Análise de prioridade - 7
|
|
- Margarida de Sintra Valgueiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 7.1 Objetivo. Análise de prioridade - 7 Estudar a prioridade das atividades de um projeto tem por objetivo ordená-las, visando estabelecer a ordem de importância, ou seja, de prioridade, a ser observada quando do seu cumprimento. Quanto maior for o grau de prioridade, maior a atenção o gestor deve prestar ao cumprimento dessa atividade. As atividades que apresentam o maior grau de prioridade são aquelas integrantes do caminho crítico, pois, ocorrendo atraso na execução de qualquer delas, há expressão direta no tempo de execução do empreendimento e nos custos incorridos. Atividade atrasada pode ser reprogramada e o seu prazo de execução previsto pode ser recuperado havendo o aporte de recursos suplementares. Porém, os custos serão sempre maiores, havendo ou não aporte de recursos suplementares, já que continuarão sendo incorridos dispêndios com as despesas com pessoal direto, despesas administrativas e financeiras. Quanto menor for o grau de prioridade, maior a folga disponível para a execução da atividade, em especial quanto à denominada folga total, já que esta folga correlaciona o tempo mais cedo de início com o tempo mais tarde de fim de qualquer atividade. Havendo a constatação de folga em atividades, é possível diminuir os recursos a ela previstos, fato que permite ao gestor reduzir os custos previstos. Nesse contexto, é possível reduzir a quantidade de equipes e, também, de equipamentos previstos tendo por conseqüência o aumento do tempo de execução até o limite da folga calculada, em especial a folga denominada de folga total. Ou, então, retardar o início de execução, fazendo com que recursos disponíveis depois de conclusas outras atividades sejam destinados à execução d atividade que foi postergada. Sob o aspecto metodológico, o grau de prioridade pode ser medido através do estudo da existência de folgas existentes entre os respectivos tempos de início e de fim de cada atividade. 7.2 Grau de Prioridade e Folgas. O Grau de Prioridade pode ser definido como: a medida da importância relativa entre atividades, baseada na relação entre as respectivas folgas. Considerando que a duração da execução de qualquer atividade é limitada por um evento de início e outro de fim. E, a cada evento, são associadas duas datas, ou seja, um tempo mais cedo e um tempo mais tarde, então, é possível, para toda e
2 qualquer atividade, correlacionar quatro tipos de folgas, quais sejam: Folga Total; Folga Livre; Folga Dependente; Folga Independente. 7.3 Folgas de atividades Definição das Folgas. Por definição e de modo genérico, folga de atividade, corresponde à disponibilidade de tempo que a atividade pode utilizar, além de sua duração prevista, sem afetar a duração préestabelecida para o projeto. Matematicamente: TCI TTI TCF TTF F(j) F(i) FOLGA TOTAL FOLGA LIVRE FOLGA DEPENDENTE FOLGA INDEPENDENTE Folga = Disponibilidade de Tempo Duração F ATIVIDADE = T FIM T INICIO - d FI - Negativa TCI Atividade TCF Fig. 7.2 Visualização das folgas Evento inicio TTI Duração - d TTF Fig: Especificações dos Tempos Evento De fim Adotando como nomenclatura: TCI = tempo mais cedo de início; TCF = tempo mais cedo de fim; TTI = tempo mais tarde de início; TTF = tempo mais tarde de fim, correlacionando-se esses tempos, pode-se definir os quatro tipos de folga, conforme pode ser visualizado na Fig. 6.2, quais sejam: a) Folga Total, corresponde ao espaço de tempo, além da duração prevista, medido entre a data de término da
3 atividade e o respectivo tempo mais tarde de fim, TTF, supondo que a atividade seja iniciada no tempo mais cedo de início. Em expressão matematicamente: FT = TTF TCI d ou, FT = TTF ( TCI + d ) b) Folga Livre corresponde à disponibilidade de tempo, além da duração prevista, que uma atividade pode dispor, supondo que comece na data mais cedo de seu evento início e termine no tempo mais cedo de seu evento final. FL = TCF TCI d ou, FL = TCF ( TCI + d ) c) Folga Dependente: corresponde à disponibilidade de tempo que uma atividade pode utilizar supondo que, iniciada na data mais tarde de seu evento início, seja concluída na data mais tarde de seu evento final. FD = TTF TT d ou FD = TTF (TTI + d) d) Folga Independente: corresponde à disponibilidade de tempo que a atividade pode utilizar supondo que, iniciada na data mais tarde de seu evento início, seja concluída na data mais cedo de seu evento final. FI = TCF TTI d ou, FI = TCF ( TTI + d ) Resumo: Análise das Folgas Folga Total. Folga Total = TTF TCI - d Folga Livre = TCF TCI - d Folga Dependente = TTF TTI - d Folga Independente = TCF TTI - d Como definido, a expressão matemática da folga total é: FT = TTF TCI - d Sendo a Folga Total igual a zero, isto quer dizer que a atividade iniciando em sua data mais cedo de início e sendo conclusa na data mais tarde de fim, ela ocupa todo o tempo disponível. Então, as demais folgas inexistem. Matematicamente falando, também são zero. Nas condições acima, caso de ocorrer a FT=0, a respectiva atividade é integrante do Caminho Crítico. Caso contrário, não Folga Livre. A Folga Livre indica o espaço de tempo existente entre o final de uma atividade iniciada em sua data mais cedo de início e
