Lógica Proposicional. 1- O que é o Modus Ponens?

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1 1- O que é o Modus Ponens? Lógica Proposicional R: é uma forma de inferência válida a partir de duas premissas, na qual se se afirma o antecedente do condicional da 1ª premissa, pode-se concluir o seu consequente: P Q, P Q 2- O que é o Modus Tollens? R: é uma forma de inferência válida a partir de duas premissas, na qual se se nega o consequente do condicional da 1ª premissa, pode-se concluir a negação do seu antecedente: P Q, Q P 3- O que é a contraposição? R: é uma forma de inferência válida na qual, a partir de um condicional, se pode concluir outro no qual se invertem as posições da proposição consequente e da proposição antecedente, anexando uma negação a cada proposição. P Q Q P 4- O que é o silogismo disjuntivo? R: é uma forma de inferência válida a partir de duas premissas, na qual uma se se nega uma das proposições da disjunção da 1ª premissa, podese concluir a verdade da outra proposição disjunta (P v Q), P Q 5- O que é o silogismo hipotético? R: é uma forma de inferência válida na qual, a partir de duas condicionais como premissas, se pode concluir um outro condicional no qual o antecedente é o antecedente de um dos condicionais e o consequente é o consequente do outro condicional P Q, Q R P R

2 6- O que é 1ª lei de De Morgan? R: é uma forma de inferencia válida a partir de uma premissa, na qual se se nega uma conjunção, pode-se concluir uma disjunção em que ambos os disjuntos são negados (P^Q) ( P v Q) 6- O que é 2ª lei de De Morgan? R: é uma forma de inferência válida a partir de uma premissa, na qual se se nega uma disjunção, pode-se concluir uma conjunção em que ambos os conjuntos são negados (P v Q) ( P ^ Q) 7- O que é uma falácia? R: uma falácia é um raciocínio que incorre num erro lógico (falácia formal) ou argumentativo (falácia informal) e, por isso, as premissas não sustentam adequadamente a conclusão 8- Quais são as falácias formais? Falácia da afirmação do consequente (é parecido com o modus ponens, mas é errado porque afirma o consequente em vez do antecedente) P Q, Q P Falácia da negação do antecedente (é parecido com o modus tollens, mas é errado porque nega o antecedente em vez do consequente) P Q, P Q Falácia da contraposição (troca a posição das proposições, mas erra anexar as negações a cada proposição) P Q Q P

3 Argumentação e Retórica 1- Por que razão a lógica formal não é suficiente para saber como argumentar? R: a lógica formal não abrange todo o campo da argumentação. A lógica formal não estuda o conteúdo dos argumentos, mas apenas a estrutura lógica dos argumentos (a relação estabelecida através de operadores de verdade, entre o valor de verdade das premissas e o da conclusão) usando o critério da validade. Por outro lado, a lógica formal assume que as premissas são verdadeiras e procura determinar em que condições a conclusão é verdadeira. Contudo a matéria dos argumentos é importante em certas áreas onde a forma não é suficiente para determinar se são bons argumentos (ética, religião, política, filosofia, direito, etc.). Por outro lado nem sempre sabemos se as premissas são verdadeiras ou podemos ter a certeza se o são. Às vezes as premissas são apenas prováveis ou geralmente aceites pelo auditório. A este tipo de argumentos ou racicocínios Aristóteles chamou silogismos dialéticos. São eles que constituem o campo da argumentação retórica. 2- Quais as principais características dos raciocínios analíticos ou demonstrativos? R: são aqueles que, devido à sua forma, se tiverem premissas verdadeiras têm também a conclusão verdadeira e por isso são demonstrativos (provam uma verdade) e impessoais (não se dirigem a nenhum auditório) 3- Quais as principais características dos raciocínios dialéticos R. são aqueles que têm por fim persuadir ou convencer um auditório (são pessoais) e procuram fazer aceitar conclusões prováveis que podem ser controversas, verosímeis ou convincentes.

