Lógica informal. Vivemos numa sociedade na qual a informação e a comunicação têm um lugar central
|
|
- Carolina Gil Van Der Vinne
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Lógica informal Vivemos numa sociedade na qual a informação e a comunicação têm um lugar central O objetivo de muitos dos atos comunicativos é convencer e sermos convencidos pelos outros acerca de determinadas ideias
2 Através da televisão, jornais, internet, etc. estamos sempre a ser solicitados a comprar certos produtos e a aderir a certos pontos de vista. Na vida diária é frequente argumentarmos e comunicarmos com os nossos amigos, colegas de escola ou trabalho e, de um modo geral, com todos os que estão envolvidos em atos comunicativos Em muitas ocasiões do dia a dia deparamo-nos com situações argumentativas
3 Como argumentar para persuadir? Como saber quando nos devemos convencer quando nos tentam persuadir? A argumentação (RETÓRICA) pode ajudar-nos MAS esse não era o objetivo da LÓGICA FORMAL? Lógica formal Investiga as condições de validade Permite saber se devemos aceitar (ou não) como válido um argumento
4 INSUFICIÊNCIA DA LÓGICA FORMAL A lógica formal não esgota todo o campo da argumentação. Tem algumas limitações: 1ª limitação (Não abrange todos os tipos de argumentos) Só permite avaliar argumentos cuja validade dependa da sua forma lógica (dependa exclusivamente do uso dos operadores lógicos). Ora a correção de muitos argumentos não pode ser captada atendendo apenas à sua forma lógica. É o caso dos argumentos não dedutivos que não podem ser avaliados pela lógica formal. Indutivos De autoridade Analógicos Generalizações Previsões A lógica formal deixa de lado o seu conteúdo, a sua matéria, a sua verdade material. A verdade e a falsidade da matéria (ou conteúdo) das proposições que fazem parte do raciocínio não podem ser detetadas pelas regras formais
5 Mas mesmo no caso dos dedutivos, a forma lógica pode não ser suficiente para captar a sua correção. Quando a correção não depende da forma lógica do argumento, mas, por exemplo, do significado dos conceitos usados, as tabelas de verdade não servem o seu propósito, pois tais argumentos escapam à lógica formal Vejamos os 2 exemplos abaixo de argumentos dedutivos Argumento 1: O Vítor é um homem casado, logo não é solteiro. P: Vitor é um homem casado Q: Vitor é um homem solteiro Premissa Conclusão P Q P Q V V V F V F V V F V F F F F F V Argumento 2: se Abril precede Maio, então Maio segue-se a Abril. Maio Segue-se a Abril. Logo Abril precede Maio
6 P: Abril precede Maio Q: Maio segue-se a Abril Premissa Premissa Conclusão P Q P Q Q P V V V V V V F F F V F V V V F F F V F F Estes dois argumentos avaliados pela tabela de verdade, têm formas argumentativas inválidas dado que há uma circunstância em que as premissas são verdadeiras e a conclusão é falsa. Contudo são materialmente corretos, isto é, premissas e conclusão são verdadeiras. 2ª limitação (Só parte de premissas verdadeiras ou supostas como verdadeiras) A lógica formal, raciocina da seguinte forma: Premissas verdadeiras conclusão verdadeira Mas Nem sempre as premissas são verdadeiras ou Nem sempre podemos ter a certeza da verdade das premissas.
7 Às vezes as premissas são apenas prováveis, verosímeis ou aceites pelos interlocutores Exemplos Premissa 1: os latinos são preguiçosos e enganadores Premissa 2: os EUA não precisam de pessoas preguiçosas e enganadoras Premissa 3: os mexicanos são latinos Conclusão: os EUA não precisam de mexicanos Premissa 1: se encontrarmos vida em Marte, os marcianos podem ser muito agressivos e muito mais avançados que nós Premissa 2: se forem agressivos e mais avançados que nós, podem aniquilar-nos Conclusão: eu penso que não devemos ir até Marte Aristóteles (Século V A.C.) já diferenciava o silogismo (forma de argumento) em dois tipos ANALÍTICO Suas premissas e conclusão são universais ou necessárias Não é dialético, mas científico ou demonstrativo (não admite argumentação contrária) DIALÉTICO Suas premissas e conclusão são opiniões ou referem-se a coisas contingentes Não é demonstrativo, é dialético (discussão entre opiniões contrárias)
8 A conclusão é provada (obtida por dedução) A conclusão é obtida pela força persuasiva de um argumento/ opinião sobre outros Dois domínios da racionalidade filosófica Lógica Formal Lógica informal (argumentação- retórica) Para conduzir alguém: A uma conclusão necessária verdadeira Seguir as regras da lógica formal Temos de o demonstrar Para conduzir alguém: A uma conclusão que é apenas verosímil, plausível, preferível e razoável Seguir os critérios da retórica. Temos de argumentar Demonstração ou Prova Fornecer provas lógicas irrecusáveis, Encadeamento de proposições de tal modo que, a partir da primeira, se é racionalmente obrigado a aceitar a conclusão Usa só o raciocínio dedutivo. Argumentação ou Razões a favor Fornecer razões a favor/contra uma determinada conclusão (obter adesão das pessoas a essa tese, pelo que é) Necessário que ela lhes pareça razoável. Combina raciocínio dedutivo e não dedutivo (analogia, indução e abdução).
