Bonecas Abayomi: Uma proposta de abordagem da relação Raça, Ciência e Gênero

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1 Bonecas Abayomi: Uma proposta de abordagem da relação Raça, Ciência e Gênero Tânia Maria de Lima- PNT/UFMT/CAPES Glauce Viana Souza Torres - PNT/UFMT/CAPES Renata Rodrigues - PNT/UFMT/CAPES O Projeto Novos Talentos/UFMT/Capes fundamenta suas ações no propósito de promover atividades extracurriculares que buscam motivar o interesse de estudantes e professores da educação básica pelas carreiras científicas e tecnológicas. Isso exige considerar as intrincadas relações entre ciência e poder. Foto: Tânia Lima O minicurso Bonecas Abayomi: Uma proposta de abordagem da relação Raça, Ciência e Gênero busca dar continuidade às reflexões e análise sobre situações cotidianas nas quais os preconceitos de raça e de gênero estão presentes e articulados ao discurso científico. Parte-se da seguinte indagação: Por que no imaginário social o termo cientista tende a não ser associado com o negro e com a mulher? Propõe então, a produção de tais bonecas e de narrativas que possam contribuir para a desconstrução de imagens que motivam preconceitos e descriminação social, sobretudo, no campo da produção científica.

2 Ciência e raça O conceito de raça foi, a princípio, utilizado na Zoologia e na Botânica a fim de classificar plantas e animais. No latim medieval o termo designava a descendência/linhagem de um grupo populacional que tem um ancestral em comum, com características físicas em comum. Posteriormente o conceito de raça passou a ser utilizado para legitimar relação de dominação e sujeição de pessoas (MUNANGA (2003; WILLINSKY, 2004). Nos séculos XVI-XVII, o conceito de raça passa efetivamente a atuar nas relações entre classes sociais da França da época, pois utilizado pela nobreza local que si identificava com os Francos, de origem germânica em oposição ao Gauleses, população local identificada com a Plebe. Não apenas os Francos se considerava como uma raça distinta dos Gauleses, mais do que isso, eles se consideravam dotados de sangue puro, insinuando suas habilidades especiais e aptidões naturais para dirigir, administrar e dominar os Gauleses, que segundo pensavam, podiam até ser escravizados. Percebe-se como o conceitos de raças puras foi transportado da Botânica e da Zoologia para legitimar as relações de dominação e de sujeição entre classes sociais (Nobreza e Plebe), sem que houvessem diferenças morfo-biológicas notáveis entre os indivíduos pertencentes a ambas as classes. (MUNAGA, 2003, P. 1) A classificação a princípio seria uma maneira de operacionalizar o pensamento, entretanto torna-se uma ferramenta para hierarquização, pavimentando o caminho do racialismo. No Brasil, as teorias racistas motivaram a política do branqueamento do povo pelo fomento à imigração de pessoas brancas da Europa. Esperava-se a mistura de raças iria branquear a população no tempo de dez gerações. Essas e outras questões relativas à ideia de raça exigem análises do papel desempenhado pela ciência no imaginário social. Na oficina aqui proposta espera-se motivar o uso da boneca Abayomi na educação potencializando a criatividade, as interações entre pessoas o e produção de narrativas sobre a própria história de vida e da histórica de um povo. Crianças, jovens e adultos podem produzir as bonecas fazendo e desfazendo nós, criando e/ou trocando as roupas num processo contínuo de construção e desconstrução de identidades. A história da boneca Abayomi As bonecas Abayomi estão relacionadas com a história da escravidão de negros e, portanto, com as nefastas viagens a bordo dos tumbeiros navios de pequeno porte que realizavam o transporte de escravos da África para o Brasil. Para acalentar seus filhos durante a viagem, as mães africanas rasgavam suas próprias roupas para produzir

