Acidentes de origem eléctrica em Portugal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Acidentes de origem eléctrica em Portugal"

Transcrição

1 0. Introdução Este relatório é o resultado do registo dos acidentes e incidentes de origem eléctrica que foram noticiados pela imprensa nos serviços online a nível nacional no ano de 2011, à imagem dos relatórios efectuados com base nas ocorrências registadas quer no primeiro, quer no segundo semestre do mesmo ano. Não pretende ser uma análise científica e estatisticamente relevante dos acidentes que ocorrem em Portugal, pretendendo tão só consciencializar a opinião pública para uma situação que existe e que por vezes, no entender da CERTIEL, não é suficientemente valorizada, sendo mesmo com frequência descurada, e cujas consequências em termos humanos e materiais são por vezes significativas. De referir que neste relatório apenas são considerados os acidentes cuja notícia indica como causa um fenómeno relacionado directamente com a utilização da electricidade, onde não se inserem, por razões óbvias, os acidentes resultantes do furto de cobre e equipamentos das instalações: Curto-circuito; Sobrecarga; Contactos directos e indirectos; Avaria de equipamentos; Utilização incorrecta dos aparelhos.

2 1. Informação global Da informação recolhida, resultaram 123 registos de acidentes relacionados com a utilização de energia eléctrica, sendo a grande maioria causadores de incêndio ou chamada de corpo de bombeiros. Este valor difere da soma dos dois semestres pelo facto de uma ocorrência ter sido verificada após a elaboração do relatório afecto à primeira metade do ano já divulgado, no qual esta deveria constar. Constata-se que numa distribuição geográfica dos registos verificados, a região norte do país acumula cerca de 45 % das ocorrências, sendo a região Sul e regiões autónomas as que registam menor número de ocorrências, facto a que não será alheia a distribuição das próprias instalações. Fig.1 - Distribuição de 123 registos pelo território nacional

3 2. Resultados Neste capítulo serão apresentados alguns gráficos representativos, que nos permitem tirar algumas conclusões acerca do fenómeno em estudo Distribuição no tempo Constata-se, pelos dados recolhidos, que a distribuição dos acidentes é homogénea durante os meses do semestre, verificando-se apenas um súbito aumento no mês de Junho, facto sobre o qual não é possível tirar ilações conclusivas por falta de elementos comparativos Fig.2 - Distribuição mensal das 123 ocorrências

4 2.2. Tipo de ocorrência O gráfico circular, em baixo, representa o tipo de acidente ou ocorrência noticiado, sendo que a causa nem sempre é explícita. Assim, a causa agora definida é resultado da informação obtida directa ou indirectamente conjugada com a experiência profissional e face ao relatado ou noticiado CD ou falha de isolamento curto-circuito sobrecarga erro utilização Fig.3 Distribuição de ocorrências A grande maioria dos registos é reportada como curto-circuito, mas o CD - Contacto Directo, ou falhas de isolamento têm resultados, geralmente, mais gravosos em termos de danos pessoais.

5 2.3. Acidente por tipo de utilização Constata-se, que a grande maioria dos acidentes está relacionada com o parque habitacional. Neste caso, temos no gráfico, a distinção entre moradia e apartamento por se entender que a concepção de cada uma das instalações tem critérios distintos, sendo no entanto a soma de ambas responsável por de 50 % dos 123 registos efectuados. Escolar 1 Industria 11 Não definido 6 ERP 25 Moradia 35 Serv. Público 13 Apartamento 27 Agrícola Fig. 4 Ocorrências por tipo de utilização da instalação eléctrica Os ERP - estabelecimentos recebendo público, onde também devemos incluir as instalações aqui denominadas como Serviço Público, são também instalações com relevante incidência, representando mais de 30% das ocorrências.

6 3. Danos verificados Infelizmente, os danos associados a um incidente com origem numa instalação eléctrica, para além de materiais, são também, com elevada frequência, pessoais Danos no edificado e estabelecido Com base em 103 registos de ocorrências com incêndio, foram definidas categorias de danos causados para dois tipos de instalações (habitação e não habitação), registos esses que permitem definir: Hab. DT - Habitação com destruição total; Hab. DP - Habitação com destruição parcial; Hab. DL - Habitação com destruição localizada; N Hab. DT - Não Habitação com destruição total; N Hab. DP - Não Habitação com destruição parcial; N Hab. DL - Não Habitação com destruição localizada; S/D Sem danos relatados Hab DT Hab DP Hab DL N Hab DT N Hab DP N Hab DL S/D Fig. 5 Destruição por incêndio A destruição localizada reporta-se à destruição de apenas o local de origem do incêndio, permitindo após reparação (maior ou menor) a continuidade de utilização do local.

