RESONSABILIDADES DO ENGENHEIRO E CERTIFICAÇÃO
|
|
- Thomas Martini de Andrade
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESONSABILIDADES DO ENGENHEIRO E CERTIFICAÇÃO Eng. Civil EE.UFMG 1975 Dr. Mecânica dos Solos/Estruturas CEBTP-PARIS Membro da Equipe de Engenharia da BEDÊ Engenharia de Estruturas, BH
2 A principal tarefa do verificador de projetos de estruturas, no CQP, não é a de buscar, encontrar e apontar erros nos trabalhos de terceiros.
3 É a de contribuir com o seu conhecimento, idoneidade e competência técnica, para que o projeto seja capaz de atender às condições imperativas de segurança, de confiabilidade e qualidade, conforme os requisitos impostos ao projeto pela ABNT-NBR-6118, colaborando também para o crescimento do profissional de engenharia de estruturas, com respeito e ética.///
4 Avaliação da conformidade do projeto SEGUNDO A NBR-6118/2013 A avaliação da conformidade do projeto deve ser realizada por profissional habilitado, independente e diferente do projetista, requerida e contratada pelo contratante, e registrada em documento específico que acompanhará a documentação do projeto citada em nesta norma. # Ocorreu-me que faltou definir claramente nesta revisão da NBR-6118, se todos os projetos, indistintamente, devem ser avaliados por terceiros no CQP.///
5 Avaliação da conformidade do projeto NBR-6118 Entende-se que o Contratante, pode ser o proprietário da obra, numa primeira instância, desde que este tenha condições de compreender o que está se propondo e acertado (neste contrato) no contrato entre as partes, cujo conteúdo pode versar sobre termos técnicos, específicos da linguagem do engenheiro. Nesse caso entende-se que o Proprietário tenha conhecimentos técnicos e compreenda todo o teor técnico do contrato e o autorize.///
6 Avaliação da conformidade do projeto NBR-6118 O Contratante pode ser também um representante ou preposto do proprietário, respondendo tecnicamente pelo que há de cunho técnico neste contrato, substituindo este último nas questões exigidas, ou seja, nas responsabilidades próprias e definidas por esta norma.///
7 Avaliação da conformidade do projeto NBR-6118 O Contratante também definirá em comum acordo com o projetista da estrutura, as demais prerrogativas, exigências e necessidades para atendimentos desta Norma, sempre que alguma tomada de decisão resulte em responsabilidades presentes e futuras de ambas as partes. ///
8 Avaliação da conformidade do projeto NBR-6118 A avaliação da conformidade do projeto deve ser realizada antes da fase de construção e, de preferência, simultaneamente com a fase de projeto. A seção 25 estabelece os critérios de aceitação do projeto, do recebimento do concreto e aço e da confecção do manual de utilização, inspeção e manutenção///.
9 Segundo o texto da ABNT-NBR-6118/2013: A avaliação da conformidade do projeto deve ser realizada antes da fase de construção e, de preferência, simultaneamente com a fase de projeto # Este pode ser considerado um cenário ideal: O proprietário ou o contratante providencia, no tempo certo, com a devida precedência, a contratação do CQP a um terceiro, com credenciais técnicas e éticas necessárias neste tipo de atividade.///
10 A avaliação da conformidade do projeto deve ser realizada antes da fase de construção e, de preferência, simultaneamente com a fase de projeto Da obrigatoriedade: Por ser um DEVER, uma imposição da norma, entende-se que, independentemente do porte da obra, todo projeto de estruturas de concreto deve ser avaliado por um terceiro, com relatório final e ART.///
11 A avaliação da conformidade do projeto deve ser realizada [...] e, de preferência, simultaneamente com a fase de projeto Das vantagens: Há tempo e espaço para se fazer um trabalho com mais entrosamento entre o projetista e o verificador, criando um ambiente ético e respeitoso, propício ao cumprimento das metas e objetivos no tempo requerido; Erros técnicos ou conceituais podem ser melhor observados e ajustados entre eles; Há mais chance de se adequar o projeto às prerrogativas das normas, dentre outras vantagens. ///