3 pequenas bonecas feitas de tranças ou nós. As bonecas eram utilizadas também como amuleto Abayomi é sinônimo de afeto, de carinho, de proteção. Elas não possuem demarcação de olho, nariz nem boca para favorecer o reconhecimento das múltiplas etnias africanas. Quando o assunto é Abayomi é necessário falar de Waldilena Martins, ou Lena Martins, educadora popular e militante do Movimento das Mulheres, ela liderou a confecção das bonecas no Brasil no final dos anos 1980, ao mesmo tempo em que o Movimento Negro organizava uma marcha para lembrar os 100 anos da abolição. Em um cenário em que a questão ecológica estava se popularizando, o objetivo de Lena era fazer da arte popular instrumento de conscientização e sociabilização. Não demorou para que o trabalho fizesse sucesso e chamasse a atenção de mulheres espalhadas pelos quatro cantos do país. A aceitação foi tanta que em 1988 foi criada no Rio de Janeiro a Cooperativa Abayomi, plataforma fundamental para o fortalecimento da autoestima e reconhecimento da identidade afro-brasileira. Foto: Tânia Lima Por que defendemos o usar bonecas Abayomi nas práticas educativas Os fundamentos para o uso pedagógico da Abayomi são referenciados nas proposições de Lena Martins que destaca não apenas os aspectos lúdicos e afetivos relacionados com a boneca, mas também modos diferenciados de vivenciar e entender a vida.

4 A essência revolucionária em Abayomi está na práxis da sua construção e contínua reconstrução, pois ela não está restrita ao passado, pelo contrário, é movimento, entende-se dentro do processo histórico no qual a transformação concreta das relações sociais é o seu caminho. Expressão da sabedoria popular, da fusão dos conhecimentos dos nossos povos, ela expressa a resistência e luta dentro de um modo de viver e produzir que é opressivo e insustentável. [...] Abayomi não só sugere, mas contém em si um outro modo de vivenciar e entender a vida, revolucionando as relações presentes dos que se entendem sujeitos ativos do processo histórico, ela não pode partir do raciocínio ou do afeto de alguém, pois é fruto desse processo, que envolve muitas pessoas, aonde as mãos que a fazem não podem trabalhar sem o coração que palpita dentro de cada um. (ESCOBAR & GÖTTERT, s/d, P. 8) A produção da Abayomi remete ao reconhecimento de que, no Brasil, o imaginário social, induz à prática de preconceitos e de discriminação em relação à pessoa negra. É preciso considerar que o imaginário social foi construído ao longo tempo, por sucessivas gerações e está impregnado nas relações sociais. Faz-se necessário, portanto, criar estratégias educativas que possibilitem a desconstrução de imagens que motivam perversidades em relação aos negros, bem como aos indígenas, aos surdos, cegos e outras marcas de diferenças. Foto: Renata Rodrigues Objetivos: Incentivar práticas educativas que potencializam a criatividade e a participação das crianças nos processos de aprendizagem. Divulgar o processo de criação e de produção das bonecas Abayomi estabelecendo relações com resistência, tradição e poder feminino Fomentar a produção de narrativas identitárias por meio das bonecas Abayomi.

5 Metodologia: Seguindo proposições de Lena Martins os participantes compõem uma roda para produzir as bonecas com retalhos e outros materiais disponibilizados. No desenvolvimento das atividades poderão brincar, trocar idéias e sentimentos. No final da oficina os participantes serão motivados a produzir uma narrativa envolvendo os personagens. Materiais necessários: - Retalhos de malha e de tecido de cores variadas - Tesoura - Fitas e/ou outros materiais julgados potencializadores da produção das bonecas conforme as identidades desejadas. Referências: ESCOBAR, G. V. e GÖTTERT M. E. S. A essência revolucionária em Abayomi: Uma boneca negra de pano em movimento. Disponível em: Acesso em maio de MUNANGA, K. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. Cadernos Penesb. n.5, 2004, p WILLINSKY, J. Ciência e a origem da raça. In. LOPES. A.C. e MACEDO, E. Currículo de ciências em debate. Campinas: Papirus, 2004 p VIEIRA, K. Bonecas Abayomi: símbolo de resistência, tradição e poder feminino. Disponível em: Acesso em Maio de WILLINSKY, J. Ciência e a origem da raça. In. LOPES. A.C. e MACEDO, E. Currículo de ciências em debate. Campinas: Papirus, 2004 p

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