7 3.2. Danos em pessoas e animais Sendo esta a maior preocupação e razão de ser do estudo em causa, é com grande preocupação que se verifica, em apenas 1 ano, a morte de 20 pessoas, das quais duas são crianças. Foram contabilizados 47 feridos, dos quais 12 apresentam queimaduras graves (2.º e 3.º grau), sendo os restantes resultado de quedas e intoxicações na sua grande maioria. Não podemos deixar de ter em atenção o número de desalojados, ou seja, foi relatado o facto de pelo menos 138 pessoas ficaram privadas da sua habitação, para além dos eventuais postos de trabalho em risco. Este valor soma aos feridos e mortes, donde resulta uma incidência directa em 205 pessoas, em escalas distintas, naturalmente. Acresce ainda a morte de um número considerável de animais que se encontravam nas instalações agrícolas atingidas. 10% 6% 67% 17% Óbitos Feridos graves Feridos ligeiros Desalojados Fig. 6 Relação dos danos com pessoas envolvidas

8 Conclusão: Num ano, com base apenas em casos que são notícia, totalizamos 205 vítimas, isto é, uma média de mais de 17 pessoas por mês, de onde podemos retirar uma média de 5,5 pessoas com danos físicos; Em 31 ocorrências, das quais 25 são em habitação, verificamos a totalidade dos óbitos e feridos; Do total de 123 ocorrências registadas, 39 são responsáveis por mortos ou feridos, isto é, cerca de 1/3 dos acidentes noticiados com referência explícita ao uso de energia eléctrica.

Acidentes de origem elétrica em Portugal Ano de 2014

Acidentes de origem elétrica em Portugal Ano de 2014 Acidentes de origem elétrica em Portugal Ano de 214 CERTIEL Associação Certificadora de Instalações Eléctricas Lisboa, P P1 Acidentes de origem elétrica em Portugal Ano de 214. Introdução Verificando-se

Leia mais

GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO

GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO República de Angola Ministério da Energia e Águas GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO Emissão: MINEA/DNEE Dezembro 2010 Av. Cónego Manuel das Neves, 234 1º - Luanda ÍNDICE 1 OBJECTIVO...

Leia mais

Quebras de Produção Intensificam-se

Quebras de Produção Intensificam-se Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ANEOP Associação Nacional dos Empreiteiros

Leia mais

ANEXO 12 EXTERNALIDADES. Parte I Penalidades por Externalidades Ambientais

ANEXO 12 EXTERNALIDADES. Parte I Penalidades por Externalidades Ambientais ANEXO 12 EXTERNALIDADES Parte I Penalidades por Externalidades Ambientais 1. Qualidade do Ar Estabilização da concentração de NO 2 nas infra-estruturas rodoviárias que integram o Empreendimento Subconcessionado

Leia mais

Teste diagnóstico TERRA NO ESPAÇO CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE AMBIENTE. OBSERVAÇÃO: Grelhas de observação. Listas de verificação.

Teste diagnóstico TERRA NO ESPAÇO CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE AMBIENTE. OBSERVAÇÃO: Grelhas de observação. Listas de verificação. ANO: 7º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5 TERRA NO ESPAÇO 2 Teste diagnóstico CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE AMBIENTE E - Ciência produto da actividade humana. - Ciência e conhecimento do Universo. - Compreender

Leia mais

Unidade Funcional de Estudos e Planeamento de Recursos Humanos

Unidade Funcional de Estudos e Planeamento de Recursos Humanos Unidade Funcional de Estudos e Planeamento de Recursos Humanos 1 UNIDADE FUNCIONAL DE ESTUDOS E PLANEAMENTO DE RECURSOS HUMANOS ACIDENTES DE TRABALHO ANO 2007 COORDENAÇÃO: Dr. José Carlos Amaral Coordenador

Leia mais

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALJEZUR

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALJEZUR ALJEZUR, 4 DE DEZEMBRO DE 7 INTRODUÇÃO Desde a sua criação até aos dias de hoje, a formação interna dos elementos que constituem o Corpo de Bombeiros Voluntários de Aljezur, tem sido uma constante, na

Leia mais

Obras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005

Obras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005 Estatísticas da Construção e Habitação 2006 31 de Julho 2007 Obras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005 Com base nos dados das Estatísticas da Construção e Habitação 2006, a partir

Leia mais

ATLANTIS. Titânio Titânio. dourado. Zircónio VITALÍCIA VITALÍCIA 5 ANOS

ATLANTIS. Titânio Titânio. dourado. Zircónio VITALÍCIA VITALÍCIA 5 ANOS GARANTIA ATLANTIS ATLANTIS Quando criámos Atlantis, a nossa visão era fornecer restaurações de implantes dentários tão individuais como cada paciente, sempre e para todos os principais sistemas de implantes

Leia mais

Edital 97/95 Regulamento Geral dos Parques de Estacionamento Municipais. (Versão em vigor, com as alterações efectuadas pelo Edital n.