9
10 EXEMPLO DE DEMONSTRAÇÃO EM LÓGICA PROPOSICIONAL Necessidade da Retórica segundo Aristóteles Alguns auditórios nem a ciência mais exata consegue convencer A verdade e a justiça não podem ser vencidas (quando alguém argumentar contra os valores da justiça e da verdade devemos ser capazes de os contrariar) Devemos ser capazes der nos defender pela palavra (forma de defesa, preferível á violência física)
11 A retórica é a Arte da palavra Arte de persuadir através do discurso Retórica Arte = conjunto de técnicas (que implicam conhecimentos teóricos e práticos) para atingir um objetivo (persuadir) Persuadir só através do discurso = do uso da palavra. A persuasão através da violência ou da sedução física ou material, está fora do âmbito da arte da retórica
12 Branca = persuasão Quando procuramos através dela argumentar racionalmente a favor de uma posição Negra=manipulação Quando as limitações da racionalidade do auditório são vistas como uma oportunidade a explorar. É fazer alguém aceitar algo sem lhe permitir avaliar cuidadosamente as coisas por si mesmo É uma persuasão irracional e ilegítima, com um objetivo negativo e perverso Orador Auditório Objetivo do orador Aquele que recorre ao discurso para persuadir um auditório Conjunto de pessoas que o orador visa persuadir Influenciar o auditório para obter a sua adesão, isto é, o orador leva, pela palavra, o auditório a aceitar que uma determinada tese é verdadeira, ou pelo menos plausível,
13 A Retórica é uma arte de persuadir e, para isso, dispõe de meios de persuasão Não técnicos Coisas que já existem e não dependem do orador Testemunhos Contratos escritos Juramentos Factos Estatísticas Conhecimentos científicos Meios de persuasão retórica Técnicos ou artísticas Coisas que o orador tem de criar através do discurso para influenciar a audiência. Pathos (centrado no auditório) -Apelo à emoção -Apelo à simpatia da audiência -Sentir o que o orador sente -Apelo à imaginação da audiência (sofrer: sofrer a dor O próprio discurso suscita no auditório emoções (ira, compaixão, medo) que o tornam recetivo ao que está a ser dito..\retórica\pathos\pathos -Apelo à emoção.mp4 imaginariamente) -Linguagem vívida e descritiva -Muitos detalhes sensoriais -Usada na ficção
14 Ethos (centrado no orador) Logos (centrado no discurso) -Apelo à credibilidade -Apelo ético -Convencer pelo caráter do orador -Digno de respeito -Citação de fontes credíveis -Agradabilidade -Apelo à lógica, razão -Apelo ao argumento -Análise -Uso de argumentos dedutivos -Uso de argumentos indutivos -Uso de exemplos -Entinemas -Uso de factos e estatísticas -Uso de parábolas e fábulas o próprio discurso (e não a notoriedade ou a aparência física) causam no auditório a impressão de que o orador é alguém de bom senso e digno de confiança..\retórica\[downsub.com] We are Better than That!!!!!.mp4..\Retórica\Ethos e Pathos 2.mp4 Obtém-se a persuasão por meio de argumentos verdadeiros ou prováveis que levam o auditório a acreditar que a perspetiva do orador é correta. Uma estratégia centrada no logos (os argumentos e a sua apresentação) é dirigida à racionalidade do auditório. ao Logos.mp4
15 Logos Pathos Ethos
16 Dispositivo retórico PATHOS Falácias Apelo à piedade (Explora sentimentos de piedade e compreensão da audiência de modo a que, só por isso, a conclusão defendida seja aceite como verdadeira) Vá lá senhor polícia. Não me multe. Sou mãe solteira e tenho 3 filhinhos para cuidar. Preciso de todos os tostões Apelo à popularidade (Explora sentimentos da audiência para adotar como verdadeiro o ponto de vista de quem fala) Apelo à autoridade não qualificada ETHOS (Argumenta-se a favor da verdade de um ponto de vista apenas com base na credibilidade deriva do estatuto socioprofissional) Ronaldo Acredita em Deus Logo, Deus existe Ad Hominem (Pretende-se mostrar que uma tese é falsa atacandose a pessoa, o seu caráter, condição social, etc. e não a tese que ela defende)
17 O testemunho do João não vale nada. Ele é um bêbado inveterado 2- Argumentos não dedutivos Há pois, toda uma área da argumentação onde a dedução não é possível, e na qual a validade não tem nada que ver com uma forma lógica abstrata. Vejamos o argumento abaixo. A Joana defende que o melhor para combater a a pneumonia é o medicamento X A Joana é uma reconhecida investigadora na área da pneumologia A Joana já ganhou alguns prémios a nível nacional e internacional pelas suas descobertas O medicamento X é (deve ser) o melhor para combater a a pneumonia Este argumento não dedutivo parece ser válido, mas a verdade da conclusão, ao contrário dos dedutivos, é apenas provável, não é impossível que as premissas sejam verdadeiras e a conclusão falsa. Contudo as premissas dão um apoio forte à conclusão Assim Validade não dedutiva é equivalente a força argumentativa (apoio maior ou menor que as premissas dão à conclusão) Objetivos da lógica informal Obter argumentos fortes ou corretos materialmente (verdade da conclusão é altamente provável, dada a verdade das premissas)