4 o tempo mais cedo de fim. Isto significa dizer, que a atividade esteja concluída em data anterior à de seu tempo mais cedo de fim. FL = TCF TCI - d Tal fato permite estender a duração da atividade até alcançar o Tempo mais Cedo de Fim, isto é, aumentar o tempo de execução de uma atividade em valor equivalente ao da folga, sem que ocorra comprometimento do início de qualquer atividade subseqüente. Como efeito de tal procedimento, devido ao aumento do tempo de duração de execução da atividade, pode decorrer uma redução da quantidade de recursos necessários a sua realização, especialmente quanto à quantidade de pessoal e equipamentos a serem mobilizados Folga Dependente. FD = TTF - TTI - d A Folga Dependente indica a possibilidade de atrasar a execução de uma atividade até que sua conclusão coincida com a ultima data de final previsto, a TTF. Neste caso, a atividade subseqüente deve ser iniciada em sua data mais tarde de início Folga Independente. Recomenda-se cuidado na análise da Folga Independente, pois ela acusa possível existência de erro na montagem de uma rede caso seja zero ou negativa. A Folga Independente negativa indica que a duração da atividade ultrapassou a data estabelecida para a data mais cedo de final, o TCF. O tempo mais cedo de fim de qualquer atividade corresponde ao Tempo Mais Cedo de Início da atividade subseqüente. Conseqüentemente, ao ocorrer a ultrapassagem do Tempo Mais Cedo De Fim devido à duração estabelecida para a atividade antecessora, fica comprometido o inicio da atividade subseqüente, especialmente quando a atividade em julgamento for iniciada em sua data mais tarde de início, TTI. Partindo da expressão que define o valor da Folga Independente: FI = TCF TTI d I - Sendo FI < 0 podem ocorrer duas situações: a) Se, TCF TTI 0: Há indicação de que TTI é um tempo maior ou, quando muito, igual a TCF. Nessa fica demonstrada uma impropriedade ao se determinar os tempos da rede de planejamento, dada a impossibilidade temporal de ocorrer o início de uma atividade após a data da respectiva finalização. Assim deve ser constatado o ponto onde ocorreu erro na determinação dos tempos.
5 b) Sendo, d > TCF TTI: Há a indicação da necessidade de acelerar a atividade, pois a previsão de sua duração foi maior que o esperado. Neste caso, alguns procedimentos de aceleração de atividade podem ser adotados: Sejam as atividades Alfa e Beta que apresentam, respectivamente, quatro e sete tempos de duração, cujos tempos de seus eventos de início e de fim estão definidos no desenho acima. TCI TTI TCF TTF iniciar a atividade subseqüente em sua ultima data de início, TTI. - acelerar a duração da atividade, reduzindo o seu tempo de duração no montante do valor da folga; Alfa = 4 FI (+) - não havendo interesse em reduzir os tempos da atividade em questão, é possível acelerar o tempo de duração de atividades que lhes sejam antecedentes ou subseqüentes, em valor igual ao da folga, desde que integrantes do mesmo ramo. II - Sendo FI > 0. zero. Neste caso, a Folga Independente é positiva ou maior que Nessa situação é factível aumentar a duração da mesma até ser alcançado o TCF e, em decorrência, ser reduzida a quantidade de recursos, especialmente mão de obras e equipamentos, destinados à sua realização. 7.4 Exemplo. Beta = 7 FI (-) Fig. 6.3 Exercício sobre folgas Como pode ser verificado, a atividade ALFA dispõe de uma Folga Independente igual a: FI= = 2 tempos. Esta atividade pode ter seu tempo de duração aumentado de dois tempos, chegando a coincidir com o TCF. Os recursos destinados a esta atividade poderão ser reduzidos, seu tempo de duração ampliado sem ocorrer atraso no programa. A Atividade Beta apresenta uma Folga Independente igual à FI= = - 1. Como 7> = 6, a duração desta atividade Beta deve ser conclusa no TCF= 28, sendo seu atributo tempo reduzido em uma unidade.
6 Em decorrência da redução no tempo de execução, mais recursos devem ser destinados à consecução da atividade, aumentando o custo final da mesma. 7.5 Critérios de Determinação de Prioridades. O processo de estabelecer a prioridade das atividades é realizado efetuando a hierarquização das mesmas, utilizando como parâmetro de julgamento a análise das folgas. A hierarquização e priorização das folgas são efetuadas adotando os seguintes critérios de julgamento: 1º - Critério: Quanto Menor a Folga, Maior a sua prioridade. 2º Critério - O procedimento recomendado para definir o Grau de Prioridade analisa, em primeiro lugar as Folgas Totais, a seguir as folgas Dependentes e as folgas Independentes, nesta ordem. E, por ultimo, as Folgas Livres. 1º - FOLGAS TOTAIS 2º - FOLGAS DEPENDENTES 3º - FOLGAS INDEPENDENTES 4º - FOLGAS LIVRES 3º Critério - Efetuado o cálculo das Folgas Totais, as atividades que apresentarem esta folga com valor igual a zero ou o menor valor, recebem a prioridade 1. São as mais prioritárias. Aquelas cujo valor das Folgas Totais for diferente de zero, serão hierarquizadas em ordem crescente de valor, atendendo o disposto no Critério nº 1. 4º Critério - Havendo atividades cujas Folgas Totais apresentem igual valor, porém diferente de zero, há necessidade de desempate. O desempate é efetuado após o cálculo das Folgas Dependentes. As atividades que dispuserem de menores Folgas Dependentes serão consideradas como as mais prioritárias. 5º Critério - Ocorrendo atividades que apresentarem iguais Folgas Dependentes, o desempate será realizado utilizando as demais folgas, isto é, as Folgas Independente e Livre, nesta ordem e obedecendo aos critérios já enumerados. A adoção desta ordem na análise das folgas é justificada porque as duas primeiras estão relacionadas às datas mais tarde do evento fim. E, havendo ultrapassagem desta, a conclusão do empreendimento ocorrerá a posterior da data prevista. Tal situação, em muitos casos, poderá causar aborrecimentos ao contratado com a eventual obrigação de pagar multas contratuais por atraso de serviços ou perda de imagem de sua empresa. E, também, ao contratante, por não dispor de seu empreendimento concluído na data prevista para utilização. Além disso, havendo imposição quanto ao cumprimento do prazo contratual, inexoravelmente ocorrerá a necessidade de aporte de recursos extraordinários, com reflexos diretos no fluxo de caixa.