Edital 97/95 Regulamento Geral dos Parques de Estacionamento Municipais. (Versão em vigor, com as alterações efectuadas pelo Edital n. Edital 97/95 Regulamento Geral dos Parques de Estacionamento Municipais (Versão em vigor, com as alterações efectuadas pelo Edital n.º 59/96) CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º (Âmbito de Aplicação)

Leia mais

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA > ANO 26 Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de Auto-Estradas ou Pontes com Portagens Praça Nuno Rodrigues dos Santos, nº 7 Sala 16 16-171 Lisboa

Leia mais

COORDENAÇÃO DA SECRETARIA DO CONSELHO DIRETOR E CNSP

COORDENAÇÃO DA SECRETARIA DO CONSELHO DIRETOR E CNSP Nasce, oficialmente, o Seguro Popular de Automóvel SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS S E C R E TA R I A - G E R A L COORDENAÇÃO DA SECRETARIA DO CONSELHO DIRETOR E CNSP RESOLUÇÃO No-336, DE 31 DE MARÇO

Leia mais

Ligeira diminuição do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação

Ligeira diminuição do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Maio de 2010 29 de Junho de 2010 Ligeira diminuição do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação O valor médio de avaliação bancária 1 de habitação no total

Leia mais

DOENÇA MENINGOCÓCICA EM PORTUGAL:

DOENÇA MENINGOCÓCICA EM PORTUGAL: VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INTEGRADA DOENÇA MENINGOCÓCICA EM PORTUGAL: ANO EPIDEMIOLÓGICO DE 2002-03 Direcção Geral da Saúde Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Lisboa, Dezembro de 2003 2 ÍNDICE

Leia mais

Páginas WWW da administração pública

Páginas WWW da administração pública CIBERFACES - A Sociedade de Informação em Análise: Internet, Interfaces do Social 216 Páginas WWW da administração pública O crescente ambiente de expectativa, incentivo e interesse político e social em

Leia mais

Câmara Municipal de Mortágua

Câmara Municipal de Mortágua Câmara Municipal de Mortágua Regulamento de Ordenamento de Trânsito do Concelho de Mortágua A postura de trânsito em vigor no concelho de Mortágua, datada de 1 de Abril de 1962, no tempo da sua entrada

Leia mais

Contabilidade Analítica 4º semestre. Conceição Gomes, Nuno Arroteia

Contabilidade Analítica 4º semestre. Conceição Gomes, Nuno Arroteia Contabilidade Analítica 4º semestre Conceição Gomes, Nuno Arroteia 3. COMPONENTES DO CUSTO DE PRODUÇÃO 2 Custos industriais Materiais directos Mão-de-obra directa Gastos gerais de fabrico Produto 3 Materiais

Leia mais

I - Política de Privacidade e Segurança II - Direitos de Autor III - Termos e Condições de Utilização. Política de Privacidade e Segurança

I - Política de Privacidade e Segurança II - Direitos de Autor III - Termos e Condições de Utilização. Política de Privacidade e Segurança I - Política de Privacidade e Segurança II - Direitos de Autor III - Termos e Condições de Utilização 1 / 6 I - POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SEGURANÇA Declaração de Privacidade As "Termas das Caldas de Aregos",

Leia mais

Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos

Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos Atividade Turística Junho 2013 14 de agosto de 2013 Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos A hotelaria registou 4,4 milhões de dormidas em junho de 2013, mais 8,6% do que em junho de 2012. Para

Leia mais

Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN

Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN 1. Beneficiários 1.1. As regras de enquadramento que se aplicam às empresas são as correspondentes à da região onde se localiza

Leia mais

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL? EM QUE CONSISTE? As entidades devedoras de pensões, com exceção das de alimentos, são obrigadas a reter o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) no momento do seu pagamento ou colocação

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de outubro de 2013

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de outubro de 2013 Nota de Informação Estatística Lisboa, 1 de outubro de 13 Novas estatísticas das não financeiras da Central de Balanços O Banco de Portugal passa a divulgar no Boletim Estatístico (secção A.19 e Capítulo

Leia mais

Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação mantém-se

Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação mantém-se Inquérito à Avaliação Bancária na Dezembro de 2010 27 de Janeiro de 2011 Valor médio de Avaliação Bancária de mantém-se Em Dezembro, o valor médio de avaliação bancária 1 do total do País situou-se em

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR A preocupação com o aumento e as características dos múltiplos episódios de violência vividos na e pela comunidade escolar

Leia mais

ANÁLISE DAS CAUSAS DAS ANOMALIAS MAIS FREQUENTES EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS ADERENTES (RCA)

