Artigo 1. Finalidade do Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia.
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- Baltazar Carreira Belmonte
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1 Programa Mínimo de Formação do Colégio de Subespecialidade de Neonatologia da Ordem dos Médicos para o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia - Versão 1.3 Contexto O desenvolvimento da Medicina Perinatal, em geral, e da Neonatologia, em particular, traz à prática clínica mais competências e responsabilidades técnicas que requerem formação científica e treino específicos e uma certificação técnica adequada. O reconhecimento pela Ordem dos Médicos da Subespecialidade de Neonatologia, dentro da Especialidade de Pediatria, e a constituição do seu próprio Colégio vieram criar condições para a Ordem dos Médicos poder desempenhar a sua função de estruturação e certificação da especialização dos médicos em Portugal. O Colégio da Subespecialidade de Neonatologia é a comissão técnica da Ordem dos Médicos encarregue de supervisionar e certificar a formação e a prática da Neonatologia em Portugal. Cabe ao Colégio propor critérios técnicos de reconhecimento do Pediatra como Neonatologista, as condições em que essa formação deve ser feita e os critérios para recertificação da Subespecialidade. O Conselho Nacional Executivo da Ordem dos Médicos aprovou a 5 de Abril de 2012 a proposta de critérios curriculares para admissão por consenso ao Colégio da Subespecialidade de Neonatologia (Revista Ordem dos Médicos 2012, Abril:27). Estes critérios reconhecem a frequência do Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia como o modo preferencial de adquirir formalmente as competências que constituem a diferenciação do Pediatra como Neonatologista; a formação informal em serviço é reconhecida como uma forma alternativa de aquisição de competências técnicas, a considerar caso a caso. O Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia foi criado em 1990 para garantir a assistência pediátrica adequada em todos os locais do País onde ocorressem partos programados. A evolução do Sistema Nacional de Saúde e o desenvolvimento técnico na Perinatologia conduziram inexoravelmente à evolução natural do Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia para ser o meio de formação de subespecialistas em Neonatologia, deixando de ser apenas uma forma de treino específico de estabilização neonatal avançada, função que passou a estar integrada no programa de formação da Especialidade de Pediatria. Esta evolução das necessidades curriculares de formação específica em Neonatologia exige condições adequadas para a sua aquisição. Assim, o Colégio da Subespecialidade de Neonatologia estabelece o programa mínimo de formação do Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia para reconhecimento pela Ordem dos Médicos da Subespecialidade de 1
2 Artigo 1. Finalidade do Ciclo de Estudos Especiais de O Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia visa aprofundar os níveis de desempenho e de conhecimento adquiridos nos estágios de Neonatologia/Perinatologia e de Cuidados Intensivos Neonatais do Internato Complementar de Pediatria, com o objectivo de adquirir formalmente as competências que constituem a diferenciação do Pediatra como subespecialista em Artigo 2. Reconhecimento pela Ordem dos Médicos da formação recebida no Ciclo de Estudos Especiais de Os pediatras que completem com aprovação o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia ministrado num Hospital de Apoio Perinatal Diferenciado ao qual foi reconhecida idoneidade e atribuída capacidade formativa pela Ordem dos Médicos podem ser admitidos no Colégio da Subespecialidade de Artigo 3. Objectivos de conhecimento do Ciclo de Estudos Especiais de Os objectivos mínimos de conhecimento a atingir no Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia são os seguintes: 3.1 Aprofundar conhecimentos sobre a fisiologia e desenvolvimento embrionário e fetal, assim como sobre a transição à vida extra-uterina; 3.2 Aprofundar conhecimentos sobre a fisiologia e fisiopatologia respiratória no recém-nascido de termo e prematuro e as intervenções (diagnóstico, monitorização e terapêutica) actuais; 3.3 Aprofundar conhecimentos sobre a fisiologia e fisiopatologia neurológica no recém-nascido de termo e prematuro, os efeitos da hipóxia perinatal, as estratégias de neuroprotecção e a monitorização funcional e morfológica cerebral; 3.4 Aprofundar conhecimentos sobre a fisiologia e fisiopatologia renal no recém-nascido de termo e prematuro e as intervenções (diagnóstico, monitorização e terapêutica) actuais; 3.5 Fisiologia e fisiopatologia da grande e extrema prematuridade; 3.6 Infecção perinatal e nosocomial; boas práticas de uso de antibióticos, controlo da infecção hospitalar e resistência antibiótica; 3.7 Recém-nascido com hipertensão pulmonar; 3.8 Recém-nascido com cardiopatia congénita; 3.9 Anomalias congénitas; 3.10 Estabilização e preparação para o transporte neonatal; 3.11 Estabilização e suporte do recém-nascido submetido a intervenção cirúrgica; 3.12 Erros inatos do metabolismo, perturbações endocrinológicas e metabólicas de manifestação neonatal; 2
