ESTUDO DO SISTEMA WMS EM UMA EMPRESA ATACADISTA
|
|
- Diana Carrilho Abreu
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 ESTUDO DO SISTEMA WMS EM UMA EMPRESA ATACADISTA SILVA, Fernando Cândido(UNITRI - candido1931@hotmail.com) COSTA Filho, Marco Antônio (UNITRI - macostafilho@gmail.com) RESUMO: Esse trabalho tem o objetivo de ressaltar a importância de um sistema de gerenciador de armazéns em uma empresa de atacado, destacando as vantagens e desvantagens, o procedimento e os resultados obtidos com a implantação. Constatou-se que o sistema em estudo é prático,eficaz,seguro e flexível, adaptandose com facilidade às necessidades da empresa. Palavras-chave: Armazenagem, Sistemas WMS, Melhorias de processos. 1. INTRODUÇÃO A logística moderna é caracterizada pelo aumento contínuo da complexidade operacional. O aumento da variedade de produtos, bem como a exigência do consumidor por entregas mais rápidas, tempo de atendimento reduzido e menor tolerância a erros de separação de pedidos, são alguns dos principais problemas a serem resolvidos. Logística é a parte do gerenciamento da cadeia de abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a ele relativas, desde o ponto de origem, até o ponto de consumo, com o propósito de atingir as exigências dos clientes. (CARVALHO, 2002, p. 31). A armazenagem é uma peça fundamental dentro de um armazém, pois ela ajuda nas soluções de problemas de estocagem de produtos que possibilitam uma melhor integração entre as cadeias de suprimento, produção e distribuição.se o processo de armazenagem estiver sendo feito da maneira correta ele traz alguns benefícios como, redução de custos e uma melhor satisfação dos clientes. Armazenagem e manuseio de mercadorias são componentes essenciais do conjunto de atividades logísticas. Os seus custos podem absorver de 12 a 40% das despesas logísticas da firma. (BALLOU, 1993, p.152). Essa conjuntura tem levado as empresas a adentrarem num processo contínuo de automatização e modernização dos processos gerenciais. A modernização exige uma gestão mais competente e precisa. Os custos devem ser
2 2 corretamente identificados a fim de propiciar tomada de decisões assertivas sobre a rentabilidade de cada produto armazenado. Outro fator importantíssimo sobre a sofisticação tecnológica é a complexidade contábil. O volume de informações é extremamente elevado, de modo que, um sistema gerencial pouco restrito pode trazer imensos problemas para uma empresa. Diante da necessidade de informações mais confiáveis e um sistema gerencial mais seguro, um número cada vez maior de empresas estão investindo em sistemas de gerenciamento de armazéns. Sistemas como o WMS (Warehouse Management System) ou Sistema de Gerenciamento de Armazéns são utilizados para fazer o controle de todas as atividades logísticas, desde a recepção de mercadorias até a expedição para o cliente. A melhoria do processo gerado por esse sistema induz a reduções significativas nos custos logísticos e, consequentemente, no valor do produto final. Segundo Banzato (1998) O WMS (Warehouse Management System) é um sistema de gestão de armazéns, o qual melhora todas as atividades do armazém, no processo de armazenagem, desde o recebimento de mercadorias até o inventário, ou seja, todos os processos dentro da armazenagem. A grande maioria dos custos de armazenagem aluguel, mão de obra, depreciação de instalações e equipamentos de movimentação - são fixos e indiretos. Essas duas características dificultam respectivamente o gerenciamento da operação e a alocação de custos. Inserido na cadeia de suprimentos, a armazenagem exige muito mais do que sistemas automatizados, mas sim, sistemas capazes de tomar decisões rápidas e inteligentes. Baseado nos fatos citados anteriormente, o presente trabalho tem como objetivo ressaltar a importância de um sistema de gerenciamento de estoques em uma empresa de atacado, destacando as vantagens e desvantagens da implantação, o procedimento de implantação e os resultados obtidos. 2. ATIVIDADE LOGÍSTICA DE ARMAZÉM Para que todo o processo de distribuição de um determinado produto possa funcionar de forma eficiente, é preciso estar bem estruturado e preparado para
3 3 atender a demanda do mercado, em um tempo adequado, no lugar certo e com o menor custo possível. Para que isso ocorra, não basta apenas tecnologia, softwares de ponta ou mão de obra qualificada. É necessário também, ter uma estrutura física bem montada, com equipamentos de suporte adequados para que todo o processo se desenvolva em um nível acima do esperado. O Centro de Distribuição, conforme pode ser representado na Figura 1, também conhecido como CD constitui-se em um dos mais importantes elos da cadeia de suprimentos, capaz de disponibilizar produtos com a velocidade desejada e a flexibilidade exigida pelo consumidor. O CD é uma configuração regional de armazém onde são recebidas cargas de diversos fornecedores. Sua missão consiste em gerenciar o fluxo de materiais e informações, consolidando estoques e processando pedidos para a distribuição física. Figura 1: Figura esquemática de um Centro de Distribuição. Fonte: Saraiva2001( O CD não pode ser comparado aos tradicionais depósitos, galpões ou almoxarifados, uma vez que suas funções não se adequam completamente ao sistema logístico. Para especialistas, a principal diferença entre uma estrutura e outra, está no fato dos depósitos apenas armazenarem produtos para ofertar aos