18 Evitar falácias Principais argumentos informais Indutivos De autoridade Analógicos Generalizações Previsões INDUÇÃO POR GENERALIZAÇÃO Argumento em que as premissas se referem a casos passados e a conclusão se refere a todos os casos EXEMPLO Cada um dos corvos que observei até hoje era negro. Logo todos os corvos são negros Regras para uma boa indução por generalização (indução por enumeração)
19 1ª regra: a amostra deve ser ampla (quanto maior o número de casos analisados, mais força terá o argumento) 2ª regra: a amostra deve ser representativa (contemplar suficientemente todas as subclasses dessa categoria) 3ª regra: não se deve omitir informação relevante: Não deve haver contraexemplos Não deve de ir contra conhecimentos já bem estabelecidos e comprovados Contudo o peso de cada uma das regras depende do conteúdo do argumento. Por exemplo para saber se o esparguete que pusemos a cozinhar está cozido, não precisamos de o comer quase todo, basta provar alguns. FALÁCIA DA GENERALIZAÇÃO PRECIPITADA Os homens têm tendência a trair as mulheres, pois meu marido traiu-me. _ INDUÇÃO POR PREVISÃO (indução para o caso seguinte) Argumento em que as premissas se referem a casos passados e a conclusão se refere a um caso particular ainda não observado EXEMPLO Cada um dos cães que observei até hoje ladrava. Logo, o próximo cão que vir ladra
20 ARGUMENTO DE AUTORIDADE Argumento em que as premissas invocam uma pessoa, organismo tido por autoridade que declara como verdade uma ideia, e a conclusão declara essa ideia como verdadeira EXEMPLO Todos os livros de história dizem que Abraham Lincoln foi assassinado em Logo foi a data do assassinato de Abraham Lincoln Regras para um bom argumento de autoridade: 1ª A autoridade invocada deve ser conhecida 2ª A autoridade invocada deve ter reconhecida competência na área/questão em causa 3ª A autoridade em causa não pode discordar significativamente de outra na área em causa FALÁCIA DA AUTORIDADE NÃO QUALIFICADA Achas-te mais inteligente que Einstein? Einstein acreditava em Deus. Logo Deus não existe.
21 ARGUMENTO POR ANALOGIA Argumento que se baseia em comparações. Tira uma conclusão acerca de uma coisa comparando-a com outra. A forma do argumento é esta: A tem as características x,y,z B é semelhante a A (porque tem as características x e y) B tem a característica z EXEMPLO 1ª Premissa os homens têm direito de voto 2ª Premissa: as mulheres são como os homens Logo as mulheres também têm o direito de votar Quando se diz que As mulheres são como os homens abrevia-se um conjunto de semelhanças. As mulheres são como os homens porque: a) Homens e mulheres são agentes morais autónomos b) Homens e mulheres querem ter autodeterminação política c) Homens e mulheres querem intervir politicamente d) Homens e mulheres têm as mesmas capacidades cognitivas Regras para um bom argumento analógico: 1ª A amostra deve ser suficiente (entre mais que dois casos) 2ª O número de semelhanças verificadas deve de ser suficiente 3ª As semelhanças verificadas devem de ser relevantes e não deve de haver diferenças relevantes
22 FALÁCIA As empresas são geridas por empresários ou gestores O Estado é como uma empresa (faz negócios, tem um orçamento, tem um corpo dirigente, tem vários departamentos, exerce influências, etc.) O Estado deve ser gerido por empresários ou gestores Aqui há diferenças importantes que tornam as semelhanças irrelevantes 1. Uma empresa é apenas uma entidade económica e o estado é muito mais que isso 2. Uma empresa não cobra impostos 3. Uma empresa não exerce funções de soberania (Defesa, segurança interna, poder legislativo e judicial) Uma boa parte do trabalho da lógica informal é a procura de critérios de validade que evite a falaciosidade de argumentos informais
Lógica Proposicional. 1- O que é o Modus Ponens?
1- O que é o Modus Ponens? Lógica Proposicional R: é uma forma de inferência válida a partir de duas premissas, na qual se se afirma o antecedente do condicional da 1ª premissa, pode-se concluir o seu
Leia maisParece ter premissas verdadeiras mas não tem. Parece ter premissas mais plausíveis do que a conclusão mas não tem.
