Análise da Segurança do Trabalho em Indústrias Metal- Mecânicas Localizadas na Cidade de Salto (SP)

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1 Análise da Segurança do Trabalho em Indústrias Metal- Mecânicas Localizadas na Cidade de Salto (SP) Tatiane F. Z. Brassolatti 1, Cristiane de P. C. da Costa 2, Patrícia F. da Silva 3, Marcela A. B. Costa 4 1 e 4 Instituto Federal de São Paulo, campus São Carlos Estrada Municipal Paulo Eduardo de Almeida Prado São Carlos SP - Brasil 2 e 3 Instituro Federal de São Paulo, campus Salto SP - Brasil {tatiane@ifsp.edu.br, crisccosta95@gmail.com, p.fernanda.silva@hotmail.com.br, marcela.bataghin@ifsp.edu.br Abstract. The purpose of this article is to analyze the safety of work in small metal-mechanical industries, located in the city of Salto (SP). Two case studies were carried out. The criterion for choosing industries was the ease of access. The Ministry of Labor's regulatory norms (NR) were the theoretical reference for the analysis of work safety, especially NR 9 - Environmental Risk Prevention Programs. This standard classifies environmental risks as physical, chemical and biological. For each stage of the industrial process, a table was prepared describing the environmental risks and the Individual Protection Equipment (EPI) and the Collective Protection Equipment (EPC) used. Subsequently, the EPIs and EPCs used with those nominated according to the NRs were compared. As a result, the main environmental risks diagnosed in the industries studied were the physical risks: noise and vibrations and the chemical risks: metallic fumes. In addition, the risks of accidents at work were also verified. Resumo. O objetivo deste artigo é analisar a segurança do trabalho em indústrias metal-mecânicas, de pequeno porte, localizadas na cidade de Salto (SP). Foram realizados dois estudos de caso. O critério para a escolha das indústrias foi a facilidade de acesso. As normas regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho foram o referencial teórico para a análise da segurança do trabalho, em especial a NR 9 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais. Esta norma classifica os riscos ambientais em físicos, químicos e biológicos. Para cada etapa do processo industrial, foi construído um quadro com a descrição dos riscos ambientais e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) utilizados. Posteriormente, comparou-se os EPIs e EPCs utilizados com os indicados conforme as NRs. Como resultado, têm-se que os principais riscos ambientais diagnosticados nas indústrias estudadas foram os riscos físicos: ruídos e vibrações e os riscos químicos: fumos metálicos. Além disso, também foram verificados os riscos de acidentes de trabalho.

2 1. Introdução O acidente do trabalho pode ser definido como algo que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou a redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho (Artigo 19 da Lei nº de 1991). Além disso, doenças profissionais e ocupacionais também são consideradas acidentes de trabalho. Conforme o Artigo 20 da mesma lei, doenças profissionais são acidentes do trabalho quando produzidas ou desencadeadas pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade, ao passo que doença do trabalho são consideradas acidentes do trabalho quando adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente. Estudos estatísticos mostram que para cada 600 incidentes de trabalho, ocorrem 30 acidentes com danos à propriedade, 10 lesões menores e 1 lesão grave ou fatal (FUNDACENTRO, 2015). A Figura 1 descreve esta proporção. 1 Lesão grave ou fatal: inclui lesões sérias e incapacitantes 10 Lesões menores: qualquer lesão relatada que não for séria 30 Incidentes com dano à propriedade 600 Incidentes sem lesão ou dano visível Figura 1. Proporção dos acidentes de trabalho. Fonte: Fundacentro (2015) Analisando a Figura 1, pode-se concluir que antes de ocorrer 1 acidente fatal, aconteceram 600 incidentes. Desta forma, é preciso tomar ações para a prevenção dos incidentes de trabalho. Teoricamente, quanto maior o número de incidentes de trabalho, maior a chance de ocorrer um acidente grave. são: Segundo o Ministério do Trabalho (2015), as principais causas dos acidentes Operacionais: falhas de componentes materiais ou equipamentos, perdas de controle; Ambientais: mudanças climáticas, falhas ou deficiências de proteções, interferência de outro acidente; Organizacionais: inadequações no gerenciamento da organização ou de atitudes, falhas em procedimentos, treinamentos, supervisão, análise de processos, construção de instalações, sistema de isolamento de equipamentos, manutenção; Pessoais: erros, problemas de saúde, desobediências e outras. O objetivo deste artigo é analisar a segurança do trabalho em duas indústrias metal-mecânicas, localizadas na cidade de Salto (SP). As normas regulamentadoras do Ministério do trabalho foram o referencial teórico para a análise da segurança do trabalho, em especial a NR 9 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais.