4 4 seus clientes, enquanto que os CD s são instalações preparadas com o objetivo de receber produtos Just-in-time, de modo a atender às necessidades dos clientes. O Centro de Distribuição é uma configuração regional de armazém onde são recebidas cargas consolidadas de diversos fornecedores. Essas cargas são fracionadas a fim de agrupar os produtos em quantidade e sortimento corretos e, então, encaminhados para os pontos de venda mais próximos. (GONZAGA,2003, p.01) São estruturas projetadas para colocar produtos em movimento e não apenas armazená-los, mantendo o estoque necessário para controlar e equilibrar as variações entre produção e demanda. Pode também acumular e consolidar produtos de vários fabricantes, combinando com o carregamento para clientes ou destinos comuns, além de servir de local para customização desses produtos incluindo embalagem, etiquetagem e precificação. Essas estruturas, como qualquer elo de uma cadeia de suprimentos, possuem vantagens e desvantagens. A armazenagem possui quatro atividades básicas: Recebimento Essa é a primeira etapa do produto no CD. O recebimento envolve o descarregamento das cargas e a conferência dos produtos quanto às suas quantidades e qualidades. Após realizarem todos os procedimentos para registro do produto, o sistema de gerenciamento indica a área de armazenagem que este produto deverá ser alocado. Estocagem Nessa etapa, o produto é colocado em determinado local, indicado pelo sistema de gerenciamento, onde permanece para posterior distribuição. Apesar de o estoque ser necessário para atingir o ponto de equilíbrio entre demanda e oferta, as empresas procuram trabalhar com baixos níveis de estoques, a fim de reduzir os custos elevados, gerados por ele. Esta área é composta por estruturas como páletes, drive-in, estanterias e racks que são separados por corredores sinalizados. Separação de Pedidos Consiste em coletar o mix correto de produtos, na área de armazenagem com o objetivo de atender as necessidades do consumidor. É uma etapa que consome uma grande parte dos custos operacionais, uma vez que para ser realizada, implica em grandes deslocamentos dos operadores dentro do CD. No entanto, com um layout bem planejado, esse gasto com deslocamentos pode ser minimizado, reduzindo com isso os custos da operação. Expedição Essa é a última etapa a ser realizada em um CD. É a verificação e o carregamento do produto no veículo de transporte. Nesta etapa, poderão ocorrer
5 5 algumas atividades como conferência do pedido, preparação dos documentos de expedição e pesagem da carga para determinação do custo de transporte. Uma cadeia de suprimentos engloba todas as etapas de um processo, onde direta ou indiretamente influencia no pedido dos clientes e nela são incluídos todos os envolvidos no processo, desde fabricantes e fornecedores ate os clientes. (CHOPRA e MEINDL 2001, p.03). 3. O SISTEMA WMS O WMS Warehouse Management System ou Sistema de Gerenciamento de Armazém é um sistema de gestão de estoque que atua na gestão de armazéns por meio de sistemas informatizados. Empresas que trabalham com uma grande variedade de produtos, passaram a enfrentar grandes dificuldades no gerenciamento dos mesmos nos armazéns. Os erros humanos passaram a dificultar imensamente os processos, bem como aumentaram o grau de insatisfação dos clientes e elevaram os custos de faltas. O avanço da tecnologia trouxe novos sistemas informatizados que auxiliaram em muito a gestão de estoques, e o WMS é um deles. O sistema WMS é um sistema de gestão por software que otimiza as operações dos centros de distribuição ou armazéns por meio da gerência das informações e finalização das tarefas. 3.1 ATIVIDADES DO WMS RECEBIMENTO Agendamento de chegada de carga; Estabelece priorização de desembarque; Registra as notas fiscais dos fornecedores; Proporciona um controle de qualidade dos produtos recebidos; Geração de etiquetas com códigos de barras para todos os produtos no armazém; Favorece o armazenamento; Geração de endereços dos produtos nos corredores; Proporciona um controle eficaz dos porta pallets, prateleiras e blocos;
6 6 Proporciona um controle eficaz da área de picking; Proporciona o recebimento dos pedidos de clientes por meio de interfaces com sistemas móveis; Gerencia os erros de separação LINHA DE PRODUÇÃO Gerencia a reposição de estoque e controla a geração de códigos de barras EXPEDIÇÃO Gerencia a expedição de pallets, emitindo relatórios precisos dos produtos transportados. Gerencia o retorno dos pedidos por faltas. 3.2 ELEMENTOS BÁSICOS DO SISTEMA WMS ENTRADA O registro dos produtos é feito via WMS por meio de leitores de códigos de barras. Todos os dados dos produtos são armazenados no sistema, tais como peso e volume ESTOCAGEM Alocação dos produtos conforme o layout; Otimiza a rota de armazenagem, reduzindo o tempo de movimentação do produto nas instalações; O sistema reposiciona os produtos conforme o nível do estoque GERENCIAMENTO DO ESTOQUE Gerenciamento da quantidade de produtos estocados, bem como a localização dos mesmos nas instalações. Segue regras estipuladas pela gerência propiciando o envio de alertas pelo sistema, conforme definições prévias.