Uma falácia é um argumento que parece cogente mas não é. Pode ser falacioso por três razões: Parece válido mas não é. Parece ter premissas verdadeiras mas não tem. Parece ter premissas mais plausíveis
Leia maisÍNDICE. Bibliografia CRES-FIL11 Ideias de Ler
ÍNDICE 1. Introdução... 5 2. Competências essenciais do aluno... 6 3. Como ler um texto... 7 4. Como ler uma pergunta... 8 5. Como fazer um trabalho... 9 6. Conteúdos/Temas 11.º Ano... 11 III Racionalidade
Leia maisAgrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros
Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO SECUNDÁRIO Planificação Anual 2012-2013 FILOSOFIA
Leia maisArgumentação, Demonstração e Retórica
Argumentação, Demonstração e Retórica Exemplo de demonstração Exemplo de argumentação Axioma da Inversão: (Va) (Eb) ( a + b = 0 ) Definição de Zero: ( Vy) ( 0 + y = y ) Teorema da Univocidade do Inverso
Leia maisIII. RACIONALIDADE ARGUMEN NTATIVA E FILOSOFIA
III. RACIONALIDADE ARGUMEN NTATIVA E FILOSOFIA 1. Argumentação e Lóg gica Formal 1.1. Distinção validade - verdade 1.2. Formas de Inferên ncia Válida. 1.3. Principais Falácias A Lógica: objecto de estudo
Leia maisO modo de organização do discurso argumentativo
O modo de organização do discurso argumentativo Texto dissertativo e texto argumentativo Dissertativo discurso explicativo. O objetivo é explicar. Argumentativo visa persuadir ou convencer um auditório
Leia maisOs instrumentos lógicos do pensamento são o conceito, o juízo e o raciocínio.
LOO 11º 1º PEROO Os instrumentos lógicos do pensamento são o conceito, o juízo e o raciocínio. O pensamento expressa-se com a linguagem, tal como o juízo em proposições, o raciocínio em argumentos e os
Leia maisO objectivo da argumentação é estudar as estratégias capazes de tornar os argumentos convincentes.
Francisco Cubal Chama-se argumentação à actividade social, intelectual e discursiva que, utilizando um conjunto de razões bem fundamentadas (argumentos), visa justificar ou refutar uma opinião e obter
Leia maisEscola Secundária de Amora Ano Lectivo de 2014/2015 Disciplina: Filosofia 11º Ano Ensino Regular (Diurno) Planificação de Médio e Longo Prazo
Escola Secundária de Amora Ano Lectivo de 2014/2015 Disciplina: Filosofia 11º Ano Ensino Regular (Diurno) Planificação de Médio e Longo Prazo Problemas filosóficos Conteúdos Conceitos fundamentais Objectivos
Leia maisRaciocínio Lógico Analítico
Raciocínio Lógico Analítico Este artigo trata do assunto Raciocínio Analítico, também conhecido por lógica informal, argumentos, dedução, indução, falácias e argumentos apelativos. Raciocínio Analítico
Leia maisResumo de Filosofia. Preposição frase declarativa com um certo valor de verdade
Resumo de Filosofia Capítulo I Argumentação e Lógica Formal Validade e Verdade O que é um argumento? Um argumento é um conjunto de proposições em que se pretende justificar ou defender uma delas, a conclusão,
Leia maisLógica informal. Desidério Murcho King's College London
Lógica informal Desidério Murcho King's College London A lógica informal é o estudo dos aspectos lógicos da argumentação que não dependem exclusivamente da forma lógica, contrastando assim com a lógica
Leia maisINTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FALÁCIAS ARGUMENTATIVAS (PARTE I)
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FALÁCIAS ARGUMENTATIVAS (PARTE I) Todo texto argumentativo tem como objetivo convencer o leitor. E, para isso, existem várias estratégias argumentativas (exemplos, testemunhos autorizados,
Leia maisApresentação da noção de argumento válido como aquele em que a conclusão é uma consequência lógica das premissas tomadas em conjunto.
FILOSOFIA Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL - 11.º Ano COMPETÊNCIAS/OBJETIVOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS RECURSOS TEMPO AVALIAÇÃO Problematização, conceptualização e argumentação. Análise metódica de
Leia maisINFORMAÇÃO TESTE INTERMÉDIO INTERNO. DISCIPLINA - FILOSOFIA/11º Ano de Escolaridade. Ano Letivo 2016/2017
INFORMAÇÃO TESTE INTERMÉDIO INTERNO DISCIPLINA - FILOSOFIA/11º Ano de Escolaridade Ano Letivo 2016/2017 O presente documento divulga informação relativa ao Teste Intermédio Interno da disciplina de Filosofia
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE GONDOMAR ANO LETIVO de 2014 / 2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE GONDOMAR ANO LETIVO de 2014 / 2015 PLANIFICAÇÃO de Filosofia 11º ANO Gestão Temporal do Programa UNIDADE CONTEÚDO TEMPOS unidade CONTEÚDO LETIVOS TEMPOS LETIVOS Racionalidade
Leia maisVersão 1. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
Teste Intermédio de Filosofia Versão 1 Teste Intermédio Filosofia Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 20.04.2012 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Na folha de respostas,
Leia maisAs ferramentas da razão 1
As ferramentas da razão 1 A filosofia pode ser uma atividade extremamente técnica e complexa, cujos conceitos e terminologia chegam muitas vezes a intimidar aqueles que iniciam seus estudos filosóficos.
