TEMA-PROBLEMA A comunicação e a construção do indivíduo
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- Baltazar Belmonte Cipriano
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1 TEMA-PROBLEMA 1.3. A comunicação e a construção do indivíduo Comunicação communicare pôr em comum, estar em relação com os outros, conviver. Tal implica que os indivíduos em comunicação possuam a mesma linguagem, pois, caso contrário, não se entenderão e não haverá compreensão. Logo, a comunicação é fundamental para o estabelecimento de uma relação interpessoal. Sempre que duas ou mais pessoas se encontram estabelecese, entre elas algum tipo de comunicação. Todo o comportamento é comunicativo.
2 TEMA-PROBLEMA 1.3. A comunicação e a construção do indivíduo COMUNICAÇÃO Condição necessária da vida humana e da ordem social (impossibilidade de não comunicar) O ser humano, desde o início da sua vida, adquire as regras da comunicação que irão influenciar o seu processo de interacção OBSTÁCULOS DIFERENÇAS ENTRE OS INDIVÍDUOS - CULTURAIS - PSICOLÓGICAS E SOCIAIS CÓDIGOS DE COMUNICAÇÃO DIFERENTES COMUNICAÇÃO VERBAL (LÍNGUA) E NÃO VERBAL Indivíduos estão integrados em grupos sociais diferentes (classes sociais, famílias, etc.)
3 Para que a comunicação seja eficaz, é necessário que haja algo em comum naquilo que é conhecido ou foi vivenciado pelos indivíduos que participam num determinado processo de comunicação. Quando não existem, ou existem poucos, elementos comuns nas suas experiências de vida, as possibilidades de comunicação entre dois indivíduos são limitadas. Tal é o resultado das diferenças individuais de ordem sociocultural. A língua materna constitui um dos principais elementos da cultura humana e a sua aprendizagem evolui com o decorrer do processo de desenvolvimento. Indivíduos pertencentes a outras culturas, para além de poderem não falar o mesmo idioma, poderão atribuir significados diferentes à comunicação não verbal.
4 PROCESSO DE COMUNICAÇÃO - CARATERÍSTICAS EMISSOR CODIFICAÇÃO CANAL DESCODIFICAÇÃO RECEPTOR FEEDBACK EMISSOR - emite a informação, codificando-a. MENSAGEM verbal (oral ou escrita) ou não verbal (imagens, sinais, etc.). ELEMENTOS DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO RECETOR recebe e descodifica a mensagem. CANAL DE TRANSMISSÃO meio que põe em contacto o emissor e o recetor. CONTEXTO relações entre os indivíduos que estabelecem a comunicação, as suas caraterísticas pessoais e as condições em que esta se processa (espaço e tempo).
5 CODIFICAÇÃO DAS MENSAGENS MENSAGENS são codificadas SÍMBOLOS Significado Significante SIGNO Conjunto de signos e de regras da sua utilização - CÓDIGO Pode assumir duas formas: - VERBAL (linguagem) - NÃO VERBAL (gestos, mímica, etc.)
6 Comunicação sistema de estímulos e respostas - INTENCIONAL - NÃO INTENCIONAL - não depende, muitas vezes, da intenção do sujeito que comunica COMUNICAÇÃO - NÃO É UNIDIRECCIONAL (não é de sentido único, ou seja, tem uma retroacção do receptor para o emissor) - NÃO É LINEAR (troca e interacção entre o emissor e o receptor)
7 LÓGICA Ciência que se ocupa da estrutura formal do pensamento - pensamento discursivo ESTUDO DA ARGUMENTAÇÃO Poderá contribuir para os indivíduos melhorarem as suas competências nos domínios do pensamento e da comunicação ARGUMENTOS Afirmações misturadas e relacionadas umas com as outras, em que uma delas é a CONCLUSÃO e as outras são as PREMISSAS. As premissas, quando o argumento está correcto, são as razões que apoiam a conclusão.
8 LÓGICA Logos Razão, pensamento, discurso, argumento Estudo das inferências ou argumentos válidos
9 OBJETIVOS DA LÓGICA A lógica apresenta-se como um importante instrumento para estruturar o nosso pensamento, para distinguirmos os argumentos válidos (corretos) dos inválidos (incorretos). A lógica permite-nos: Distinguir os argumentos válidos dos inválidos. Compreender por que razão alguns argumentos são corretos e outros não. Evitar cometer erros na argumentação. Construir bons argumentos.
10 PRINCÍPIOS LÓGICOS A lógica está associada ao pensamento e ao discurso, assentando em três princípios que devem reger a coerência do pensamento. Procura estudar as formas de raciocínio e as suas leis, abstraindo-se de qualquer conteúdo material. Princípio da identidade uma coisa é o que é (A é A) Princípio da não contradição uma coisa não pode ser e não ser ao mesmo tempo e segundo a mesma relação. Princípio do terceiro excluído uma coisa pode ser ou então não ser, não existindo uma terceira alternativa.