7 PROCESSAMENTO DE PEDIDOS E RETIRADA O sistema WMS separa os pedidos e agrupa na forma de itens de acordo com a melhor localização de estocagem. Com isso, ocorre redução do tempo de deslocamento do trabalhador até o produto. A separação dos itens é feita conforme as dimensões dos itens a serem embarcados PREPARAÇÃO DO EMBARQUE Otimização dos pedidos, embarcando, prioritariamente, os da mesma região. O sistema WMS faz estimativa de peso e volume dos produtos a serem embarcados, tanto para produtos conduzidos pelo modal rodoviário, ferroviário e aeroviário. 4. METODOLOGIA Para realização desse trabalho foi utilizada pesquisa bibliográfica em livros e artigos científicos, pesquisa de campo, onde foram elaboradas perguntas que foram passadas para algumas pessoas responderem. As empresas encontram-se em um momento desafiador, no qual é preciso crescer, mantendo a competitividade e oferecendo serviços e produtos de qualidade a seus clientes, de forma a atender a todas as suas expectativas. Para isso, muitas empresas adotam medidas de redução de custo e uma constante busca na melhoria em seus processos. Devido à necessidade de um sistema mais eficaz e seguro, fez-se uma pesquisa sobre os melhores softwares de gerenciamento de estoque do mercado e optou-se pelo WMS por ser um sistema flexível e prático. Uma das grandes vantagens do software supracitado anteriormente é o fato deste se adaptar com facilidade às necessidades da empresa.o mesmo não ocorre com os demais softwares pesquisados.a primeira unidade a trabalhar com o WMS foi a URN (Unidade Regional de Negócio) da cidade da Paraíba, localizada no estado de João Pessoa; a segunda foi a URN de Manaus e a terceira foi a de Uberlândia. A implantação do sistema foi realizada em uma grande empresa de atacado na cidade de Uberlândia, no ano de 2010, em duas etapas, nos seguintes setores: Na recepção de mercadorias e armazenagem; Nos setores de fracionados e carregamento.
8 8 Para a implantação do sistema na empresa foi necessário à instalação de antenas de rádio frequência. Em vários locais do armazém foram instalados monitores (nos quais é possível monitorar todas as atividades diárias de produção) e terminais de consulta. Todos os funcionários foram submetidos a treinamento intensivo de reciclagem. O sistema foi implantado desde a recepção de mercadorias até a expedição para o cliente (carregamento). 5. RESULTADOS Com a implantação do sistema WMS foi possível obter vários benefícios para empresa, um deles foi à redução de 90% de erros na separação. Antes da implantação do sistema a média de erros diários era de 1000 no primeiro turno e 1300 no segundo turno.atualmente, a média de erros diários foi reduzida para 100 no primeiro e 130 no segundo. Atualmente, o controle de estoque é feito de forma a evitar erros de contagem e separação. Todos os produtos que estão disponíveis no estoque, mas não encontram-se no endereçamento correto são bloqueados para posterior averiguação. A qualidade dos dados do estoque pode incorrer em sérias dificuldades de atendimento ao cliente, podendo ainda, causar excessos e/ou faltas de estoques. A redução de custo de pessoal e a eliminação de paradas para inventário foi extremamente significante. O WMS, por meio do gerenciamento eficaz de tarefas e pelo uso de equipamentos automatizados para detectar a movimentação de produtos, proporcionou uma enorme redução nos custos com pessoal e, principalmente, a eliminação das paradas para inventário. Ao longo da implantação do sistema, foram detectadas as seguintes vantagens e desvantagens do sistema. 5.1 VANTAGENS DO SISTEMA WMS Melhor organização do armazém que se deu por meio da realização do reendereçamento dos paletes que permite ao operador de empilhadeira realizar a tarefa de forma rápida, sem a interferência de um terceiro, facilitando o fluxo de mercadorias e a desocupação dos corredores;
9 9 A atividade manual foi praticamente banida da operação, ocasionando redução de erros humanos; A produção é toda informatizada; Diminuição de mercadorias perdidas no armazém; Um maior controle em relação àdata de validade de mercadorias; Redução de ajustes e cortes de mercadorias; A substituição do balanço convencional pelo balanço rotativo. A substituição do balanço convencional pelo balanço rotativo merece uma atenção especial, visto que é a vantagem que traz maior retorno imediato. As paradas para balanço se tornaram desnecessárias. Com o sistema WMS a contagem do estoque é feita diariamente, atualizando todo o estoque de forma rápida, prática e menos dispendiosa para a empresa. Esta metodologia de inventário foi validada pelas auditorias interna e externas. A contagem é realizada em seis dias da semana, de segunda a sexta. No domingo, quando não há movimentação no estoque, o sistema faz a comparação entre as informações físicas e a contábil de todos os itens monitorados. Todas as divergências são apuradas na segunda-feira (no dia seguinte à apuração contábil). Na existência de mais produtos físicos do que contábil, o ajuste de estoque é feito via saída contábil. Caso contrário, é realizado um registro de entrada no estoque. Com essas ações, a empresa economizou mais de 70 milhões de reais por ano. Antes da implantação do sistema WMS na empresa, o custo de faltas oscilava em torno de R$4.083,00 por dia em uma média de 250 toneladas de separação por turno. Isso ocasionava um custo médio de faltas de, aproximadamente, R$ ,00 mensais. Com a implantação do sistema, ocorreu uma redução significativa nos custos de faltas. Por dia, são computados em média R$1.540,00 de custos, resultando em uma média de R$40.000,00.
