Populações Afrobrasileiras, Políticas Públicas e Territorialidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Populações Afrobrasileiras, Políticas Públicas e Territorialidade"

Transcrição

1 PROEX Assessoria de Ações Inclusivas Encontro dos NEABIs: por um IFRS Inclusivo 07 a 09 de novembro de 2012 Bento Gonçalves Populações Afrobrasileiras, Políticas Públicas e Territorialidade Ieda Cristina Alves Ramos Quilombo Morro Alto / Instituto Acotirene Cientista Social, Mestre e Doutoranda em Desenvolvimento Rural LAE/ UFRGS

2 Áreas de atuação Atuação na área de mediação e políticas públicas para o mundo rural; Estudo, pesquisa e consultoria com a temática de Comunidades Remenescentes de Quilombo; Doutorado em Desenvolvimento Rural Quilombo Morro Alto como universo da pesquisa.

3 A presença negra no RS No final do séc. XIX a região era marcada por Sesmarias que constituiam grandes fazendas que utilizavam mão-deobra escrava para o desenvolvimento de atividades de agricultura, criação de animais e serviços domésticos. Os quilombos se constituiram de diversas formas: herança por doação dos antigos senhores, realização de serviço recebendo como pagamento pequenas áreas, compra, áreas de fundo de campo como ponteiros ou como espaços de fuga do sistema escravista.

4 Em 1850 é elaborada a Lei de Terras que institui a necessidade de regularizar a posse de área através do registro das terras. Para realizar o registro era preciso pagar para fazer a medição da área. Para os ex-escravos (libertos ou fugitivos) o acesso a essa medição foi dificultado por diversas formas: falta de condições financeiras para pagar pelo serviço; os ex-escravistas dominavam o setor de registro o que fazia, muitas das vezes, essas áreas serem registradas em nome de outras pessoas.

5 Oliveira Silveira ( ) foi um dos fundadores do Grupo No início dos anos de 1970, um grupo de jovens militantes do movimento negro de Porto Alegre, reunidos sob o nome de Grupo Palmares, propõe o dia 20 de novembro como um contraponto ao dia 13 de maio de 1888.

6 20 de Novembro Dia Nacional da Consciência Negra 20 de novembro de 1695, dia em que foi morto Zumbi, líder do Quilombo de Palmares, símbolo de resitência à escravidão e busca da liberdade.

7 Início das ações reparatórias O Artigo 68: A palavra kilombo com o significado de agrupamento militar de jovens guerreiros é originária da língua banto da África Ocidental. No Brasil colonial significava o local de refúgio de africanos escravizados. A partir do Artigo 68 da Constituição Federal, primeiro dispositivo jurídico que reconheceu algum direito aos descendentes dos escravos, as comunidades remanescentes de quilombos passaram a ter garantida a propriedade sobre as terras que ocupavam.

8 A partir do Artigo 68 da Constituição Federal, primeiro dispositivo jurídico que reconheceu algum direito aos descendentes dos escravos, as comunidades remanescentes de quilombos passaram a ter garantida a propriedade sobre as terras que ocupavam.

9 Remanescente de Quilombo O antigo quilombo obteve um novo significado, como comunidade quilombola ou remanescente de quilombo, que aglutinou negros do campo e da cidade em torno de um mesmo processo de mobilização pelo direito aos seus territórios.

10 O Decreto 4.887/2003 define essas comunidades como: grupos étnico-raciais, segundo critérios de autoatribuição, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais específicas, com presunção de ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida (art. 2º).

11 As Leis /03 e /08: simbolicamente essa é uma correção do estado brasileiro pelo débito histórico em políticas públicas em especiais para a população negra e indígena. Art. 26-A Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.

12 1o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.

13 Lei /03 e os conteúdos: O conteúdo programático: História da África e dos Africanos. A luta dos negros no Brasil. A cultura negra. O negro na formação da cultura nacional. Sua contribuição na área social, econômica e política na História do Brasil. Realidades regionais (Município e Estado)

14 O Decreto 6040/2007: Institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. Art. 3o Para os fins deste Decreto e do seu Anexo compreende-se por: I - Povos e Comunidades Tradicionais: grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição;

15 II - Territórios Tradicionais: os espaços necessários a reprodução cultural, social e econômica dos povos e comunidades tradicionais, sejam eles utilizados de forma permanente ou temporária, observado, no que diz respeito aos povos indígenas e quilombolas, respectivamente, o que dispõem os arts. 231 da Constituição e 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e demais regulamentações; e III - Desenvolvimento Sustentável: o uso equilibrado dos recursos naturais, voltado para a melhoria da qualidade de vida da presente geração, garantindo as mesmas possibilidades para as gerações futuras.