12 A avaliação da conformidade do projeto deve ser realizada [...] e, de preferência, simultaneamente com a fase de projeto. Das desvantagens: Se não for bem conduzida, pode gerar atritos indesejáveis entre as partes, projetista e verificador; O projetista pode sofrer interferências diretas do verificador, pela própria natureza da execução simultânea do projeto, deixando pouco espaço para a criatividade e autenticidade dos trabalhos; Neste caso correr-se o risco de resultar em um projeto acéfalo, sem um verdadeiro autor. ///
13 Outros cenários possíveis que ocorrem no país: O CQP é contratado após a execução completa do projeto; O CQP é contratado durante a execução da obra; O CQP é contratado após a execução da obra; O CQP não é contratado em nenhuma hipótese; O PROJETO só é avaliado quando aparece alguma anomalia ou não conformidade na estrutura ou na obra; O PROJETO só é avaliado após a ocorrência de um sinistro na obra, com perdas materiais e, em alguns casos, de vidas humanas.///
14 Outros cenários possíveis que ocorrem no país: Caso em que o CQP é contratado somente após execução completa do projeto: Neste cenário, cabe ao verificador, inicialmente, aprofundarse no estudo do projeto para as suas primeiras análises, avaliação e compreensão do que propôs o projetista. Feito isto, o verificador deve encontrar-se com o mesmo, de preferência no escritório deste, em reunião previamente marcada, para suas primeiras observações sobre o projeto, ouvindo do projetista suas considerações a respeito.///
15 Outros cenários possíveis que ocorrem no país: Caso em que o CQP é contratado durante a execução da obra: Neste caso, da mesma forma, cabe ao verificador, inicialmente, analisar o projeto, e do mesmo modo, reunir-se com o projetista, na medida do possível, para suas observações sobre o projeto. Indicações de correções ou adaptações, quando necessárias, deverão ser acordadas entre o avaliador e o projetista. É uma situação que deve ser conduzida com muita habilidade e ética por parte do avaliador, tendo em vista o envolvimento de mais pessoas no processo, com o andamento da obra.///
16 Outros cenários possíveis que ocorrem no país: Caso em que o CQP é contratado após a execução completa da obra: Neste cenário, como princípio básico previsto pela ABNT- NBR-6118, o CQP perde a sua eficiência, como instrumento de verificação do projeto. Em casos normais, sem um evento qualquer que suscite dúvidas, essa verificação passa a ser apenas um documento a mais, inócuo, servindo apenas para o arquivo do proprietário ou contratante.///
17 Outros cenários possíveis que ocorrem no país: Caso em que o CQP não é contratado em nenhuma hipótese:? Neste cenário, vejo o descumprimento frontal ao que preconiza a ABNT-NBR-6118, em que o CQP é um dos deveres normativos. Reconheço que se trata da grande maioria dos casos envolvendo os projetos de estruturas no Brasil. O projetista, a partir da NBR- 6118/03, certamente, não deveria ficar omisso quanto a essa situação desconcertante.///
18 Outros cenários possíveis que ocorrem no país: Caso em que o PROJETO só é avaliado quando aparece alguma anomalia, ou não conformidade, na estrutura ou na obra: Neste cenário, é importante que o verificador se atenha ao seu trabalho técnico, preservando-se e ao seu contratante, quanto aos riscos éticos e morais de se fazer juízo antecipado sobre os problemas apresentados. Reservar-se a dar explicações e satisfação somente ao contratante, e unicamente no âmbito técnico da sua especialidade, através de documentação técnica.///
19 Outros cenários possíveis que ocorrem no país: Caso em que o PROJETO só é avaliado após a ocorrência de um sinistro na obra, com perdas materiais e, em alguns casos, de vidas humanas: Neste cenário, cabe ao engenheiro especializado, contratado para o trabalho, limitar-se apenas no que tange às ações que resultem na recuperação da estrutura. Ele deve preservar as partes de qualquer dano moral ou ético que tenha origem em suas avaliações ou suposições. Evitando se expor à vaidades, desnecessárias neste tipo de atividade técnica. Dedicar-se exclusivamente a esta tarefa, com ética e determinação sem desprezar as relações humanas, com seus conflitos, em consequência de erros da engenharia.///