10 DESVANTAGENS DO SISTEMA WMS Por ser um sistema flexível é preciso que antes da implantação e no período de funcionamento todos os funcionários tenha um treinamento intensivo de reciclagem. O histórico do banco de dados é muito pequeno devido todas as movimentações serem feitas por coletores de dados, ou seja, é muito histórico para armazém. 6. CONCLUSÃO Em um estudo feito sobre um sistema de gerenciamento de estoques, notouse que após a implantação houve melhorias no processo produtivo da empresa como uma melhor organização no armazém, diminuição nos erros de separação e redução significativa do numero de mercadorias perdidas dentro do armazém. Para que o sistema funcione da maneira correta é necessário que tenha comprometimento de toda a equipe de funcionários e seja feito constantes treinamentos. Com a implantação do sistema houve uma melhora significativa em todo o processo de armazenagem da empresa, desde o processo de descarga até a alocação dos produtos dentro do armazém e o recebimento tornou-se mais ágil. Atualmente todos os colaboradores têm conhecimento da produção diária por meio dos muitos monitores alocados no armazém A implantação de um sistema WMS trás um impacto positivo no gerenciamento das atividades e informações em armazéns, desde o recebimento de produtos até a expedição, que às vezes são dificultados pela falta de um sistema gerenciador. Com o WMS, gerentes, diretores e auditores conseguem acompanhar o estoque físico e contábil de qualquer filial em tempo real. 7. REFERÊNCIAS BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de materiais e Distribuição física. São Paulo: Atlas, BANZATO, Carlos Eduardo. WMS(Sistema de Gerenciamento de Armazéns):Iman, 1998.
11 11 CHOPRA, S. e MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, CARVALHO, J.M.C. Logística. 3 ed. Lisboa: Silabo, http// acessado em 12/06/2012. http// em 12/06/2012.
LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA
LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA PERGUNTA O que entendo por Logística? E qual sua importância para as empresas no cenário atual? Porque estudar Logística? EVOLUÇÃO Logística Uma função essencial
Leia maisSumário. Prefácio, xiii
Prefácio, xiii 1 Princípios e Conceitos de Logística, 1 1.1 Introdução O que é logística, 3 1.2 Conceitos da logística, 12 1.3 Canais de suprimento e canais de distribuição, 18 1.3.1 Organização para distribuição,
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain Conflito Marketing X Logística O aluno deverá ser capaz de: Conhecer os níveis de serviço
Leia maisFMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM - WMS
FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM - WMS São Paulo - SP 2015 ANA PAULA ALBUQUERQUE SILVA - RA: 6325336 DAIANA ANA DOS SANTOS - RA: 6512753 LEANDRO ANDRESA MENDES - RA: 6537600
Leia maisINTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA
INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA Introdução a logística O QUE É LOGÍSTICA? Segundo Ronald Ballou, (1999). Para ele, Logística é o processo de planejamento do fluxo de materiais, objetivando
Leia maisPicking. Essa atividade pode ter diferença em custos e no tempo do atendimento do pedido, que vai se refletir na satisfação do cliente.
Picking O processo de picking é considerado uma das atividades mais importantes no armazém, pois cria um diferencial competitivo fundamental para o sucesso da empresa. Outro aspecto importante é quanto
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 3: Logística Integrada Atividades da Logística Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Logística Integrada Logística Integrada LOGÍSTICA DE ABASTECIMENTO
Leia maisArmazenamento. Administração de Logística e da Cadeia de Suprimento. Profa. Márcia Mazzeo Grande
Armazenamento Administração de Logística e da Cadeia de Suprimento Profa. Márcia Mazzeo Grande Importância Fabricantes Estratégia JIT redução dos estoques nas instalações fabris Varejo Criar sortimento
Leia maisGESTÃO DE LOGÍSTICA WMS
GESTÃO DE LOGÍSTICA WMS TENHA A SOLUÇÃO IDEAL PARA CONTROLE E GESTÃO DO SEU ARMAZÉM COM O WMS DA SENIOR Controle a movimentação e armazenagem para obter maior produtividade, redução de custos e tempo nos
Leia maisLogística Empresarial
Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 5: Revisão Geral Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Estratégia Corporativa Estratégia corporativa é o processo essencial dentro das organizações,
Leia maisESTUDO DE MELHORIA NA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS COM SISTEMA DE ARMAZENAGEM VERTICAL AUTOMATIZADO
ESTUDO DE MELHORIA NA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS COM SISTEMA DE ARMAZENAGEM VERTICAL AUTOMATIZADO Vanessa Santiloni¹, Alex Sander Lyra², José Benedito Leandro 3 ¹Graduanda em Logística na Fatec Botucatu,
Leia maisGestão da Produção Logística
UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO Rubens Vieira da Silva LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA
Leia maisAS VANTAGENS DO SISTEMA WMS E O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO EM UMA REDE VAREJISTA DA CIDADE DE PONTA GROSSA
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. AS VANTAGENS DO SISTEMA WMS E O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO EM UMA REDE VAREJISTA DA CIDADE DE PONTA GROSSA Marcia Danieli Szeremeta Spak (UEPG/CESCAG) marciaspak@yahoo.com.br
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 07: Tecnologia da Informação
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 07: Tecnologia da Informação Tecnologia da Informação Ao final dessa aula o aluno deverá conhecer: Informações e cadeia de suprimentos; Níveis da cadeia de suprimentos
Leia maisAULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00
AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/2013 10:30 12:00 Assunto: Gestão da cadeia de suprimentos. Consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos
Leia maisCADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,
Leia maisMissão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área
Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica Modelo de gestão Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e legais Planejamento estratégico Orçamento empresarial
Leia mais5 Dicas Infalíveis para Redução de Custos e
Picking 5 Dicas Infalíveis para Redução de Custos e Aumento de Eficiência Apresentação Jasper William Perrú Gerente de Produtos Gestão Empresarial DB1 Global Software Linkedin: Jasper Perru - jasper@db1.com.br
Leia maisEngenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Cadeia de Suprimentos Edelvino Razzolini Filho
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Coordenadora Pós-graduação Engenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Cadeia de Suprimentos Edelvino Razzolini Filho Luizete Fabris Introdução
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CXS FREIOS MASTER
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru, que estão envolvidos na operação logística da MASTER de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES
Leia maisUnidade I PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO. Prof. Clesio Landini Jr.
