavras-chave: apnéia obstrutiva do sono, hipertensão pulmonar, cor pulmonale Keywords: obstructive sleep apnea, cor pulmonale, pulmonary hypertension Resumo: Os autores relatam o caso de uma criança que apresentava hipertensão pulmonar e cor pulmonale secundários a apnéia obstrutiva do sono causada por severa hipertrofia adenoamigdaliana, na qual a desobstrução das vias aéreas resultou em importante melhora clínica com significativa redução da área cardíaca. O objetivo dos autores em relatar esse caso é alertar sobre o desenvolvimento de complicações cardiovasculares decorrentes da hipertrofia de amígdalas adenóides. Abstract: The authors describe a child's case that presented pulmonary hypertension and cor pulmonale secondary to an obstructive sleep apnea caused by severe hypertrophy of tonsils and adenoids, where the airways desobstruction resulted in a clinical improvement with a significant reduction of the cardiac area. Our objective by mentioning this case report is to alert the development of cardiovascular complications as a result of hypertrophied tonsil and adenoids. INTRODUÇÃO Cor pulmonale e hipertensão pulmonar (HP) devidos a obstrução crônica de vias aéreas foram descritos em 1965 por Menashe, e desde então muitos casos têm sido relatados. Dentre as muitas causas de obstrução respiratória crônica em crianças, a hipertrofia de amígdalas e adenóides destaca-se por ser a mais freqüente. A hipoventilação alveolar causa hipoxelnia e hipercápnia, que produzem vasoconstrição pulmonar, com conseqüente HP e cor pulmonale. O desenvolvimento de HP é mais freqüente em crianças que apresentam cardiopatias congênitas, doenças do interstício pulmonar, em portadores de síndromes genéticas com anomalias cardiovasculares; por exemplo, síndrome de Down, distress respiratório neonatal em associação com complicações como a displasia broncopulmonar e em doenças crônicas pulmonares7. Na grande maioria dos casos, a HP apresenta-se com manifestações clínicas discretas, sendo com freqüência diagnosticada quando ocorre descompensação cardíaca, por vezes precipitada por infecções de vias aéres. É relatado o caso de uma criança que foi encaminhada por apresentar aumento da aérea cardíaca associada a hipertrofia de amígdalas e adenóides severa. APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO Paciente E.F.M., com quatro anos e seis meses de idade, elo sexo feminino, foi internada em agosto de 1998 para investigação de cardiomegalia e obstrução respiratória por hipertrofia adenoamigdaliana. No momento da admissão, apresentava-se febril, com tosse produtiva e dificuldade respiratória acentuada. Referia obstrução nasal e respiração bucal de suplência desde o primeiro ano de vida e episódios de apnéia durante o sono. Queixava-se também de traqueobronquites de repetição desde os quatro meses de idade. Paciente nasceu a termo e não necessitou de oxigenioterapia pós-natal.
2 2 de 6 18/01/ :00 Encontrava-se acianótica, dispnéica. A oroscopia demonstrava hipertrofia de amígdalas palatinas acentuada; na ausculta pulmonar, havia roncos e estertores difusos. No exame de precórdio, freqüência cardíaca de 120 bpm, impulsão sistólica de ventrículo direito (VD) em região para-esternal à esquerda, B1 hipofonética em área mitral e tricúspide e 132 hiperfonética em foco pulmonar. Fígado palpável a 2 centímetros de rebordo costa l direito, sem esplenomegalia. Ausência de baqueteamento digital ou edema de membros. O raio x de tórax demonstrou aumento de área cardíaca às custas de átrio e VD com índice cárdio-torácico (ICT) de 0,63; tronco e hilos pulmonares proeminentes e circulação pulmonar periférica diminuída (Figura 1). O eletrocardiograma revelou ritmo sinusal, com um eixo do QRS a + 90 (no limite superior normal ele desvio para a direita, podendo sugerir sobrecarga de (VD), provável sobrecarga de átrio direito (ondas P pontiagudas nas derivações periféricas e plus-minus em V1 e V2) é uma alteração da repolarização ventricular em parede ântero-septal (V1-V4) (Figura 2). Figura 1. Rx de tórax demonstrando aumento da área cardíaca às custas de átrio e ventrículo direitos, com índice cárdio-torácico de 0,63. Note-se também circulação pulmonar periférica diminuída. Figura 2. Eletrocardiograma demonstrando desvio de eixo cola QRS a + 90, sobrecarga de átrio direito e alteração da repolarização ventricular em parede ântero-septal. O hemograma mostrava discreta leucocitose com desvio à esquerda. Exames de função renal estavam normais. Paciente evoluiu com piora cio estado geral, taquidispnéia, esforço respiratório, bradicardia e cianose perilabial. Foi encaminhada à unidade de terapia intensiva cardiológica sendo submetida à intubação orotraqueal com melhora imediata do quadro de insuficiência respiratória aguda. Novo raio x de tórax realizado após a intubação mostrou diminuição importante da área cardíaca, com ICT ele, 0,55(1 (Figura 3). O ECG demonstrou ritmo juncional prejudicando a análise das ondas P; porém, notou-se uma pequena diminuição das ondas S em D1, significando um menor desvio do eixo para a direita, podendo denotar uma diminuição da sobrecarga de VI).