4 4- Qual o domínio da argumentação retórica? R: o dos raciocínios dialéticos 5- O que é a retórica e qual o seu objetivo? R: a retórica é a arte da palavra ou a arte de persuadir pelo discurso. O seu objetivo é o de provocar a adesão do auditório ás opiniões ou pontos de vista do orador, independentemente do assunto em discussão 6- Por que razão o estudo da retórica é necessário? R: vivemos numa sociedade em que a comunicação e a argumentação têm um lugar central e por isso precisamos saber como argumentar para persuadir e em que condições devemos aceitar os argumentos com que somos confrontados. 7- Como se relacionam comunicação e argumentação? R: a comunicação tem um carater argumentativo, porque quando comunicamos, apresentamos um ponto de vista e defendemos a nossa forma de ver as coisas. Os media usam a argumentação na comunicação fazendo dela a sua maior arma. Por outro lado, argumentar é um ato comunicativo na medida em que são postas em comum ideias e se partilha um ponto de vista. A argumentação é-nos familiar, pois faz parte da nossa vivência quotidiana, desde os pequeno diálogos do dia-a-dia com os amigos, colegas de escola ou do trabalho, até à informação que continuamente recebemos dos media Por que considera Aristóteles a retórica necessária? R: a retórica é a arte de persuadir em assuntos que dizem respeito à esfera do conhecimento vulgar (não científico). O auditório é constituído por pessoas simples, que facilmente são persuadidos e que têm dificuldade em acompanhar longas cadeias de raciocínio. Há igualmente auditórios que, devido aos seus escassos conhecimentos, nem mesmo a ciência consegue persuadir. A retórica é útil como forma de defender valores corretos como a verdade e a justiça e, quando alguém argumente contra esses valores, refutar os seus argumentos. Outra razão é o facto da defesa pela palavra é preferível e superior à violência. Formatada: Parágrafo da Lista, Esquerda, Espaço Depois: 0 pt, Com números + Nível: 1 + Estilo de numeração: 1, 2, 3, + Iniciar em: 1 + Alinhamento: À esquerda + Alinhado a: 0,63 cm + Avanço: 1,27 cm, Tabulações: Não em 2,7 cm Formatada: Parágrafo da Lista, Esquerda, Espaço Depois: 0 pt, Tabulações: Não em 2,7 cm Formatada: Parágrafo da Lista, Espaço Depois: 0 pt, Tabulações: Não em 2,7 cm Formatada: Tipo de letra: 13 pt Formatada: Parágrafo da Lista, Esquerda, Espaço Depois: 0 pt, Tabulações: Não em 2,7 cm

5 9- Como se diferenciam demonstração e argumentação? R: a distinção feita por Aristóteles entre raciocínios analíticos e dialéticos, está na origem da distinção entre lógica formal e lógica informal, e entre demonstração e argumentação. A demonstração é um argumento de dedutivo estruturado por regras lógico-formais, expresso numa linguagem precisa, que tem por objetivo mostrar que uma conclusão se segue necessariamente das premissas. Por isso é indiferente ao papel do auditório e ao contexto em que decorre a comunicação. A argumentação é a apresentação informal de razões verosímeis que, gerando acordos ou consensos com o auditório, termina numa conclusão plausível. Numa argumentação a verdade da conclusão não é o resultado de uma relação necessária entre premissas e conclusão, mas de uma relação entre orador e auditório que adere com uma intensidade variável ao que foi dito. Formatada: Tipo de letra: 13 pt Formatada: Parágrafo da Lista, Com números + Nível: 1 + Estilo de numeração: 1, 2, 3, + Iniciar em: 1 + Alinhamento: À esquerda + Alinhado a: 0,63 cm + Avanço: 1,27 cm 10- Na retórica, como se distinguem as provas técnicas das não técnicas? R: o orador pode recorrer a dois tipos de provas para conquistar a adesão do auditório, as provas técnicas e as não técnicas. As não técnicas são as que já existem e que o orador se limita a usar no seu discurso (leis, contratos, testemunhos, confissões, factos). As provas técnicas são as que o orador prepara 11- Que provas técnicas pode o orador preparar? Prova pelo ETHOS: é aquela em que a persuasão é conseguida quando o orador, através do discurso, se mostra credível e conquista a confiança do seu auditório. Esta prova, quando mal usadamal-usada, pode dar origem a duas falácias materiais: o argumento Ad Hominem e o Apelo à autoridade não qualificada Prova pelo PATHOS: é aquela em que a persuasão é conseguida quando o orador, através do discurso, desperta no auditório certas paixões (ira, alegria, etc.) como meio de fazer passar uma mensagem.