7 7.6 Exemplo de Aplicação. Considerando um projeto representado pelas suas folgas, seja definir o grau de prioridade das atividades. Ver Fig. 6.4 Folgas e Grau de Prioridade. As atividades A-G-J, dado o valor da Folga Total ser igual a zero, integram o caminho crítico. Assim, tem como grau de prioridade 1º. Neste caso de folga total igual a zero, as demais folgas dessa atividade também são zero. Atividade Folga Folga Folga Grau de Total Dependente Independente Prioridade A* º B 5 3-3º C 5 2-2º D 5 4-4º E º F º G* º H º I º J* º Fig. 6.4 Folgas e Grau de Prioridade Ocorrendo atividades que apresentem Folgas Totais com idêntico valor, porém distinto de zero, o procedimento recomendado é efetuar a hierarquização das atividades utilizando as respectivas Folgas Dependentes. Analisando a Fig. 6.4, as atividades B-C-D apresentam Folga Total igual a 5. Considerando que, quanto menor for a Folga Dependente maior será o seu grau de prioridade, estas atividades serão hierarquizadas na seguinte ordem: 3º; 2º e 4º lugares. As atividades E & F serão classificadas em 5º e 6º lugares, em segmento das atividades anteriormente citadas. Como as atividades H e I apresentam idênticos valores quanto as Folgas Totais e Dependentes, o desempate será efetuado após a análise das Folgas Independentes, o que as classificará em 8º e 7º lugares, respectivamente. Finalizando, se as atividades H e I dispusessem de Folgas Independentes iguais, o desempate ocorreria após a análise das Folgas Livres. 7.7 Folgas nas Redes Roy, Precedência ou Blocos. Neste tipo de rede, as folgas não podem ser calculadas utilizando o mesmo modelo adotado para o método americano ou de flechas. d Duração TCI Tempo mais Cedo de Início TTI Tempo mais Tarde de Início Nome da Atividade FT Folga Total TCF Tempo mais Cedo de FIM TTF Tempo mais Tarde de FIM O modelo de cálculo torna-se mais complexo, a exceção da Folga Total cujo valor pode ser calculado, diretamente, com os dados disponíveis na rede.
8 O valor das demais folgas devem ser calculados considerando a atividade em análise (x) e as Atividades antecedentes (x -1) e subseqüentes (x+1). a) Folga Total FT. A folga total é obtida de dois modos, ou seja, diminuindo os tempos mais cedo ( de início ou fim) dos tempos mais tarde ( respectivamente, de início ou fim). b) Folga Livre - FL. FT = TCF (TCI + d) = TTF (TTI + d) FT = TTI - TCI = TTF TCF A Folga Livre é obtida diminuindo do menor Tempo mais Cedo de Início das Atividades subsequentes (X + 1) MENOR, o Tempo Mais Cedo de Fim da própria atividade em consideração ( X ). d) Folga Independente FI. A Folga Independente é obtida diminuindo do menor valor dos Tempos Mais Cedo de Início das atividades subsequentes, o maior valor dos Tempos Mais Tarde de Fim das atividades antecedentes e a duração da atividade em consideração. FI = TCI (X + 1 ) MENOR TTF ( X - 1) MAIOR - d É possível ocorrer Folga Independente positiva ou negativa. Sendo FI (+), há a indicação de que é possível efetuar um atraso no projeto. Sendo FI (-), há a indicação de que há necessidade de acelerar o processo. FL = TCI ( X + 1 ) MENOR TCF (X) A seguir, é apresentado um exemplo de aplicação do modelo acima, para o calculo da Folga Livre. c) Folga Dependente FD A Folga Dependente é obtida diminuindo do Tempo mais Tarde de Início da atividade, TTI ( X ), o maior valor dos Tempos Mais Tarde de Fim das atividades subsequentes ( X + 1 ) MAIOR. FD = TTI (X) TTF (X + 1 ) MAIOR
9 Data de Início Data de Fim Data de Início Data de Fim Alfa Beta Gama Fantasma O Santo Mandrake Tarzan Delta Epsilon TCI = 0 TTI = TCF = 21 TTF = 22 TCI = 0 TTI = 2 TCF = 10 TTF = 12 Fig Cálculo de Folga Dependente Fig Calculo de Folga Livre
10 7.8 Problema Considerando o projeto discriminado pela respectiva EAP, determinar: A configuração da rede PERT; A configuração da rede Roy; O caminho crítico. As folgas associadas a cada atividade; Efetuar a reprogramação dos tempos caso ocorra folga independente negativa; Hierarquizar as atividades; Duração Atividade Dependência semanas A B C A 5 D B 4 E B 3 F B 2 G F 1 H G,E 2 I F 3 J L,K 5 K H,I 2 L C,D 3 TCI TTI TCF TTF Folga Total Folga Dependente Folga Independente Folga Livre Hierarquia
A alocação de recursos - 10
1.1. Introdução. A alocação de recursos - 1 A Alocação de Recursos é uma metodologia destinada à distribuição temporal dos recursos disponíveis para a realização de qualquer projeto. Seu objetivo é efetuar
Leia maisO MÉTODO DO PERT - CUSTO
O MÉTODO DO PERT - CUSTO Introdução. O PERT CUSTO é uma extensão do modelo PERT/CPM destinado à análise conjunta dos atributos tempo e custo. O principal objetivo do método é apresentar uma abordagem que
Leia maisPara tanto, em 1958, foi desenvolvido o método do PERT Program Evaluation and Review Technique pela empresa de consultoria Booz, Allen & Hamilton.