Unidade I PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO Prof. Clesio Landini Jr. Planejamento e operação por categoria de produto Fabricante> Distribuidor> Cliente Fazer os produtos e serviços chegarem
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CXS FREIOS MASTER
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru, que estão envolvidos na operação logística de recebimento, armazenagem e expedição do cliente Master. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES
Leia maisCaso prático: Diager Um eficiente armazém automático miniload para a empresa Diager
Caso prático: Diager Um eficiente armazém automático miniload para a empresa Diager Localização: França Diager, empresa especializada na fabricação e desenho de ferramentas de corte, contou com a Mecalux
Leia maisLogística E gerenciamento da cadeia de abastecimento
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;
Leia maisCADEIA LOGÍSTICA CONCEITO
CADEIA CONCEITO O que é logística Logística é a parte do processo da cadeia de suprimentos que PLANEJA, IMPLEMENTA E CONTROLA com eficiência, a armazenagem, o fluxo de distribuição, o fluxo reverso, serviços
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade II DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade II DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Centro de Distribuição - CD Centro de Distribuição - CD Centro de Distribuição (CD) é um armazém cuja operação é realizar a gestão dos estoques
Leia maisLogística. Impactos da Tecnologia na Logística Reversa. Agenda da Teleaula. Agenda da Teleaula. Prof. Rodolpho Weishaupt Ruiz
Logística Prof. Rodolpho Weishaupt Ruiz Impactos da Tecnologia na Logística Reversa Agenda da Teleaula Introdução Logística Reversa - LR Logística Reversa de Pós-Venda Logística Reversa de Pós-Consumo
Leia maisLOGÍSTICA EMPRESARIAL Supply Chain Management Integração da Cadeia de Suprimento
Treinamento e-learning LOGÍSTICA EMPRESARIAL Supply Chain Management Integração da Cadeia de Suprimento Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste
Leia maisMAXTON Logística trinta anos de experiência MAXTON Logística Supply Chain Managment MAXTON Logística TMS WMS MAXTON Logística
QUEM SOMOS A MAXTON Logística agrega o conhecimento de profissionais com mais de trinta anos de experiência adquiridos em grandes organizações do mercado de logística e transporte. Com um corpo gerencial
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS. Nome Unidade Instituição Data Intranet Todas IPEN 29/11/2012
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento IT-IPN-1502.02 Revisão 04 Data 16/11/2012 Título ARMAZENAGEM DE MATERIAIS Classificação Ostensiva n o de páginas 05 n o de anexos 02
Leia maisAPLICAÇÃO DE ecr EFFICIENT CONSUMER RESPONSE À REDE SUBWAY COM BASE NA LOGISTICA DE SUPRIMENTO
UNIVERSIDADE DE BRASILIA DEPARTAMENTO DE ADMINISTAÇÃO LOGISTICA EMPRESARIAL APLICAÇÃO DE ecr EFFICIENT CONSUMER RESPONSE À REDE SUBWAY COM BASE NA LOGISTICA DE SUPRIMENTO GRUPO 19Z ARTHUR BIOCALTI ILO
Leia maisINTRODUÇÃO A LOGÍSTICA - Professor Theofilo
INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA Professor Marcos Theófilo Logística Integrada O conceito significa, como o próprio nome sugere, a integração de todo o processo logístico, da origem dos
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE TRANSPORTE E ARMAZENAGEM
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE TRANSPORTE E ARMAZENAGEM Prof. Dr. Daniel Caetano 16-1 Objetivos Conhecer os sistemas do tipo WMS e TMS Conhecer a aparência deste tipo de software
Leia maisATACADO DISTRIBUIDOR SISTEMA INTEGRADO MARTINS
ATACADO DISTRIBUIDOR SISTEMA INTEGRADO MARTINS Martins atacado distribuidor 100% Presente em todo território Nacional 39 Filiais e escritórios 136 mil m 2 de área coberta para armazenagem 1 CAD e 5 Unidades
Leia maisCurso: Administração Disciplina: Logística e Gestão de Materiais. Prof. Msc. Marco Aurélio
Curso: Administração Disciplina: Logística e Gestão de Materiais Prof. Msc. Marco Aurélio Plano de Ensino Ementa:Visão estratégica da Gestão de Materiais e serviços; Novas formas de gestão de materiais
Leia maisAté o final de 2008 a Droga
Maior e mais eficiente Para atender até 650 lojas, a Droga raia investe em novo centro de distribuição Até o final de 2008 a Droga Raia contava com 9 mil m² de armazém, em três galpões separados, ausência
Leia maisCaso prático: Petz Pluralidade e competitividade no armazém da Petz
Caso prático: Petz Pluralidade e competitividade no armazém da Petz Localização: Brasil A Mecalux instalou diferentes sistemas de armazenamento e picking no novo armazém que a Petz possui em São Paulo
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CL PILKINGTON
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão, para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da Pilkington (OE-Operação Marcopolo) e Pilkington AGR de recebimento, armazenagem
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV PILKINGTON AGR