ANÁLISE DAS CAUSAS DAS ANOMALIAS MAIS FREQUENTES EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS ADERENTES (RCA) ANÁLISE DAS CAUSAS DAS ANOMALIAS MAIS FREQUENTES EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS ADERENTES (RCA) José Dinis Silvestre * Correio electrónico: jsilvestre@lnec.pt Jorge de Brito Correio electrónico: jb@civil.ist.utl.pt

Leia mais

Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição

Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Fevereiro de 2010 26 de Março 2010 Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 de habitação no

Leia mais

Manual do Módulo M Acções da Qualidade

Manual do Módulo M Acções da Qualidade Organização do Trabalho: Processo de Certificação de uma empresa Definição do Sistema de Qualidade Sistema de Qualidade na ADIRA Sessões BaaN das Utilização do Módulo M Qualidade Informação disponibilizada

Leia mais

A uma plataforma online de gestão de condomínios permite gerir de forma fácil e simples a atividade do seu condomínio.

A uma plataforma online de gestão de condomínios permite gerir de forma fácil e simples a atividade do seu condomínio. PLATAFORMA DE GESTÃO A uma plataforma online de gestão de condomínios permite gerir de forma fácil e simples a atividade do seu condomínio. Principais funcionalidades Possui uma série de funcionalidades

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5 Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17

Leia mais

Censos 2001: Resultados Provisórios

Censos 2001: Resultados Provisórios Censos 2001: Resultados Provisórios As expressões sublinhadas encontram-se explicadas no final do texto PRINCIPAIS TENDÊNCIAS EVIDENCIADAS PELOS RESULTADOS PROVISÓRIOS DOS CENSOS 2001 Na População A 12

Leia mais

Relatório de Fluxos de Doentes em Diálise

Relatório de Fluxos de Doentes em Diálise Direcção-Geral da Saúde Relatório de Fluxos de Doentes em Diálise 2009 Agosto de 2010 INTRODUÇÃO No âmbito das actuações definidas, a Direcção-Geral da Saúde (DGS), apresenta o presente relatório referente

Leia mais

Junta de Freguesia do Carregado

Junta de Freguesia do Carregado O presente relatório de gestão da Junta de Freguesia do Carregado, tem como objectivos principais a análise e o comentário da execução orçamental, referente ao ano de 2011. Constituiu preocupação relevante

Leia mais

ARTIGOS GPEARI-MFAP. Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000 2001. Clara Synek * Resumo

ARTIGOS GPEARI-MFAP. Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000 2001. Clara Synek * Resumo ARTIGOS GPEARI-MFAP Abril, ART/ Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e Clara Synek * Resumo O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso

Leia mais

Primeiro Semestre de 2010 com quebras expressivas na Produção da Construção

Primeiro Semestre de 2010 com quebras expressivas na Produção da Construção FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais

Leia mais

Resultados dos exames do 9º ano de escolaridade ES3 QUINTA DO MARQUÊS. OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DO 9º ANO DE ESCOLARIDADE 2006/2011

Resultados dos exames do 9º ano de escolaridade ES3 QUINTA DO MARQUÊS. OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DO 9º ANO DE ESCOLARIDADE 2006/2011 1 ES3 QUINTA DO MARQUÊS. OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DO 9º ANO DE ESCOLARIDADE 2006/2011 2 3 INTRODUÇÃO 4 EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS DE EXAME E DOS DIFERENCIAIS CIF-CE LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA 12 RESULTADOS

Leia mais

FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Valores expressos em euros) INTRODUÇÃO O Fundo de Poupança em

Leia mais

Fontes de dados para otimizar a Recolha e o Uso de Dados de SST

Fontes de dados para otimizar a Recolha e o Uso de Dados de SST Fontes de dados para otimizar a Recolha e o Uso de Dados de SST Sistemas nacionais de notificação, recolha de dados e análise de acidentes de trabalho e doenças profissionais A fim de prevenir acidentes

Leia mais

Certificação do Controlo da Produção

Certificação do Controlo da Produção Certificação do Controlo da Produção 1. Sistema de controlo da produção Eng.º João Carlos Duarte Chefe de Serviços de Normalização APEB O Decreto-Lei n.º 301/2007, de 23 de Agosto, estabelece no seu Artigo

Leia mais

3.2 Percepção do Utilizador em Transferência de Ficheiros (Download) Acessos Móveis 3G

3.2 Percepção do Utilizador em Transferência de Ficheiros (Download) Acessos Móveis 3G 3.2 Percepção do Utilizador em Transferência de Ficheiros (Download) 3.2.1 Acessos Móveis 3G 3.2.1.1 Velocidade de Transferência de Ficheiros (Download) A evolução da tecnologia HSDPA anuncia, para breve,

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/6 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA COMO ACTUAR EM CASO DE ACIDENTE ELÉCTRICO 2 DESCRIÇÃO A sobrevivência da vítima de um acidente de origem eléctrica depende muitas vezes da actuação