20 conclusão A redução sistemática dos erros ou problemas no caso de projetos, passa necessariamente pela formação continuada do engenheiro de estruturas, e pela disponibilidade de normas técnicas atualizadas. Normas como a ABNT-NBR-6118, agora com a sua revisão de 2013, que exijam da engenharia de estruturas a observação dos seus procedimentos, garantindo um controle de qualidade do projeto através do CQP. E que ambos, engenheiros e suas normas técnicas, com ética e comprometimento, atendam às expectativas da sociedade e do consumidor final.///
21 fim Eng. Civil EE.UFMG Dr. Mec. dos Solos/Estruturas ECP-CEBTP-PARIS Membro da Equipe de Engenharia da BEDÊ Engenharia de Estruturas, BH jcdacunha@bede.com.br
30 de setembro de 2015, no Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP AVALIAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO DE ESTRUTURAS POR TERCEIRA PARTE
30 de setembro de 2015, no Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP 17º AVALIAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO DE ESTRUTURAS POR TERCEIRA PARTE ENG. EDUARDO BARROS MILLEN SÓCIO DIRETOR DA ZAMARION E MILLEN CONSULTORES
Leia maisManual. Empresas de perfuração de poços tubulares para captação de água subterrânea. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo IV
Manual A Engenharia nos Empreendimentos Empresas de perfuração de poços tubulares para captação de água subterrânea Anexo IV EMPRESAS DE PERFURAÇÃO DE POÇOS TUBULARES PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
Leia maisA Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000
1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável
Leia maisManual. Alambique. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VIII
Manual A Engenharia nos Empreendimentos Alambique Anexo VIII ALAMBIQUE 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como Alambique o empreendimento industrial que produz aguardente/cachaça e compreende desde
Leia maisREGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES DO INSTITUTO ODEON CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES DO INSTITUTO ODEON CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento tem por objetivo definir os critérios e as condições a serem observados pelo INSTITUTO
Leia maisManual!para!Diretor!de!Modalidade!!X!CONNEPI!
ManualparaDiretordeModalidade XCONNEPI [ATENÇÃO]* ObserveseosartigosestãonasnormasdoXCONNEPIantesdeenviaEloparao avaliador. Nãoénecessárioalteraroprazoparaconclusãodaavaliação,poisomesmojá estáestipuladoem1semana.
Leia maisAVALIAÇÃO TÉCNICA DO PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO. Relatório de Atividades
AVALIAÇÃO TÉCNICA DO PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Relatório de Atividades 2017-18 1 Considero o projeto Comunidade da Construção de fundamental importância para a engenharia civil em nosso país. Participo
Leia maisSistema CONFEA/CREA Fiscalização das Profissões de Base Tecnológica e Ética Profissional
Sistema CONFEA/CREA Fiscalização das Profissões de Base Tecnológica e Ética Profissional Seminário de Gestão de Segurança de Barragens em Mineração Eng. Minas José Margarida da Silva Eng. Geólogo João
Leia maisImpresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título)
Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 02/12/2013 Verificado por Cristiane Muniz em 05/12/2013 Aprovado por Denis Fortes/BRA/VERITAS em 06/12/2013 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número
Leia maisInforme sobre a Cartilha para Contratação de Estrangeiros
Informe sobre a Cartilha para Contratação de Estrangeiros Em razão das irregularidades cada vez mais freqüentes cometidas nas contratações de profissionais estrangeiros para desempenhar funções técnicas
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE ADEQUAÇÃO