Leia maisTópica Jurídica e Nova Retórica
Tópica Jurídica e Nova Retórica FMP FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FACULDADE DE DIREITO TÓPICA JURÍDICA E NOVA RETÓRICA INTRODUÇÃO Tópica jurídica Theodor Viehweg publica Topik und Jurisprudenz
Leia maisINFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Filosofia. Código da Prova /2015
INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Filosofia Código da Prova 6100 2014/2015 O presente documento divulga informação relativa à Prova de Avaliação de
Leia maisLINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
AULA 4 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão
Leia maisEXAME NACIONAL PROVA DE INGRESSO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL PROVA DE INGRESSO 10.º/11.º anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 714/10 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2007 1.ª FASE PROVA ESCRITA DE FILOSOFIA VERSÃO
Leia maisArtigo de opinião expressar o ponto de vista ou opinião
Gênero Textual: Artigo de opinião Texto argumentativo que visa expressar o ponto de vista ou opinião do autor sobre determinado assunto e convencer o leitor da pertinência dessa opinião. Artigo de opinião
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E.S.A.B. ESCOLA SECUNDÁRIA DE AVELAR BROTERO Filosofia 11º Ano Duração: 135m Ano letivo: 2015/2016 Matriz da Prova de Avaliação Sumativa Interna na Modalidade de Frequência não Presencial
Leia maisEXAME NACIONAL PROVA DE INGRESSO VERSÃO 2
EXAME NACIONAL PROVA DE INGRESSO 10.º/11.º anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 714/10 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2007 1.ª FASE PROVA ESCRITA DE FILOSOFIA VERSÃO
Leia maisINTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ARGUMENTAÇÃO (MODOS DE ORGANIZAR O DISCURSO PARTE I) ARGUMENTAÇÃO Argumentar significa apresentar um conjunto de razões a favor de uma conclusão ou oferecer dados favoráveis para
Leia mais2º Momento Campo Argumentativo Argumento 1 -> Argumento 2 -> Argumento n Refutação de possíveis contra-argumentos
Francisco Cubal Um discurso argumentativo é composto por: 1º Momento Introdução Tema (subtemas) Tese do Autor sobre esse tema 2º Momento Campo Argumentativo Argumento 1 -> Argumento 2 -> Argumento n Refutação
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 11º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 11º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS
Leia maisINFORMAÇÃO-EXAME A NÍVEL DE ESCOLA FILOSOFIA 2017
INFORMAÇÃO-EXAME A NÍVEL DE ESCOLA FILOSOFIA 2017 PROVA 225 Cursos Científicos Humanísticos Artigo 20.º do Decreto- Lei n.º 3 / 2008, de 7 de janeiro 11.º Ano de Escolaridade Duração da Prova: 120 minutos
Leia maisEscola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD COD
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico de 27 de outubro de 2015) No caso específico da disciplina de FILOSOFIA, do 11ºano de escolaridade, a avaliação incidirá ao nível do
Leia maisSÃO 3 AS PROVAS TÉCNICAS ou APELOS RETÓRICOS
Se argumentar é comunicar no sentido de persuadir, então a argumentação tem uma dimensão retórica. Logo a Retórica é essencial à argumentação. De acordo com os três elementos principais do processo comunicativo
Leia maisArtigo de opinião. Este material foi compilado e adaptado de material didático criado pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco
Artigo de opinião Este material foi compilado e adaptado de material didático criado pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco O TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO É UMA TIPOLOGIA TEXTUAL QUE VISA
Leia maisArgumentação e filosofia
Argumentação e filosofia 1- Compreender a origem histórica da rivalidade existente entre Filosofia e Retórica. O pensamento racional teve origem na Grécia antiga, na necessidade do desenvolvimento da Polis
Leia maisµsíntese manhosa de PC
µsíntese manhosa de PC Diogo Sousa (aka orium) 29 de Dezembro de 2009 1 Disclaimer Se algo estiver errado avisem, mas se chumbarem no exame porque o que aqui está não está correcto, i couldn t care less.
Leia maisOs meios de persuasão
Os meios de persuasão A técnica retórica de Aristóteles consiste nos principais meios ou recursos persuasivos de que se vale o orador para convencer o auditório. Esses meios de persuasão podem classificar-se
Leia mais- Diálogo professor aluno. - Teste de Diagnóstico. - Exposição do Professor. - Apresentação de esquemas e sínteses. - Organogramas conceptuais
Definir lógica. Compreender o carácter formal da análise lógica dos argumentos. Distinguir e explicitar a relação entre a validade (formal) e a verdade (material). Distinguir argumentos dedutivos, indutivos
Leia maisFALÁCIAS Sobre como não argumentar. Julian Dutra Filosofia 2017
FALÁCIAS Sobre como não argumentar. Julian Dutra Filosofia 2017 O QUE SÃO AS FALÁCIAS? FALÁCIAS são formas de raciocínio que são incorretas do ponto de vista lógico. Com frequência, porém, as falácias
Leia maisTEMA-PROBLEMA A comunicação e a construção do indivíduo
TEMA-PROBLEMA 1.3. A comunicação e a construção do indivíduo Comunicação communicare pôr em comum, estar em relação com os outros, conviver. Tal implica que os indivíduos em comunicação possuam a mesma
Leia maisREDAÇÃO. Professora Rosane Reis MÓDULO 15 MÉTODOS DE RACIOCÍNIO
REDAÇÃO Professora Rosane Reis MÓDULO 15 MÉTODOS DE RACIOCÍNIO SILOGISMO O silogismo - raciocínio dedutivo; argumentação que leva o interlocutor a uma inferência por meio de dois termos antecedentes que
Leia maisPERÍODO TEMA / UNIDADE SUB-TEMA / CONTEÚDO AULAS AVALIAÇÃO (meios e instrumentos)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Ciências Sociais e Humanas Planificação Anual de Filosofia - 11º ano Ano Letivo 2014/2015
Leia maisLINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
AULA 5 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão
Leia maisO que é o conhecimento?