OS MÉTODOS DO PERT & CPM. Origem dos Métodos. Durante a década de 1950, enquanto transcorria a guerra fria entre os EEUU e a extinta URSS, a marinha dos Estados Unidos realizou o projeto dos submarinos
Leia maisPERT Custo Introdução. As razões que demandam esse estudo, comumente, são:
9.1 Introdução. 9 PERT Custo - O PERT Custo é uma extensão do modelo PERT/CPM destinado à análise conjunta dos atributos tempo e custo. O objetivo do método é permitir uma análise do comportamento dos
Leia maisO PERT PROBABILÍSTICO.
8.1 Os tempos no PERT. 8 O PERT PROBABILÍSTICO. Como comentado anteriormente, a metodologia utilizada no estudo das redes tanto no método PERT como no CPM é a mesma. A diferença existente entre os dois
Leia maisTÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle
TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle 2.5. Diagramas de redes de precedência Diagrama de precedência PDM (Neopert) Técnica de redes com as atividades
Leia maisCEULJI ULBRA Sistemas de Informação Disciplina Gestão de Projetos 1 semestre de 2016 Primeiro Semestre. Lista de exercícios 01
CEULJI ULBRA Sistemas de Informação Disciplina Gestão de Projetos 1 semestre de 2016 Primeiro Semestre Lista de exercícios 01 DEFINIÇÃO DE CONTROLE DE PROJETO PERT & CPM Listas de exercícios - Lista de
Leia maisEdézio Métodos Quantitativos 1
Edézio Métodos Quantitativos 1 PERT/CPM PERT: Program Evaluation and Review Technique (Técnica de Avaliação e Controle de Projetos) CPM: Critical Path Method (Método do Caminho Crítico) As redes PERT/CPM
Leia maisUma versão simplificada da rede PERT: a rede NEOPERT
Uma versão simplificada da rede PERT: a rede NEOPERT Isnard Martins 6 Uma versão mais simples da Rede PERT foi lançada na década dos anos 7, denominada NEOPERT. A diferença mais evidente entre a rede PERT
Leia maisProf. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Referências Bibliográficas Sistema de Avaliação Duas Provas teóricas Um Trabalho em Grupo MédiaFinal 0,4
Leia maisGestão da Produção PERT - CPM Gestão da Produção PERT - CPM. Aula 3
Gestão da Produção PERT - CPM Aula 3 Métodos do caminho crítico Conjunto de técnicas utilizado para o planejamento e o controle de empreendimentos ou projetos. Utilizado para gerenciar tempo e custos dos
Leia maisCronograma de Projeto
Cronograma de Projeto O que é um Cronograma Calendário de realização para um plano. - Definição de datas de início e fim para as atividades do projeto. - Não pode ser estabelecido antes que se tenha um
Leia maisCronograma de Projeto
ronograma de Projeto O que é um ronograma? alendário de realização para um plano ou projeto. Através do cronograma, podemos definir as datas de início e fim para os projetos. Não pode ser estabelecido
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO GESTÃO DE PROJECTOS EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2006/2007 1º SEMESTRE
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO (LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL) (LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO) EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2006/2007 1º SEMESTRE 1 - Um empreendimento é
Leia maisPLANEJAMENTO DE PROJETO DE SOFTWARE
PLANEJAMENTO DE PROJETO DE SOFTWARE Cronograma no MS-Project (continuação) Profª Andrea Padovan Jubileu Desenvolvimento do Cronograma O cronograma é a disposição gráfica do tempo que será gasto na realização
Leia maisAdministração de Projetos
Administração de Projetos gerenciamento do tempo Prof. Robson Almeida Gerenciamento do Tempo Envolve os processos necessários para assegurar a conclusão do projeto no tempo previsto. Processos Iniciação
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Duração de atividades / Formação de equipes
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Duração de atividades / Formação de equipes Professora: Eng. Civil Mayara Custódio, Msc. Durações de atividades Duração: Quantidade de períodos de trabalho necessários
Leia maisEngenharia de Software II
Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Matemática e Computação Bacharelado em Ciência da Computação Engenharia de Software II ula (rogerio@fct.unesp.br) // Conteúdo Parte : Gerenciamento &
Leia maisProfa. Dra. Fernanda Maria P. F. Ramos Ferreira. Departamento de Edifícios
Profa. Dra. Fernanda Maria P. F. Ramos Ferreira Departamento de Edifícios - Método do diagrama de precedência (MDP) Utiliza caixas ou nós para representar as atividades São conectados por setas orientadas
Leia maisPERT/CPM Diagramas de Rede e Caminho Crítico
PERT/CPM Diagramas de Rede e Caminho Crítico Disciplina de: Professores: Apresentação: TC045 Gerenciamento de Projetos Curitiba, 25/03/2014. Prof. Dr. Sérgio Scheer Prof.ª. Msc. Helena Fernanda Graf Eng.
