Lógica informal. Vivemos numa sociedade na qual a informação e a comunicação têm um lugar central

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1 Lógica informal Vivemos numa sociedade na qual a informação e a comunicação têm um lugar central O objetivo de muitos dos atos comunicativos é convencer e sermos convencidos pelos outros acerca de determinadas ideias

2 Através da televisão, jornais, internet, etc. estamos sempre a ser solicitados a comprar certos produtos e a aderir a certos pontos de vista. Na vida diária é frequente argumentarmos e comunicarmos com os nossos amigos, colegas de escola ou trabalho e, de um modo geral, com todos os que estão envolvidos em atos comunicativos Em muitas ocasiões do dia a dia deparamo-nos com situações argumentativas

3 Como argumentar para persuadir? Como saber quando nos devemos convencer quando nos tentam persuadir? A argumentação (RETÓRICA) pode ajudar-nos MAS esse não era o objetivo da LÓGICA FORMAL? Lógica formal Investiga as condições de validade Permite saber se devemos aceitar (ou não) como válido um argumento

4 INSUFICIÊNCIA DA LÓGICA FORMAL A lógica formal não esgota todo o campo da argumentação. Tem algumas limitações: 1ª limitação (Não abrange todos os tipos de argumentos) Só permite avaliar argumentos cuja validade dependa da sua forma lógica (dependa exclusivamente do uso dos operadores lógicos). Ora a correção de muitos argumentos não pode ser captada atendendo apenas à sua forma lógica. É o caso dos argumentos não dedutivos que não podem ser avaliados pela lógica formal. Indutivos De autoridade Analógicos Generalizações Previsões A lógica formal deixa de lado o seu conteúdo, a sua matéria, a sua verdade material. A verdade e a falsidade da matéria (ou conteúdo) das proposições que fazem parte do raciocínio não podem ser detetadas pelas regras formais

5 Mas mesmo no caso dos dedutivos, a forma lógica pode não ser suficiente para captar a sua correção. Quando a correção não depende da forma lógica do argumento, mas, por exemplo, do significado dos conceitos usados, as tabelas de verdade não servem o seu propósito, pois tais argumentos escapam à lógica formal Vejamos os 2 exemplos abaixo de argumentos dedutivos Argumento 1: O Vítor é um homem casado, logo não é solteiro. P: Vitor é um homem casado Q: Vitor é um homem solteiro Premissa Conclusão P Q P Q V V V F V F V V F V F F F F F V Argumento 2: se Abril precede Maio, então Maio segue-se a Abril. Maio Segue-se a Abril. Logo Abril precede Maio

6 P: Abril precede Maio Q: Maio segue-se a Abril Premissa Premissa Conclusão P Q P Q Q P V V V V V V F F F V F V V V F F F V F F Estes dois argumentos avaliados pela tabela de verdade, têm formas argumentativas inválidas dado que há uma circunstância em que as premissas são verdadeiras e a conclusão é falsa. Contudo são materialmente corretos, isto é, premissas e conclusão são verdadeiras. 2ª limitação (Só parte de premissas verdadeiras ou supostas como verdadeiras) A lógica formal, raciocina da seguinte forma: Premissas verdadeiras conclusão verdadeira Mas Nem sempre as premissas são verdadeiras ou Nem sempre podemos ter a certeza da verdade das premissas.

7 Às vezes as premissas são apenas prováveis, verosímeis ou aceites pelos interlocutores Exemplos Premissa 1: os latinos são preguiçosos e enganadores Premissa 2: os EUA não precisam de pessoas preguiçosas e enganadoras Premissa 3: os mexicanos são latinos Conclusão: os EUA não precisam de mexicanos Premissa 1: se encontrarmos vida em Marte, os marcianos podem ser muito agressivos e muito mais avançados que nós Premissa 2: se forem agressivos e mais avançados que nós, podem aniquilar-nos Conclusão: eu penso que não devemos ir até Marte Aristóteles (Século V A.C.) já diferenciava o silogismo (forma de argumento) em dois tipos ANALÍTICO Suas premissas e conclusão são universais ou necessárias Não é dialético, mas científico ou demonstrativo (não admite argumentação contrária) DIALÉTICO Suas premissas e conclusão são opiniões ou referem-se a coisas contingentes Não é demonstrativo, é dialético (discussão entre opiniões contrárias)

8 A conclusão é provada (obtida por dedução) A conclusão é obtida pela força persuasiva de um argumento/ opinião sobre outros Dois domínios da racionalidade filosófica Lógica Formal Lógica informal (argumentação- retórica) Para conduzir alguém: A uma conclusão necessária verdadeira Seguir as regras da lógica formal Temos de o demonstrar Para conduzir alguém: A uma conclusão que é apenas verosímil, plausível, preferível e razoável Seguir os critérios da retórica. Temos de argumentar Demonstração ou Prova Fornecer provas lógicas irrecusáveis, Encadeamento de proposições de tal modo que, a partir da primeira, se é racionalmente obrigado a aceitar a conclusão Usa só o raciocínio dedutivo. Argumentação ou Razões a favor Fornecer razões a favor/contra uma determinada conclusão (obter adesão das pessoas a essa tese, pelo que é) Necessário que ela lhes pareça razoável. Combina raciocínio dedutivo e não dedutivo (analogia, indução e abdução).