3 3.13 Especificidades da farmacologia neonatal; 3.14 Individualização da nutrição entérica na grande e extrema prematuridade e em situações especiais; 3.15 Individualização e monitorização da nutrição parentérica; 3.16 Neurodesenvolvimento de recém-nascidos com risco neurobiológico; 3.17 Problemas nutricionais e respiratórios no crescimento de recém-nascidos de grande e extrema prematuridade; 3.18 Gestão e controlo do risco clínico em cuidados neonatais; 3.19 Problemas éticos em Neonatologia; cuidados paliativos neonatais e decisão de suspensão de intervenção ou de não reanimação; 3.20 Especificidades da investigação em medicina perinatal; 3.21 Organização e coordenação de cuidados perinatais e de cuidados especiais neonatais. Artigo 4. Objectivos de desempenho do Ciclo de Estudos Especiais de Os objectivos mínimos de desempenho a atingir no Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia são os seguintes: 4.1 Reconhecer a importância da história clínica da gestação, incluindo os antecedentes familiares, a exposição a tóxicos e a medicamentos. Saber valorizar a evolução da gravidez e interpretar os exames laboratoriais e ecográficos efectuados. 4.2 Conhecer a evolução do trabalho de parto e os sinais de bem-estar fetal. Assistir ao recém-nascido na sala de partos. 4.3 Reconhecer as situações de risco neurobiológico e social. 4.4 Participar com a equipa de Obstetrícia na discussão do risco materno-fetal e do plano de actuação. 4.5 Adquirir competência na reanimação básica e avançada. 4.6 Aprofundar o exame do recém-nascido na sala de partos e junto da mãe e saber valorizar desvios da normalidade. 4.7 Conhecer os rastreios em curso, nomeadamente metabólico, cardíaco, oftalmológico e auditivo. 4.8 Reconhecer e tratar todos os problemas, nomeadamente os respiratórios, cardíacos, metabólicos, neurológicos e infecciosos que ocorrem no período neonatal. 4.9 Adquirir competência em cuidados intermédios e intensivos neonatais, nomeadamente suprimento de fluidos, calorias e electrólitos Adquirir competência para a interpretação de exames complementares em 4.11 Aprofundar conhecimentos que permitam prescrever qualquer intervenção específica da 3
4 4.12 Aprofundar conhecimentos e prática que permitam adquirir competência em procedimentos específicos da Neonatologia: entubação endotraqueal, modos de ventilação não invasiva, modos de ventilação invasiva em modo sincronizado e ventilação de alta frequência, cateterismo umbilical arterial e venoso, acesso venoso central através de veia periférica, cateterismo arterial periférico, colheitas de sangue capilar e arterial para gasimetria, algaliação e punção supra-púbica, punção lombar, toracocentese; exsanguíneo-transfusão e transfusão-permuta; ecografia transfontanelar, ecocardiografia morfológica de rastreio e ecocardiografia funcional, monitorização cerebral Cuidados ao recém-nascido de qualquer idade gestacional, desde o limiar da viabilidade Cuidados ao recém-nascido com instabilidade hemodinâmica e/ou respiratória Cuidados ao recém-nascido com anomalias congénitas graves e ao recémnascido cirúrgico Diagnóstico, monitorização e terapêutica do recém-nascido com canal arterial patente ou persistente Rastreios nos recém-nascidos de risco Realizar um plano de intervenção individualizado durante o internamento Praticar, implementar e divulgar boas práticas de uso de antibióticos, controlo da infecção hospitalar e resistência antibiótica Aprofundar a capacidade para a informação aos pais e transmissão de más notícias. 4