Leia maisCapítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto
Capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto 1 Introdução Vamos pensar um pouco? 2 Introdução Porquê gerenciar o tempo? Como saber se chegaremos nos objetivos no prazo estimado? Planejar e Controlar 3
Leia maisGestão de Projectos. Projectos como redes de actividades Determinação do caminho crítico Método de PERT Método CPM Exercício Links
Gestão de Projectos Gestão de Projectos Projectos como redes de actividades Determinação do caminho crítico Método de PERT Método CPM Exercício Links Projectos como redes de actividades Projectos são conjuntos
Leia maisQualidade de Software
Qualidade de Software PERT/CPM (Método do Caminho Crítico) Prof. Edjandir Corrêa Costa edjandir.costa@ifsc.edu.br Sumário Definição Aplicação Notação Roteiro para Aplicação Exercícios 2 PERT/CPM - Definição
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
PONTIFÍI UNIVERSIDDE TÓLI DE GOIÁS ESOL DE ENGENHRI ENGENHRI DE PRODUÇÃO Lista de exercícios para a prova 4 GRUPO TEÓRIO 1. Defina balanceamento de linha nos processos repetitivos em massa. 2. Uma vez
Leia maisAceleração racional de projetos
Aceleração racional de projetos Aldo Dórea Mattos, MSc, PMP Roteiro do planejamento 1. Estrutura analítica do projeto (EAP) 2. Precedência (sequenciação) 3. Duração das atividades 4. Diagrama de rede 5.
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil 2.010
Universidade Federal de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil 2.010 Plnjarq~aula4~EAP 1 Engenheiro Civil Antonio Victorino Avila, MSc. Engenheiro Civil Antonio Edésio Jungles, Dr. Universidade Federal
Leia maisQuestões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 7 Parte 1
Tópico 7 Parte 1 1. (ESAF/SEFAZ-PI/2001/Auditor). Com base no critério verdadeiro (V) ou falso (F), julgue as seguintes afirmações e assinale a opção que indica a sequência correta. ( ) Na inscrição de
Leia maisREDE PERT - CPM DEP E A P R A TA T M A EN E TO T DE E M EC E ÂN Â IC I A C
REDE PERT - CPM DEPARTAMENTO DE MECÂNICA PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA AO LONGO DO ANO PARALIZAÇÕES E TRABALHOS DE EMERGÊNCIA GRANDES TRABALHOS PROJETOS DE MODIFICAÇÕES INSPEÇÃO LUBRIFICAÇÃO DE ROTINA
Leia maisGESTÃO de PROJETOS. Gestão do TEMPO em Projetos. Redes e Cronogramas. Prof. Luciel Henrique de Oliveira
GESTÃO de PROJETOS Gestão do TEMPO em Projetos Redes e Cronogramas Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br 1 Como Gerenciar o Tempo de um Projeto? Projeto de 'supercaça' dos EUA está atrasado O
Leia maisCPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00
Leia maisO Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
LEI MUNICIPAL Nº 378, EM 11 DE OUTUBRO DE 2002. DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA 2003 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PÚBLICO AQUISIÇÃO DE MATERIAIS PARA A REDE DE ÁGUAS. Processo n.º /2018 1
CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PÚBLICO AQUISIÇÃO DE MATERIAIS PARA A REDE DE ÁGUAS Processo n.º 0204.4.8.002/2018 1 ÍNDICE DO CADERNO DE ENCARGOS 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO...3 2. DESIGNAÇÃO DO PROCEDIMENTO...3
Leia maisa redução vai afetar o seu plano
Como a redução da taxa de juros da meta atuarial vai afetar o seu plano Novos tempos O crescimento econômico vivido pelo Brasil nos últimos anos levou o país a reduzir as suas taxas de juros. Essa tendência
Leia maisEdital 02/2019-Programa de Iniciação Científica
Edital 02/2019-Programa de Iniciação Científica A Pró-Reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Sant Anna torna público o presente Edital Institucional para seleção de projetos
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Restos a Pagar - Parte 3 Prof. Cláudio Alves CUIDADO: Agora é assim - Decreto 93.872/1986 Art. 68 A inscrição de despesas como restos a pagar no encerramento
Leia maisFotografias da making of da noiva. Fotografias da cerimônia de casamento religioso. Fotografias da recepção. Fotografias do pré-wedding.
