PROVA ESPECÍFICA Cargo 71 QUESTÃO 26. Sobre a assistência ao recém-nascido na sala de parto, é correto afirmar, EXCETO:
|
|
- Arthur Gesser Castel-Branco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 71 QUESTÃO 26 Sobre a assistência ao recém-nascido na sala de parto, é correto afirmar, EXCETO: a) A intubação está relativamente indicada na hérnia diafragmática. b) Antecipação é a chave para assegurar uma boa assistência na sala de parto. c) A história pré-natal é de extrema importância para a reanimação na sala de parto. d) A medicação está indicada se, apesar de ventilação adequada e compressões torácicas,afreqüênciacardíacanãoémaiordoque60bpm. QUESTÃO 27 São objetivos da ressuscitação na sala de parto, EXCETO: a) Fornecer débito cardíaco adequado. b) Minimizar a perda de calor através do uso de compressas ao redor do corpo. c) Estabilizar a respiração normal e a expansão pulmonar por aspiração de vias aéreas. d) Aumentar o aporte de oxigênio, fornecendo em algumas situações, oxigenioterapia. QUESTÃO 28 Sobre situações especiais na sala de parto, é correto afirmar, EXCETO: a) O choque intraparto, normalmente, está associado a perdas sangüíneas. b) Nos casos de falha de resposta à reanimação, deve-se pensar em pneumotórax. c) Na aspiração meconial, se a criança nasce vigorosa, deve ser tratada como criança normal. d) Nos recém-nascidos prematuros, a causa mais freqüente de reanimação é o choque por infecção peri-natal. QUESTÃO 29 Sobre a nutrição parenteral em recém-nascidos, são afirmativas corretas, EXCETO: a) O catéter central reduz o risco de sepsis associada ao cateter. b) As soluções parenterais podem ser infundidas por via periférica ou central. c) A nutrição precoce é desejável no sentido de se prevenir um balanço energético negativo. d) É uma das indicações de nutrição parenteral, o peso menor ou igual a gramas.
2 12 QUESTÃO 30 São afirmativas verdadeiras sobre a nutrição enteral em recém-nascidos, EXCETO: a) A alimentação por sonda orogástrica é mais segura do que a alimentação por sonda nasogástrica. b) A alimentação transpilórica deve ser feita continuamente, uma vez que o intestino delgado não apresenta a mesma capacidade de expansão daquela do estômago. c) São benefícios relacionados à alimentação trófica: melhora nos níveis de hormônios intestinais, melhora do ganho de peso e melhora da retenção cálciofósforo. d) As fórmulas para recém-nascidos pré-termo têm por objetivo satisfazer as necessidades nutricionais e fisiológicas desse grupo e têm como uma de suas características uma concentração maior de próteinas, vitaminas, minerais e eletrólitos. QUESTÃO 31 Sobre a prematuridade, é correto afirmar, EXCETO: a) O uso de vitaminas está indicado na primeira semana de vida. b) A suplementação de cálcio é uma alternativa no tratamento da osteopenia da prematuridade. c) A retinopatia da prematuridade merece acompanhamento oftalmológico quando diagnosticada e não tem associação com oxigenioterapia. d) No processo de alta dos prematuros, muitas vezes se faz necessário o acompanhamento multidisciplinar com neuropediatra, fisioterapeuta e fonoaudiológo. QUESTÃO 32 São afirmativas verdadeiras emrelaçãoaotraumaduranteoparto,exceto: a) As hemorragias retinianas são vistas comumente após parto vaginal. b) As fraturas de crânio normal são lineares e envolvem os ossos parietais. c) O caput succedaneum geralmente resolve-se espontaneamente sem seqüelas. d) A paralisia do nervo facial central ocorre mais freqüentemente que a paralisia periférica do nervo facial.
3 13 QUESTÃO 33 São afirmativas verdadeiras em relação a citomegalovirose congênita e neonatal, EXCETO: a) A pneumonite ocorre em crianças com menos de 4 meses de vida. b) Pode levar a perda auditiva neurosensorial e atraso do desenvolvimento. c) O uso do ganciclovir deve ser utilizado em qualquer caso de citomegalovirose. d) As manifestações clínicas podem ser desde uma infecção aguda fulminante com petéquias, púrpura, hepatoesplenomegalia, icterícia até quadros pouco sintomáticos. QUESTÃO 34 São afirmativas verdadeiras em relação a sepse bacteriana, EXCETO: a) Por ter um quadro bem caracterizado, os erros inatos do metabolismo não fazem parte do diagnóstico diferencial. b) As manifestações clínicas da sepse precoce podem variar de bacteremias assintomáticas até choque séptico. c) O tratamento é feito com antibióticoterapia empírica, geralmente um antibiótico beta-lactâmico e um aminoglicosídeo. d) A profilaxia intraparto com antibióticos contra o estreptococo do grupo B tem reduzido a incidência desse agente como causador de sepse neonatal. QUESTÃO 35 São afirmativas corretas em relação às infecções fúngicas, EXCETO: a) A remoção de cateter central é essencial para erradicação da infecção. b) A candidíase invasiva não tem associação com a retinopatia da prematuridade. c) A infecção fúngica no recém-nascido a termo normalmente é limitada a doença mucocutânea. d) A candidíase sistêmica é uma forma grave de infecção nosocomial em recémnascidos de muito baixo peso. QUESTÃO 36 São afirmativas corretas em relação a sífilis congênita, EXCETO: a) Na criança, não existe relato de neurosífilis. b) Resulta da passagem transplacentária do Treponem pallidum. c) O risco de transmissão correlaciona-se com a duração da infecção materna. d) Os sinais mais comuns são hepatomegalia, anormalidades esqueléticas, lesões mucocutâneas, icterícia, pneumonia, esplenomegalia e anemia.