Leia maisObjetivos Estratégicos: 02- Aprimorar a Gestão de Serviços de TI 07 Desenvolver competências Gerenciais e Técnicas com Foco na Estratégia
ANEXO VI DO PDTI-2016 - AÇÕES DE GOVERNANÇA DE TI Objetivos Estratégicos: 02- Aprimorar a Gestão de Serviços de TI 07 Desenvolver competências Gerenciais e Técnicas com Foco na Estratégia ID- Demanda Status
Leia maisUMA PROPOSTA DE ROTEIRO DE INSPEÇÃO PREDIAL PARA A UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI
UMA PROPOSTA DE ROTEIRO DE INSPEÇÃO PREDIAL PARA A UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI Anderson Alves de Oliveira 1 Ernani Alencar Rodrigues 2 Larissa Maria Argollo de Arruda Falcão 3 RESUMO: A construção é
Leia maisAdoção das normas internacionais de contabilidade Diretoria de Finanças, Relações com Investidores e Controle Financeiro de Participações - DFN Superintendência de Controladoria CR 1 Convergência A convergência
Leia maisABNT NBR 7680:2015 Concreto Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto Parte 1: Resistência à compressão
ABNT NBR 7680:2015 Concreto Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto Parte 1: Resistência à compressão Eng.º Felipe C. Bungenstab, M.Sc. Brascontec Engenharia e Tecnologia
Leia maisGESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A
GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A Eng.Leonardo Braga Passos, Msc Sócio/Diretor PI-Engenharia e Consultoria Diretor Regional BH-ABECE (2015/2016) INTRODUÇÃO / OBJETIVO O Manual para Contratação
Leia maisPolítica de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC
Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...
Leia maisANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial
ANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial Credenciais dos patrocinadores Análise de risco do país Credibilidade do estudo de viabilidade e plano de negócios (incluindo
Leia mais3. Recomenda-se consultar a página do MEC ( acessando na sequência Educação Superior, Políticas e Programas na Educação Superior e
Edital PET nº 006/2018 - Processo de Seleção O programa PET EA foi aprovado dentro do Lote III Engenharia e visa principalmente contribuir com a diminuição da evasão/retenção dos cursos de engenharias
Leia maisMINUTA DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº. /2015 CAPEAMENTO ASFÁLTICO Pelo presente instrumento particular de prestação de serviços, o MUNICÍPIO
MINUTA DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº. /2015 CAPEAMENTO ASFÁLTICO Pelo presente instrumento particular de prestação de serviços, o MUNICÍPIO DE IBIRAPUITÃ, pessoa jurídica de direito público interno,
Leia maisP24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy
P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA N 020/2011-MANUTENÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO DO CRMPR Este Termo de Referência foi elaborado em cumprimento ao disposto na Instrução Normativa nº 02/2008 do MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico
Leia maisLista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST
4.1 Requisitos Gerais 4.2 Política: Ambiental e de SST A empresa possui uma Política Ambiental e de SST? A Política é apropriada a natureza, escala, impactos ambientais e perigos e riscos das suas atividades,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE UBERABA-MG CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005. Aprova o Regulamento de Estágio dos Cursos do Centro Federal de
Leia maisPREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO
PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico
Leia maisGERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL FSP - Faculdade Sudoeste Paulista Departamento Engenharia Civil ENGª. M.Sc. Ana Lúcia de Oliveira Daré Cap. 7: O CONTRATO DE CONSTRUÇÃO 7.1 Conceituação Contrato é o documento
Leia maisINSTRUÇÕES SOBRE A GERAÇÃO E ENVIO DOS EXTRATOS ELETRÔNICOS DAS CONTAS ELEITORAIS DE CANDIDATOS E COMITÊS FINANCEIROS DAS ELEIÇÕES 2010
INSTRUÇÕES SOBRE A GERAÇÃO E ENVIO DOS EXTRATOS ELETRÔNICOS DAS CONTAS ELEITORAIS DE CANDIDATOS E COMITÊS FINANCEIROS DAS ELEIÇÕES 2010 Art. 1º O presente documento visa disciplinar a geração e o envio