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PROJECTO DE LEI N.º 322/VIII (ALTERA O REGIME JURÍDICO DO CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO A BORDO DAS EMBARCAÇÕES DE PESCA (LEI N.º 15/97, DE 31 DE MAIO) Exposição de motivos A Lei n.º 15/97, de 31 de

Leia mais

ATIVIDADE DO JOGO ONLINE EM PORTUGAL 3º TRIMESTRE DE Relatório 3º Trimestre

ATIVIDADE DO JOGO ONLINE EM PORTUGAL 3º TRIMESTRE DE Relatório 3º Trimestre Relatório 3º Trimestre Atividade do Jogo Online em Portugal 3º Trimestre de 2017 ÍNDICE GERAL 1. ANÁLISE GLOBAL... 4 2. ANÁLISE DA ATIVIDADE POR CATEGORIA DE JOGOS E APOSTAS ONLINE... 5 2.1. Apostas Desportivas

Leia mais

HORÁRIOS DE AULA CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2 PERIODO: 1º TURMA: TURNO: NOITE BLOCO: A

HORÁRIOS DE AULA CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2 PERIODO: 1º TURMA: TURNO: NOITE BLOCO: A CURSO: DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2 PERIODO: 1º TURMA: TURNO: NOITE BLOCO: A CURSO: DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2 PERIODO: 2º TURMA: TURNO: NOITE BLOCO: A I I I I CURSO: DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2

Leia mais

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado

Leia mais

01-03-2015. Relatório de Contas 2014 Câmara Municipal do Fundão. Departamento de Administração e Finanças

01-03-2015. Relatório de Contas 2014 Câmara Municipal do Fundão. Departamento de Administração e Finanças 01-03-2015 Relatório de Contas 2014 Câmara Municipal do Fundão Departamento de Administração e Finanças Relatório de Contas 2014 Câmara Municipal do Fundão Indíce Conteúdo Indíce... 1 Execução Orçamental...

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2006

SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2006 SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2006 2006 1/8 A. OS MERCADOS 1. Com base nos números recolhidos pela Zona de Turismo de Guimarães (ZTG), referentes ao número de visitantes que procuraram os seus dois

Leia mais

1. Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento de passageiros por país de origem

1. Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento de passageiros por país de origem 1. Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Movimento de passageiros por país de origem 2. Hóspedes 2.1. Número total de hóspedes 2.2. Hóspedes por tipologia

Leia mais

Lista de Abreviaturas... 17. Prefácio... 19. Nota dos Autores... 21. Preâmbulo à proposta de Lei... 23. Lei n.º 22-A/2007, de 27 de Junho...

Lista de Abreviaturas... 17. Prefácio... 19. Nota dos Autores... 21. Preâmbulo à proposta de Lei... 23. Lei n.º 22-A/2007, de 27 de Junho... Lista de Abreviaturas............................... 17 Prefácio.......................................... 19 Nota dos Autores.................................. 21 Preâmbulo à proposta de Lei.........................

Leia mais

Acidentes de trabalho: número e taxa de incidência

Acidentes de trabalho: número e taxa de incidência ESTATÍSTICAS DO TRABALHO ACIDENTES DE TRABALHO: 2000-2013 síntese estatística Breve nota: os indicadores relativos aos acidentes de trabalho, resultam do tratamento estatístico dos dados administrativos,

Leia mais

Instalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira

Instalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira Instalações Elétricas de BT I Odailson Cavalcante de Oliveira Componentes das instalações Componente: podem ser materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos, máquinas, conjuntos, partes

Leia mais

Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação

Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Janeiro de 2010 26 de Fevereiro de 2010 Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação Em Janeiro de 2010, o valor médio de avaliação bancária 1 de

Leia mais

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 2/2008/RC (Revisão de FAT 7/2003/RC)

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 2/2008/RC (Revisão de FAT 7/2003/RC) 1. QUESTÃO E SUA RESOLUÇÃO 1.1. QUESTÃO COLOCADA Que registos contabilísticos deve efectuar um município, relativamente à contracção de empréstimos de e ao seu pagamento junto das instituições de crédito?

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO 1.º SEMESTRE 215 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE SEGURADORA ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 215 I. Produção e custos

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente

Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Novembro de 2011 28 de dezembro de 2011 Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente O valor médio de avaliação bancária de habitação 1 do

Leia mais

REGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1. Preâmbulo

REGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1. Preâmbulo REGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1 Preâmbulo A circulação automóvel está indissociavelmente ligada à questão do estacionamento. A concentração de um conjunto de serviços

Leia mais

Normas e regulamentos

Normas e regulamentos Normas e regulamentos Captação de imagens na Mata Nacional do Buçaco Condições gerais em que poderão ser captadas imagens (sem tripé), sem autorização prévia, e unicamente para utilização amadora pessoal