4 14 QUESTÃO 37 São afirmativas corretas em relação à doença de membrana hialina, EXCETO: a) Crianças com doença de membrana hialina grave estão sob maior risco de hemorragia intracraniana. b) A resposta ao surfactante não se modifica de criança para criança, desde que a administração seja feita de forma precoce. c) As complicações tardias incluem displasia broncopulmonar, atraso do desenvolvimento neurológico e retinopatia da prematuridade. d) No manejo devem-se observar os seguintes aspectos: prevenir hipoxemia e acidose, melhorar o aporte de fluidos, reduzir demandas metabólicas, prevenir piora das atelectasias e do edema pulmonar, minimizar estresse oxidativo pulmonar e minimizar o trauma da ventilação mecânica. QUESTÃO 38 São fatores de risco para pneumotórax, EXCETO: a) Pneumonia. b) Usodesurfactante. c) Aspiração de mecônio. d) Malformações congênitas. QUESTÃO 39 São afirmativas corretas em relação à hipertensão pulmonar persistente do recémnascido, EXCETO: a) Deve ser considerada rotineiramente na avaliação dos recém-nascidos cianóticos. b) Uma diferença maior ou igual a 10% da saturação de oxigênio pré e pós-ductal sugere o diagnóstico. c) O ecocardiograma não é necessário em todas as crianças com hipertensão pulmonar persistente. d) O óxido nítrico pode ser iniciado em torno de 20 ppm no tratamento da hipertensão pulmonar persistente. QUESTÃO 40 Sobre a apnéia, é correto afirmar, EXCETO: a) Édefinidacomoacessaçãodofluxodear. b) A obstrução nasal não desencadeia a apnéia. c) Pode ser classificada em apnéia central, apnéia obstrutiva e apnéia mista. d) Na avaliação da apnéia, deve-se considerar infecção, redução da oxigenação, distúrbios metabólicos, drogas, instabilidade térmica e patologia intracraniana.
5 15 QUESTÃO 41 São complicações associadas à displasia broncopulmonar, EXCETO. a) Obesidade. b) Cor pulmonale. c) Obstrução de via aérea superior. d) Disfunção do sistema nervoso central. QUESTÃO 42 Sobre as doenças cardíacas do recém nascido, é correto afirmar, EXCETO: a) O tempo de apresentação clínica das doenças cardíacas congênitas depende da natureza e gravidade do defeito anatômico, dos efeitos intra-útero, das alterações da fisiologia cardiovascular (fechamento do canal arterial e redução da resistência vascular pulmonar). b) São exemplos de doenças cardíacas adquiridas em recém-nascidos: a miocardite e a isquemia miocárdica transitória. c) As apresentações clínicas variam: cianose, insuficiência cardíaca congestiva, sopro cardíaco assintomático e arritmias. d) A cardiomiopatia hipertrófica é mais comum em recém-nascidos de mães com hipotireoidismo. QUESTÃO 43 Sobreaanemiadaprematuridade, écorreto afirmar, EXCETO: a) É um exagero da anemia fisiológica normal. b) Existe menos ferro armazenado no prematuro do que no recém-nascido a termo. c) O uso de ferro antes da décima semana diminui a taxa de redução da hemoglobina. d) A sobrevivência da hemácia é menor nos prematuros quando comparados com os recém-nascidos a termo. QUESTÃO 44 Sobre a asfixia perinatal, é correto afirmar, EXCETO: a) Os recém-nascidos pós-termo estão sob risco aumentado. b) Nos efeitos renais da asfixia, pode-se considerar a necrose tubular aguda e a síndrome de secreção inapropriada de hormônio anti-diurético. c) Na injúria hipóxico-isquêmica cerebral, deve-se manter a glicose em nível superior a 130 mg/dl, com o intuito de reduzir o edema cerebral. d) É um insulto ao feto ou recém-nascido, devido à falta de oxigênio ou falta de perfusão a vários órgãos, suficiente para produzir mudanças bioquímicas ou funcionais.
