Módulo 5 SMED - Troca rápida de ferramentas RCM Manutenção centrada na confiabilidade
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- Bianca Custódio Salazar
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1 Módulo 5 SMED - Troca rápida de ferramentas RCM Manutenção centrada na confiabilidade
2 SMED - Definições SMED (Single minute exchange of die) = Troca rápida de ferramenta, método revolucionário de redução de tempos de preparação de máquinas, iniciado em 1950 na Mazda, Japão, com Shigeo Shingo. Consiste em avaliar as atividades de uma operação de troca da máquina, identificando quais operações podem ser feitas com a máquina em operação (como transporte e preparação do ferramental) e quais necessitam de paralisação (como colocação do ferramental), e separar essas atividades, com o objetivo de reduzir o setup. Tempo de troca: É o tempo necessário, na preparação de uma máquina, para a troca de modelos, sendo contado desde a última peça do modelo A, até a primeira peça do modelo B, com qualidade. Troca rápida: Redução do tempo de troca de ferramenta, para menos de 10 minutos, por meio da análise e otimização das atividades internas e externas.
3 Método tradicional de troca de ferramenta
4 Resultados da troca rápida Trocas mais frequentes Lotes menores Menor inventário Melhor qualidade Menos desperdício Mais flexibilidade Entregas no prazo Pouca utilização de espaço físico Pouco estoque efetivo Pouca perda de produto por depreciação Produção de diversos modelos numa linha Maior movimentação de capital Vantagem competitiva
5 Etapas do SMED A aplicaçã ção do SMED reduz-se a três etapas: Etapa 1: Coletar dados (observações) e estabelecer metas; Etapa 2: Separar atividades internas das externas, convertendo as atividades internas em externas; Etapa 3: Otimizar as atividades, internas e externas.
6 SMED Evidências e priorização Pode-se evidenciar ainda os seguintes pontos: Localização de atividades paralelas. Aceleração de atividades internas, e implementação do plano de ação. Validação dos procedimentos, e verificação dos resultados. Uso da tabela de priorização de idéias: Implementação 2 Prioridade média 4 Prioridade baixa 1 Prioridade alta 3 Prioridade média Tabela de priorização de idéias Benefício
7 Passos da metodologia de troca rápida 1. Documentar os elementos de troca atuais. 2. Separar as atividades internas e externas. 3. Mudar as atividades internas, para externas. 4. Dinamizar as atividades internas e as externas. 5. Implementar o plano de ação. 6. Validar procedimentos, e verificar resultados.
8 Passo 1: Documentar os elementos de troca atuais e definir processos prioritários Dúvidas que podem ocorrer: É uma operação de restrição? Existe alta perda de produção, devido à troca? Existe um tempo longo de troca? Como estão os indicadores de custo? Documentar os elementos de troca atuais Observe a troca e anote todas as etapas Anote os tempos de cada etapa Anote o percurso percorrido pelo operador Determine os processos prioritários Estabeleça os objetivos de melhoria
9 Documentar os elementos de troca atuais Diagrama de Spaghetti Qual é a distância percorrida pelo preparador? Armário Máquina Distância percorrida: 110 m Mesa de ferramentas Fonte: Suzaki
10 A importância dos padrões Os padrões são extremamente úteis, pois: Servem de referência, para análise e operação Servem de base para treinamento Orientam o foco de gerenciamento Controlam a variabilidade Obs.: Deve haver somente um padrão, para cada situação!!!
11 Documentar os elementos de troca atuais Elemento 1 Descrição Consultar o programa de produção, para identificar a próxima peca a ser produzida Exemplo Classificação Interna Externa Principal Paralela Distância (m) Tempo (min) X Aplicar Check-list de Set-up X - - proposta para implementação 3 Localizar a ferramenta a ser usada X Observações 4 Verificar integridade da ferramenta, confirmando a ausência de pendências de ferramentaria X - 2 checar o programa de Manutenção Preventiva Remover ferramenta da área de estoque, depositando-a em área junto a coluna externa da maquina A ser preparada Obter folha de parâmetros, com especificação de pinos e parâmetros de regulagem de pressão Separar pinos, conforme folha de especificação 8 Fechar a prensa X X 10 5 X - 4 X - 7 se a área estiver ocupada com outra ferramenta, depositar a ferramenta junto a coluna da prensa adjacente ferramentas equipadas com cilindro de nitrogênio não requerem a utilização de uma almofada requerido para ferramentas que não dispõem de cilindros de nitrogênio
12 Estabelecimento de metas Pessoas trabalhando com objetivos distintos, sem alinhamento Pessoas trabalhando com objetivos comuns e concentradas na melhoria contínua (sinergia)
13 Passo 2 - Separar atividades internas e externas Atividades Internas: São aquelas atividades que, para serem realizadas, requerem que a máquina esteja parada. Exemplos: instalação de um ferramental, ajustes, testes, etc. Atividades Externas: São aquelas atividades realizadas, com a máquina em operação. Exemplos: preparação de ferramental, localização de peças, transporte de ferramental, etc. Separação: Usar um checklist; Verificar as condições de funcionamento; Melhorar o transporte de ferramentas, de matrizes, de materiais e de outros componentes.