3 3 de 6 18/01/ :00 Figura 3. Raio x de tórax realizado após a intubação oro-traqueal; pode se notar a acentuada diminuição da área cardíaca, com índice cardio-torácico de 0,556. Figura 4. Raio x de cavum demonstrando redução ele coluna aérea decorrente da hipertrofia de adenóides. Figura 5. Raio x de tórax realizado 10 meses após a cirurgia. Exaure normal. Figura 6. Eletrocardiograma realizado 10 meses após a cirurgia. Exame normal.
4 4 de 6 18/01/ :00 Causas possíveis de obstrução respiratória em crianças foram pesquisadas, o raio x de cavum demonstrou hipertrofia de adenóides com obstrução acentuada de via aérea em rinofaringe (Figura 4) e a oroscopia, hipertrofia de amígdalas palatinas grau IV. Não foram encontradas outras causas de obstrução respiratória. A paciente foi submetida a adenoamigdactomia com melhora do quadro. O ecocardiograma foi realizado após melhora clínica e encontrava-se normal. Em acompanhamento ambulatorial após 10 meses a paciente persistia assintomática, negando obstrução nasal, dispnéia ou episódios freqüentes de infecção de vias aéreas, com exame físico normal e importante ganho ponderal. Raio x de tórax (Figura 5) e ECG (Figura 6) realizados estavam normais. COMENTÁRIOS Tecido adenoideno e amigdaliano hipertróficos, levando a obstrução nasal e infecções de vias aéreas superiores de repetição, constitui umas das principais queixas em consultas de otorrinolaringologistas e pediatras. O tecido linfóide inicia seu desenvolvimento ao redor dos dois anos de idade, chegando a um limiar máximo aos doze anos, para regredir posteriormente. O tratamento cirúrgico com a retirada do tecido hipertrófico permanece assunto de discussão entre otorrinolaringologistas, pediatras e imunologistas; entretanto, há situações nas quais todos indicam a realização da cirurgia são as chamadas indicações absolutas. A apnéia obstrutiva do sono (AOS), caracterizada pela parada da respiração durante o sono por tempo superior a dez segundos, acompanhada de obstrução nasal, respiração bucal, roncos noturnos, sono agitado e sialorréia, enquadra-se nessa situação. A realização de tratamento cirúrgico com alívio dos sintomas já está bem documentada. A AOS está associada com significativa morbidade e mortalidade. Além de produzir alterações na qualidade de vicia com hipersonolência diurna, irritabilidade e baixo rendimento nas atividades diárias, um aumento na freqüência de mortes durante o sono tem sido relatado, provavelmente devido a arritmias cardíacas fatais. O desenvolvimento de cor pulmonale e insuficiência cardíaca crônica foi relatado há mais de 30 anos. Muitos estudos foram realizados na tentativa de estabelecer a fisiopatologia que leva às alterações cardiovasculares agudas e crônicas na AOS; entretanto, permanecera muitas controvérsias. Alterações da freqüência cardíaca (FC) relacionadas à AOS são freqüentemente encontradas e são muito características, podendo inclusive ser de auxílio diagnóstico. A FC diminui durante a apnéia e aumenta de forma abrupta imediatamente após a apnéia. Zwillich e colaboradores15 compararam a FC imediatamente antes e depois da apnéia e concluíram que o desenvolvimento de bradicardia está diretamente relacionado cora o tempo de duração da apnéia e a desaturação arterial de oxigênio, ambos contribuindo para o seu desenvolvimento. Esse resultado é compatível com outros estudos clássicos sobre o reflexo da insuflação pulmonar, o qual demonstra que a hipóxia causa tanto bradicardia quanto taquicardia, na ausência ou na presença de ventilação, respectivamente. Connolly defende um aumento no tônus parassimpático durante a AOS que pode contribuir para a diminuição da FC; realizou um estudo utilizando atropina e, como resultado, obteve a prevenção do desenvolvimento de bradicardia4. A obstrução crônica das vias aéreas leva a HP por causar hipoventilação com hipoxemia e hipercapnia, produzindo vasoconstrição e aumento da resistência vascular pulmonar (RVP). O mecanismo de vasoconstrição pulmonar aguda que ocorre em resposta a hipóxia é incerto. Existem algumas evidências de que a baixa tensão de oxigênio induza a liberação local de histamina, que, no nível de leito vascular pulmonar, possui ação vasoconstritora, através da estimulação de receptores H-1 de sua vasculatura. A ação do endotélio vascular como mediador de vasoconstrição hipóxica-induzida tem sido descrita e baseia-se em achados recentes da função do endotélio vascular na regulação da contração e relaxamento cio músculo liso. A liberação balanceada do fator de relaxamento derivado do endotélio (EDRF-NO) e da endotelina, um peptídeo vasoconstritor, pelas células endoteliais, possui importante função na regulação do tônus em vasos de resistência vascular sistêmica, podendo ser de considerável importância na circulação pulmonar. Outros estudos citam que a entrada de íon cálcio ou mesmo uma mobilização do cálcio intracelular, com aumento de seus níveis intracitoplasmáticos, produziria constrição vascular; entretanto, o mecanismo responsável por essa mobilização intracelular de cálcio permanece desconhecido. A acidemia parece potencializar os efeitos da hipoxemia, enquanto a alcalemia pode ter ação protetora2. De acordo com os achados de exame físico, raio x de tórax e ECG anteriores à intubação encontrados na paciente desse relato de caso, podemos fazer o diagnóstico de HP com comprometimento de câmaras cardíacas direitas, sendo que as melhoras ocorridas posteriormente nestes parâmetros corroboram para esse diagnóstico. O ecocardiograma não demonstrou hipertrofia de câmaras direitas ou HP; porém, isto não exclui o diagnóstico firmado, pois são descritas dificuldades na detecção destes parâmetros por esse método complementar2.