6 16 QUESTÃO 45 Sobre os transtornos metábolicos do recém-nascido, é correto afirmar, EXCETO: a) O uso de diuréticos tiazídicos pode ser causa de hipocalcemia por aumento da excreção renal. b) Na hipocalcemia associada com hiperfosfatemia, pode ser necessário reduzir o aporte de fosfato nas fórmulas infantis. c) A hipocalcemia neonatal pode ser causada por hipoparatireoidismo, recémnascidos pré-termo, deficiência de vitamina D e hiperfosfatemia. d) São causas de hipermagnesemia: o uso de sulfato de magnésio pela mãe para pré-eclâmpsia e uso excessivo de magnésio na nutrição parenteral. QUESTÃO 46 São causas de hipoglicemia no recém-nascido por aumento da utilização de glicose, EXCETO: a) Eritroblastose. b) Prematuridade. c) Filhos de mãe diabética d) Terapia tocolítica materna com beta-2 agonistas. QUESTÃO 47 Sobre as condições renais do recém-nascido, é correto afirmar, EXCETO: a) Acreatininaséricaaonascimentorefleteafunçãorenalmaternaeatingeonível estável em torno do nono dia de vida. b) Oachadomaiscomumnorecém-nascidoéahidronefrose. c) A trombose de veia renal está associada a hiperosmolaridade, policitemia, hipovolemia e uso de cateter umbilical. d) As causas mais comuns de insuficiência renal são as anomalias congênitas. QUESTÃO 48 Sobre a enterocolite necrotizante, é correto afirmar, EXCETO: a) Aprematuridadeéomaiorfatorderisco. b) As manifestaçoes clínicas podem ser divididas em sinais sistêmicos como, por exemplo, apnéia, desconforto respiratório, bradicardia, e em sinais abdominais como exemplo: distensão abdominal, vômitos, eritema da parede abdominal. c) A acidose metábolica bem como a hiponatremia são manifestações raras. d) Fazem parte do diagnóstico diferencial a pneumonia, a má-rotação, intussepção e perfuração gástrica.
7 17 QUESTÃO 49 Sobre as emergências cirúrgicas do recém-nascido, é correto afirmar, EXCETO: a) A má-formação adenomatóide cística pulmonar pode ser confundida com a hérnia diafragmática. b) A atresia duodenal pode estar associada a síndrome de Down, anomalias cardiovasculares, pâncreas anular, má-rotação e ânus imperfurado. c) Os teratomas são os tumores mais comuns no período neonatal. d) Na atresia de esôfago, a maioria dos casos não apresenta fístula traqueoesofágica. QUESTÃO 50 Sobre o cateterismo vascular, é correto afirmar, EXCETO: a) O cateter venoso umbilical é usado para exsangüineotransfusão, monitorização da pressão venosa central e infusão de fluidos. b) O cateter venoso central é utilizado largamente na nutrição parenteral prolongada. c) O cateter arterial periférico é utilizado para monitorização de gases sangüíneos. d) O cateter arterial umbilical nunca deve ser usado para infusão de fluidos parenterais. ATENÇÃO COM SUA ESCRITA HABITUAL, TRANSCREVA, PARA O ESPAÇO RESERVADO PELA COMISSÃO, NA FOLHA DE RESPOSTAS, A SEGUINTE FRASE: Responsabilidade social: é prioritário que todas as empresas sejam responsáveis pelo bem-estar de sua comunidade.