Leia maisLicitações e Gestão de Contratos Administrativos
Licitações e Gestão de Contratos Administrativos Por: José Luiz Lima Abreu 1 A RESPONSABILIDADE DO GESTOR NA EXECUÇÃO CONTRATUAL LEI 8.666 Art. 67 A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília
Leia mais1.1. O processo seletivo será coordenado pela comissão Coordenadora do CECANE UFV (Centro
UFV PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSOR TÉCNICO CECANE UFV 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. O processo seletivo será coordenado pela comissão Coordenadora do CECANE UFV (Centro Colaborador em Alimentação
Leia maisMinistério das Cidades
Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Habitação Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat - PBQP-H ANEXO III Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras
Leia maisPOLÍTICA DE TREINAMENTO E RECICLAGEM DE COLABORADORES
POLÍTICA DE TREINAMENTO E RECICLAGEM DE COLABORADORES Sumário INTEGRAÇÃO INICIAL... 3 TREINAMENTO CONTÍNUO... 4 PROGRAMAS DE TREINAMENTO... 4 VIGÊNCIA E ATUALIZAÇÃO... 5 Política de Treinamento e Reciclagem
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º O presente regulamento estabelece
Leia maisMENSAGEM DO PRESIDENTE
MENSAGEM DO PRESIDENTE A Ética sempre se fez historicamente presente no ambiente corporativo da Schulz S/A, gerando relações exitosas e, por isso, duradouras entre clientes e fornecedores. A elaboração
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.878. a) cláusulas e condições contratuais; c) divergências na execução dos serviços;
RESOLUÇÃO Nº 2.878 Documento normativo revogado pela Resolução nº 3.694, de 26/3/2009. Dispõe sobre procedimentos a serem observados pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 02/2014
RESOLUÇÃO Nº 02/2014 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Federal 8.069/1990, da Lei Municipal 1.261 de 16/03/2005 - com as
Leia maisPlano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1
Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do
Leia maisManual. Cartório de registro. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo X
Manual A Engenharia nos Empreendimentos Cartório de registro Anexo X CARTÓRIO DE REGISTRO 1 Empreendimento Descrição: Cartório de Registro é o empreendimento cuja atividade exercida está sob a responsabilidade
Leia maisFORMULÁRIO PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS (PES)
FORMULÁRIO PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS (PES) Local: PORTO ALEGRE (RS) Data: 29/06/2013 P R O P O S I Ç Ã O N º P E S F P / 0 2 / R S X I - Não cumprimento no pagamento de salário base mínimo para
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO EDITAL Nº 01, DE 14 DE SETEMBRO DE 2012 A Universidade Federal
Leia maisIT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS
IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS SUMÁRIO APÊNDICES 1 - Objetivo A - Solicitação de Cadastro de Pessoa Jurídica 2 - Referências normativas B - Solicitação de Cadastro de Pessoa
Leia maisEDITAL N. 12/2013 FAPEMA GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DO MARANHÃO
EDITAL N. 12/2013 FAPEMA GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DO MARANHÃO CONCESSÃO DE BOLSAS DE DOUTORADO NO PAÍS E NO EXTERIOR 1 CONVOCAÇÃO
Leia maisPolítica de investimentos sociais 3M
Política de investimentos sociais 3M 1. Objetivos A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos sociais com recursos próprios visando: Estabelecer os princípios
Leia maisABNT NBR ISO. Atualização da ABNT NBR ISO 9001:2008 para a ABNT NBR ISO 9001:2015
ABNT NBR ISO 9001 Atualização da ABNT NBR ISO 9001:2008 para a ABNT NBR ISO 9001:2015 A ABNT NBR ISO 9001 é uma norma que define os requisitos para colocar um sistema de gestão da qualidade em vigor. Ela
Leia maisCONTRATO Nº 015/11 EMPREITADA GLOBAL COM FORNECIMENTO DE MATERIAL E MÃO DE OBRA
CONTRATO Nº 015/11 EMPREITADA GLOBAL COM FORNECIMENTO DE MATERIAL E MÃO DE OBRA CONTRATANTE: Município de Nova Alvorada, pessoa jurídica de direito público, com sede administrativa na Av. Vicente Guerra,