16 Objetivo Geral Art. 2o A PNPCT tem como principal objetivo promover o desenvolvimento sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, com ênfase no reconhecimento, fortalecimento e garantia dos seus direitos territoriais, sociais, ambientais, econômicos e culturais, com respeito e valorização à sua identidade, suas formas de organização e suas

17 Comunidades Remanescentes de Quilombos CRQ no Estado CRQ Municipios Comunidades Nº de Famílias Identificadas Certificadas Total

18 O debate no campo jurídico-político O Brasil, após o amplo debate pré-constituinte inaugura um novo campo o das teorias do pluralismo jurídico, para as quais o direito produzido pelo Estado não é mais único.

19 Art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) da Constituição Federal de 1988, que diz, aos remanescentes das comunidades dos quilombos que estejam ocupando suas terras, é reconhecida a propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhes os títulos respectivos. (BRASIL, 1988)

20 A suposição da instauração de um Estado Pluriétnico de fato e na prática não se confirma. Estado não lhes tem assegurado o recurso básico essencial, isto é, a territorialidade que garante a sua reprodução física e cultural. (ALMEIDA, 2005, p. 44)

21 O debate no campo da academia O debate sobre desenvolvimento rural que Schneider (2010) propõe salienta que o Estado no estabelecimento de políticas para o meio rural pode ser influenciado por um misto entre as pressões dos agricultores e as inspirações captadas a partir dos mediadores. Considera que nos últimos 15 anos são os pesquisadores e os mediadores que têm exercido essa influência decisiva na formulação de políticas e programas do Estado. (p. 518)

22 As política públicas e seus reflexos A adequação de programas e políticas de combate a pobreza para o mundo rural de caráter universalista, sendo adaptadas para um público etnicamente reconhecido e diferenciado.

23 Existe um distanciamento, uma inadequação do profissional formulador e executor de programas e políticas que nem ao menos são despertados para enxergar a diversidade social e cultural da população do meio rural. Falha da formação disciplinar, hegemônica e conservadora dos nossos cursos.

24 Comunidades rurais em condições de vulnerabilidade social, política, econômica e jurídica, em muitos casos, como resultado e reflexo da inadequação de políticas públicas para o atendimento de suas especifidades.

Políticas Públicas Para os Remanescentes Quilombolas. Ms. Prof. Maria Aparecida da Silveira

Políticas Públicas Para os Remanescentes Quilombolas. Ms. Prof. Maria Aparecida da Silveira Políticas Públicas Para os Remanescentes Quilombolas 1 Ms. Prof. Maria Aparecida da Silveira É da terra e na terra que desenvolvem todas as atividades da vida, é onde plantam e colhem o fruto de seu trabalho

Leia mais

As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil UNIDADE 1

As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil UNIDADE 1 As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes

Leia mais

PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL Professor: Mateus Silveira RACISMO INSTITUCIONAL

PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL Professor: Mateus Silveira RACISMO INSTITUCIONAL PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL Professor: Mateus Silveira RACISMO INSTITUCIONAL O conceito de Racismo Institucional foi definido pelos ativistas integrantes do grupo Panteras Negras, Stokely Carmichael e

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Legislação daeducação DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLIA Prof. StephanieGurgel Entende-se por Quilombos: I. -os grupos étnico-raciais definidos

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO MINERÁRIO

CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO MINERÁRIO ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO - AGU POTENCIAL CONFLITO DA MINERAÇÃO COM ÁREAS ESPECIAIS/ RESTRITAS CRISTINA CAMPOS ESTEVES Julho/2009 CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO MINERÁRIO Salvador, 7 a 9 de junho de

Leia mais

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola: algumas informações

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola: algumas informações Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola: algumas informações Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE) Brasília DF/ 2011 Iniciando nossa conversa A

Leia mais

EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: REFLEXÕES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS

EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: REFLEXÕES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: REFLEXÕES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS DEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: ROTEIRO EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: INTRODUÇÃO: A formação em ação proposta aos