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão, para todos os funcionários da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES GERAIS
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CL INTERCAST REVISÃO: 00
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da Intercast de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DE VIABILIDADE DA AUTOMATIZAÇÃO COM APLICAÇÃO DA GESTÃO DE ESTOQUE COM O SISTEMA WMS.
TÍTULO: ANÁLISE DE VIABILIDADE DA AUTOMATIZAÇÃO COM APLICAÇÃO DA GESTÃO DE ESTOQUE COM O SISTEMA WMS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC
Leia maisProcesso de distribuição. Curso de Tecnologia de Marketing. Gestão da Cadeia de Distribuição. Gestão da Cadeia de Distribuição.
Curso de Tecnologia de Marketing Gestão da Cadeia de Distribuição Este material é destinado ao acompanhamento das aulas, para estudo recomenda-se utilizar a bibliografia indicada. Gestão da Cadeia de Distribuição
Leia mais08/11/2011 ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS PRODUTOS OU SERVIÇOS FLUXO DE MATERIAIS
Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Na realidade, toda indústria é um fluxo contínuo de materiais que são processados ao longo de várias atividades no sistema produtivo. Essa dinâmica
Leia maisviadat Software de gerenciamento de armazéns com mais de fun ções de logística na versão padrão
viadat Software de gerenciamento de armazéns com mais de 2.500 fun ções de logística na versão padrão viastore SOFTWARE: o seu parceiro de WMS e WCS Maior produtividade em armazenamento, produção e distribuição
Leia maisOPERAÇÃO LOGISTICA CL RANDON
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da Randon de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES
Leia maisCaso prático: Natura Cosméticos Capacidade e agilidade no armazém da Natura Cosméticos
Caso prático: Natura Cosméticos Capacidade e agilidade no armazém da Natura Cosméticos Localização: Argentina A Mecalux forneceu à Natura Cosméticos estantes de paletização convencional que permitem armazenar
Leia maisSistemas de Informação na Empresa
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 04 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisSumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1
Sumário PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos Capítulo 1 Cadeias de suprimentos no século xxi... 2 A revolução da cadeia de suprimentos... 4 Integração gera valor... 6 Modelo geral de cadeia
Leia mais_mais de empreendimentos entregues
_+16 milhões de m² construídos _mais de 1.000 empreendimentos entregues _mais de 1 milhão de moradores _5,3 BI de VGV lançado nos últimos 5 anos _Consolidação Estratégica SP+ RJ Inovação É quando uma ideia
Leia maisWebinar: Pergunte ao Especialista Entenda o RFID com base no padrão GS1 EPC Global
Webinar: Pergunte ao Especialista Entenda o RFID com base no padrão GS1 EPC Global Desmistificando o RFID Marcus Vinicius Bianchi dos Santos, Assessor de Soluções de Negócios, GS1 Brasil 16 de Junho de
Leia maisLogística: gerenciando a cadeia de suprimentos. Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva
Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva Objetivo Esta palestra tratou do gerenciamento logístico e da cadeia de suprimentos. Logística:
Leia maisPaletizadores e despaletizadores
Paletizadores e despaletizadores Paletizadores e despaletizadores Intelligrated Com sua marca de equipamentos Alvey, a Intelligrated, agora parte da Honeywell, tem mais de 60 anos de experiência em soluções
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CXS PILKINGTON AGR
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão, para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES GERAIS
Leia maisCaso prático: Alliance Healthcare Elevado rendimento na instalação para picking da Alliance Healthcare
Caso prático: Alliance Healthcare Elevado rendimento na instalação para picking da Alliance Healthcare Localização: Portugal O centro logístico da Alliance Healthcare em Lisboa (Portugal) dedica-se à preparação
Leia maisUma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS CRONOGRAMA 3 BIMESTRE Estoque. Compras/Armazenamento. Movimentação de Materiais. Transporte/Seguro. ESTOQUES Composição de materiais MP s, materiais
Leia maisMateriais. Gestão de Compras/Estoque SOLUÇÕES WK. Materiais. Materiais. Veja + wk.com.br/solucoes/materiais
SOLUÇÕES WK Gestão de Compras/Estoque As Soluções WK para gestão logística de materiais abrangem ferramentas para integrar processos de controle e gestão de Estoques e Compras, dentre elas: Endereçamento,
Leia maisAULA 8 ARMAZENAGEM ESTRATÉGICA
AULA 8 ARMAZENAGEM ESTRATÉGICA AGENDA 1 - INTRODUÇÃO 2- CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO AVANÇADOS 3 - CUSTOS DE ESTOCAGEM 4 - TRANSIT POINT 5 - CROSS-DOCKING 6 - MERGE IN TRANSIT 7 - CONCLUSÃO Faculdade Evangélica
Leia maisCustos associados ao estoque