5 5 de 6 18/01/ :00 O mecanismo fisiopatológico que explicaria a diminuição da área cardíaca encontrada após a desobstrução da via aérea permanece pouco esclarecido. Quando ocorre hipoxemia, a circulação pulmonar apresenta vasoconstrição, impondo maior resistência ao esvaziamento de VD, levando a um aumento do volume diastólico final dessa câmara. No caso da paciente em discussão, o que ocorreu foi o oposto, a melhora súbita da saturação arterial propiciada pela intubação levou a uma vasodilatação pulmonar facilitando o esvaziamento do VD e, consequentemente, diminuindo seu volume diastólico final. Tal hipótese procura explicar a diminuição da área cardíaca devido a uma menor distensão das fibras miocárdicas. O objetivo dos autores era relatar esse caso é alertar sobre a importância do diagnóstico precoce das manifestações cardiovasculares decorrentes da obstrução crônica das vias aéreas, que, se diagnosticadas de forma precoce e adequadamente tratadas pela retirada do fator causal, podem ser, na sua grande maioria, revertidas completamente. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS 1. BAKEHE, J. L.; MIRAMAND, B. C.; GAULTIER, C, L-; ESCOURROU, P. -Cardiovascular changes during acute episodic repetitive hypoxic and hypercapnic bresthing rats. Eur. Respi, J. 1995, 8, BERMAN, E. J.; DIBENEDETTO, R J.; CAUSEY, D. E. - Right Ventricular Hypertrophy Detect by Echocardiography in Patients with Newly Diagnosed Obstructive Sleep Apnea. Chest, 991, 100, 2, pag BRAUNWALD, E; RICH, S; GROSSMAN, W. BRAUNWALD, E. - Heart Diseases. A Textbook of Cardiovascular Medicine. 5th Ed. Pennsylvania, Philadelphia. Ed. W. B. Saunders Company,,1997, page CONNOLY, C.G.,WINKLE,M. R.,TILKIAN,A. - Cyclical variation of the heart rate in sleep apnoea syndrome. Lancet, 1984; 1: HUNGRIA, H., el cols. - Otorrinolaringologia. Ed. Guanabara Koogan. 7 Edição 1995 Rio de Janeiro 6. JACOBS, 1. N.; TEAGUE, W. G.; BLAND. J. W. - Pulmonary Vascular Complications of Chronic Airway obstruction in Children. Arch, Otolaryngol Head and Neck Surg., 123, July, KATHLEEN, C.,Y., PERKINS, J., A., CLARK, W., R., - Acute right heart failure due to adenotonsillar hypertrophy. International Journal of Pediatric Otorhinolaryngology. 41, KESSLER, R. A.; CHAOUAT, E.; WEITZEMBLUN, E.; OSWALD, M. - Pulmonary hypertension in the obstructive sleep apnoea syndrome: prevalence, causes and therapeutic consequences. Eur. Respir. J. 1996, 9, LAKS, L. LEHRHAFT, R.,R., GRUNSTEIN, SULLIVAN, C J. - Pulmonary hypertension in obstructive sleep apnoea. Eur. Respir. J. 1995, 8, LEVIN, D. L.; MUSTER, A.; PACHMAN, L. M. - Cor pulmonale Secondary to Upper Airway Obstruction. Chest, 68:2, August, MASSUMI, R. A.; POOYA. M.; REICHELDERFER, T. R. - Tonsilar hypertrophy, Airways obstruction, alveolar hypoventilation, and cor pulmonale in twin brothers. Dis. Chest, vol, 55, no.2, Febrtlary, MENASHE, V. D.; FARREHI,.C.; MILLER, M. - Hypoventilation and cor pulmonale due to chronic upper airway obstruction. The Journal of Pediatrics. 67(2) August, NOONAN, J., - Reversible cor pulmonale due to hypertrophied tonsil sand adenoids: Studies in two cases. Suppl, 11 to Circulation, vol XXXI and XXXII, October, RUOYIANES, J.,CRUZ,R,M. - Pediatric Adenotonsillectomy for Obstructive Sleep apnea. Far, Nose and Throat, july 1996, vol. 75, no ZWILLICH C., DEVLIN,T., WHITE,D., DOUGLAS,N.,WEIL M.J. - Bradycardia during sleep apnea. Characteristics and mechanisms. J Clin. Invest., 1982; 69: * Médico do Serviço de Otorrinopediatria do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC - UFPR) e do Hospital Pequeno Príncipe, de Curitiba. ** Médico do Serviço de Otorrinopediatria do HC-UFPR. *** Chefe do Serviço de Otorrinolaringologia do HC-UFPR. **** Residente de Otorrinolaringologia do HC-UFPR. ***** Residente de Cardiologia do HC-UFPR. ****** Acadêmica do 6 Ano de Medicina na Universidade Federal do Paraná. Este trabalho encontra-se vinculado ao Serviço de Otorrinopediatria do Hospital Pequeno Príncipe e Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Este trabalho foi apresentado no Congresso Científico do Hospital de Clínicas e do Setor de Ciências da Saúde da UFPR, realizado em abril de 1999, e na IX Jornada Sul-Brasileira de Otorrinolaringologia, em Blumenau/ SC,