PATOLOGIAS CIRÚRGICAS NO RECÉM-NASCIDO
PATOLOGIAS CIRÚRGICAS NO RECÉM-NASCIDO ATRESIA DE ESÔFAGO: Malformação em que a parte proximal do esôfago termina em fundo cego. Classificação Segundo tipo de atresia: Tipo I (A): atresia sem fistula (8%);
Leia maisDISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN
DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Renato S Procianoy Prof. Titular de Pediatria da UFRGS Chefe do Serviço de Neonatologia HCPA Editor Jornal de Pediatria DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Hipoglicemia Hipocalcemia
Leia maisProcedimento x CID Principal
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x CID Principal 03.03.16.001-2 TRATAMENTO DE ENTERITE
Leia maisNutrição Parenteral em Pediatria
NUTRIÇÃO PARENTERAL OBJETIVO Quantidade e Qualidade - Volume correto - Oferta Calórica adequada - Equilíbrio: CH / Proteina/Gordura - Na, K, Ca, Mg, Cl, P - Vitaminas e Oligoelementos Grandes Desafios
Leia maisNutrição Neonatal. Rivianny Arrais Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará
Nutrição Neonatal Rivianny Arrais Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Nutrição neonatal Recomendação: Fornecer nutrientes suficientes aos recém-nascidos para que eles alcancem adequado
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 68
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 68 QUESTÃO 26 Em relação à enterocolite nos prematuros, é correto afirmar, EXCETO: a) A persistência do canal arterial é um fator de risco importante de enterocolite. b) Leucopenia,
Leia maisFaculdade de Medicina. Universidade Federal do Ceará. Módulo Obstetrícia e Neonatologia PREMATURIDADE
Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Módulo Obstetrícia e Neonatologia PREMATURIDADE Profs. Herlânio Costa, Edson Lucena, Helvécio Feitosa, Álvaro Leite, Almir de Castro Neves Filho, Rivianny
Leia maisFUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA
FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA Graduação 1 FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA UNIDADE 5 ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Nesta unidade estudaremos a importância
Leia maisNoções de Neonatologia. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan
Noções de Neonatologia Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan O BEBÊ PEQUENO PARA A IDADE GESTACIONAL (PIG) O bebê pequeno para a idade gestacional (PIG) é geralmente definido como aquele cujo peso ou nascimento
Leia maisRELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA
RELAÇÃO DE PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA Medicina / Semiologia Médica / Reprodução Humana / Ginecologia / Obstetrícia 1. Pré-natal de risco habitual; 2. Assistência ao parto eutócico; 3. Doença hipertensiva
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: COLAPSO MATERNO Profa. Arlene Fernandes COLAPSO MATERNO E PCR Incidência 0,05/ 1.000 partos Sobrevida 7% SOBREVIDA FETAL SOBREVIDA MATERNA
Leia maisCapítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL
Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Tanto as patologias como as anomalias que têm origem no período perinatal estão classificadas no capítulo 15 da CID-9-MC e categorias 760 779. LOCALIZAÇÃO
Leia maisProfª:EnfªDarlene Carvalho Diálise : Aula I
FISIOLOGIA RENAL E INSUFICIÊNCIA RENAL Profª:EnfªDarlene Carvalho Diálise : Aula I (DARLLENECARVALHO@YAHOO.COM.BR Anatomia Renal Funções do rim Excreção de produtos de degradação do metabolismo e de substâncias
Leia maisImagem da Semana: Radiografia
Imagem da Semana: Radiografia Imagem 01. Radiografia de tórax e abdome em AP Recém-nascido (RN), a termo, sexo masculino e parto vaginal. Foi reanimado na sala de parto devido a apneia e frequência cardíaca
Leia maisProva de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória
Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória 1. Anatomia e fisiologia do sistema cardiorrespiratório Egan. 1 ed. São Paulo: Manole, 2000. (Seção 3, caps.7 e 8) WEST, J.B. Fisiologia respiratória
Leia maisProblemas Respiratórios no Recém Nascido. Hans Greve
Problemas Respiratórios no Recém Nascido Hans Greve Distúrbios Pulmonares Mais Comuns Menos comuns DPMH Hipoplasia pulmonar Taquipnéia transitória Obstrução das VAS Aspiração de mecônio Anormalidades do
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO MANEJO DO RECÉM-NASCIDO NOS PRIMEIROS DIAS DE VIDA
Página: 1 de 8 1.Introdução: Sabendo-se que: * A grande proporção de água extracelular nos RN pré-termo dificulta ainda mais a manutenção de seu equilíbrio hídrico. * A reabsorção tubular do sódio está
Leia maisUSO INTRATRAQUEAL OU INTRABRONQUIAL EM AMBIENTE HOSPITALAR
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Curosurf alfaporactanto (fração fosfolipídica de pulmão porcino) Surfactante de origem porcina. APRESENTAÇÕES Suspensão estéril disponibilizada em frasco-ampola de dose unitária.
Leia maisPS 41 - ENFERMEIRO I para atuar na Unidade de Neonatologia. Pág. 1
Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 03/2012 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 41 ENFERMEIRO I para atuar na Unidade de Neonatologia 01. B 11. E 21. A 02.
Leia maisSEPSE NEONATAL: FATORES DE RISCO ASSOCIADOS1
883 SEPSE NEONATAL: FATORES DE RISCO ASSOCIADOS1 Caroline Bianca Souza de Freitas2, Graciana Maria Teixeira2, Priscilla De Pinho Lana2, Raiane Barbara Andrade Zopelaro2, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto3
Leia maisSISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site:
SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail: sei-cesu@vsp.com.br FACULDADE
Leia maisArtigo 1. Finalidade do Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia.