Leia mais

Projeto de Lei de Iniciativa Popular Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais

Projeto de Lei de Iniciativa Popular Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais Projeto de Lei de Iniciativa Popular Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais O projeto de lei de iniciativa popular é uma ferramenta que possibilita aos cidadãos a apresentação de propostas de

Leia mais

O CONCEITO DE QUILOMBO NA HISTORIOGRAFIA

O CONCEITO DE QUILOMBO NA HISTORIOGRAFIA O CONCEITO DE QUILOMBO NA HISTORIOGRAFIA Jackeline Santos Carneiro 1, Eliezer Cardoso de Oliveira 2 1 (Graduanda do curso de História - CCSEH). 2 (Professor Pós - Doutorado em Ciências Humanas PUC/ Professor

Leia mais

Relações Étnico-Raciais no Brasil. Professor Guilherme Paiva

Relações Étnico-Raciais no Brasil. Professor Guilherme Paiva Relações Étnico-Raciais no Brasil Professor Guilherme Paiva Unidade 1: Entender as relações étnico-raciais no Brasil através das legislações atuais Questões iniciais: a invisibilidade do negro e do índio

Leia mais

CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER

CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 O TEMPO E AS ORIGENS DO BRASIL 1. Contando o tempo Instrumentos de medida do tempo Medidas de tempo: década, século, milênio Linha do tempo

Leia mais

Série/ Bimestre 1º Ano/ 3º Bimestre PLANO DE AULA 07. Nome: Rosana Maia Tema: Quilombos ontem e hoje: afinal, o que é isso? Ensino

Série/ Bimestre 1º Ano/ 3º Bimestre PLANO DE AULA 07. Nome: Rosana Maia Tema: Quilombos ontem e hoje: afinal, o que é isso? Ensino Série/ Bimestre 1º Ano/ 3º Bimestre PLANO DE AULA 07 Nome: Rosana Maia Tema: Quilombos ontem e hoje: afinal, o que é isso? Ensino Médio Inovador Colégio Colégio Estadual Professora Alcina Rodrigues Lima

Leia mais

PLANO DE AULA 12. Comércio de escravos e escravidão: quem eram os africanos trazidos para o Brasil; relações sociais e resistência.

PLANO DE AULA 12. Comércio de escravos e escravidão: quem eram os africanos trazidos para o Brasil; relações sociais e resistência. PLANO DE AULA 12 Nome: Camila Abreu de Carvalho Alunos: 8 ano do ensino fundamental. Tema da aula: Quilombos, remanescentes de quilombos e identidades quilombolas. Atividade da aula: Cineclube memórias

Leia mais

TERRA QUILOMBOLA: CONSTITUCIONALIDADE DO DECRETO 4.887/2003

TERRA QUILOMBOLA: CONSTITUCIONALIDADE DO DECRETO 4.887/2003 TERRA QUILOMBOLA: CONSTITUCIONALIDADE DO DECRETO 4.887/2003 Ângela Gabriela de Oliveira Rodrigues 1 Mariana Galeazzi de Moraes 2 Cleia Simone Ferreira 3 Resumo: O presente resumo tem por objetivo analisar

Leia mais

PRECEDENTE HISTÓRICO. Castro Alves- Navio Negreiro. Negros vindos em navio negreiros.

PRECEDENTE HISTÓRICO. Castro Alves- Navio Negreiro. Negros vindos em navio negreiros. MOVIMENTO NEGRO PRECEDENTE HISTÓRICO Na origem das extremas desigualdades raciais observadas no Brasil está o fato óbvio de que os africanos e muitos dos seus descendentes foram incorporados à sociedade

Leia mais

LEI N 1835 DE 10 DE JANEIRO DE 2012

LEI N 1835 DE 10 DE JANEIRO DE 2012 O Presidente da Câmara Municipal de Paraty, Estado do Rio de Janeiro, nos termos do inciso V do artigo 30 combinado com o parágrafo 7 do artigo 46 da Lei Orgânica do Município de Paraty, promulga a seguinte

Leia mais

DECRETO Nº DE 30 DE AGOSTO DE 2011

DECRETO Nº DE 30 DE AGOSTO DE 2011 Voltar Imprimir "Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado." DECRETO Nº 13.247 DE 30 DE AGOSTO DE 2011 Dispõe sobre a Comissão Estadual para a Sustentabilidade dos Povos e Comunidades

Leia mais

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.