14 Passo 3 Mudar as atividades internas para atividades externas Verificar se existem atividades que possam ser eliminadas. Verificar se existem atividades que possam ser combinadas e/ou aproximadas. Reorganizar a seqüência de atividades. Efetuar a padronização das funções. Fazer uma preparação, antecipadamente, das condições operacionais. Efetuar as mudanças, e analisar seus resultados.
15 Passo 4 Dinamizar atividades internas Identificar todos e quaisquer tipos de desperdícios e priorizá-los. Planejar as atividades a serem dinamizadas, usando, também, de um mecanismo de priorização. Implementar as atividades e operações paralelas, quando viáveis. Procurar utilizar fixadores funcionais (exemplos a seguir). Eliminar os ajustes desnecessários (não agregadores de valor).
16 Implementação de atividades paralelas 50% do tempo de troca pode ser reduzido, através da execução simultânea de atividades, utilizando uma abordagem em grupo! Localizar e registrar atividades, que dependam umas das outras, e possam ser realizadas simultaneamente. Interna Externa
17 Fixadores funcionais - Exemplos Arruela em U Furo em forma de pera Rosca fendida Fixar aqui Encaixar e retirar aqui
18 Fixadores funcionais Outros exemplos Sistema de mínimo múltiplo 10 Base 7 5 Mola Pino Eixo Método de um movimento Sulco no Eixo
19 Dinamizar atividades externas O que precisa ser controlado? Como os itens utilizados na troca podem ser melhor controlados (5S)? Onde podem ser melhor colocados? Como podemos controlar sua utilização e/ou falta? Como serão mantidos em perfeitas condições? Quantos precisam ser mantidos em estoque? Quem é o responsável pelos Itens? Como podemos fazer melhor? Por que não estamos fazendo melhor? Como podemos melhorar o tempo? Como podemos garantir um processo à prova de erros? Onde o gerenciamento visual pode ser aplicado?
20 Passo 5 - Implementar o plano O plano de ação deverá incluir: Data e horário para o teste Quem deve ser notificado Dados a serem coletados Revisão de procedimentos e treinamento de operadores Definição de papéis e responsabilidades durante o teste Verificar se todas as guias, ferramentas, etc, estão à mão, antes do início do teste. Conduzir o teste no chão de fábrica. Observar o comportamento do novo processo. Coletar e registrar os dados.
21 Plano - Exemplo Exemplo Elemento Descrição Classificação Dist. Tempo Interna Externa (m) (min) PrincipalParalela Observações Ação 1 Consultar programa de produção para identificar a próxima peca X - 5 A ser produzida 2 Aplicar check list de setup X - - proposta para implementação 3 Localizar ferramenta a ser usada X Colocar em local próximo Verificar integridade da ferramenta, confirmando a ausência de pendências de ferramentaria X - 2 Remover ferramenta do estoque, depositando-a junto a coluna externa da maquina A ser preparada Obter folha de parâmetros, com especificação de pinos e parâmetros de regulagem de pressão Separar pinos, conforme a folha de especificação 8 Fechar a prensa X X 10 5 X - 4 X - 7 checar o programa de Manutenção Preventiva Obter garantia da ferramentaria Responsável Marcelo Marcelo se a área estiver ocupada com outra ferramenta, depositar a Unir com elementomarcelo 3 ferramenta junto a coluna de prensa adjacente ferramentas equipadas com Separar todas as cilindro de nitrogênio não folhas em local Marcelo requerem a utilização da confiável e almofada organizado requerido para ferramentas que Organizar e não dispõe de cilindros de padronizar localis Marcelo de nitrogênio pinos
22 Passo 6 - Validar procedimentos e verificar resultados Analisar as informações coletadas. Validar os procedimentos, em função dos resultados. Registrar o novo tempo obtido. Preparar-se para atualizar os procedimentos, com os novos resultados e suas informações. Tempo de troca (atual versus objetivo) Tempo Objetivo estimado Tempo atual Data
23 Gerenciando os tempos de troca A base da melhoria deverá ser o tempo coletado, em segundos! Tempo de troca (atual versus objetivo) Atual Tempo Objetivo: melhoria a ser atingida, deverá ser a redução de 50% do tempo atual Data:
24 RCM - Definições RCM = Manutenção centrada na confiabilidade (Reliability centered maintenance): É uma metodologia usada para determinar as tarefas certas de manutenção, para garantir que qualquer componente, ou sistema fixo, continue trabalhando, independentemente do que seus usuários queiram que ele faça, no presente contexto operacional. Confiabilidade: É a probabilidade de que o equipamento não falhe, dentro de um determinado período do tempo. É um tipo de medida da freqüência de ociosidade. Manutenção: É qualquer atividade realizada num componente, para garantir que este continue a desempenhar suas funções, ou para consertá-lo.