Programa Mínimo de Formação do Colégio de Subespecialidade de Neonatologia da Ordem dos Médicos para o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia - Versão 1.3 Contexto O desenvolvimento da Medicina Perinatal,
Leia maisCurso de Emergências Obstétricas COLAPSO MATERNO
Curso de Emergências Obstétricas COLAPSO MATERNO ASPECTOS GERAIS Raro mas extremamente grave Vários fatores etiológicos SOBREVIDA FETAL Ressuscitação agressiva SOBREVIDA MATERNA Fator etiológico Ambiente
Leia mais20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ
20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ 08:00 12:00 h CURSO 2 COMUNICAÇÃO CURSO 3 VENTILAÇÃO MECÂNICA CURSO 4 EMERGÊNCIA CURSO 1 PROCEDIMENTOS INVASIVOS EM TERAPIA INTENSIVA Acesso venoso central: anatomia, escolha
Leia maisO MELHOR JEITO DE ESTUDAR É O SEU. Pediatria 2018
O MELHOR JEITO DE ESTUDAR É O SEU 2018 Foco na atuação prática do dia a dia médico, abordando as sintomatologias e dados clí nicos, o aluno é estimulado a buscar hipó teses diagnó sticas que comprovem
Leia maisNeonatologia Parte III. Hemorragia intracraniana. Hemorragia intracraniana no RN. Hemorragia Intraventricular. Hemorragia intraventricular
Dr. Vinícius Moreira Gonçalves Graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Neonatologia Parte III Mestre em Pediatria pela Universidade Federal do Rio
Leia maisJose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Hipoglicemia Distúrbio metabólico mais comum
Leia maisDisciplina: Clínica Médica de Pequenos Animais
Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG Departamento de Medicina Veterinária Maria Clorinda Soares Fioravanti (clorinda@vet.ufg.br) Disciplina: Clínica Médica de Pequenos Animais Choque Definição O que
Leia maisJose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Planejamento Conhecimento Desempenho Competência
Leia maisSumário detalhado. Fundamentos S. Silbernagl e F. Lang 2. Temperatura, Energia S. Silbernagl 24. Sangue S. Silbernagl 32
Sumário detalhado 1 Fundamentos S. Silbernagl e F. Lang 2 Crescimento e adaptação celulares 2 Anormalidades da transmissão de sinal intracelular 6 Transdução de sinal 10 Morte celular necrótica 12 Morte
Leia maisDisciplina: ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA - MÓDULO NEONATOLOGIA
Disciplina: ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA - MÓDULO NEONATOLOGIA 1. Características Gerais Disciplina obrigatória Cenários de prática Hospital das Clínicas/UFMG - 4º andar Hospital Risoleta Tolentino Neves/UFMG
Leia maisResultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.
Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisSepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
Leia maisPATOLOGIAS NEONATAIS PROF. ELIÉL MARTINS
PATOLOGIAS NEONATAIS PROF. ELIÉL MARTINS ASFIXIA NEONATAL DEFINIÇÃO PREJUIZO NAS TROCAS GASOSAS QUE RESULTA EM DIMINUIÇÃO DOS NÍVEIS DE OXIGÊNIO NO SANGUE (HIPÓXIA) E EXCESSO DE CO2. AGRAVO CLÍNICO MAIS
Leia maisSumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...
Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os
Leia maisPrevenção. Prevenção primária. Prevenção secundária. Prevenção terciária. pré-concepcional. pré-natal. pós-natal
TRIAGEM NEONATAL Prevenção Prevenção primária pré-concepcional Prevenção secundária pré-natal Prevenção terciária pós-natal OBJETIVOS DA TRIAGEM NEONATAL Modificar a história natural de doenças progressivamente
Leia maisARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares
ARRITMIAS CARDÍACAS Dr. Vinício Elia Soares Arritmias cardíacas classificações freqüência cardíaca sítio anatômico mecanismo fisiopatológico da gênese ocorrência em surtos duração do evento 1 CONDIÇÕES
Leia maisLesão Renal Aguda. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico:
Lesão Renal Aguda Autores e Afiliação: Caio Pereira Miarelli. Ex-Médico Residente Cínica Médica do HCFMRP USP; Dr. Gustavo Frezza. Médico Assistente da Divisão de Nefrologia; Dra. Valéria Takeuchi Okino.