6 BORL - Impressão de Artigos de 6 18/01/ :00 realizada em abril ele Endereço para correspondência: Andréia Kurahashi - Avenida Munhoz da Rocha, Cabral Curitiba/ PR - Telefone: (0xx41) (0XX41) Fax: (0xx41) akurahashi@hotmail.com Artigo recebido em 24 de junho de Artigo aceito em 2 de setembro de Indexações: MEDLINE, Exerpta Medica, Lilacs (Index Medicus Latinoamericano), SciELO (Scientific Electronic Library Online) Classificação CAPES: Qualis Nacional A, Qualis Internacional C Imprimir: Todos os direitos reservados 1933 / 2016 Revista Brasileira de Otorrinolaringologia
Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva
Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Fernando Ramos-Msc 1 Arritmias Cardíacas Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na freqüência, regularidade ou na origem
Although adenotonsillar hypertrophy is a well-recognized
Rev Bras Otorrinolaringol. V.69, n.6, 819-23, nov./dez. 2003 ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Hipertensão pulmonar em pacientes com hipertrofia adenoamigdaliana Pulmonary hipertension in patients with
Coração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva
Coração Normal Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD Fisiologia Cardíaca Desempenho mecânico do coração Envolve a capacidade do coração exercer sua função
Atlas de Eletrocardiograma
Ary L. Goldberger Os eletrocardiogramas (ECG) neste atlas suplementam aqueles ilustrados no Cap. 228. As interpretações buscam enfatizar os achados específicos que tenham valor pedagógico. Todas as figuras
INTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios
INTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios Taquicardia sinusal Taquicardia em geral com QRS estreito, precedidas por ondas P e FC acima de 100 BPM e em geral abaixo de 200 BPM em repouso. Causas: aumento
Alterações respiratórias da Síndrome de Down. Marina Buarque de Almeida
Alterações respiratórias da Síndrome de Down Marina Buarque de Almeida Alterações respiratórias da Síndrome de Down Sd Down: anormalidade cromossômica + comum, incidência de 1 em cada 600-800 nascimentos.
Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho
Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico
DISPNÉIA José Américo de Sousa Júnior
DISPNÉIA José Américo de Sousa Júnior DEFINIÇÃO Dispnéia é definida como uma percepção anormalmente desconfortável da respiração Não consigo puxar ar suficiente, O ar não vai até lá embaixo, Estou sufocando,
SAOS. Fisiopatologia da SAOS 23/04/2013. Investigação e tratamento de SAOS nos pacientes com pneumopatias crônicas
Investigação e tratamento de SAOS nos pacientes com pneumopatias crônicas Márcia Gonçalves de Oliveira Médica Pneumologista Doutora em ciências pela UNIFESP Assistente do Amb. Sono Classificação dos Distúrbios
Avaliação inicial da criança com suspeita de cardiopatia. Prof. Dr. Rossano César Bonatto Disciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP
Avaliação inicial da criança com suspeita de cardiopatia Prof. Dr. Rossano César Bonatto Disciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP Introdução Malformações cardíacas Suspeita de cardiopatia Responsáveis
4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo
4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 1 1 VNI na DPOC Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 2 2 Porque, ainda, falar de VNI na DPOC? 3 88 hospitais,
Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória
Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória 1. Anatomia e fisiologia do sistema cardiorrespiratório Egan. 1 ed. São Paulo: Manole, 2000. (Seção 3, caps.7 e 8) WEST, J.B. Fisiologia respiratória
CIRURGIA DE ADENOAMIGDALECTOMIA. Informações sobre a cirurgia
CIRURGIA DE ADENOAMIGDALECTOMIA Informações sobre a cirurgia É a retirada em um mesmo ato cirúrgico das amigdalas e da adenoide. A amigdalectomia é ainda uma das cirurgias mais efetuadas, sendo que nos
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP. Programa de PG em Medicina
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTORA:
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA A cardiologia
XVI. Eventos Noturnos: Descrição e Importância no Holter
XVI. Eventos Noturnos: Descrição e Importância no Holter EVENTOS NOTURNOS Período noturno Desde crianças, fomos ninados com canções tenebrosas:...nana nenê que a Kuka vem pegar... é o melhor exemplo.