Disciplina: Filosofia Ano: 11º Ano letivo: 2012/2013 O que é o conhecimento? Texto de Apoio 1. Tipos de Conhecimento No quotidiano falamos de conhecimento, de crenças que estão fortemente apoiadas por
Leia maisMatemática Computacional. Introdução
Matemática Computacional Introdução 1 Definição A Lógica tem, por objeto de estudo, as leis gerais do pensamento, e as formas de aplicar essas leis corretamente na investigação da verdade. 2 Origem Aristóteles
Leia maisO presente documento divulga informação relativa à prova de exame a nível de escola da disciplina de Filosofia, a realizar em 2017, nomeadamente:
Informação - Prova de Exame a Nível de Escola Filosofia (de acordo com Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, retificado pela Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março, alterado pela Lei n.º
Leia maisPENSAMENTO CRÍTICO. Aulas 7 e 8. Profa. Dra. Patrícia Del Nero Velasco Universidade Federal do ABC
PENSAMENTO CRÍTICO Aulas 7 e 8 Profa. Dra. Patrícia Del Nero Velasco Universidade Federal do ABC 2016-2 Avaliação lógica de argumentos: há, entre as premissas e a conclusão, uma conexão apropriada? As
Leia maisLógica informal Principais tipos de argumentos informais
Lógica informal Principais tipos de argumentos informais Quais são os principais argumentos não dedutivos? Existem critérios para estabelecer a sua força? Apontaremos aqui alguns exemplos de argumentos
Leia maisINFORMAÇÃO TESTE INTERMÉDIO INTERNO. DISCIPLINA - FILOSOFIA/11º Ano de Escolaridade. Ano Letivo 2017/2018
INFORMAÇÃO TESTE INTERMÉDIO INTERNO DISCIPLINA - FILOSOFIA/11º Ano de Escolaridade Ano Letivo 2017/2018 O presente documento divulga informação relativa ao Teste Intermédio Interno da disciplina de Filosofia
Leia maisRacionalidade argumentativa e Filosofia
Racionalidade argumentativa e Filosofia Conteúdos Competências a desenvolver / objetivos a concretizar Estratégias Recursos Avaliação Tempos 1. Argumentação e lógica formal 1.1 Distinção validade/verdade
Leia mais2. Argumentação e retórica
2. Argumentação e retórica 2.1. O domínio do discurso argumentativo a procura de adesão do auditório 2.1.1. Demonstração e argumentação LÓGICA FORMAL Estuda as condições formais que os argumentos dedutivos
Leia maisOBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Motivar para o estudo da lógica Definir lógica.
Filosofia - 11.ºAno UNID- RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA Nº Aulas:48 aulas de 45 minutos OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Motivar para o estudo
Leia maisFilosofia COTAÇÕES GRUPO I GRUPO II GRUPO III. Teste Intermédio de Filosofia. Teste Intermédio. Duração do Teste: 90 minutos
Teste Intermédio de Filosofia Teste Intermédio Filosofia Duração do Teste: 90 minutos 20.04.2012 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março 1. 2. COTAÇÕES GRUPO I 1.1.... 10 pontos
Leia maisResumo aula. Conceituação; Origem; Lógica de programação; Argumentos; Lógica simbólica; Dedutivos; Indutivos;
Aula 02 - Lógica Disciplina: Algoritmos Prof. Allbert Velleniche de Aquino Almeida E-mail: allbert.almeida@fatec.sp.gov.br Site: http://www.allbert.com.br /allbert.almeida Resumo aula Conceituação; Origem;
Leia maisLógica Matemática. Definição. Origem. Introdução
Lógica Matemática Introdução 1 Definição A Lógica tem, por objeto de estudo, as leis gerais do pensamento, e as formas de aplicar essas leis corretamente na investigação da verdade. 2 Origem Aristóteles
Leia maisFundamentos de Lógica e Algoritmos. Aula 1.2 Introdução a Lógica Booleana. Prof. Dr. Bruno Moreno
Fundamentos de Lógica e Algoritmos Aula 1.2 Introdução a Lógica Booleana Prof. Dr. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Você está viajando e o pneu do seu carro fura! 2 Quais são os passos para se trocar
Leia mais27/04/2014 TEORIA DA ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA. Paula Freire 2014
ARGUMENTAÇÃO Compreensão e Interpretação do direito. Como atuamos no âmbito forense, para praticar os atos que irão modificar os fatos buscando a satisfação da pretensão dos sujeitos. TEORIA DA ARGUMENTAÇÃO
Leia maisOrientações para efeitos de avaliação sumativa externa das aprendizagens na disciplina de Filosofia. 10.º e 11.º Anos. Cursos Científico-humanísticos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO E CIÊNCIA DIRECÇÃO-GERAL DE INOVAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Orientações para efeitos de avaliação sumativa externa das aprendizagens na disciplina de Filosofia 10.º e 11.º
Leia maisFilosofia (aula 10) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE
Filosofia (aula 10) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com Lógica Tipos de Argumentação Dedução parte-se do Universal para o Particular Tipos de Argumentação Dedução parte-se do Universal para o Particular;
Leia maisLINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
AULA 6 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão
Leia maisOBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Motivar para o estudo da lógica Definir lógica.