Leia mais02 - RN a termo, com peso ao nascer de 2600g. Apresenta no dia seguinte lesões compatíveis com varicela. Qual a melhor conduta:
UTI NEONATAL 2015 01 - Recém-nascido a termo, adequado para idade gestacional, com respiração espontânea ao nascer, Apgar no 1º minuto de 7 e no 5º minuto de 8, cuja mãe fez uso de fenobarbital, apresentou
Leia maisCONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisTRANSPORTE DO RECÉM-NASCIDO
ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO O ideal é realizar o Transporte Inter hospitalar dentro do útero. Taxas de mortalidade e morbidade entre crianças nascidas no local e transferidos DESFECHOS NASCIDOS NO LOCAL TRANSFERIDOS
Leia mais6. Metabolismo de Água e Eletrólitos na Saúde e na Doença. 7. Energia, necessidades nutricionais e métodos de avaliação
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1. Nutrientes 2. Metabolismo dos Macronutrientes 3. Vitaminas 4. Função Fisiológica e Deficiência de Minerais 5. Biodisponibilidade de Minerais 6. Metabolismo de Água e Eletrólitos
Leia maisSeminário ME3: Choque. Orientador: Gabriel MN Guimarães
Seminário ME3: Choque Orientador: Gabriel MN Guimarães Definição de choque Definições de choque Tema polêmico. Choque circulatório vs choque não circulatório: Hipoglicemia, hipoinsulinemia, intoxicações,
Leia maisCapítulo 3 (ex-capítulo 7)
1 7.1. INTRODUÇÃO Capítulo 3 (ex-capítulo 7) DOENÇAS ENDÓCRINAS, DA NUTRIÇÃO, METABÓLICAS E DOENÇAS DA IMUNIDADE Este capítulo encontra-se organizado em quatro secções, apesar de ser grande o número e
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento
Leia maisMarlou Cristine Ferreira Dalri. Declaração de conflito de interesse
Marlou Cristine Ferreira Dalri Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método
Leia maisCardiopatia na Gravidez
Orlando Otávio de Medeiros Hospital Agamenon Magalhães Recife 1. Volume sanguíneo neo 2. Freqüência cardíaca aca 3. Pressão arterial 4. Débito cardíaco aco 5. Freqüência respiratória ria 6. Anemia 140
Leia maisEspectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.
Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,
Leia maisObjetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono
Anatomia e Fisiologia pulmonar Objetivos da Respiração Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono PatologiasRespiratórias Mais Comuns Patologias Respiratórias Mais Comuns Insuficiência Respiratória
Leia maisFarmacoterapia aplicada em grupos alvo. Profa. Fernanda Datti
armacoterapia aplicada em grupos alvo Profa. ernanda Datti atores associados com variação na resposta farmacológica Idade Gravidez Doença Idade Recém-nascidos: menos de 1 mês Bebês: 1 mês a 1 ano. Crianças:
Leia maisTerapia Nutricional Parenteral
Terapia Nutricional Parenteral Diferenças entre nutrição parenteral central e periférica Nutrição parenteral central (NPC) Consiste na administração de solução estéril contendo nutrientes por uma veia
Leia maisINSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Clínica Médica e Cirúrgica I INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA João Adriano de Barros Disciplina de Pneumologia Universidade Federal do Paraná Objetivos da Aula... Importância da IRA devido a sua alta mortalidade
Leia maisA BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos
A BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos de saúde, resultando em mais benefícios e menos custo.
Leia maisEXAMES COMPLEMENTARES GASOMETRIA GASOMETRIA ARTERIAL EQUILÍBRIO ÁCIDO - BÁSICO EQUILÍBRIO ÁCIDO - BÁSICO
GASOMETRIA ARTERIAL EXAMES COMPLEMENTARES GASOMETRIA A gasometria arterial é um exame invasivo que mede as concentrações de oxigênio, a ventilação e o estado ácido-básico. Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA MATÉRIA: NEUROPSICOLOGIA 1. Modelos nomotéticos e ideográficos
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA. Profª Enfª Luzia Bonfim
VENTILAÇÃO MECÂNICA Profª Enfª Luzia Bonfim Assistência ventilatória: manutenção da oxigenação e ou da ventilação em pacientes, de maneira artificial até que estes estejam capacitados a assumi-la. Garante
Leia maisPetr Soares de Alencar DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE
Petr Soares de Alencar DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE GASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA ARTERIAL Paciente com os seguintes valores na gasometria arterial: ph = 7,08; HCO - 3 = 10mEq/litro; PCO 2 = 35
Leia maisHipertensão Intracraniana Traumática Introdução
Hipertensão Intracraniana Traumática Introdução O TCE (trauma crânio-encefálico) é um problema médico e social mundial. Principais causas de HIC (hipertensão intracraniana) e seus mecanismos: A principal
Leia maisCRISE HIPOXÊMICA. Maria Regina da Rocha Corrêa
CRISE HIPOXÊMICA Maria Regina da Rocha Corrêa Crise Hipoxêmica Introdução Fisiopatologia Quadro clínico Fatores Precipitantes Tratamento Crise Hipoxêmica Cardiopatia Cianótica crise hipoxêmica Tratamento