11 RACIOCÍNIO LÓGICO Pensamento Linguagem Conceito termo Juízo proposição Raciocínio argumento / inferência
12 VALIDADE DOS ARGUMENTOS Um raciocínio pode ser: 1 Válido mas não verdadeiro Todos os seres que nadam são peixes (premissa falsa) Todos os homens nadam (premissa falsa) Todos os homens são peixes (conclusão falsa) Trata-se de um raciocínio formalmente válido (cumpre os princípios lógicos) mas materialmente falso.
13 VALIDADE DOS ARGUMENTOS Um raciocínio pode ser: 2 Não válido / inválido mas verdadeiro Ex: Nenhum computador é animal (premissa verdadeira) Nenhum homem é computador (premissa verdadeira) Nenhum homem é animal (conclusão verdadeira). Isoladamente cada proposição é verdadeira mas o raciocínio não é válido pois não há nenhuma relação de conveniência afirmada entre as premissas.
14 VALIDADE DOS ARGUMENTOS Um raciocínio pode ser: 3 Inválido e falso Ex. Todos os futebolistas são morenos (premissa falsa) Nenhum jovem é futebolista (premissa falsa) Todos os jovens são morenos (conclusão falsa) Cada proposição tomada isoladamente é falsa; o encadeamento formal do raciocínio também não é válido.
15 VALIDADE DOS ARGUMENTOS Um raciocínio pode ser: 4 Válido e verdadeiro raciocínio sólido / forte Ex: Todos os homens são mortais (premissa verdadeira) António é homem (premissa verdadeira) António é mortal (conclusão verdadeira) Trata-se de um raciocínio cujas premissas consideradas isoladamente são verdadeiras, bem como válido do ponto de vista formal.
16 VERDADE / VALIDADE DOS ARGUMENTOS ASSIM: As proposições são: verdadeiras ou falsas, conforme estejam ou não de acordo com a realidade. Os argumentos são: válidos ou inválidos de acordo com a forma, isto é, com o modo como as proposições estão encadeadas e organizadas, de acordo com o nexo lógico estabelecido entre as premissas e a conclusão.
17 QUALIDADE E QUANTIDADE DAS PROPOSIÇÕES As proposições diferem entre si pela qualidade e pela quantidade. Qualidade: podem ser afirmativas ou negativas. Quantidade: podem ser universais ou particulares. Universal afirmativa (A) Todo o S é P -Afirmo Universal negativa (E) Nenhum S é P - nego Particular afirmativa (I) Algum S é P - afirmo Particular negativa (O) Algum S não é P - NegO
18 DISTRIBUIÇÃO DOS TERMOS Tipos de proposição Sujeito Predicado A Distribuído Não distribuído E Distribuído Distribuído I Não distrib. Não distribuído O Não distrib. Distribuído
19 DISTRIBUIÇÃO DOS TERMOS Exemplificando: Tipo A Universal afirmativa Os gatos são mamíferos; sujeito distribuído. Predicado não distribuído, pois o termo mamífero está tomado em sentido particular (os gatos são alguns dos mamíferos, não esgotam a classe dos mamíferos. Tipo E Universal negativa Nenhum planeta é asteróide; sujeito distribuído; predicado distribuído, pois os planetas estão completamente excluídos do universo dos asteróides.
20 DISTRIBUIÇÃO DOS TERMOS Tipo I Particular afirmativa alguns jovens são estudiosos; sujeito não distribuído; predicado não distribuído, pois a classe dos estudiosos não engloba apenas os jovens, mas também outras pessoas. Tipo O Particular negativa alguns alunos não são aplicados; sujeito não distribuído; predicado distribuído, pois dizemos que alguns alunos estão excluídos, não fazem parte de todo o universo dos aplicados.
21 O silogismo categórico Silogismo forma de inferência dedutiva composta por: três proposições categóricas, sendo a terceira a conclusão consequência lógica das duas primeiras as premissas. três termos: um médio e dois extremos designados por maior e menor.
22 O silogismo categórico O termo médio repete-se nas premissas, mas não aparece na conclusão. Constitui o elo de ligação entre as duas premissas, possibilitando que se extraia uma conclusão. Além do termo médio, o outro termo que aparece na primeira premissa premissa maior chama-se termo maior; o que aparece na segunda premissa premissa menor designa-se termo menor. O termo maior é o predicado da conclusão; o termo menor é o sujeito da conclusão.
23 O silogismo categórico Exemplificando: Todos os homens são mortais premissa maior Os portugueses são homens premissa menor Os portugueses são mortais - conclusão Termo médio (M): homens (aparece nas premissas mas não na conclusão). Termo maior(p): mortais (é o predicado da conclusão). Termo menor (S): portugueses (é o sujeito da conclusão).
24 Regras do silogismo Para que um silogismo possa ser considerado válido tem obrigatoriamente de respeitar todas as suas regras. Regras Regras dos termos (4) dos Regras das proposições (4) silogismos
25 Regras do silogismo 1ª regra dos termos - Um silogismo deve ter apenas três e só três termos. Ex: Os pés têm dedos As mesas têm pés O cão ladra O cão é uma constelação Logo, as mesas têm dedos. Logo, uma constelação ladra Silogismos inválidos - os termos médio pés e cão, respetivamente, aparecem, com duplo sentido pelo que, na prática, os silogismos têm quatro termos.