25 RCM - Histórico Anos 60: A RCM desenvolveu-se na indústria aeronáutica. Anos 70: A RCM foi usada no exército e na marinha americana. 1978: Primeiro uso do termo Reliability Centered Maintenance, no livro de Nowlan e Heap, que mostrou que não existia uma forte correlação entre a vida útil e a taxa de falhas. Anos 80 e 90: Transferência da metodologia RCM para outros setores industriais (indústria ferroviária e química).
26 RCM - Objetivos Determinar o programa ideal de manutenção. Otimizar os esforços de manutenção, para focar nas funções mais importantes dos sistemas e evitar a manutenção de ações que não sejam estritamente necessárias. Empenhar-se para obter a desejada confiabilidade, ao mais baixo custo, sem prejudicar a segurança e sem prejudicar o ambiente. Estabelecer práticas de manutenção que estejam mais focadas na importância funcional de uma peça do equipamento, e de seu histórico de falhas/consertos, e, menos, nas recomendações do vendedor de manutenção produtiva (tarefas de inspeção tradicionais com tempo direcionado).
27 RCM - Princípios Orientada pelos negócios. Orientada pela função. Focada no sistema Investiga como os equipamentos falham. Define melhor a estratégia de manutenção, com base nas conseqüências das falhas. Conhecimento das limitações, na elaboração da manutenção. Deve ser uma tarefa contínua.
28 RCM - Ferramentas Ferramenta de seleção e priorização Análise de Pareto Ferramenta de análise de falha FMEA (Analise dos modos de falha e seus efeitos) Ferramentas de modelagem da confiabilidade Diagrama de blocos da confiabilidade Árvore de defeito (busca de causas) Ferramenta de decisão Análise da árvore de decisão
29 RCM - Análises Preparação do estudo Seleção e definição do sistema Definição da função do sistema Definição das falhas funcionais Análise dos modos de falha Avaliação das conseqüências da falha Seleção das ações de manutenção Coleta e documentação de dados
30 RCM Oito fases da implementação 1. Definir o escopo e os objetivos do projeto. 2. Estabelecer os grupos de revisão: facilitador gerente do projeto equipe de operações funções e padrões de desempenho equipe de manutenção tipos de falhas condição mais apropriada de monitoração das técnicas equipe de manutenção e de operações conseqüências das falhas identificadas 3. Treinar o grupo de revisão. 4. Estimar a quantidade de tempo para revisar o equipamento selecionado.
31 RCM Oito fases da implementação 5. Planejar as reuniões data hora local 6. Planejar as auditorias de gestão sênior Os gerentes Sênior devem concordar quanto: à definição das funções e dos padrões de desempenho à identificação dos modos de falha à avaliação das conseqüências da falha à seleção das tarefas 7. Implementar as tarefas selecionadas. 8. Documentar as tarefas e procedimentos.
32 RCM - Benefícios Economia de custos: Mudança da manutenção baseada no tempo, para a baseada no trabalho: Redução da carga de trabalho Redução da produção de refugos Desempenho de operação melhorado. Segurança aprimorada. Integridade ambiental aprimorada. Racionalização: o trabalho preventivo desnecessário é eliminado. Uma base de dados de manutenção, mais precisa e mais compreensível, pois, durante a análise, as informações são reunidas de forma coerente. Educação: Melhoria do nível geral de habilidades e conhecimentos técnicos. Equipe aprimorada. Maior motivação das pessoas.
33 Fim do Módulo 5
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