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS FOTOGRÁFICOS CONTRATADOS MILLENE CORREIA MORETE CPF: 022.497.031-32 RG: 5659002 Estado Civil: Casado Telefone: (62) 98290-6001 RAFAEL M. L. BRANT ROCHA CPF: 022.136.501-01
Leia maisOTIMIZAÇÃO DO USO DOS RECURSOS DE GERAÇÃO DISPONÍVEIS PARA O CAG CONTROLE AUTOMÁTICO DE GERAÇÃO
O CAG CONTROLE AUTOMÁTICO DE GERAÇÃO Autores: Roberto Gomes Peres Junior ONS Sérgio Luiz de Azevedo Sardinha ONS Ailton Andrade ONS 2 CONCEITUAÇÃO BÁSICA Margem de regulação: módulo da diferença entre
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS. Guia PMBOK
Guia PMBOK - O guia PMBOK nada mais é que um conjunto de práticas na gestão de projetos organizado pelo instituto PMI e é considerado a base do conhecimento sobre gestão de projetos por profissionais da
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.528, DE 18 DE AGOSTO DE O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.528, DE 18 DE AGOSTO DE 2017. Institui a Política de Gestão de Riscos do Conselho Federal de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no uso de suas atribuições legais e
Leia maisProgramação de Projeto ou gerenciamento do tempo
Programação de Projeto ou gerenciamento do tempo Profa. Carolina Andion, Dra Referência: PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI) Um Guia do Conjunto de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK
Leia maisGESTÃO DE PROJECTOS. 1º Exercício
GESTÃO DE PROJECTOS 1º Exercício A empresa FAZTIUDO pretende lancer um novo produto. Após um período de estudo e reflexão pode definir-se aproximadamente o tempo necessário para a realização das diferentes
Leia maisAntonio Victorino Avila
Antonio Victorino Avila Engenheiro Civil, MSc Universidade do Sul de Santa Catarina Planejamento e Gerenciamento de Obras Florianópolis 2003 Gerenciamento 1- O Lucro, a Lucratividade e o Giro do Capital
Leia maisDepartamento de Administração do Parque Estação Biológica Embrapa
1 Departamento de Administração do Parque Estação Biológica Embrapa TERMO DE REFERÊNCIA TR nº 8/2017-DAP/SEG 1. OBJETO Contratação para aquisição e recarga de extintores, conforme descrição neste projeto.
Leia maisLISTA 01 - Contabilidade de Custos
LISTA 01 - Contabilidade de Custos Considerando os dados da tabela acima relativos a determinada indústria, julgue os itens subseqüentes, a respeito da relação custovolume-lucro dessa indústria. Considere
Leia maisCarla de Figueiredo Soares Diretora Adjunta. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos Agosto de 2011
Carla de Figueiredo Soares Diretora Adjunta Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos Agosto de 2011 Eixo 1 Modelo de Financiamento do Setor; Eixo 2 Garantia de Qualidade e Acesso Assistencial; Eixo
Leia maisSUMÁRIO EXECUTIVO I CONSTATAÇÕES
RELATÓRIO DE AUDITORIA nº 02/2014 Página 1 de 5 SUMÁRIO EXECUTIVO RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 02/2014 UNIDADE: Gerência Executiva de Administração TEMA: Concessão de Horas Extraordinárias/2013 TIPO DE AUDITORIA:
Leia maisInstruções para preenchimento dos Documentos 3020, 3026 e Para efeito da prestação de informações ao SCR, considera-se:
Instruções para preenchimento dos Documentos 3020, 3026 e 3030 Para fins de preenchimento dos arquivos correspondentes aos documentos referidos no inciso II do item 1 da Carta-Circular nº 3.404, de 30
Leia maisCA1 4 Anexo ao Contrato de Repasse - Condições Gerais - Setor Privado
CA1 4 Anexo ao Contrato de Repasse - Condições Gerais - Setor Privado CLÁUSULA TERCEIRA- DO VALOR 3 - A CONTRATANTE transferirá, ao CONTRATADO, até o limite do valor dos Recursos de Repasse fixado no Contrato
Leia maisInstrumentos Financeiros Derivativos
Instrumentos Financeiros Derivativos 1. As operações com instrumentos financeiros derivativos realizadas por conta própria pelas instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Leia mais7 Definição da Trajetória via Controle Ótimo
7 Definição da Trajetória via Controle Ótimo O objetivo desse trabalho é avaliar a metodologia de projeto e os controladores não só em percursos que representem o centro da pista, mas trajetórias ótimas
Leia maisSistemas de Controle 2
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.7 - Erros de Estado Estacionário Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 2 Prof. Dr. Marcos Lajovic
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 01. Redução ao Valor Recuperável de Ativos
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais
Leia maisBalanço Orçamentário - Sebrae/PR R$ mil
Receitas Previsão no Ano Original (a) (b) % (b/a) Previsão no Ano Original (a) Receitas Correntes 142.431 168.599 118,4% Despesas Correntes 141.881 142.646 100,5% Contribuição Social Ordinária-CSO 100.902
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO GESTÃO DE PROJECTOS EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2010/2011 1º SEMESTRE
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO (MESTRADO EM ENGENHARIA DE CIVIL) EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2010/2011 1º SEMESTRE 1 - Um empreendimento é constituído por dez actividades cujas precedências
Leia maisNORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.10 AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS EM ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO Conteúdo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 1. DO OBJETO
TERMO DE REFERÊNCIA 1. DO OBJETO Gravação e edição de vídeo digital com cópias editadas em DVD, o que inclui captação de imagens, edição e finalização, para o X curso de educação médica continuada, que
Leia maisProf. Heni Mirna Cruz Santos
Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com Para se planejar uma obra é preciso subdividila em partes menores, esse processo é chamado decomposição. A estrutura hierarquizada que a decomposição
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS Unidade 4 Gerenciamento de Tempo. Luiz Leão