3 2. Referencial Teórico O Brasil, durante muito tempo, ocupou destaque somente no setor primário, com a agropecuária e o extrativismo (vegetal, mineral e animal), porém, atualmente o Brasil é considerado um dos países mais industrializados do mundo. A intensificação da indústria brasileira faz com que o país possua um enorme e variado parque industrial que produz desde bens de consumo à tecnologia de ponta. Dessa forma, para um país cuja economia está apoiada nos pilares do trabalho produtivo, quando os trabalhadores sofrem acidentes e são afastados temporária ou definitivamente, os custos e os prejuízos são enormes. Toda a cadeia produtiva sofre com isso, pois um ser humano doente equivale a trabalhador incapacitado de exercer suas atividades (FERREIRA, 2011). Quando ocorre um acidente todos perdem: a sociedade, a organização empresarial e o trabalhador. São inúmeras as consequências do ponto de vista psicológico, fisiológico e da perturbação do dia a dia dos envolvidos. Não importa o tamanho da organização, são inúmeras as perdas causadas por acidentes de trabalho como por exemplo: o tempo, o dinheiro e a capacidade de produção do colaborador. A organização deverá arcar com vários custos. Estes podem ser agrupados em três categorias: custos diretos, custos indiretos e custos humanos. De um modo geral, os custos diretos consistem em componentes associados com o tratamento e reabilitação médica. Os custos indiretos são relacionados com as oportunidades perdidas para o trabalhador sinistrado, o empregador, os colegas de trabalho e a sociedade, compreendendo custos previdenciários, custos salariais, custos administrativos e perdas de produtividade. Já, os custos humanos referem-se à piora na qualidade de vida do trabalhador e sua família. A redução dos acidentes é um dos grandes desafios à inteligência do homem. Muito trabalho físico e mental e grandes somas de recursos têm sido aplicados em prevenção, mas os acidentes continuam ocorrendo, desafiando permanentemente todos esses esforços. Desta forma, o Ministério do Trabalho e Emprego (2015) traçou estratégias para a redução dos acidentes do trabalho atuando em quatro eixos. O primeiro eixo de atuação consiste na intensificação das ações fiscais para proteção da saúde do trabalhador nos segmentos econômicos com maior incidência de acidentes do trabalho que resultaram em morte e incapacidade. As ações referentes ao primeiro eixo de intervenção refletem no estabelecimento de referências prioritárias para planejamento e execução de ações fiscais às empresas do segmento econômico cujas taxas de mortalidade e incapacidade resultantes de acidentes do trabalho sejam mais elevadas. Além disso, para 2016, o governo dobrará o número de Auditores Fiscais do Trabalho focando na prevenção de acidentes e de situações de riscos. O segundo eixo de atuação consiste na elaboração do Pacto Nacional pela Redução dos s de trabalho, buscando fortalecer as medidas de prevenção de riscos e agravos e da proteção da vida e da saúde dos trabalhadores no ambiente laboral.

4 O terceiro eixo de atuação é instituir a Campanha Nacional de Prevenção de s do Trabalho no mês de abril (denominada abril verde ), realizando nesse mês várias campanhas de conscientização em todas as instituições e pessoas interessadas na prevenção de acidentes e doenças do trabalho. O quarto eixo de atuação é a ampliação e qualificação das análises de acidentes do trabalho realizadas pelos Auditores Fiscais do Trabalho, buscando melhorar a qualidade e a divulgação, de modo a contribuir na prevenção de agravos. A qualidade de vida no trabalho é fator determinante para o sucesso do setor industrial. Ambientes seguros e saudáveis oferecem ao trabalhador condições adequadas para a realização de suas tarefas diárias e, desta forma, favorecem a produtividade. 3. Método de Pesquisa O método de pesquisa utilizado é o estudo de caso. Este método pode ser escolhido quando se deseja saber como e por que um fenômeno ocorre. De acordo com Yin (2001, p.32), a definição de estudo de caso é: uma investigação empírica que investiga um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto da vida real, especialmente quando os limites entre o fenômeno e o contexto não estão claramente definidos. Inicialmente, realizou-se uma revisão bibliográfica sobre os acidentes de trabalho e as normas regulamentadoras. Em seguida, elaborou-se um questionário de pesquisa para o levantamento dos riscos ambientais e das práticas de gestão. Posteriormente, foram realizadas visitas em duas indústrias metal-mecânicas de pequeno porte, localizadas na cidade de Salto (SP). As indústrias foram escolhidas devido a facilidade de acesso. Os objetivos destas visitas foram: Aplicação do questionário de pesquisa, através de entrevista com o responsável pela produção; Visita ao chão de fábrica para a observação das práticas de segurança do trabalho. Após o fechamento dos estudos de caso, têm-se as conclusões deste estudo. 4. Estudos de Caso As empresas estudadas pertencem ao setor metal-mecânico. A empresa A trabalha com a prestação de serviços de manutenção de máquinas e equipamentos para outras indústrias e possui 21 funcionários. A empresa B trabalha com a produção de moldes e usinagem para outras indústrias e possui 26 funcionários. As duas empresas estão localizadas na cidade de Salto (SP) e atuam somente no mercado interno Levantamento dos riscos ambientais De acordo com a NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), do Ministério do Trabalho, as empresas do setor metal mecânico com o menos de 100 funcionários não precisam contratar profissionais do SESMT. Logo, as empresas pesquisadas não possuem profissionais do SESMT. A