Leia maisTERMOS DA CHAMADA PÚBLICA N
CHAMADA PÚBLICA N 007/2008 Fortalecimento da Ciência: Pesquisa em Gênero, Relação Étnico-racial e Grupos Sociais TERMOS DA CHAMADA PÚBLICA N 007/2008 A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC O aluno do Curso de Bacharelado em Agronomia deve elaborar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), com carga horária de 90 horas, cujo objetivo é levar o aluno ao desenvolvimento
Leia maisANEXO II OBSERVAÇÕES REFERENTES AO NOVO SISTEMA DO SISBOV
ANEXO II OBSERVAÇÕES REFERENTES AO NOVO SISTEMA DO SISBOV Em resposta à recomendação 2 do Relatório DG(SANCO)/8198/2006, referente ao trabalho em andamento de aperfeiçoamento do sistema SISBOV, o CCA informou
Leia maisEdital C.E.S.A.R.EDU N 01/2016
C.E.S.A.R.EDU Unidade de Educação do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife MESTRADO PROFISSIONAL EM ENGENHARIA DE SOFTWARE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Recomendação MEC/CAPES N o. 234_6/2006/CTC/CAPES
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Campus Arapiraca CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE Arapiraca-AL, 15 de Dezembro de 2011 Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisREGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS
REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 3.8 - Derivativos
Conhecimentos Bancários Item 3.8 - Derivativos Conhecimentos Bancários Item 3.8 - Derivativos São instrumentos financeiros que têm seus preços derivados (daí o nome) do preço de mercado de um bem ou de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 139/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas Específicas do Estágio
Leia maisEspecialidade em Ativos
Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Metrologia é a Ciência da Medida Uma reputação de qualidade é um dos bens de mais alto valor de uma empresa. A grande importância de uma alta
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL
EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET/EF/UFES O tutor do grupo Programa de Educação Tutorial - Educação Física (PET-EF), no uso de suas atribuições legais, torna público
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS - COMAD REGULAMENTO
EDITAL Nº 01 / 2014 - DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DO CONCURSO PARA ESCOLHA DA LOGOMARCA DO. REGULAMENTO O Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas do município de Santos convida os universitários
Leia maisSEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NO SERVIÇO PÚBLICO NO BRASIL
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NO SERVIÇO PÚBLICO NO BRASIL TÓPICO 1: CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL O Artigo 7, Inciso XXII, determina como direito do trabalhador a garantia de redução
Leia maisCASE: GESTÃO DA NR-33 NO ATP-AL
CASE: GESTÃO DA NR-33 NO ATP-AL Luiz Carlos Teixeira Custódio Júnior Engenheiro de Segurança Pleno MISSÃO Atuar de forma SEGURA e rentável, COM RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL, nos mercados nacional
Leia maisCOORDENAÇÃO DA SECRETARIA DO CONSELHO DIRETOR E CNSP
Nasce, oficialmente, o Seguro Popular de Automóvel SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS S E C R E TA R I A - G E R A L COORDENAÇÃO DA SECRETARIA DO CONSELHO DIRETOR E CNSP RESOLUÇÃO No-336, DE 31 DE MARÇO
Leia maisEDITAL nº 092/2013 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA DO IPA EDITAL DE SELEÇÃO DE DOCENTE
EDITAL nº 092/2013 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA DO IPA EDITAL DE SELEÇÃO DE DOCENTE A Coordenadoria de Graduação do Centro Universitário Metodista, do IPA, e a Gestão de Pessoas, no uso de suas atribuições,
Leia maisPOLÍTICA DE TREINAMENTO E RECICLAGEM
POLÍTICA DE TREINAMENTO E RECICLAGEM Versão: Setembro de 2018 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Programa de Treinamento Inicial... 3 3. Programa de Reciclagem Contínua... 4 4. Vigência e Atualização... 5 1.