26 Regras do silogismo 2ª regra dos termos - O termo médio não pode entrar na conclusão Ex. Todos os vermes são invertebrados Alguns animais são vermes Logo, os vermes são invertebrados Silogismo inválido - o termo médio vermes relaciona invertebrados e animais, não fazendo sentido aparecer na conclusão.
27 Regras do silogismo 3ª regra dos termos o termo médio deve ser tomado, pelo menos uma vez, em toda a sua extensão, isto é, de modo universal. Ex: Alguns portugueses são desonestos Alguns portugueses são advogados Logo, os advogados são desonestos Silogismo inválido o termo médio portugueses está tomado em sentido particular nas duas premissas.
28 Regras do silogismo 4ª regra dos termos nenhum termo pode ser mais extenso na conclusão do que nas premissas. Ex: Algumas praias são fantásticas Algumas praias são paradisíacas Logo, o que é paradisíaco é fantástico Silogismo inválido o termo menor paradisíaco está em sentido particular na premissa (não distribuído) e em sentido universal na conclusão (distribuído). A conclusão afirma mais do que as premissas permitem, o que o torna inválido.
29 Regras do silogismo 1ª regra das proposições de duas premissas negativas nada se pode concluir. Ex: Nenhum fruto é saboroso Nenhum vegetal é fruto Logo, nenhum vegetal é saboroso. Silogismo inválido os termos maior e menor não têm qualquer relação de conveniência com o termo médio, pelo que não se pode inferir que tenham ou não qualquer relação entre si. O termo médio não funciona como médio, como mediador.
30 Regras do silogismo 2ª regra das proposições de duas premissas afirmativas não se pode inferir uma conclusão negativa. Ex: Todos os atletas são ativos Os judocas são ativos Logo, nenhum judoca é ativo. Silogismo inválido a conveniência afirmada nas premissas não pode ser negada na conclusão. Nota: há aqui outras regras infringidas. Quais?
31 Regras do silogismo 3ª regra das proposições a conclusão segue sempre a parte mais fraca (se uma das premissas for particular a conclusão terá de ser particular; se uma das premissas for particular negativa a conclusão terá de ser particular negativa; se uma das premissas for negativa a conclusão terá de ser negativa). Ex: Algumas motos são velozes Alguns Porsches são velozes Logo, todos os Porsches são motos Que outras regras infringe este silogismo?
32 Regras do silogismo 4ª regra das proposições de duas premissas particulares nada se pode concluir. Ex: Alguns empresários são mecenas Alguns traficantes são empresários Logo, alguns traficantes são mecenas. Silogismo inválido sendo as duas premissas particulares, o termo médio não se encontra distribuído.
33 VERDADE E VALIDADE ARGUMENTOS Conjunto de PROPOSIÇÕES que estabelecem uma relação, afirmativa ou negativa, entre conceitos Verdadeiras ou Falsas Não se pode afirmar que são verdadeiros ou falsos. Podem ser VÁLIDOS OU INVÁLIDOS, mas não podem ser verdadeiros nem falsos. A lógica não se interessa pelo problema da verdade, mas sim pela correção da argumentação e pela construção de argumentos bons e sólidos.
34 SILOGISMO Forma padronizada de apresentar um argumento Universal afirmativa ou negativa Particular afirmativa ou negativa TRÊS PROPOSIÇÕES DUAS PREMISSAS (maior e menor) UMA CONCLUSÃO TRÊS TERMOS: maior, médio e menor Surge na premissa maior e é predicado da conclusão. Só surge nas premissas. Surge na premissa menor e é sujeito da conclusão.
35 ARGUMENTAÇÃO E DEMONSTRAÇÃO ARGUMENTAÇÃO DEMONSTRAÇÃO Depende do público e desenvolve-se em torno de temas polémicos Não exige um público para ser concretizada e é utilizada em temas de natureza científica. Discurso argumentativo é utilizado para persuadir alguém que, à partida, não partilha os mesmos pontos de vista. - Desenvolve-se em função de um destinatário (auditório) -Tendo de ter-se em atenção:. A pessoa enquanto orador (inspirar confiança na audiência). O conteúdo e a forma do discurso
36 FORMA E CONTEÚDO DO DISCURSO ASPETOS FORMAIS DO DISCURSO ESTRUTURA DO DISCURSO - Encadeamento lógico - Prever possíveis objecções à tese Duração e/ou extensão do discurso Forma de apresentação CONTEÚDO DO DISCURSO LÓGICOS ARGUMENTOS FACTUAIS Quase-lógicos, baseados na estrutura do real ou que fundam a estrutura do real.
37 DISCURSO ARGUMENTATIVO E PERSUASÃO DISCURSO ARGUMENTATIVO PERSUASIVO Impõe-se através da razão, da imaginação ou da emoção, influencia as pessoas, alterando pontos de vista e opiniões e produzindo as mudanças desejadas. Atualmente, a arte de persuadir tornou-se mais complexa e sofisticada. Novas técnicas de persuasão Novos agentes (marketing, relações públicas, técnicas de mercado, etc.).
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