Leia mais

Carta Circular n.º 6/2016/DES 2016/02/04

Carta Circular n.º 6/2016/DES 2016/02/04 Carta Circular n.º 6/2016/DES 2016/02/04 Assunto: Informação sobre colaterais e rendimento do mutuário associados aos contratos de crédito à habitação e crédito conexo a 31 de dezembro No âmbito das funções

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2007

SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2007 SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2007 1/9 1. Com base nos números recolhidos pela Zona de Turismo de Guimarães (ZTG), referentes ao número de visitantes que procuraram os seus dois Postos de Turismo

Leia mais

http://www.webx.ubi.pt/~fantunes

http://www.webx.ubi.pt/~fantunes Aula 02 http://www.webx.ubi.pt/~fantunes Início Ninguém sabe as origens da contabilidade Falhas da memória humana Base comparativa Subentende-se que é o património Base para a resolução de litígi 1 A contabilidade

Leia mais

RECLAMAÇÕES SOBRE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES. 1.º Semestre de 2018

RECLAMAÇÕES SOBRE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES. 1.º Semestre de 2018 RECLAMAÇÕES SOBRE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES 1.º Semestre de 2018 Versão 1/31-07-2018 Índice Sumário executivo... 3 1. Reclamações recebidas pela ANACOM no 1S2018... 5 2. Serviços de comunicações eletrónicas...

Leia mais

REGULAMENTO PARA APROVAÇÃO DE PLANOS DE EMERGÊNCIA CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Objecto

REGULAMENTO PARA APROVAÇÃO DE PLANOS DE EMERGÊNCIA CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Objecto REGULAMENTO PARA APROVAÇÃO DE PLANOS DE EMERGÊNCIA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento estabelece, ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 66.º do Decretolei n.º 270/2003,

Leia mais

COBERTURA BÁSICA N.º 108 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, EM LOCAIS DE TERCEIROS, DE LIMPEZA E MANUTENÇÃO GERAL DE IMÓVEIS. CONDIÇÕES ESPECIAIS

COBERTURA BÁSICA N.º 108 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, EM LOCAIS DE TERCEIROS, DE LIMPEZA E MANUTENÇÃO GERAL DE IMÓVEIS. CONDIÇÕES ESPECIAIS COBERTURA BÁSICA N.º 108 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, EM LOCAIS DE TERCEIROS, DE LIMPEZA E MANUTENÇÃO GERAL DE IMÓVEIS. CONDIÇÕES ESPECIAIS 1 - RISCO COBERTO 1.1 - O risco coberto é a responsabilização civil

Leia mais

Habitação em recuperação e Obras Públicas em queda

Habitação em recuperação e Obras Públicas em queda Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 80 Junho

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Ano Letivo 04/05 -.º Período A Coordenadora Francisca Oliveira

Leia mais

Relatório 1º Trimestre

Relatório 1º Trimestre [Escreva aqui] Estatísticas: 2º Trimestre Atividade do Jogo Relatório 1º Trimestre 4 Volume de jogo do bingo corresponde à totalidade da receita bruta da venda de cartões de jogo do bingo. Em casinos,

Leia mais

ATIVIDADE DO JOGO ONLINE EM PORTUGAL 1º TRIMESTRE DE Relatório 1º Trimestre

ATIVIDADE DO JOGO ONLINE EM PORTUGAL 1º TRIMESTRE DE Relatório 1º Trimestre Relatório 1º Trimestre Atividade do Jogo Online em Portugal 1º Trimestre de 2018 ÍNDICE GERAL 1. ANÁLISE GLOBAL... 4 2. ANÁLISE DA ATIVIDADE POR CATEGORIA DE JOGOS E APOSTAS ONLINE... 5 2.1. Apostas Desportivas

Leia mais

Relatório de Caraterização e Diagnóstico

Relatório de Caraterização e Diagnóstico Relatório de Caraterização e Diagnóstico Revisão do PDM do Porto Operações Urbanísticas aprovadas pela Porto Vivo, SRU de 2006 a 2017 MAIO 2018 Índice Introdução 2 1. Notas metodológicas 3 2. Pedidos

Leia mais

Relatório de. Português Língua Não Materna (PLNM) 2006/07 e 2007/08

Relatório de. Português Língua Não Materna (PLNM) 2006/07 e 2007/08 Relatório de Português Língua Não Materna (PLNM) e 2007/08 Dezembro de 2009 Índice 1. Introdução... 3 2. Análise comparativa da população escolar de PLNM nos anos lectivos de e 2007/08... 5 3. Análise

Leia mais

Observatório da Sociedade Portuguesa- CATÓLICA-LISBON (1)

Observatório da Sociedade Portuguesa- CATÓLICA-LISBON (1) Estudo da Sociedade Portuguesa- Vitória de Portugal no Festival Eurovisão da Canção: impacto na felicidade, satisfação com a vida, patriotismo e otimismo (Maio 2017) Observatório da Sociedade Portuguesa-