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Doenças respiratórias crônicas (DRC) são doenças crônicas tanto das vias aéreas superiores como
Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono na DPOC
Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono na DPOC Belo Horizonte 23 de Agosto de 2007 II Congresso Brasileiro de DPOC Frederico Thadeu A. F. Campos Hospital Madre Teresa Hospital Júlia Kubitschek Impacto do
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2016
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2016 PROVA PARA OS PROGRAMA DE: HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA, ECOCARDIOGRAFIA. DADOS DO CANDIDATO NOME: INSCRIÇÃO: CADEIRA: COMISSÃO ESTADUAL
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD 1 Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA
Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)
16/04/2013. IDENTIFICAÇÃO: Masculino,negro,59 anos,pedreiro,natural de Itu-SP. QP: Dispneia aos esforços e tosse seca há 4 anos. HPMA: (mahler 6).
Andréa Gimenez Pós-graduanda em Doenças Pulmonares Intersticiais UNIFESP - SP IDENTIFICAÇÃO: Masculino,negro,59 anos,pedreiro,natural de Itu-SP. QP: Dispneia aos esforços e tosse seca há 4 anos. HPMA:
Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm. Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm. sístole diástole sístole. 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3)
Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm sístole diástole sístole 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3) Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm sístole diástole 0,2 segundos 0,13 segundos 1 Volume de ejeção
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Clínica Médica e Cirúrgica I INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA João Adriano de Barros Disciplina de Pneumologia Universidade Federal do Paraná Objetivos da Aula... Importância da IRA devido a sua alta mortalidade
Bacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício
Bacharelado em Educação Física Função Cardio-vascular e Exercício Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
Jorge Yussef Afiune Divisão de Cardiologia Pediátrica.
Diagnóstico e tratamento das principais arritmias na criança Jorge Yussef Afiune jorge.afiune@incordf.zerbini.org.br Divisão de Cardiologia Pediátrica www.paulomargotto.com.br Sistema elétrico do coração
Curso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA
Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil
Reconhecendo a criança cardiopata. Ney Boa Sorte
Reconhecendo a criança cardiopata Ney Boa Sorte Reconhecendo a criança cardiopata Este bebê nasceu há 7 dias, de parto natural, e é o 3 o filho da dona Maria das Graças. Pesou 3,200 gramas e mediu 49 centímetros.
QUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A
QUESTÃO 32. Nas unidades de terapia intensiva (UTI), é comum os pacientes permanecerem restritos ao leito, ocasionando inatividade, imobilidade e prejuízo da funcionalidade. Nesse sentido, a mobilização
SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED-UNIOESTE RESIDÊNCIA MÉDICA DE PEDIATRIA SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA ACADÊMICO:
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa
Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC Insuficiência Cardíaca: desempenho do coração inadequado para atender as necessidades metabólicas periféricas, no esforço ou no repouso, o coração torna-se incapaz
D.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
D.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Prof. João Luiz V Ribeiro Introdução Bronquite Crônica e Enfisema Pulmonar Coexistência Mesma síndrome funcional Hábito do tabagismo como principal fator etiopatogênico
Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan
Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência
ECG nas Cardiopatias Congénitas. Maria Emanuel Amaral
ECG nas Cardiopatias Congénitas Maria Emanuel Amaral Sumário Introdução Padrões de sobrecarga de Volume Cavidades direitas: CIA- OS, insuficiência tricúspide Cavidades esquerdas: CIV, PCA, insuficiência
Reunião Anatomoclinica 27 de junho de 2012
Reunião Anatomoclinica 27 de junho de 2012 Homem de 44 anos de idade, com história de surtos reumáticos na infância e adolescência e com múltiplas operações de troca de valva aórtica, foi internado com
Variação da pressão arterial antes e após cirurgia nasal - com e sem tamponamento nasal.
Variação da pressão arterial antes e após cirurgia nasal - com e sem tamponamento nasal. Serviço de Otorrinolaringologia Hospital dos Servidores do Estado - RJ Krishnamurti Sarmento Junior Daniel Robson
30/07/2013. Investigação Diagnóstica da Hipertensão Pulmonar. Quando pensar no diagnóstico? Quando pensar no diagnóstico?
Investigação Diagnóstica da Hipertensão Pulmonar Mônica Corso Pereira Unicamp PUC -Campinas corso@mpcnet.com.br Quando pensar no diagnóstico? 1 Dispneia aos 2 Mulher, 30 anos Dispneia aos doenças 3 Mulher,
CIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED - UNIOESTE CIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS Acadêmica Lydia Gayet de Bortoli Prof.