9

10 EXEMPLO DE DEMONSTRAÇÃO EM LÓGICA PROPOSICIONAL Necessidade da Retórica segundo Aristóteles Alguns auditórios nem a ciência mais exata consegue convencer A verdade e a justiça não podem ser vencidas (quando alguém argumentar contra os valores da justiça e da verdade devemos ser capazes de os contrariar) Devemos ser capazes der nos defender pela palavra (forma de defesa, preferível á violência física)

11 A retórica é a Arte da palavra Arte de persuadir através do discurso Retórica Arte = conjunto de técnicas (que implicam conhecimentos teóricos e práticos) para atingir um objetivo (persuadir) Persuadir só através do discurso = do uso da palavra. A persuasão através da violência ou da sedução física ou material, está fora do âmbito da arte da retórica

12 Branca = persuasão Quando procuramos através dela argumentar racionalmente a favor de uma posição Negra=manipulação Quando as limitações da racionalidade do auditório são vistas como uma oportunidade a explorar. É fazer alguém aceitar algo sem lhe permitir avaliar cuidadosamente as coisas por si mesmo É uma persuasão irracional e ilegítima, com um objetivo negativo e perverso Orador Auditório Objetivo do orador Aquele que recorre ao discurso para persuadir um auditório Conjunto de pessoas que o orador visa persuadir Influenciar o auditório para obter a sua adesão, isto é, o orador leva, pela palavra, o auditório a aceitar que uma determinada tese é verdadeira, ou pelo menos plausível,

13 A Retórica é uma arte de persuadir e, para isso, dispõe de meios de persuasão Não técnicos Coisas que já existem e não dependem do orador Testemunhos Contratos escritos Juramentos Factos Estatísticas Conhecimentos científicos Meios de persuasão retórica Técnicos ou artísticas Coisas que o orador tem de criar através do discurso para influenciar a audiência. Pathos (centrado no auditório) -Apelo à emoção -Apelo à simpatia da audiência -Sentir o que o orador sente -Apelo à imaginação da audiência (sofrer: sofrer a dor O próprio discurso suscita no auditório emoções (ira, compaixão, medo) que o tornam recetivo ao que está a ser dito..\retórica\pathos\pathos -Apelo à emoção.mp4 imaginariamente) -Linguagem vívida e descritiva -Muitos detalhes sensoriais -Usada na ficção

14 Ethos (centrado no orador) Logos (centrado no discurso) -Apelo à credibilidade -Apelo ético -Convencer pelo caráter do orador -Digno de respeito -Citação de fontes credíveis -Agradabilidade -Apelo à lógica, razão -Apelo ao argumento -Análise -Uso de argumentos dedutivos -Uso de argumentos indutivos -Uso de exemplos -Entinemas -Uso de factos e estatísticas -Uso de parábolas e fábulas o próprio discurso (e não a notoriedade ou a aparência física) causam no auditório a impressão de que o orador é alguém de bom senso e digno de confiança..\retórica\[downsub.com] We are Better than That!!!!!.mp4..\Retórica\Ethos e Pathos 2.mp4 Obtém-se a persuasão por meio de argumentos verdadeiros ou prováveis que levam o auditório a acreditar que a perspetiva do orador é correta. Uma estratégia centrada no logos (os argumentos e a sua apresentação) é dirigida à racionalidade do auditório. ao Logos.mp4

15 Logos Pathos Ethos

16 Dispositivo retórico PATHOS Falácias Apelo à piedade (Explora sentimentos de piedade e compreensão da audiência de modo a que, só por isso, a conclusão defendida seja aceite como verdadeira) Vá lá senhor polícia. Não me multe. Sou mãe solteira e tenho 3 filhinhos para cuidar. Preciso de todos os tostões Apelo à popularidade (Explora sentimentos da audiência para adotar como verdadeiro o ponto de vista de quem fala) Apelo à autoridade não qualificada ETHOS (Argumenta-se a favor da verdade de um ponto de vista apenas com base na credibilidade deriva do estatuto socioprofissional) Ronaldo Acredita em Deus Logo, Deus existe Ad Hominem (Pretende-se mostrar que uma tese é falsa atacandose a pessoa, o seu caráter, condição social, etc. e não a tese que ela defende)