Leia mais

Deliberação de

Deliberação de Deliberação de 1.10.2008 Decisão do ICP-ANACOM sobre o pedido efectuado pelos CTT, ao abrigo do Art.º 6º do Convénio de Qualidade do Serviço Postal Universal, de 10 de Julho de 2008, de dedução dos registos

Leia mais

A produtividade do trabalho medida com base nas horas trabalhadas, cresceu à média anual de 1,2% no período 2000 a 2006

A produtividade do trabalho medida com base nas horas trabalhadas, cresceu à média anual de 1,2% no período 2000 a 2006 Contas Nacionais Anuais 2000-2006 27 de Fevereiro de 2009 A produtividade do trabalho medida com base nas horas trabalhadas, cresceu à média anual de 1,2% no período 2000 a 2006 No período 2000-2006, a

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA DE CAIXAS PARA ACONDICIONAMENTO DO PESCADO

REGULAMENTO DO SISTEMA DE CAIXAS PARA ACONDICIONAMENTO DO PESCADO REGULAMENTO DO SISTEMA DE CAIXAS PARA ACONDICIONAMENTO DO PESCADO Aprovado pelo Conselho de Administração em / /2014 O Presidente (José Apolinário) O Vogal (Isabel Guerra) O Vogal (Pedro Ferreira) 1 REGULAMENTO

Leia mais

Nasceram mais crianças mas saldo natural manteve-se negativo

Nasceram mais crianças mas saldo natural manteve-se negativo 27 de abril de 2017 Estatísticas Vitais 2016 Nasceram mais crianças mas saldo natural manteve-se negativo Em 2016, nasceram com vida (nados-vivos) 87 126 crianças, de mães residentes em Portugal. Este

Leia mais

Regulamento Municipal de Remoção e Recolha de Veículos

Regulamento Municipal de Remoção e Recolha de Veículos CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artº 1º Âmbito de aplicação O presente Regulamento pretende dotar o Município de um instrumento que estabeleça regras referentes à acção de fiscalização assim como à remoção

Leia mais

MANUAL DO CONDUTOR SERVIÇO DE GESTÃO DE FROTAS. anos. anos

MANUAL DO CONDUTOR SERVIÇO DE GESTÃO DE FROTAS. anos. anos 93 13 MANUAL DO CONDUTOR SERVIÇO DE GESTÃO DE FROTAS anos 93 13 anos INTRODUÇÃO Exmo.(a) Senhor(a), Seja bem-vindo à FINLOG Gestão de Frotas. Reunimos neste Manual um conjunto de informações que visam

Leia mais

REABILITAÇÃO DE FACHADAS O ISOLAMENTO ACÚSTICO COMO FACTOR CONTRIBUTIVO

REABILITAÇÃO DE FACHADAS O ISOLAMENTO ACÚSTICO COMO FACTOR CONTRIBUTIVO REABILITAÇÃO DE FACHADAS O ISOLAMENTO ACÚSTICO COMO FACTOR CONTRIBUTIVO Fotografia Autor 30 mm x 40 mm Jorge Patrício Eng.º Civil LNEC Lisboa; Portugal e-mail:jpatricio@lnec.pt Odete Domingues Eng.ª Civil

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

3.5 Percepção do Utilizador do Atraso da Comunicação / Latência

3.5 Percepção do Utilizador do Atraso da Comunicação / Latência 3.5 Percepção do Utilizador do Atraso da Comunicação / Latência 3.5.1 Acessos Móveis 3G O indicador de latência das redes de telecomunicações contabiliza o tempo gasto na transmissão dos pacotes IP desde

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 2ª Frequência

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 2ª Frequência CONTABILIDADE FINANCEIRA II Data: 7 de Janeiro de 2009 Duração: 2 horas e 30 minutos 2ª Frequência Responda a cada grupo em folhas separadas Grupo I (50 minutos 6 valores) Proceda ao lançamento no diário

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO

Leia mais

Outros métodos possíveis: Custo médio Custo específico (produtos diferentes) LIFO (não está previsto nas IAS)

Outros métodos possíveis: Custo médio Custo específico (produtos diferentes) LIFO (não está previsto nas IAS) Exercício 11 Questão 1 Verificando-se a existência de lotes, estaremos perante o FIFO ou o LIFO. Na operação nº 2, a mercadoria vendida saíu do lote mais antigo, pelo que o método utilizado é o FIFO. Questão

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO MUNICÍPIO DE CASTRO DAIRE PARTE I, II, III, IV (Secção I) PARTE PÚBLICA Setembro de 2010 INDICE PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO... 2 1. INTRODUÇÃO...2

Leia mais

ACEPI/Netsonda Barómetro Trimestral do Comércio Electrónico em Portugal 1º Trimestre 2010. Página 1