5 elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) pode ser terceirizada pelas empresas. e B. Empresa A A seguir serão descritos os levantamentos dos riscos ambientais das empresas A A empresa A não possui um programa formal de treinamentos de integração ou de reciclagem dos riscos ocupacionais, porém, há treinamentos esporádicos que são realizados pela empresa terceirizada que elabora o PPRA e o PCMSO. Uma prática de comunicação é a divulgação de informações relacionadas à saúde e a segurança nos quadros de avisos na produção. A empresa também realiza ginástica laboral duas vezes por semana. Esta empresa possui uma empilhadeira que foi adquirida recentemente. Foi informado que os funcionários que dirigem a empilhadeira passaram por treinamento inicial de acordo com a NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais, porém não há controle da data de vencimento da carteira de motorista dos funcionários que dirigem a empilhadeira, conforme requisitado pela norma. A seguir, tem-se o levantamento dos riscos ambientais das operações de torneamento, plaina, solda, mandrilhadora e freza da empresa A. Físico: ruído Quadro 1. Riscos ambientais da operação de torneamento Químico: poeiras minerais Químico: contato com óleo Máscara e exaustor Creme protetor Físico: ruído e vibrações Físico: ruído, calor e radiações Químico: fumos metálicos, névoas, gases e vapores Quadro 2. Riscos ambientais da operação de plaina Quadro 3. Riscos ambientais da operação de solda, luva (para solda), avental e máscara Máscara (simples) Sapato de segurança

6 Físico: ruído e vibrações Físico: ruído, vibrações Químico: fumos metálicos Quadro 4. Riscos ambientais da operação com mandrilhadora Quadro 5. Riscos ambientais da operação com freza Máscara (simples) Em visita ao chão de fábrica. Notou-se que vários funcionários tinham o EPI, porém não o utilizavam de forma correta, por exemplo, vários funcionários estavam com o protetor auricular amarrado no pescoço. Concluiu-se que a empresa fornece os EPI, mas não fiscaliza a sua utilização. Esta empresa possui mapa de risco, de acordo com a NR 5 Comissão Interna de Prevenção de s, porém o mapa é guardado no escritório, impossibilitando que os funcionários conheçam os riscos ocupacionais. Outro ponto analisado foi o layout da empresa. Típico de empresa de pequeno porte que cresce rapidamente, havia muita máquina e pouco espaço disponível levando a improvisações, como por exemplo, o setor de solda, que estava em um local destinado à carga e descarga aumentando o risco de acidente. A sinalização do chão-de-fábrica era precária, descumprindo a NR 26 Sinalização de Segurança. Empresa B A empresa B também não possui um programa formal de treinamento. O entrevistado não soube responder se a empresa possui PPRA e PCMSO, apenas comentou que os funcionários fazem exames periódicos. Além disso, não há divulgação de informações quanto aos riscos ocupacionais e informações relacionadas a saúde. A empresa utiliza uma talha para movimentar cargas mais pesadas. Seu posicionamento dentro da empresa não acompanha nenhum tipo de sinalização. A seguir, tem-se o levantamento dos riscos ambientais das operações de fresa, retífica, torno e no centro de usinagem da empresa B. Físico: ruído, vibrações Quadro 6. Riscos ambientais da operação com freza

