Nacional sobre Travessia Acessível

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1 l Fórum F Nacional sobre Travessia Acessível DESENHO UNIVERSAL Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida - SEPED

2 DESENHO UNIVERSAL O conceito originou do desenho livre de barreiras, criado da década de 60 nos Estados Unidos, e acabou evoluindo para o "Desenho Universal, pois é destinado para qualquer pessoa, inclusive pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, na Europa é chamado de Design for All. De acordo com as definições de Ron Mace (1991), É a criação de ambientes e produtos que podem ser usados por todas as pessoas na sua máxima extensão possível. Segundo a ABNT (NBR-9050:2004), Aquele que visa a atender à maior gama de variações possíveis das características antropométricas e sensoriais da população. DESENHO UNIVERSAL Segundo o Decreto Federal 5396/04 Desenho universal: concepção de espaços, artefatos e produtos que visam atender simultaneamente todas as pessoas, com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segura e confortável, constituindo-se nos elementos ou soluções que compõem a acessibilidade. Em seu Art. 10 determina que:... A concepção e a implantação dos projetos arquitetônicos e urbanísticos devem atender aos princípios do desenho universal, tendo como referências básicas as normas técnicas de acessibilidade da ABNT, a legislação específica e as regras contidas neste Decreto...

3 Desmistificar a existência do Homem Padrão 1º Princípio: Uso Eqüitativo O design é útil e comerciável para pessoas de capacidades variadas.

4 2º Princípio: Flexibilidade no uso O design acomoda uma ampla variedade de preferências e habilidades pessoais 3º Princípio: Simples e intuitivo O uso do produto é de fácil entendimento, independente da experiência, do conhecimento, da concentração e das habilidades lingüísticas do usuário.

5 4º Princípio: Informação perceptível O design comunica as informações efetivamente necessárias ao usuário, independente de suas capacidades sensoriais ou das condições ambientais. 5º Princípio: Tolerância ao erro O design minimiza o perigo e as conseqüências adversas de ações a acidentais ou não-intencionais.

6 6º Princípio: Baixo esforço físico O produto pode ser usado com eficiência, conforto e com um mínimo de fadiga 7º Princípio: Tamanho e espaço para abordagem e utilização Tamanho e espaços apropriados para abordagem, alcance, manipulação e uso, independente de tamanho do corpo, da postura ou da mobilidade do usuário

7 Controle de acesso segundo o desenho universal Recepção

8 Recepção Diferentes alturas

9 Desenho Universal Telefone utilizado por qualquer tipo de usuário Desenho Universal

10 Desenho Universal Informações em relevo e braile Desenho Universal Informação em relevo e braile.

11 Informação em relevo e braile. Desenho Universal Informação em relevo e braile.

12 Desenho Universal DETALHE: Informação em relevo e braile. Desenho Universal

13 TAXI

14 Taxi ÔNIBUS DE TURISMO

15 SÃOPAULOSÃOPAULOSÃOPAULOSÃOPAUL

16 SÃOPAULO

17 DESENHO MASP UNIVERSAL Silvana Cambiaghi

18 CATEDRAL DA SÉ CENTRO VELHO

19 ESCADARIA DO BANESPA DESENHO Bairro da Liberdade UNIVERSAL Silvana Cambiaghi

20 Rua VERGUEIRO NossasCidades E SUASDIFICULDADES...

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25 COMO ADEQUAR A URBE? Desenho Universal PASSEIOS

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29 Desenho Universal TRAVESSIAS

30 1º REBAIXAMENTO EUA BERKELEY - CVI TRAVESSIAS REBAIXADAS

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39 FAIXAS ELEVADAS

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42 Desenho Universal MOBILIÁRIO URBANO MOBILIÁRIO URBANO

43 MOBILIÁRIO URBANO MOBILIÁRIO URBANO

44 MOBILIÁRIO URBANO

45 ESTACIONAMENTOS ACESSIBILIDADE NO COMÉRCIO

46 Sinalização de Piso SINALIZAÇÃO DE PISO Pisos Táteis - Japão

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51 Obrigada!!!!! Silvana Cambiaghi Arquiteta CPA/SEPED

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