Filosofia - 11.ºAno UNID- RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA Nº Aulas:50 aulas de 45 minutos 1. Argumentação e Lógica Formal Motivar para o estudo da lógica Definir lógica. Desafios lógicos 1.1 Distinção
Leia maisFilosofia - 11.ºAno. UNID- RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA Nº Aulas:14 aulas de 90 minutos
Agrupamento de Escolas de Mira Filosofia - 11.ºAno UNID- RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA Nº Aulas:14 aulas de 90 minutos 1. Argumentação e Lógica Formal Desafios lógicos Aplicação alguns desafios
Leia maisESTRATÉGIAS ARGUMENTATIVAS (PÁGINA 110 E SEGTS PLT)
ESTRATÉGIAS ARGUMENTATIVAS (PÁGINA 110 E SEGTS PLT) DEMONSTRAÇÃO O raciocínio demonstrativo não comporta dúvidas, o que implica conclusões certas e inequívocas, tal qual uma expressão matemática. É valido
Leia maisCompetências argumentativas indicadas nas AE de Filosofia (em articulação com o Perfil do Aluno)
Competências argumentativas indicadas nas AE de Filosofia (em articulação com o Perfil do Aluno) Identificar, formular e avaliar argumentos filosóficos, aplicando instrumentos operatórios da lógica formal
Leia maisFilosofia 2016 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Filosofia 2016 Prova 161 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Leia maisn. 18 ALGUNS TERMOS...
n. 18 ALGUNS TERMOS... DEFINIÇÃO Uma Definição é um enunciado que descreve o significado de um termo. Por exemplo, a definição de linha, segundo Euclides: Linha é o que tem comprimento e não tem largura.
Leia maisProf.ª Dr.ª Donizete Ritter. MÓDULO II_PARTE 1: Lógica de Argumentação
Bacharelado em Sistemas de Informação Disciplina: Lógica Prof.ª Dr.ª Donizete Ritter MÓDULO II_PARTE 1: Lógica de Argumentação 1 Origem Aristóteles - filósofo grego - 342 a.c, sistematizou os conhecimentos
Leia maisLógica. Abílio Rodrigues. FILOSOFIAS: O PRAZER DO PENSAR Coleção dirigida por Marilena Chaui e Juvenal Savian Filho.
Lógica Abílio Rodrigues FILOSOFIAS: O PRAZER DO PENSAR Coleção dirigida por Marilena Chaui e Juvenal Savian Filho São Paulo 2011 09 Lógica 01-08.indd 3 4/29/11 2:15 PM 1. Verdade, validade e forma lógica
Leia maisINTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FALÁCIAS ARGUMENTATIVAS (PARTE II)
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FALÁCIAS ARGUMENTATIVAS (PARTE II) 9. MÉTODO INDUTIVO (CASO PARTICULAR PARA REGRA GERAL) Consiste em utilizar, de maneira incorreta, a razão indutiva, enunciando uma regra geral
Leia maisInformação-Exame Final Nível de Escola para N.E.E. Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro Prova de Filosofia 10º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 225 2015 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisMétodo Indutivo. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Método Indutivo Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Introdução O Método Indutivo é aquele que parte de análises singulares e a partir destas, indutivamente, chega a conclusões plurais. Por exemplo,
Leia maisFrancisco Cubal. Continuar
Francisco Cubal Continuar Clique num dos seguintes rectângulos para aceder ao respectivo assunto. TIPOS DE ARGUMENTOS FALÁCIAS INFORMAIS SAIR VOLTAR AO MENU PRINCIPAL Ao longo deste resumo clique no rectângulo
Leia maisCurso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Filosofia - 11º A
Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias 2011-2012 Filosofia - 11º A Silogismo 12/10/11 Silogismo categórico Premissa maior Todo o gato é mamífero Premissa menor Os siameses são gatos Conclusão
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: FILOSOFIA Professora: ALESSANDRA PRADA Série: 2ª Turma: FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.
Leia maisARGUMENTAÇÃO: 1. TIPOS DE ARGUMENTOS
ARGUMENTAÇÃO: prática discursiva que visa a persuasão e que apresenta e desenvolve, encadeando por afinidade ou contraste, premissas, provas (provas, exemplos, dados estatísticos, testemunhos ), raciocínios
Leia maisVersão B. GRUPO I (10 X 3 = 30 pontos) Assinala a única alternativa correta
Versão B GRUPO I (10 X 3 = 30 pontos) Assinala a única alternativa correta 1.O discurso filosófico é sobretudo um discurso: a) Demonstrativo b) Argumentativo c) Científico d) Racional 2. Dizer que a filosofia
Leia maisPlanificação Anual Filosofia 11º Ano de Escolaridade. Ano letivo 2014/2015. Prof. João Manuel Amaral da Silva
Governo dos Açores Escola Básica e Secundária Velas Planificação Anual Filosofia 11º Ano Escolarida Ano letivo 2014/2015 Prof. João Manuel Amaral da Silva Primeiro Período Temas/Conteúdos Percurso Aprendizagens
Leia maisAfirmação verdadeira: frase, falada ou escrita, que declara um facto que é aceite no momento em que é ouvido ou lido.