Médico Vet...: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 12 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 02/04/2019
REGIÃO: TÓRAX POSICIONAMENTO: Radiografias foram obtidas em projeções látero-láteral direita e ventro-dorsal. ACHADOS RADIOGRÁFICOS: Traquéia cervical e torácica sem sinais de alterações no diâmetro e
TEMA INTEGRADO (TI) / TEMA TRANSVERSAL (TT) 4ª. SÉRIE MÉDICA
FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO MEDICINA (DAEM) COORDENAÇÃO GERAL DO CURSO DE MEDICINA (CGCM) NÚCLEO PEDAGÓGICO EDUCACIONAL (NuPE) TEMA INTEGRADO (TI) / TEMA
Médico Vet...: REINALDO LEITE VIANA NETO. MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 17/12/2018
TÓRAX Radiografias em projeções látero-lateral (decúbito lateral direito) e ventro-dorsal demonstram: - traquéia cervical e torácica sem sinais de alterações no diâmetro e na radioluscência de sua luz,
ARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares
ARRITMIAS CARDÍACAS Dr. Vinício Elia Soares Arritmias cardíacas classificações freqüência cardíaca sítio anatômico mecanismo fisiopatológico da gênese ocorrência em surtos duração do evento 1 CONDIÇÕES
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes
Sistema Cardiovascular. Prof. Dr. Leonardo Crema
Sistema Cardiovascular Prof. Dr. Leonardo Crema Visão Geral do Sistema Circulatório: A função da circulação é atender as necessidades dos tecidos. Sistema Circulartório= Sistema Cardiovascular É uma série
Viviane Feller Martha ANÁLISE DA PRESSÃO DA ARTÉRIA PULMONAR EM CRIANÇAS COM HIPERTROFIA ADENOTONSILAR NO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO DE ADENOTONSILECTOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS PNEUMOLÓGICAS Viviane Feller Martha ANÁLISE DA PRESSÃO DA ARTÉRIA PULMONAR EM CRIANÇAS COM HIPERTROFIA
Objetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono
Anatomia e Fisiologia pulmonar Objetivos da Respiração Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono PatologiasRespiratórias Mais Comuns Patologias Respiratórias Mais Comuns Insuficiência Respiratória
SISTEMA CARDIOVASCULAR I
SISTEMA CARDIOVASCULAR I Funções Fornecimento de nutrientes Retirada de metabólitos Regulação da pressão arterial Transporte de hormônios Regulação da temperatura corporal Outros ajustes homeostáticos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia
Complexidades do Recém-Nascido
Manejo da Enfer rmagem frente às Complexidades do Recém-Nascido Cardi iopata Josielson Costa da Silva Enfermeiro. Mestre em Enfermagem UFBA. Intensivista Neonatal e Pediátrico. Docente do Centro Universitário
HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR
HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR Prof. Dr. Ronaldo Jun Yamato NAYA Especialidades - Cardiologia DEFINIÇÃO Hipertensão arterial pulmonar é o aumento sustentado da pressão arterial pulmonar, maior que 35 mmhg
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Prof. Adélia Dalva 1. O tratamento emergencial da hipovolemia grave, em uma unidade de pronto atendimento, causada por choque hemorrágico, compreende as seguintes condutas terapêuticas,
Respostas cardiovasculares ao esforço físico
Respostas cardiovasculares ao esforço físico Prof. Gabriel Dias Rodrigues Doutorando em Fisiologia UFF Laboratório de Fisiologia do Exercício Experimental e Aplicada Objetivos da aula 1. Fornecer uma visão
09/07/ Tromboembolismo Pulmonar Agudo. - Tromboembolismo Pulmonar Crônico. - Hipertensão Arterial Pulmonar
- Tromboembolismo Pulmonar Agudo - Tromboembolismo Pulmonar Crônico - Hipertensão Arterial Pulmonar A escolha dos métodos diagnósticos dependem: Probabilidade clínica para o TEP/HAP Disponibilidade dos
Análise Clínica No Data de Coleta: 05/11/2018 1/7 Prop...: JOSE CLAUDIO DE CASTRO PEREIRA Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.001041325 Data de Coleta: 05/11/2018 1/7 Nome...: LILICA Prop...: JOSE CLAUDIO DE CASTRO PEREIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO
ARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG
CATETERISMO CARDÍACO NO MANEJO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI 2012 Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG Hipertensão pulmonar HP é um estado patofisiológico e hemodinâmico caracterizado
Marcos Sekine Enoch Meira João Pimenta
FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João
Prova de Esforço. Ana Mota
Prova de Esforço Ana Mota INTRODUÇÃO O exercício físico é umas das situações de stress ao qual o ser humano pode ser exposto. A prova de esforço em crianças e adolescentes difere em alguns aspetos das
CREATININA Valores de referência- Canino RESULTADO...: 1,20 mg/dl De 0,5 a 1,5 mg/dl MATERIAL UTILIZADO : SORO SANGÜINEO MÉTODO : CINÉTICO