ACEPI/Netsonda Barómetro Trimestral do Comércio Electrónico em Portugal 1º Trimestre 2010. Página 1 Página 1 Sobre a ACEPI A ACEPI - Associação de Comércio Electrónico e Publicidade Interactiva, nova designação da ACEP, após ter passado a integrar também as entidades e os profissionais da área da publicidade

Leia mais

RISCOS AERONÁUTICOS E OS PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA

RISCOS AERONÁUTICOS E OS PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA RISCOS AERONÁUTICOS E OS PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PAULO ALEXANDRE SOARES Vice-Presidente do Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P., Comandante de Avião, Mestre em Direito, Professor Universitário

Leia mais

Preçário. Volkswagen Bank GmbH - Sucursal Portugal SUCURSAL. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário. Volkswagen Bank GmbH - Sucursal Portugal SUCURSAL. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário Volkswagen Bank GmbH - Sucursal Portugal SUCURSAL Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 09-Jan-2014 O Preçário completo do VW

Leia mais

Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo

Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo Causas de Morte 23 de maio de 2017 Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo As doenças do aparelho circulatório continuaram a ser a principal causa de

Leia mais

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA > 27 Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de Auto-Estradas ou Pontes com Portagens Praça Nuno Rodrigues dos Santos, nº 7 Sala 16 16-171 Lisboa

Leia mais

ACESSO HABITAÇÃO MUNICIPAL Candidatura online Manual do Utilizador

ACESSO HABITAÇÃO MUNICIPAL Candidatura online Manual do Utilizador ACESSO HABITAÇÃO MUNICIPAL Candidatura online Advertências e Indicações Antes das candidaturas serem formalizadas os candidatos deverão: Confirmar se reúnem as condições de acesso ao abrigo do Artigo 5º

Leia mais

I. INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO

I. INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO I. INTRODUÇÃO A Resolução do Conselho de Ministros n.º 18/2014 (de 7 de março) consagra a adoção de medidas tendo em vista a promoção da igualdade salarial entre homens e mulheres. Neste contexto, foi

Leia mais

1/5. Comentários Gerais

1/5. Comentários Gerais Consulta pública sobre o plano de substituição e funcionalidades mínimas dos contadores para o segmento dos clientes domésticos e pequenas empresas Comentários da Portgás No seguimento do processo de consulta

Leia mais

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007 A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007 Nº 1 28 de Setembro de 2007 FICHA TÉCNICA Título A procura de emprego dos diplomados desempregados com habilitação

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA SOCIEDADE PONTO VERDE

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA SOCIEDADE PONTO VERDE GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA SOCIEDADE PONTO VERDE Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS S i ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos no 2º Trimestre de Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução

Leia mais

Dormidas de não residentes continuaram em crescimento

Dormidas de não residentes continuaram em crescimento Atividade Turística Junho de 2015 14 de agosto de 2015 Dormidas de não residentes continuaram em crescimento A hotelaria registou 5,0 milhões de dormidas em junho de 2015, a que corresponde um aumento

Leia mais

Instruções de Utilização. Unidade de leitura de impressão digital 2607..

Instruções de Utilização. Unidade de leitura de impressão digital 2607.. Instruções de Utilização Unidade de leitura de impressão digital 607.. Índice Descrição do aparelho...4 Ilustração do aparelho...5 Âmbitos de aplicação...6 Utilização...8 Sinais de confirmação...9 Sequência

Leia mais

10 Anos de Audiências. Web App

10 Anos de Audiências. Web App 10 Anos de Audiências Web App 10 Anos de Audiências Web App É uma aplicação web que permite conhecer como evoluiu a relação dos portugueses com os media nos últimos anos. A aplicação tem como base a informação

Leia mais

SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET EM LOCAL FIXO

SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET EM LOCAL FIXO SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET EM LOCAL FIXO Primeiro semestre de 2018 Versão 1/ 08-10-2018 Índice SUMÁRIO EXECUTIVO... 4 1. Número de prestadores habilitados... 9 2. Número de acessos em local fixo e penetração

Leia mais

LEILÃO. Insolvência: Martins Costa & Silva, Lda. Actividade: Alinhamento de direções, Assistência auto, Comércio de peças e acessórios para veículos

LEILÃO. Insolvência: Martins Costa & Silva, Lda. Actividade: Alinhamento de direções, Assistência auto, Comércio de peças e acessórios para veículos LEILÃO Insolvência: Martins Costa & Silva, Lda. Processo de Insolvência nº 703/11.4TYVNG 3º Juízo Cível do Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia Actividade: Alinhamento de direções, Assistência auto,

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006

ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006 ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006 15 de Fevereiro de 2007 A TAXA DE DESEMPREGO DO 4º TRIMESTRE DE 2006 FOI DE 8,2 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2006 foi de 8,2. Este valor

Leia mais