Unidade 4 Gerenciamento de Tempo Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático Identificação das atividades Sequenciamento de atividades Estimativa de Recursos Estimativas
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS
VISÃO GERAL NÚCLEO DE CONTABILIDADE TIPO DE PROCESSO: EMPENHO ANUAL Versão Novembro/2017 NOME DO TIPO DE PROCESSO: EMPENHO ANUAL DESCRIÇÃO DO TIPO DE PROCESSO Descrição: Utilizar esse Tipo de Processo
Leia maisANHEMBI TÊNIS CLUBE DEPARTAMENTO DE TÊNIS
REGULAMENTO INTERNO RANKING PIRAMIDAL I DA CLASSIFICAÇÃO INTERNA DOS TENISTAS 1. A classificação interna dos tenistas (ranking) será determinada através da barragem (jogos desafios) e periodicamente através
Leia maisRELATÓRIO CRITÉRIOS PARA APURAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO PPR TABELA DE REVISÕES. Finalidade da Emissão
Nome ou Logo Cliente Título Área CRITÉRIOS PARA APURAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE 316 - LABGENE TABELA DE REVISÕES Finalidade da Emissão 1 de 1 PARA INFORMAÇÃO A B C D E Data 18/8/21 Executado LDJ Verificado
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2016
PROJETO DE LEI Nº 028-03/2016 DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA O EXERCÍCIO DE 2017, e dá outras providências. IRINEU HORST, Prefeito Municipal de Colinas, RS, no uso de suas atribuições e
Leia maisLei de Acesso a Informação pelos Conselhos de Fiscalização do Exercício Profissional
Lei de Acesso a Informação pelos Conselhos de Fiscalização do Exercício Profissional Engenheiro Civil José Gilberto P. Campos Superintendente de Integração do Sistema CONFEA Observações Os Conselhos de
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA N o PEA50 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS DE DOIS CAMINHOS W. KAISER 0/009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento e processo de comutação em retificadores
Leia maisRegulamento de Empréstimo
Regulamento de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD Regulamento aprovado em 16/07/2018, na 279ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo. I
Leia maisReferência: AEN2ABT N.º 08/2014 CADERNO DE ENCARGOS
Referência: AEN2ABT N.º 08/2014 CADERNO DE ENCARGOS Aquisição de Serviços de Transporte Escolar em Táxi para a Escola Básica e Secundária Dr. Manuel Fernandes e Escola Básica António Torrado do Agrupamento
Leia maisANEXO 2 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
ANEXO 2 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 1. DEFINIÇÕES DA PPU 1.1. Item 1 da PPU AFRETAMENTO EM MOEDA NACIONAL Refere-se a rubrica devida em moeda nacional pelo cumprimento do AFRETAMENTO objeto deste contrato, em
Leia maisANÁLISE DE PROJETO EM RECURSOS. Os recursos são incluídos no projeto para permitir: As características dos recursos são:
CAPÍTULO 4 ANÁLISE DE PROJETO EM RECURSOS 4.1. Definições de Recursos Objetivos Recursos são pessoas, equipamentos ou materiais associados à execução de um projeto. Os recursos são incluídos no projeto
Leia maisNBC TA 520 Procedimentos analíticos
NBC TA 520 Procedimentos analíticos Índice Item Introdução Alcance 1 Data de vigência 2 Objetivos 3 Definição 4 Requisitos Procedimentos analíticos substantivos 5 Procedimentos analíticos que auxiliam
Leia maisEngenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos
Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais CSE-208-4 Introdução à Gestão de Projetos 22.08.2011 Gerenciamento de Custos I Introdução II Estimativas de Custos
Leia maisPrefeitura Municipal de Castro Alves publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 994 Prefeitura Municipal de publica: Ata de Registro de Preços N.º 004.2019. (DGF Comércio e Serviços Ltda Me.) Extrato do Contrato Nº 009/2019 Pregão Presencial Edital
Leia maisKeywords: Maintenance stops; Maintenance; CPM.
Demonstração da aplicação do método CPM no planejamento de paradas de equipamentos para manutenção Demonstration of the application of the CPM method in the planning of the maintenance equipment stops
Leia maisANÁLISE SIMPLIFICADA DO PROJETO DE LEI QUE ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI /2012:
ANÁLISE SIMPLIFICADA DO PROJETO DE LEI QUE ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI 17.435/2012: Como o Estado do Paraná não realiza a contribuição patronal devida aos Fundos Previdenciário (servidores ativos alíquota
Leia maisModelos e Métodos de Resolução para Problemas de Escalonamento de Projetos
Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Computação Modelos e Métodos de Resolução para Problemas de Escalonamento de Projetos Haroldo Gambini Santos Túlio A. Machado Toffolo Marco A.M. de Carvalho
Leia maisLEI 1440/2008 Dispõe sobre as DIRETRIZES para elaboração do ORÇAMENTO do Município de Mangueirinha, para o EXERCÍCIO DE 2009 e dá outras providências.
LEI 1440/2008 Dispõe sobre as DIRETRIZES para elaboração do ORÇAMENTO do Município de Mangueirinha, para o EXERCÍCIO DE 2009 e dá outras providências. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha,
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº 1.172, de (DOU de ) O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Norma de NBC T 19.22 para NBC TG 20 e de outras normas citadas: de NBC T 19.14 para NBC TG 08; de NBC T 10.2 para NBC TG 06; e de
Leia mais2 Estabilidade de Tensão
2 Estabilidade de Tensão 2.1 Caracterização do Fenômeno de Estabilidade de Tensão 2.1.1 Introdução Considere que o sistema elétrico apresentado na Figura 2.1 não apresenta qualquer limitação: capacidade
Leia maisTÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle
TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle 2.5. Diagramas de redes de precedência O CPM Critical Path Method, consiste em uma rede com setas representativas
Leia maisEngenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Métodos e Processos na Área Espacial
Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial L.F. Perondi 10.08.2009 SUMÁRIO 1. Processos de Gerenciamento de Projetos.