7 Físico: ruído Químico: fumos metálicos Físico: ruído, vibrações Quadro 7. Riscos ambientais da operação com retífica Máscara descartável Quadro 8. Riscos ambientais da operação com torno Químico: contato com óleo - Físico: ruído Quadro 9. Riscos ambientais da operação com centro de usinagem Químico: contato com óleo - Nesta empresa, o principal fato observado é não haver nenhum tipo de treinamento para o funcionário. O entrevistado citou que, por serem todos os funcionários provindos de escolas técnicas (SENAI principalmente), esses treinamentos não são necessários uma vez que os mesmos já possuem conhecimentos sobre os riscos ambientais. Obviamente, treinamentos de reciclagem são sempre importantes. Um ponto positivo da empresa B, em relação a empresa A, é o arranjo físico da linha de produção que é mais organizado e limpo. Além disso, destaca-se positivamente o fato de todos os funcionários utilizarem corretamente os EPIs. Esta empresa não possuía mapa de risco. Assim, recomenda-se a elaboração e exposição do mesmo na área de produção, bem como o treinamento inicial abordando esses aspectos (EPIs, riscos ocupacionais etc.) que atualmente não existe. Em relação ao ambiente físico, notou-se ser um lugar limpo e organizado, entretanto não dispunha de nenhum tipo de sinalização dos diferentes setores de produção e sinalização no chão de fábrica. A empresa deveria seguir as regras descritas na NR 26 Sinalização de Segurança Comparação entre as empresas A e B O Quadro 10 apresenta uma comparação dos resultados das empresas A e B. Quadro 10. Comparação entre as empresas pesquisadas Empresa A A empresa possui PPRA e PCMSO dentro do prazo de validade. Empresa B O entrevistado não soube informar se a empresa possui PPRA e PCMSO dentro do prazo de validade.

8 Não há um programa formal de treinamentos. Porém, há treinamentos esporádicos realizados pela empresa que elabora o PPRA e o PCMSO. A empresa possui quadros na produção para divulgar informações de saúde e segurança. Há ginástica laboral. A empresa possui CIPA e mapa de riscos, porém o mesmo fica guardado na gaveta. De acordo com a NR 5, o mapa de risco deve ficar no setor. Layout inadequado. A sinalização do chão-de-fábrica era precária, descumprindo a NR 26 Sinalização de Segurança. Os EPIs disponibilizados por esta empresa estavam adequados. Embora, muitos funcionários não o utilizavam. Durante a visita ao chão-de-fábrica, muitos funcionários estavam com o protetor auricular no pescoço e havia EPIs jogados nas bancadas. Logo, a empresa deveria intensificar a fiscalização do uso de EPIs. Não há um programa formal de treinamentos. Não há treinamentos esporádicos. A empresa não possui quadros na produção para divulgar informações de saúde e segurança. Não há ginástica laboral. A empresa não possui mapa de riscos. Layout adequado. Melhor sinalização do chão-de-fábrica, conforme a NR 26 Sinalização de Segurança. O único EPI que a empresa não disponibilizava era o creme protetor para as operações que os funcionários tinham contato com óleo. Durante visita ao chão-de-fábrica foi observado que todos os funcionários utilizam os EPIs adequadamente. Embora a empresa B não realize treinamentos, todos os funcionários utilizavam EPIs adequadamente, enquanto que na empresa A, muitos funcionários que receberam treinamentos, não os utilizavam de forma correta. Logo, conclui-se que a conscientização e a inspeção do uso de EPIs se tornam necessárias. 5. Conclusão O objetivo inicial deste artigo era realizar uma análise dos riscos ambientais de acordo com a NR 9 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais em empresas de pequeno porte do setor metal-mecânico. De acordo com as informações apresentadas no item 5, acredita-se que o objetivo inicial foi atingido. As duas empresas estudadas estão localizadas em áreas residenciais. Desta forma, há a necessidade do monitoramento do ruído externo, para que não haja o incômodo dos vizinhos. Os principais riscos ambientais diagnosticados nas indústrias estudadas foram os riscos físicos: ruídos e vibrações, os riscos químicos: fumos metálicos e os riscos de

9 acidentes de trabalho. As empresas têm conhecimento de várias medidas para minimizálos, como a utilização de EPCs (equipamentos de proteção coletiva) e a distribuição de EPIs. Porém, nem sempre os funcionários utilizam estas medidas de forma adequada. Assim, o grande desafio para estas empresas é conscientizar os funcionários, estabelecendo uma rotina de treinamentos e inspeção das práticas de segurança do trabalho. 6. Referências BRASIL. Lei Federal, nº 8.213, 24 de Julho de Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social. Disponível em < Acesso em: 11 mar FERREIRA, J. E. et al. Núcleo básico: segurança e qualidade. São Paulo: Fundação Padre Anchieta, FUNDACENTRO. Disponível em: < anexos/cdnr10/manuais.html>. Acesso em: 06 fev INSTITUTO BRASILEIRO DE PLANEJAMENTO E TRIBUTAÇÃO. Disponível em: < Acesso em: 24 ago MINISTÉRIO DO TRABALHO. Disponível em: < pub_cne_analise_acidente.pdf>. Acesso em: 08 fev NR. Disponível em: < Acesso em: 14 out YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Robert K. Yin; trad. Daniel Grassi. 2ª edição. Porto Alegre: Brookman, 2001.

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