5 4.21 Preparação para a alta da unidade neonatal: aconselhamento sobre a alimentação e amamentação, cuidados de puericultura gerais e específicos, programação do acompanhamento ambulatório, vacinação, prevenção de infecções e de acidentes na comunidade Participação em registos e estudos multicêntricos, nacionais e internacionais Participação na concepção, desenho e realização de um projecto de investigação em medicina perinatal (ou numa área objectivamente relacionada) Publicação de, pelo menos, um artigo científico na área da medicina perinatal (ou numa área objectivamente relacionada). Artigo 5. Formação específica em Cardiologia Pediátrica no Ciclo de Estudos Especiais de 5.1 A diferenciação específica em Neonatologia deverá incluir um estágio obrigatório de Cardiologia Pediátrica mínimo de 2 meses, numa unidade de Cardiologia Pediátrica de uma instituição que conte com Serviço de Cardiologia Pediátrica, com idoneidade formativa reconhecida pelo Colégio da Especialidade de Cardiologia Pediátrica, e um Serviço de Cirurgia Cardiotorácica que execute cirurgia cardíaca neonatal. 5.2 Objectivos de desempenho da formação específica em Cardiologia Pediátrica: a) Executar as técnicas básicas de diagnóstico, terapêutica e monitorização do intensivismo neonatal que permitam estabilizar o recém-nascido com condição cardíaca crítica. b) Iniciar ou desenvolver competência em ecocardiografia morfológica de rastreio e ecocardiografia funcional. c) Adquirir experiência no apoio pós-operatório da cirurgia cardíaca neonatal. 5.3 Objectivos de conhecimento da formação específica em Cardiologia Pediátrica: a) Adquirir conhecimentos de fisiologia, fisiopatologia, diagnóstico e terapêutica das patologias e condições cardíacas mais frequentes no período neonatal, em particular as situações que necessitam de actuação de urgência e emergência (doente em situação crítica), técnicas de monitorização, controlo hemodinâmico, terapêutica farmacológica específica e suporte ventilatório artificial. Artigo 6. Formação específica em Cirurgia Neonatal no Ciclo de Estudos Especiais de 6.1 No caso do Hospital de Apoio Perinatal Diferenciado responsável pela formação específica de base ter uma unidade neonatal essencialmente médica, deverá incluir um estágio de Cirurgia Neonatal de 2 meses, numa unidade neonatal médico-cirúrgica, inserida num Hospital de Apoio Perinatal Diferenciado, com 5
6 idoneidade formativa reconhecida pelo Colégio da Especialidade de Cirurgia Pediátrica. 6.2 Objectivos de conhecimento da formação específica em Cirurgia Neonatal: a) Adquirir conhecimentos da fisiopatologia, diagnóstico e terapêutica das anomalias congénitas e das condições cirúrgicas mais frequentes no período neonatal, em particular as situações que necessitam de actuação de urgência e emergência, controlo hemodinâmico, monitorização, terapêutica farmacológica específica (analgesia e sedação) e suporte ventilatório artificial. 6.3 Objectivos de desempenho da formação específica em Cirurgia Neonatal: a) Executar técnicas básicas de diagnóstico, terapêutica e monitorização neonatal que permitam estabilizar o recém-nascido com anomalia congénita grave. b) Participar na Consulta de Diagnóstico Prénatal e assistir na Sala de Partos recém-nascidos com diagnóstico pré-natal de anomalia congénita grave. c) Adquirir experiência no diagnóstico, terapêutica e monitorização do recémnascido com enterocolite necrosante ou com perfuração intestinal focal. d) Adquirir experiência no apoio pós-operatório de recém-nascidos submetidos a cirurgia neurológica, digestiva, urológica, ortopédica e aos recém-nascidos com gastrosquisis ou com hérnia diafragmática congénita. Artigo 7. Duração do programa do Ciclo de Estudos Especiais de O programa do Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia deverá ser ministrado num período entre 18 e 24 meses, dependendo das oportunidades de treino prático providenciadas pelo movimento clínico previsto. Artigo 8. Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia cooperativo. O programa do Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia poderá ser ministrado exclusivamente pelo Hospital de Apoio Perinatal Diferenciado responsável pela formação específica de base ou através de protocolos de formação com outros Hospitais de Apoio Perinatal Diferenciado. Artigo 9. Formas alternativas de ministrar o programa do Ciclo de Estudos Especiais de O treino adequado para a execução das técnicas inerentes ao programa do Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia pode ser garantida através de treino em centro de simulação de técnicas, da responsabilidade do próprio Hospital de Apoio Perinatal Diferenciado formador ou através de protocolos de formação com outros Hospitais de Apoio Perinatal Diferenciado. Artigo 10. Vigência do presente Programa do Ciclo de Estudos Especiais de 6
7 O presente Programa entra em vigor após a publicação da sua aprovação pelo Conselho Nacional Executivo da Ordem dos Médicos e cessa a sua vigência após a publicação da sua revogação pelo Conselho Nacional Executivo da Ordem dos Médicos. 7
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