1/6 Nome...: LILO Prop...: FELIPE GIRÃO Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: BORDER COLLIE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 3 Ano(s) CRMV...: 2588
04/07/2014. Caso Clínico. Neste momento, qual é o próximo passo? CASO CLÍNICO. III Curso Nacional de SONO
Caso Clínico CASO CLÍNICO III Curso Nacional de SONO Marília Montenegro Cabral Médica da Clínica de Sono do Recife Professora Adjunto da Universidade de Pernambuco 29 março de 2014 Médico, sexo masculino,
Arritmias Cardíacas Doenças Valvares Morte Súbita. Prof. Dra. Bruna Oneda
Arritmias Cardíacas Doenças Valvares Morte Súbita Prof. Dra. Bruna Oneda Eletrocardiograma O registro gráfico da atividade elétrica do coração é denominado eletrocardiograma. Onda P: despolarização dos
Atividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
Síndrome Overlap: diagnóstico e tratamento. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS)
Síndrome Overlap: diagnóstico e tratamento XIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia MARÍLIA MONTENEGRO CABRAL Professora da Universidade de Pernambuco Médica da Clínica de Sono do Recife Rio de
Desafios clínicos cardiológicos: Um doente com hipoxémia
Desafios clínicos cardiológicos: Um doente com hipoxémia Mariana Faustino 30 de Abril de 2013 Hospital Fernando Fonseca Serviço de Cardiologia Director: Prof. Doutor Victor Gil Caso clínico 75 anos, sexo
Tromboembolismo Pulmonar. Fernanda Queiroz
Tromboembolismo Pulmonar Fernanda Queiroz EMBOLIA PULMONAR DEFINIÇÃO: É a obstrução de vasos da circulação arterial pulmonar causada pela impactação de particulas cujo diâmetro seja maior do que o do vaso
Área de Atuação em Cardiologia Cardiologia Pediátrica
Universidade Federal de São Paulo COREME Residência MÉDICA - 2014 Área de Atuação em Cardiologia Cardiologia Pediátrica Nome do Candidato N.Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de prova contém
Imagem da Semana: Radiografia
Imagem da Semana: Radiografia Imagem 01. Radiografia de tórax e abdome em AP Recém-nascido (RN), a termo, sexo masculino e parto vaginal. Foi reanimado na sala de parto devido a apneia e frequência cardíaca
Atlas das Arritmias Cardíacas
Ary L. Goldberger Os eletrocardiogramas neste atlas suplementam aqueles ilustrados nos Caps. 232 e 233. As interpretações buscam enfatizar os achados específicos que tenham valor pedagógico. Todas as figuras
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
COMO TRATAR A SAOS NO PACIENTE COM DPOC? II CURSO NACIONAL DE SONO MARÍLIA MONTENEGRO CABRAL Professora da Universidade de Pernambuco Médica da Clínica de Sono do Recife São Paulo, 24 de março de 2012
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Cardíaco Músculo atrial Contração = esquelética Músculo ventricular Maior duração
Caso Clínico 1. C.M., 36 anos, masculino, IMC: 59,5 kg/m 2 Ex-tabagista. Portador de HAS, DM e dislipidemia Dor torácica típica: ECG na urgência IAM
O foco do tratamento dos distúrbios respiratórios do sono (DRS) deve ser a hipoxemia, fragmentação do sono ou IAH? III Curso Nacional de Sono Marília Montenegro Cabral Médica da Clínica de Sono do Recife
19/10/ login: profrocha e senha: profrocha
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br login: profrocha e senha: profrocha Função básica do sistema cardiovascular? Levar material nutritivo e oxigênio às células. O que é o
INTERPRETAÇÃO DE ECG LUCAS SILVEIRA DO NASCIMENTO
INTERPRETAÇÃO DE ECG LUCAS SILVEIRA DO NASCIMENTO ANAMNESE + EXAME FÍSICO Paciente masculino de 50 anos com queixa de palpitações taquicárdicas há 2 anos, com frequência aproximada de 1 episódio semanal
Adesão ao CPAP: O que interfere e como melhorar
Adesão ao CPAP: O que interfere e como melhorar Marcelo Fouad Rabahi, MD, PhD Prof. Titular de Pneumologia FM/UFG Declaração de conflito de interesses De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal
SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA
SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas e provas no seu PC ou Notebook Semiologia -
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 09/04 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos
Redução da PA (8 a 10 mmhg da PA sistólica e diastólica) Aumento do tonus venoso periférico volume plasmático
Notícias do LV Congresso SBC On Line Como prescrever exercício na insuficiência cardíaca Até os anos 60-70, recomendava-se repouso de três semanas aos pacientes que se recuperavam de IAM, baseando-se no
RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Avaliação das Crianças que Roncam
Avaliação das Crianças que Roncam Federico Murillo G. O objetivo principal da avaliação de crianças que roncam é determinar se existem obstruções nas vias aéreas superiores, durante o sono, que possam
HEMODINÂMICA SISTEMA CARDIOVASCULAR. Rosângela B. Vasconcelos