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 2.269, DE 1999 (Apensados os Projetos de Lei n o 3.051/00, 4.275/01, 7.120/02, 2.152/03, 3.280/04 e 3.070/08) Dispõe sobre
Leia maisNorma CNEN para. Concessão de Bolsas no País
Norma CNEN para Concessão de Bolsas no País NORMA CNEN PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO NO PAÍS SUMÁRIO ITEM PÁGINA 1. Da Finalidade, Campo de Aplicação e Conceitos Gerais 2 1.1 Da Finalidade 2 1.2 Do
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA REALIZAÇÃO DE EVENTO
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA REALIZAÇÃO DE EVENTO Por este instrumento e na melhor forma de direito, de um lado o signatário do presente, as PARTES abaixo qualificadas: (a) COMPLETAR COM O NOME
Leia maisProfa. Margarita María Dueñas Orozco
Profa. Margarita María Dueñas Orozco SGA: a parte do sistema de gestão global que inclui estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental (PRSA)
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) 1. Objetivo O objetivo do presente documento é estabelecer os princípios e diretrizes determinadas pela administração do Banco Fidis, em relação à gestão
Leia maisPOLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS CONHECENDO UM POUCO MAIS...
POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS CONHECENDO UM POUCO MAIS... As avaliações e premiações são consideradas salários indiretos que tem como principal objetivo motivar, reter e consequentemente garantir bons
Leia maisISO 9000 e ISO 14.000
DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas
Leia maisSegurança da Informação. Aula 1 Princípios da SegInfo, SegInfo x Segredes, Ciclo de Vida da Info
Segurança da Aula 1 Princípios da SegInfo, SegInfo x Segredes, Ciclo de Vida da Info Prof. Dr. Eng. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br Motivação FONTE: http://www.cert.br, acessado
Leia maisNº 63 - Brasília - DF, quarta-feira, 02 de abril de 2008 Pág: 13 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO
Nº 63 - Brasília - DF, quarta-feira, 02 de abril de 2008 Pág: 13 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO Portaria Normativa nº 3, de 1º de abril de 2008 Determina as áreas e os cursos superiores de
Leia maisFACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE
FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE CURSO DE ADMINISTRAÇAO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇAO (ESA) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O Estágio Supervisionado do Curso
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA O PET/CONEXÕES DE SABERES PET/FITOTERAPIA/CCBS/UFCG EDITAL Nº 01/2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E EXTENSÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE COORDENAÇÃO DO PET/CONEXÕES DE SABERES
Leia maisBanco de Dados I. Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br
Banco de Dados I Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br Conceitos Dados Fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado implícito Banco de dados (BD) Conjunto de dados interrelacionados
Leia maisCHAMADA DE TRABALHOS
# 605 - Fevereiro 2016 CHAMADA DE TRABALHOS 22º CIAED - Congresso Internacional ABED de Educação a Distância O 22 CIAED é 100% presencial - Qualis (Capes) B N - ISSN 2175-4098 - DOI 10.17143/abed1995 1.
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO / AJUSTE DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE ATIVOS DE TI Versão 3 2.1. ESCOLHA DO POSICIONAMENTO ADEQUADO DA TECNOLOGIA
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Tecnologia da Informação Departamento de Infraestrutura e Serviços de Tecnologia da Informação ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO / AJUSTE DE ESPECIFICAÇÕES
Leia maisCOMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SESI DR/ES N 031/2015 24/05/2015
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SESI DR/ES N 031/2015 24/05/2015 O SESI Serviço Social da Indústria torna pública a realização de processo seletivo para provimento de vagas, observados os requisitos mínimos
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado
Leia maisCláusula Segunda: O presente contrato tem por objeto a execução das obras de conclusão do projeto da Unidade Básica de Saúde, como sendo:
CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 90/2015 DE EMPREITADA GLOBAL - MATERIAL E MÃO DE-OBRA DE EXECUÇÃO DAS OBRAS DE CONCLUSÃO DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE CONTRATANTE: O MUNICÍPIO DE MARIANO MORO, Estado do Rio
Leia mais11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017
DESAFIO DAS PEQUENAS E MÉDIAS INDÚSTRIAS EM ENCONTRAR PROFISSIONAL CAPACITADO PARA IMPLANTAR A NR-12 Rodrigo Alves Vilela 1 ; Jovelino Balduino Filho 2 1, 2 Universidade de Uberaba rodvillella@hotmail.com;
Leia maisNORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS NA QUINTA EDIÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA CET-FAESA
NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS NA QUINTA EDIÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA CET-FAESA 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES A Revista Científica CET-FAESA é um periódico qualificado pela Coordenação de Aperfeiçoamento
Leia maisUNITY CAPITAL GESTORA DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE TREINAMENTO E RECICLAGEM
UNITY CAPITAL GESTORA DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE TREINAMENTO E RECICLAGEM JUNHO / 2016 SUMÁRIO 1 Objetivo... 3 2 Treinamento Contínuo... 4 3 Programas de Treinamento... 5 4 Vigência e Atualização...