Leia maisSíndrome hipertensiva Gestacional e desfecho neonatal o que esperar
Síndrome hipertensiva Gestacional e desfecho neonatal o Dra. Marta David Rocha De Moura Neonatologista Hospital Materno Infantil De Brasília Neonatologista Hospital Das Forças Armadas Coordenadora do Internato
Leia maisEletrólitos na Nutrição Parenteral
Unesp Eletrólitos na Nutrição Parenteral Sergio A R Paiva Complicações da NP Mecânicas Infecciosas Distúrbios metabólicos Complicações da NP Mecânicas Infecciosas Distúrbios metabólicos Complicações da
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO VENTILAÇÃO MECÂNICA EM PEDIATRIA NO SDRA E LPA
Página: 1 de 8 1.Introdução: A SDRA (Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo) caracteriza-se por processo inflamatório que leva à quebra da barreira alvéolo-capilar com desenvolvimento de edema intersticial
Leia maisComplexidades do Recém-Nascido
Manejo da Enfer rmagem frente às Complexidades do Recém-Nascido Cardi iopata Josielson Costa da Silva Enfermeiro. Mestre em Enfermagem UFBA. Intensivista Neonatal e Pediátrico. Docente do Centro Universitário
Leia maisSíndrome do Intestino Curto
Síndrome do Intestino Curto Perda anatômica maciça ou funcional do intestino delgado: ressecção cirúrgica; motilidade intestinal; causas congênitas (volvo, gastrosquize, deformidade de artéria mesentérica,
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de
Leia maisTÍTULO: COMPORTAMENTO DA OXIGENAÇÃO E HEMODINÂMICA EM RECÉM-NASCIDOS DURANTE A FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA
TÍTULO: COMPORTAMENTO DA OXIGENAÇÃO E HEMODINÂMICA EM RECÉM-NASCIDOS DURANTE A FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisComumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da
Comumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da farmacocinética e farmacodinâmica é de vital importância
Leia maisInstituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira: história, 2 abrangência, princípios e missão
Conteúdo Programático - Geral 1 Marcos históricos na Saúde Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira: história, 2 abrangência, princípios e missão 3 Código de ética profissional 4 Bioética
Leia maisFACULDADE CERES PROCESSO DE SELEÇÃO PARA TRANSFERÊNCIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA 1º SEMESTRE DE 2019 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
FACULDADE CERES PROCESSO DE SELEÇÃO PARA TRANSFERÊNCIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA 1º SEMESTRE DE 2019 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO IV Para candidatos que desejam entrar na 5ª etapa do curso Quadro clínico
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO
PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 No quadro 2 do item 4 onde se lê: RETIFICAÇÃO Quadro 2 ESTRUTURA DA PROVA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PROFISSIONAL ENFERMAGEM PROVA Políticas Públicas
Leia maisTromboembolismo Pulmonar. Fernanda Queiroz
Tromboembolismo Pulmonar Fernanda Queiroz EMBOLIA PULMONAR DEFINIÇÃO: É a obstrução de vasos da circulação arterial pulmonar causada pela impactação de particulas cujo diâmetro seja maior do que o do vaso
Leia maisNUTRIÇÃO NA GESTAÇÃO. Vilma Fernandes Carvalho
NUTRIÇÃO NA GESTAÇÃO FASE DA GESTAÇÃO Riscos como hipertensão, obesidade, intolerância, à glicose e doença cardiovascular (Baker, 1995). Peso em kg 3,4-3,9 Feto 3,4 Reserva de gordura e proteína 1,8 Sangue
Leia maisAbordagem ao paciente em estado de choque. Ivan da Costa Barros Pedro Gemal Lanzieri
Semiologia Abordagem ao paciente em estado de choque Ivan da Costa Barros Pedro Gemal Lanzieri 1 2012 Universidade Federal Fluminense Estado de Choque Síndrome clínica de hipoperfusão tissular - Choque
Leia maisProtocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h
Protocolo: - - Data de Admissão Hospitalar Data de Admissão na UCIP Data de Nascimento Admissão Hora de Admissão Hospitalar Hora de Admissão na UCIP Sexo: Masculino Feminino Indeterminado Peso: Kg Admissão
Leia maisA ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018
A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM-NASCIDO Ao nascimento, a maioria dos RN apresenta boa vitalidade e não necessita de manobras de
Leia maisSistema Urinário. Patrícia Dupim
Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos
Leia maisDistribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 2º Semestre Semana Unidades Curiculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex
Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 2º Semestre Semana Unidades Curiculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 Módulo I: 3 BBPM Aparelho Cardiorrespiratório 4
Leia maisINDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU )
INDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) 1. Definição de casos e tratamento 1. 1 Definição de caso- Síndrome Gripal (SG): Indivíduo que apresente febre de início súbito, mesmo que referida,