Sumário Custos associados ao estoque Estrutura Básica do Custo de Armazenagem Custo do Espaço de Armazenagem Custo de Perdas! Custo de Serviços de Armazenagem" Custo do Capital# Custo Total de Estocagem
Leia maisNa aula anterior trataremos sobre: Na aula de hoje trataremos sobre: ead. 1. Compras Especiais 2. Análise em Compras 3. Cadastro de Fornecedores
Na aula anterior trataremos sobre: 1. Compras Especiais 2. Análise em Compras 3. Cadastro de Fornecedores Na aula de hoje trataremos sobre: 1. Estoques 1.1. Tipos de Estoque 2. Inventário 2 1. Estoques
Leia maisATENDA AOS REQUISITOS DOS CLIENTES E DO GOVERNO SEM COMPLICAÇÃO.
ATENDA AOS REQUISITOS DOS CLIENTES E DO GOVERNO SEM COMPLICAÇÃO. COMO PODEMOS TE AJUDAR! Com o sistema de gestão Q4-ERP te ajudamos a automatizar atividades que são feitas de forma manual, integrando os
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender os principais conceitos de Cadeia de Suprimentos Conhecer a origem da Cadeia
Leia maisPrêmio GLP de Inovação e Tecnologia 2016
Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia 2016 Implantação do Sistema Roll on Roll Off para o transporte de GLP Envasado para o interior do Estado do Amazonas Projeto Categoria: Logística Comitê de Inovação
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CL INTERCAST
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da Intercast de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV PILKINGTON AGR
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão, para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES GERAIS
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV SCB NAKATA
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística de recebimento, armazenagem e expedição do fornecedor DANA SCB e DANA NAKATA
Leia maisArmazenagem & Automação de Instalações
Armazenagem & Automação de Instalações Armazenagem & Automação de Instalações Funções do Sistema de Armazenagem - Manutenção de Estoque - Manuseio de Materiais: Carregamento & Descarregamento Movimentação
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CXS DURAMETAL
1. OBJETIVO Estabelecer o procedimento padrão para todos os funcionários da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES GERAIS
Leia maisConsinco SOMMA. Store Operation Mobile Management GESTÃO EFICIENTE DE ESTOQUES NO AUTOSSERVIÇO
Consinco SOMMA Store Operation Mobile Management GESTÃO EFICIENTE DE ESTOQUES NO AUTOSSERVIÇO Quais são as falhas e gargalos no recebimento, armazenagem e ressuprimento dos estoques da sua loja? PREVENÇÃO
Leia mais6 Conclusão Os conceitos CBU, SKD, CKD e PBP
6 Conclusão O presente capítulo reexamina os objetivos deste trabalho e avalia como foram atingidos. Para tanto, ele apresenta uma análise dos principais conceitos empregados nos Projetos 1, 2 e 3, descritos
Leia maisSistemas de Informações. SCM Supply Chain Management
Sistemas de Informações SCM Supply Chain Management 1 Fontes Bozarth, C.; Handfield, R.B. Introduction to Operations and Supply Chain Management. Prentice Hall. 2nd. Edition 2 Objetivos Fluxos de Informação
Leia mais1. Objetivo. 2. Aplicação. 3. Regras Básicas
POLÍTICA E PROCEDIMENTOS Página: 1 1. Objetivo O Procedimento de Inventário tem por objetivo estabelecer as metodologias dos Inventários Físicos, garantir as apurações das diferenças com o estoque contábil
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA INGEPAL
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão, para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística Ingepal de recebimento, armazenagem, abastecimento e expedição. 2. REGRAS
Leia maisCaso prático: Grupo Familia Mecalux edifica e coloca em funcionamento um armazém automático autoportante para o Grupo Familia na Colômbia
Caso prático: Grupo Familia Mecalux edifica e coloca em funcionamento um armazém automático autoportante para o Grupo Familia na Colômbia Localização: Colômbia Grupo Familia, empresa especializada em produtos
Leia maisLean e a Gestão Integrada da Cadeia de Suprimentos
O problema da gestão descentralizada na cadeia de valor SISTEMAS MÚLTIPLOS ESTÁGIOS ANALOGIA HIDRÁULICA Processamento e Transporte Processo de Fabricação e Transporte JOGO DA CERVEJA Experimento 1: Soluções
Leia maisINTRODUÇÃO À LOGISTICA
INTRODUÇÃO À LOGISTICA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc VAMOS NOS CONHECER Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção e Logística, SENAI
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV SCB NAKATA
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística de recebimento, armazenagem e expedição do fornecedor DANA SCB e DANA NAKATA
Leia maisA EVOLUÇÃO E A APLICABILIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO VOLTADOS À LOGÍSTICA
1 A EVOLUÇÃO E A APLICABILIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO VOLTADOS À LOGÍSTICA Marcia Danieli Szeremeta Spak (UEPG) marciaspak@yahoo.com.br Elisângela Aparecida Miranda Nunes (3G/União) ellisamirandanunes@gmail.com
Leia maisDANA PTG REVISÃO: 00