Leia maisFACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico
FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO
Leia maisGO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
Versão 01 - Página 1/24 PROCESSO: Acompanhamento e controle das obras nas sedes do MP-GO PROCEDIMENTO: Acompanhamento e controle das obras nas sedes do MP- GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Objetivo estratégico:
Leia maisOS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE: Benefícios e Aplicações Práticas
OS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE: Benefícios e Aplicações Práticas Rev. 00 de Março/2013 1/208 1/ 42 Rodrigo Sousa Atuação: Instrutor de treinamentos Consultor e Auditor em Sistemas de Gestão da Qualidade
Leia maisComo o Departamento Jurídico pode Auxiliar a Empresa em Tempos de Crise
Como o Departamento Jurídico pode Auxiliar a Empresa em Tempos de Crise 1 Artes Médicas Artmed Grupo A Expandiu seus negócios para o ramo da educação Adaptou-se às mudanças do mercado Transformou-se e
Leia maisEDITAL Nº 10/2017/GE/PSO/REI//IFTO, DE 19 DE JUNHO DE 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS PARAÍSO DO TOCANTINS GERÊNCIA DE ENSINO EDITAL Nº 10/2017/GE/PSO/REI//IFTO,
Leia maisCONCURSO ESCOLAS SUSTENTÁVEIS TEMA
CONCURSO ESCOLAS SUSTENTÁVEIS TEMA Sustentabilidade um interesse de todos INSCRIÇÕES: 16 de junho a 31 de agosto 2016 DÚVIDAS E INFORMAÇÕES:. suc.seduc.ma@gmail.com 3218-2320/3218-2323. emir.sucsueb@gmail.com
Leia maisInternational Featured Standards. IFS Food. Os caminhos e o sucesso da Certificação IFS
International Featured Standards IFS Food Os caminhos e o sucesso da Certificação IFS A unidade de Chapecó foi construída em 1970: BRF criada a partir da fusão das empresas Sadia e Perdigão (19/05/2009)
Leia maisPLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA
PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA APRESENTAÇÃO O Plano de Cargos, Carreiras e Salários Administrativos PCA da Faculdade Atenas Maranhense FAMA faz parte da política de atração e
Leia maisPanorama Geral das Normas de Responsabilidade Social ISO e NBR e o Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social
Panorama Geral das Normas de Responsabilidade Social ISO 26000 e NBR 16001 e o Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social 2005 ISO inicia o desenvolvimento da Diretriz Internacional
Leia maisEDITAL Nº 124/2013 CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 008/2013
EDITAL Nº 124/2013 CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 008/2013 O MUNICÍPIO DE SERAFINA CORRÊA, RS, comunica aos interessados que está procedendo o CHAMAMENTO PÚBLICO, a contar de 21 de junho de 2013, no horário compreendido
Leia maisSEMINÁRIO IBRACON NORMAS BRASILEIRAS DE QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O CONTROLE DA QUALIDADE DO CONCRETO
SEMINÁRIO IBRACON NORMAS BRASILEIRAS DE QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O CONTROLE DA QUALIDADE DO CONCRETO Prof. Simão Priszkulnik (Universidade. Mackenzie) Coordenador da Comissão de Estudos de Controle
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS
Leia mais