Leia maisDIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO
DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO AMBULATÓRIO GERAL CID B570 B572 D151 E059 E260 E783 E784 E785 E786 E788 E789 E853 I050 I051 I058 I059 I060 I061 I062 I068
Leia maisREANIMAÇÃO DO RN 34 SEMANAS EM SALA DE PARTO - Direitos autorais SBP PRÉ E PÓS-TESTE. Local (Hospital e cidade)
PRÉ E PÓS-TESTE Data / / PRÉ-TESTE PÓS-TESTE Curso Médico Curso Profissional de Saúde Local (Hospital e cidade) Nome do aluno 01. Quais situações abaixo indicam maior possibilidade de o recém-nascido (RN)
Leia maisTRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Prof.ª Leticia Pedroso Anatomia: Crânio e Cérebro Órgãos nobre, de extrema importância na vida do ser humano!! TCE - Principal causa de morte, especialmente em jovem. Brasil
Leia maisCHEGOU UMA CRIANÇA NO PLANTÃO
CHEGOU UMA CRIANÇA NO PLANTÃO EMERGÊNCIAS CIRURGICAS PEDIÁTRICAS CAUSAS INFLAMATÓRIAS APENDICITE - MAIS FREQUENTE. DIVERTICULITE DE MECKEL. COLECISTITE. CAUSAS INFLAMATÓRIAS PERITONITES RELACIONADA A VÁLVULAS
Leia maisAULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2
AULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2 DATA HORÁRIO ASSUNTO PROFESSORES 29 jul 10:00 às 11:40 Introdução / Comunicação humana - verbal e não verbal Flávio Mendonça
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MÉDICA Especialidades com Pré-Requisito em Medicina Intensiva
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 Especialidades com Pré-Requisito em Medicina Intensiva Gabarito da Prova realizada em 23/nov/2014 A Banca Examinadora alerta que
Leia maisA avaliação na ponta dos dedos
Reunião do Núcleo de Acessos Vasculares SPACV Mª TERESA VIEIRA Cirurgia Vascular Hospital Pulido Valente CHLN Guideline NKF K/DOQUI: Definição do termo, em relação ao acesso vascular Monitorização Exame
Leia maisIntrodução à tabela de orientação do tempo de estudo do Harrison: Esta tabela destina-se a auxiliar na planificação do tempo de estudo.
Introdução à tabela de orientação do tempo de estudo do arrison: Esta tabela destina-se a auxiliar na planificação do tempo de estudo. O intuído da sua construção foi permitir-me definir os objectivos
Leia maisIntrodução Descrição da condição
Introdução Descrição da condição Diabetes mellitus: desordem metabólica resultante de defeito na secreção e\ou ação do hormônio insulina. Consequência primária: hiperglicemia. Crônica: diagnóstico de diabetes.
Leia maisDiretrizes Clínicas Sepse grave e choque séptico
Em 2003 infectologistas e intensivistas representando 11 organizações internacionais desenvolveram diretrizes para sepse grave e choque séptico sob os auspícios da Surviving Sepsis Campaign, um esforço
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV
A Comissão Examinadora da Prova para cargo de Fisioterapeuta efetuou a análise do Conhecimentos Específicos - QUESTÃO 22 O requerente está se referindo ao item correto como sendo a letra E. A respiração
Leia maisNeonatologia. Profa. Dra. Carla Bargi Belli FMVZ-USP
Neonatologia Profa. Dra. Carla Bargi Belli FMVZ-USP O que esperar logo após o parto? decúbito esternal: 60 seg. ruptura do cordão reflexo de sucção: 10 min. estação: 1 h ingestão de colostro: < 2 h mecônio:
Leia maisapós Cateterismo Cardíaco nas Cardiopatias Congênitas
Fatores de Risco para Complicações após Cateterismo Cardíaco nas Cardiopatias Congênitas Enfª Renata Azevedo Ferreira Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista do Hospital Santa Izabel re_cma@yahoo.com.br
Leia maisANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017
ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção
Leia maisREGRAS DE OURO DA TERAPIA INTENSIVA
REGRAS DE OURO DA TERAPIA INTENSIVA GERAL 1. Quando um paciente se deteriora subitamente, pense no ABCs, ressuscite e estabilize o paciente. Após a estabilização, tente determinar a causa do episódio.
Leia maisProfª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG
Gasometria Arterial Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG Gasometria arterial Por quê a Gasometria se temos o Oxímetro de pulso e Capnógrafo? Gasometria Arterial
Leia maisProgramação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira
08:30-09:15h COMO EU FAÇO Auditório 10(114) (5995) Abordagem do paciente com insuficiência cardíaca descompensada 08:30-08:45h Uso racional dos diuréticos, vasodilatadores e beta-bloqueadores 08:45-09:00h
Leia maisSEPSE MATERNA SINAIS PRECOCES DE INFECÇÃO
ATENÇÃO ÀS MULHERES SEPSE MATERNA SINAIS PRECOCES DE INFECÇÃO Se uma infecção materna não for reconhecida precocemente e tratada oportunamente pode progredir para choque e morte. Tópicos abordados nessa
Leia maisDefinições importantes
Sepse é uma emergência médica, assim como trauma, acidente vascular encefálico e síndrome coronariana. A sepse é um dos motivos mais comuns de admissão em UTI 30% das admissões, gerando alto custo, longa
Leia mais