Matemática Discreta ESTiG\IPB 2011.12 Cap1 Lógica pg 1 I- Lógica Informal Afirmação verdadeira: frase, falada ou escrita, que declara um facto que é aceite no momento em que é ouvido ou lido. Afirmação
Leia maisCOESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO
AULA 4 COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO Profa. Dra. Vera Vasilévski Comunicação Oral e Escrita UTFPR/Santa Helena Atividades da aula 3 Comente as afirmações a
Leia maisProva Escrita de Filosofia
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Filosofia 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 714/Época Especial 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisExercícios de lógica -sensibilização
Exercícios de lógica -sensibilização 1. Lógica matemática: Qual a lógica da seqüência dos números e quem é x? 2,4,4,6,5,4,4,4,4,x? 2. Charadas: lógica filosófica. Um homem olhava uma foto, e alguém lhe
Leia maisOnde surge a verdade logica? Surge da correspondência entre pensamento e fato, a qual nasce de um juízo sobre a realidade. Quando surge o erro?
Questionamentos 20/03 Onde surge a verdade logica? Surge da correspondência entre pensamento e fato, a qual nasce de um juízo sobre a realidade. Quando surge o erro? Quando possuímos um juízo que não resulta
Leia maisFILOSOFIA. As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina.
INFORMAÇÃO-EXAME FILOSOFIA 2017 Exame a Nível de Escola 225 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características do exame
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA 1
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA 1 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA - A atividade básica na pesquisa bibliográfica é a investigação em material teórico sobre o assunto de interesse. Ela precede o reconhecimento do
Leia maisPlano da aula. Argumentação e teorização O que é teoria? Procedimentos e métodos. Projeto Experimental I PP Milton N.
Aula 8/9 Teorizar Plano da aula Argumentação e teorização O que é teoria? Procedimentos e métodos Fontes consultadas RICHARDS Jr., W. D. The Zen of empirical research. Vancouver: Empirical Press, 2002.
Leia maisIntrodução ao pensamento matemático
Introdução ao pensamento matemático Lisandra Sauer Geometria Euclidiana UFPel Uma das principais características da Matemática é o uso de demonstrações (provas) para justificar a veracidade das afirmações.
Leia maisFILOSOFIA Prova escrita 2016
INFORMAÇÃO-EXAME A NÍVEL DE ESCOLA FILOSOFIA Prova escrita 2016 Prova 225 11.º Ano de Escolaridade O presente documento divulga informação relativa à prova a realizar em 2016, nomeadamente: Objeto de avaliação
Leia maisPROF. ALEXSANDER COSTA LÓGICA FILOSOFIA
PROF. ALEXSANDER COSTA LÓGICA FILOSOFIA SUMÁRIO Raciocínio...p. 02 Lógica aristotélica...p.03 Princípios lógicos...p.04 Silogismo...p.04 Características do silogismo...p.04 Composição do silogismo...p.04
Leia maisimpossível conclusão falso premissas verdadeiro
Argumento Definição: Um argumento é uma sequência de enunciados(proposições) na qual um dos enunciados é a conclusão e os demais são premissas, as quais servem para provar ou, pelo menos, fornecer alguma
Leia maisFILOSOFIA Objeto de avaliação. Análise e interpretação. Problematização e conceptualização
Informação-prova FILOSOFIA 2018 Prova 714 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova de exame final nacional do ensino secundário
Leia maisINFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho
Ano Letivo 2016/2017 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: Filosofia Prova/Código: 161 Ano(s) de Escolaridade: 10º/11º Anos dos cursos do ensino
Leia maisINTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ARGUMENTAÇÃO MODO DE ORGANIZAR O DISCURSO Parte III MÉTODO INDUTIVO É o raciocínio por meio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade
Leia maisTEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO. Professor Marlos Pires Gonçalves
TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO 1 DISSERTAR é um ato que desenvolvemos todos os dias, quando: procuramos justificativas: para a elevação dos preços; para o aumento da violência; para os descasos com a
Leia maisUNIDADE III RACIONALIDADE UNIDADE IV O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE UNIDADE V DESAFIOS ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Í N D I C E UNIDADE III RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA Argumentação e lógica formal Cálculo proposicional Argumentação e retórica Argumentação e filosofia UNIDADE IV O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Filosofia 11.º Ano de Escolaridade Prova 714/1.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30
Leia maisExemplos de frases e expressões que não são proposições:
Matemática Discreta ESTiG\IPB Lógica: Argumentos pg 1 Lógica: ramo da Filosofia que nos permite distinguir bons de maus argumentos, com o objectivo de produzirmos conclusões verdadeiras a partir de crenças
Leia maisFilosofia maio de 2017
Filosofia maio de 2017 Exame a Nível de Escola 225 11º Ano do Ensino Secundário (Despacho Normativo n.º 1-A/2017 de 10 de fevereiro) O presente documento divulga informação relativa à prova de exame final
Leia maisA R G U M E N T A Ç ÃO. João Bosco Medeiros
A R G U M E N T A Ç ÃO João Bosco Medeiros Argumentação é um procedimento que se utiliza para tornar uma tese aceitável. Argumentos e provas motivam o convencimento, levam à persuasão. A marca do texto
Leia mais