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2014
SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre as regras de portabilidade de recursos de planos de benefícios de Entidades Abertas
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. O Orçamento: Aspectos Gerais. Elaboração do orçamento. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO O Orçamento: Aspectos Gerais Elaboração do orçamento Prof. Thamiris Felizardo O ciclo orçamentário, também conhecido como processo orçamentário, pode ser definido como um procedimento
Leia maisOs contratos formalizados com base no Decreto nº 2.271/1997 podem ser mantidos e prorrogados? Qual a tratativa prevista no Decreto nº 9.507/2018?
Seminário Nacional COMO FISCALIZAR OS CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE ACORDO COM O DECRETO Nº 9.507/2018, A IN Nº 05/2017 E OS IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA Brasília/DF 19 A 21 FEVEREIRO 2019
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA I I
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA I I AULA MODELO SOBRE DEPRECIAÇÃO, EXAUSTÃO E AMORTIZAÇÃO Conceito a) Legislação Societária
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº /09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 13 para ITG 02 e de outras normas citadas: de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC T 19.11 para NBC TG 23; de NBC
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 31/03/2015 GESTÃO DO TEMPO CRONOGRAMA GERENCIAMENTO DE PROJETOS DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof. : Heloisa Campos GESTÃO DO TEMPO GESTÃO DO ESCOPO DEFINIDA Definir as atividade; Sequenciar
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. LICITAÇÃO/MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL nº 03/2008
Página 1 de 6 TERMO DE REFERÊNCIA LICITAÇÃO/MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL nº 03/2008 1) ORGÃO INTERESSADO E LOCALIZAÇÃO 1.1) Órgão Interessado: Conselho Federal de Nutricionistas (CFN); 1.2) Localização:
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1 - OBJETIVO: 1.1 Prestações de serviço de dosimetria pessoal com fornecimento de 21 (vinte e um) dosímetros mensalmente, durante o período de 01 (um) ano, para os servidores
Leia maisSÉRGIO ADRIANO CONTABILIDADE GERAL. Básica Intermediária Avançada Análise de Balanços. 4.ª edição TOTALMENTE reformulada
DECIFRADA SÉRGIO ADRIANO CONTABILIDADE GERAL Básica Intermediária Avançada Análise de Balanços DESCOMPLICADA DESMITIFICADA 4.ª edição TOTALMENTE reformulada 2018 Capítulo 29 Investimentos em participações
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS MINUTA DE RESOLUÇÃO CNSP
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS MINUTA DE RESOLUÇÃO CNSP Dispõe sobre as regras e os critérios para operação do seguro de garantia estendida, quando da aquisição de bens ou
Leia maisDESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
1 CONTRATO N.º/ COMPRA DE MATERIAIS PARA O ISTITUTO DE CRIMINALÍSTICA De um lado, a EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO DE PENÁPOLIS EMURPE, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF 51.101.939/0001-83,
Leia maisLaboratório de Física UVV
/9 Carga e Descarga de Capacitores Professor: Alunos: Turma: Data: / /20 : 2: 3: 4: 5:.. Objetivos: Levantar as curvas características de carga e descarga de capacitores; Determinar a capacitância através
Leia maisProjeto e Desenvolvimento de Software
Projeto e Desenvolvimento de Software Prof. Ronaldo C. de Oliveira, Dr. ronaldo.co@ufu.br FACOM - UFU - 2018 Introdução a Gerência de Projetos Aula de Hoje Gerência de Projetos Revisão dos Conceitos Motivos
Leia maisA RESPEITO DAS MATRIZES DE DESEMPENHO PERFORMANCE DECISÃO
Prof. Dr. Khaled Ghoubar A RESPEITO DAS MATRIZES DE DESEMPENHO PERFORMANCE DECISÃO 1. A matriz direta de desempenho, para a seleção de um determinado objeto; 2. A matriz inversa de desempenho, para a identificação
Leia maisConselho Federal de Contabilidade
INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 13/2016 Assunto: Orientação para a elaboração do Plano de Trabalho e Orçamento Exercício de 2017, para o Sistema CFC/CRCs 1. Apresentação Esta instrução tem por objetivo
Leia mais10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS
10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado
Leia maisos custos totais são determinados pela soma entre os custos variáveis e os custos fixos.
Módulo 7 Teoria dos Custos Como destacamos em alguns dos módulos anteriores, os produtores são indivíduos racionais, e como tais irão buscar maximizar seus resultados ao realizarem suas atividades produtivas.
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Os créditos orçamentários e adicionais. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO A Despesa Pública Prof. Thamiris Felizardo -Crédito Orçamentário O crédito orçamentário é a dotação incluída na lei orçamentária para atender a qualquer despesa, e o seu montante deve
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 05/A
9 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 05/A QUESTÃO 16 A proposta orçamentária que o Poder Executivo encaminhará ao Poder Legislativo nos prazos estabelecidos nas Constituições e Leis Orgânicas dos
Leia mais