SISTEMA CARDIOVASCULAR HEMODINÂMICA Rosângela B. Vasconcelos A função primária do sistema cardiovascular é levar sangue para os tecidos, fornecendo assim,os nutrientes essenciais para o metabolismo das
Programação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira
08:30-09:15h COMO EU FAÇO Auditório 10(114) (5995) Abordagem do paciente com insuficiência cardíaca descompensada 08:30-08:45h Uso racional dos diuréticos, vasodilatadores e beta-bloqueadores 08:45-09:00h
Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório
Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO
JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO 22/01 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas
1969: Miocardiopatia - IECAC
1969: Miocardiopatia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC Moderador da Seção Anatomo- Clinica 20.08.1969 1969: 5 aulas no curso de Hemodinâmica e Angiocardiografia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC
Cardiologia do Esporte Aula 2. Profa. Dra. Bruna Oneda
Cardiologia do Esporte Aula 2 Profa. Dra. Bruna Oneda Eletrocardiograma O registro gráfico da atividade elétrica do coração é denominado eletrocardiograma. Onda P: despolarização dos átrios (contração
RELATO DE CASO: HOLIDAY HEART SYNDROME
RELATO DE CASO: HOLIDAY HEART SYNDROME RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo relatar o caso de um paciente de 53 anos, sexo masculino, portador da Holiday Heart Syndrome (HHS), cujas informações
Choque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - CCEX COMISSÃO DE ENSINO INSTITUTO DO CORAÇÃO
DATA: 12 de DEZEMBRO DE 2016, AUDITÓRIO VERMELHO CENTRO DE CONVENÇÕES REBOUÇAS 1. Cardio-Oncologia Curriculum Lattes ou Local: Sala de Reunião da Pós-Graduação, em frente ao Anfiteatro Dia 12 13h:30 x
Conteúdo ONLINE. Temas. Duração. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr.
Conteúdo ONLINE Módulo I: Princípios do US, Função Sistólica e Diastólica Princípios físicos do ultrassom I Princípios físicos do ultrassom II Princípios físicos do ultrassom III Princípios físicos do
SÍNDROMA DE APNEIA DO SONO
XIX Jornadas de Cardiologia Hospital Santarém SÍNDROMA DE APNEIA DO SONO Cátia Costa Serviço de Cardiologia do Hospital Santarém Novembro 2013 Fisiopatologia e complicações da SAOS Porque é tão importante
16/04/2015. Insuficiência Cardíaca e DPOC. Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP
Insuficiência Cardíaca e DPOC Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP Potencial conflito de interesse CFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000 CREMESP : 38357 Nos últimos doze meses
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - CCEX COMISSÃO DE ENSINO INSTITUTO DO CORAÇÃO
DATA: 12 de DEZEMBRO DE 2018 1. Arritmia Clínica bloco II. 2. Arritmia Clínica, Eletrofisiologia e Estimulação Cardíaca Artificial bloco II. 3. Cirurgia Cardiovascular Transcateter 4. Cirurgia de Parede
Rosângela de Oliveira Alves ROA
Cardiomiopatia Dilatada Felina Rosângela de Oliveira Alves ROA CMD Felina Histórico taurina idiopática Raças Siamês Absínio Birmanês Fisiopatogenia contratilidade miocárdica Encurtamento da fibra DSF e
CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS
CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 28/01 Aula inaugural CardioAula
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS)
PERFIL DAS CRIANÇAS SUBMETIDAS À AMIGDALECTOMIA E/OU ADENOIDECTOMIA EM UM HOSPITAL GERAL DE TAUBATÉ-SP
PERFIL DAS CRIANÇAS SUBMETIDAS À AMIGDALECTOMIA E/OU ADENOIDECTOMIA EM UM HOSPITAL GERAL DE TAUBATÉ-SP Tais Maria Candido Marcondes 1,Patrícia Basso de Oliveira 2 Sergiane Langanke Mariano 3, Valéria Celestina
Aneurisma Roto do Seio de Valsalva Direito com Fístula para o Ventrículo Direito
Aneurisma Roto do Seio de Valsalva Direito com Fístula para o Ventrículo Direito Ruptured Right Sinus of Valsalva Aneurysm with Right Ventricular Fistula Carolina Santana dos Reis Gonçalves, Rafael Rocha
DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I)
DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS CURSO INSUFICIÊNCIA NACIONAL MITRAL DE RECICLAGEM (I.M.I) EM CARDIOLOGIA - SUL INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I) APARELHO VALVAR MITRAL FOLHETOS CORDAS TENDÍNEAS MÚSCULOS PAPILARES
RESSUSCITAÇÃO MATERNA. Agosto de 2016
RESSUSCITAÇÃO MATERNA Agosto de 2016 Óbitos maternos segundo Ano do Óbito Período: 2004-2014- DATASUS 1900 1850 1800 1750 1700 1650 1600 1550 1500 1450 1400 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini
FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Ms. Carolina Vicentini Macro e Microcirculação Sistema Circulatório Macrocirculação Vasos de maior calibre Vasos de condução Microcirculação Vasos de menor calibre