6 Esta prova, quando mal usadamal-usada, pode dar origem a outras duas falácias materiais: o Apelo à piedade e o Apelo ao povo ou à popularidade Prova pelo LOGOS: é aquela em que a persuasão é conseguida quando o orador, através do discurso, faz o auditório aceitar o seu ponto de vista apenas com base nas provas racionais apresentadas pelo orador 12- Qual a relação entre Ethos, Pathos e Logos? R: há uma estreita relação entre as três provas, uma vez a eficácia persuasiva de qualquer argumentação depende do modo como os argumentos (logos) de que se vale o orador tem em conta que as emoções (pathos) que o discurso (logos) do orador suscita no auditório. As emoções (pathos), por sua vez, têm têm um papel importante na imagem que este faz do caráter (ethos) do orador. 13- Qual a importância do auditório na argumentação? R: A argumentação é, essencialmente, comunicação, diálogo e discussão. A argumentação pressupõe um orador e um auditório. Auditório que aquele procura persuadir, e um auditório que se dispõe a escutar os argumentos do orador. Sem esta relação entre orador e auditório não é possível falar de argumentação. Toda a argumentação visa a adesão intelectual de um auditório a uma tese ou ponto de vista, pelo que toda a argumentação é contruída em função do auditório (da sua adesão) e, desse modo, da sua capacidade de persuasão. 14- Quais os principais argumentos informais? R: apesar de existirem muitos argumentos informais, os principais são: argumentos indutivos (que podem recorrer a generalizações e a previsões), os argumentos por analogia e os argumentos de apelo à autoridade Formatada: Com números + Nível: 1 + Estilo de numeração: 1, 2, 3, + Iniciar em: 1 + Alinhamento: À esquerda + Alinhado a: 0,63 cm + Avanço: 1,27 cm Formatada: Avanço: Esquerda: 1,27 cm, Sem marcas nem numeração Formatada: Normal, Sem marcas nem numeração 15- Que cuidados se devem ter com os argumentos indutivos? R: deve-se ter uma amostra relevante (tão grande e representativa quanto for possível); deve-se ter a certeza que se baseia em fontes fiáveis; Formatada: Avanço: Esquerda: 1,27 cm, Sem marcas nem numeração

7 devemos ter garantias de que não há informação oculta (contraexemplo) que contrarie a conclusão. 16- O que é um argumento por analogia? R: é um argumento que recorre a uma comparação entre semelhanças conhecidas entre objetos ou eventos, para concluir para outras semelhanças. Formatada: Normal, Avanço: Esquerda: 1,25 cm, Sem marcas nem numeração Formatada: Normal, Sem marcas nem numeração 17- O que é um argumento de autoridade? R: é um argumento que recorre a informação de terceiros (pessoas ou instituições), reconhecidos especialistas na matéria em questão, para fundamentar uma conclusão. Formatada: Normal, Avanço: Esquerda: 0,63 cm, Sem marcas nem numeração 18- Quais as principais falácias informais (as que demos até agora) Falácia ad hominem: ataca-se a pessoa e não a sua argumentação Falácia do apelo à piedade: explora-se sentimentos de piedade para provar a verdade de uma conclusão Falácia do apelo à popularidade ou ao povo: considera-se que uma ideia é verdadeira só porque é aceite ou aprovada pela maioria Falácia do apelo à autoridade não qualificada: invoca-se um fonte que não tem competência no assunto em questão Falácia da generalização precipitada: faz-se uma generalização violando uma das regras do argumento por generalização (amostra insuficiente, não representativa, fonte não credível, existência de contraexemplos ocultados) Falácia falsa analogia: tira-se uma conclusão acerca de uma certa semelhança entre duas coisas ou situações quando o número e relevância das semelhanças usadas como premissas é pequena ou quando existem diferenças muito relevantes que impedem essa conclusão 13- Formatada: Normal, Sem marcas nem numeração Formatada: Tipo de letra: 13 pt Formatada: Tipo de letra: Não Negrito Formatada: Normal, Avanço: Esquerda: 1,25 cm, Sem marcas nem numeração

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