17 O testemunho do João não vale nada. Ele é um bêbado inveterado 2- Argumentos não dedutivos Há pois, toda uma área da argumentação onde a dedução não é possível, e na qual a validade não tem nada que ver com uma forma lógica abstrata. Vejamos o argumento abaixo. A Joana defende que o melhor para combater a a pneumonia é o medicamento X A Joana é uma reconhecida investigadora na área da pneumologia A Joana já ganhou alguns prémios a nível nacional e internacional pelas suas descobertas O medicamento X é (deve ser) o melhor para combater a a pneumonia Este argumento não dedutivo parece ser válido, mas a verdade da conclusão, ao contrário dos dedutivos, é apenas provável, não é impossível que as premissas sejam verdadeiras e a conclusão falsa. Contudo as premissas dão um apoio forte à conclusão Assim Validade não dedutiva é equivalente a força argumentativa (apoio maior ou menor que as premissas dão à conclusão) Objetivos da lógica informal Obter argumentos fortes ou corretos materialmente (verdade da conclusão é altamente provável, dada a verdade das premissas)

18 Evitar falácias Principais argumentos informais Indutivos De autoridade Analógicos Generalizações Previsões INDUÇÃO POR GENERALIZAÇÃO Argumento em que as premissas se referem a casos passados e a conclusão se refere a todos os casos EXEMPLO Cada um dos corvos que observei até hoje era negro. Logo todos os corvos são negros Regras para uma boa indução por generalização (indução por enumeração)

19 1ª regra: a amostra deve ser ampla (quanto maior o número de casos analisados, mais força terá o argumento) 2ª regra: a amostra deve ser representativa (contemplar suficientemente todas as subclasses dessa categoria) 3ª regra: não se deve omitir informação relevante: Não deve haver contraexemplos Não deve de ir contra conhecimentos já bem estabelecidos e comprovados Contudo o peso de cada uma das regras depende do conteúdo do argumento. Por exemplo para saber se o esparguete que pusemos a cozinhar está cozido, não precisamos de o comer quase todo, basta provar alguns. FALÁCIA DA GENERALIZAÇÃO PRECIPITADA Os homens têm tendência a trair as mulheres, pois meu marido traiu-me. _ INDUÇÃO POR PREVISÃO (indução para o caso seguinte) Argumento em que as premissas se referem a casos passados e a conclusão se refere a um caso particular ainda não observado EXEMPLO Cada um dos cães que observei até hoje ladrava. Logo, o próximo cão que vir ladra

20 ARGUMENTO DE AUTORIDADE Argumento em que as premissas invocam uma pessoa, organismo tido por autoridade que declara como verdade uma ideia, e a conclusão declara essa ideia como verdadeira EXEMPLO Todos os livros de história dizem que Abraham Lincoln foi assassinado em Logo foi a data do assassinato de Abraham Lincoln Regras para um bom argumento de autoridade: 1ª A autoridade invocada deve ser conhecida 2ª A autoridade invocada deve ter reconhecida competência na área/questão em causa 3ª A autoridade em causa não pode discordar significativamente de outra na área em causa FALÁCIA DA AUTORIDADE NÃO QUALIFICADA Achas-te mais inteligente que Einstein? Einstein acreditava em Deus. Logo Deus não existe.

21 ARGUMENTO POR ANALOGIA Argumento que se baseia em comparações. Tira uma conclusão acerca de uma coisa comparando-a com outra. A forma do argumento é esta: A tem as características x,y,z B é semelhante a A (porque tem as características x e y) B tem a característica z EXEMPLO 1ª Premissa os homens têm direito de voto 2ª Premissa: as mulheres são como os homens Logo as mulheres também têm o direito de votar Quando se diz que As mulheres são como os homens abrevia-se um conjunto de semelhanças. As mulheres são como os homens porque: a) Homens e mulheres são agentes morais autónomos b) Homens e mulheres querem ter autodeterminação política c) Homens e mulheres querem intervir politicamente d) Homens e mulheres têm as mesmas capacidades cognitivas Regras para um bom argumento analógico: 1ª A amostra deve ser suficiente (entre mais que dois casos) 2ª O número de semelhanças verificadas deve de ser suficiente 3ª As semelhanças verificadas devem de ser relevantes e não deve de haver diferenças relevantes

22 FALÁCIA As empresas são geridas por empresários ou gestores O Estado é como uma empresa (faz negócios, tem um orçamento, tem um corpo dirigente, tem vários departamentos, exerce influências, etc.) O Estado deve ser gerido por empresários ou gestores Aqui há diferenças importantes que tornam as semelhanças irrelevantes 1. Uma empresa é apenas uma entidade económica e o estado é muito mais que isso 2. Uma empresa não cobra impostos 3. Uma empresa não exerce funções de soberania (Defesa, segurança interna, poder legislativo e judicial) Uma boa parte do trabalho da lógica informal é a procura de critérios de validade que evite a falaciosidade de argumentos informais

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