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da DANA Divisão PTG de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS/CONSIDERAÇÕES
Leia maisPós-graduação Engenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Logística de Produção Edelvino Razzolini Filho Luizete Fabris
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Coordenadora Pós-graduação Engenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Logística de Produção Edelvino Razzolini Filho Luizete Fabris Introdução
Leia maisRPL E ALCAR REVISÃO: 05
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da RPL e ALCAR de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS/CONSIDERAÇÕES
Leia maisGestão Empresarial ERP
Gestão Empresarial ERP O sistema de Gestão Empresarial da Senior, testado e aprovado por nossos clientes, oferece soluções que simplificam as decisões para fazer sua empresa crescer e ser ainda mais competitiva
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing
Leia maisESTOQUE EST. O Sistema de Estoque apresenta os seguintes menus:
ESTOQUE EST O Sistema de Estoque apresenta os seguintes menus: Lançamentos Entrada Lançamentos de Entrada Na tela de Lançamentos são registradas as entradas de produtos no estoque. Essas entradas podem
Leia maisTexto extraído do Livro: Logística Operacional Guia Prático José Antonio de Mattos Castiglioni Editora ética
Base Tecnológica: 3 Habilidade: Etec Horácio 2. Políticas de estoque: embalagens e equipamentos utilizadas no manuseio e na movimentação de materiais. 2.4. Definir procedimentos para embalagem, armazenagem,
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV ALCAR
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS/CONSIDERAÇÕES GERAIS
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS OPERAÇÕES DE ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA. Prof. Dr. Daniel Caetano
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS OPERAÇÕES DE ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer mais sobre os armazéns e as operações de armazenagens Compreender o conceito
Leia maisGerenciamento de Depósitos. Capítulo 12 Bowersox
Gerenciamento de Depósitos Capítulo 12 Bowersox Gerenciamento de Depósitos Estoque local de processamento Agrega custos Serviços preparação para entrega Break Bulk e Cross-docking Redução dos custos de
Leia maisCaso prático: PAVI-Groupauto Transportadores como eixo de uma instalação de picking distribuída em vários pisos
Caso prático: PAVI-Groupauto Transportadores como eixo de uma instalação de picking distribuída em vários pisos Localização: França PAVI Groupauto, uma reconhecida empresa fornecedora de autopeças para
Leia maisGestão da Produção Logística
UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT GESTÃO DE DEPÓSITOS ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS
Leia mais2 A Logística História da Logística
2 A Logística 2.1. História da Logística Segundo Neves (2005), a origem da palavra logística vem do grego LOGISTIKOS, do qual o latim LOGISTICUS é derivado, ambos significando cálculo e raciocínio no sentido
Leia maisRemodelação no sistema de armazenagem de uma empresa de bebidas. Estudo de caso: A criação de um modelo dinâmico.
Remodelação no sistema de armazenagem de uma empresa de bebidas. Estudo de caso: A criação de um modelo dinâmico. ANDRÉ DOS SANTOS OLIVEIRA OBERDAN MATHIAS RESUMO Gestão de estoque na cadeia de suprimentos
Leia maisOPERAÇÃO LOGISTICA CL RANDON
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da Randon de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 4: Atividades da Logística Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. ATIVIDADES PRIMÁRIAS As atividades primárias da Logística são as seguintes:
Leia maisProf. Altair da Silva. Unidade I CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO,
Prof. Altair da Silva Unidade I CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO, ESTRATÉGIAS E LOCALIZAÇÃO Introdução Ante de iniciar o assunto propriamente dito sobre o que é CD Centro de Distribuição, vamos primeiramente entender
Leia maisAIMS Airport Integrated Management System
AIMS Airport Integrated Management System Powered by FACT SHEET português GTP Tecnologia Cenário Atual Funcionalidades desenvolvidas para a primeira versão do sistema O controle de acesso é alcançado
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender a visão cíclica de uma Cadeia de Suprimentos. Conhecer os ciclos de processos de uma Cadeia
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CXS PILKINGTON OE
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão, para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da Pilkington (OE - Operação Marcopolo) de recebimento, armazenagem e expedição.
Leia maisAula 9. Visão de empresas Logística. Supply Chain Management (SCM) ERP Atividade. Teoria
Aula 9 Visão de empresas Logística Teoria Cadeia de suprimentos Supply Chain Management (SCM) ERP Atividade O futuro vai pertencer às empresas que conseguirem explorar o potencial da centralização das
Leia mais