Leia mais

Aula 9. Direito Socioambiental. Aula 9

Aula 9. Direito Socioambiental. Aula 9 Resíduos SólidosS Direito Socioambiental Parte 1: Resíduos Sólidos 2 1. Motivação: panorama da disposição de lixo no Brasil 2. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12305/10). Algumas Definições.

Leia mais

cartilha da CARTILHA DA CNPCT 1

cartilha da CARTILHA DA CNPCT 1 cartilha da CNPCT CARTILHA DA CNPCT 1 Presidência da Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Povos e Comunidades Tradicionais Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria

Leia mais

TUTORIAL DO EDITAL SEPROMI 002/2016 Novembro Negro Edição 2016 As lutas de Dandara e Zumbi pela promoção da Igualdade Racial

TUTORIAL DO EDITAL SEPROMI 002/2016 Novembro Negro Edição 2016 As lutas de Dandara e Zumbi pela promoção da Igualdade Racial TUTORIAL DO EDITAL SEPROMI 002/2016 Novembro Negro Edição 2016 As lutas de Dandara e Zumbi pela promoção da Igualdade Racial Setembro/2016 EDITAL NOVEMBRO NEGRO EDIÇÃO 2016 AS LUTAS DE DANDARA E ZUMBIPELA

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Ementa EMENTA. Objetivos

PLANO DE ENSINO. Ementa EMENTA. Objetivos Graduação em Licenciatura em História Disciplina: História das Relações Étnico-Raciais no Brasil Carga horária: 60h Professora-autora: Ynaê Lopes Tutora: Olívia Von der Weid Semestre: 2 Ano: 2017 PLANO

Leia mais

Atividade extra. Revolução Francesa. Questão 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias História 57

Atividade extra. Revolução Francesa. Questão 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias História 57 Atividade extra Revolução Francesa Questão 1 No ano de 1835, ocorreu em Salvador, Bahia, a Revolta dos Malês. Mas quem são os malês? O vocábulo male deriva da palavra da língua ioruba imale. Eram considerados

Leia mais

Quilombo: para além da territorialidade

Quilombo: para além da territorialidade Quilombo: para além da territorialidade Resenha: LEITE, Maria Jorge dos Santos. Movimento Social Quilombola: processos educativos. 1ed. Curitiba: Appris, 2016, 271 p. Vivian Ingridy de Carvalho Lima Universidade

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 006/2009

NOTA TÉCNICA Nº 006/2009 NOTA TÉCNICA Nº 006/2009 Brasília, 01 de abril de 2009. ÁREA: Educação TÍTULO: Implantação das Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08 REFERÊNCIA(S): Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645/08,

Leia mais

Biodiversidade. Sociobiodiversidade

Biodiversidade. Sociobiodiversidade Conceitos Biodiversidade Bio significa vida e diversidade significa variedade. Então, biodiversidade ou diversidade biológica compreende a totalidade de variedade de formas de vida que podemos encontrar

Leia mais

3º ANO/PRÉVEST Ano 2018 Profº. Abdulah

3º ANO/PRÉVEST Ano 2018 Profº. Abdulah SOCIEDADE COLONIAL - ESCRAVISMO Livro 2 / Módulo 5 (Extensivo Mega) Livro 1 / Módulo 4 (Extensivo) 3º ANO/PRÉVEST Ano 2018 Profº. Abdulah ESCRAVIDÃO: o trabalho compulsório Por que a escravidão? Pouca

Leia mais

o UERGS o Unidade: São Luiz Gonzaga o Curso: Pedagogia Licenciatura o Introdução à Educação Indígena, Quilombola e do Campo o Professor Antônio Ruas

o UERGS o Unidade: São Luiz Gonzaga o Curso: Pedagogia Licenciatura o Introdução à Educação Indígena, Quilombola e do Campo o Professor Antônio Ruas o UERGS o Unidade: São Luiz Gonzaga o Curso: Pedagogia Licenciatura o Introdução à Educação Indígena, Quilombola e do Campo o Professor Antônio Ruas Situación actual: Ementa: O Brasil indígena. O problema

Leia mais

estão presentes tanto do ponto de vista do conteúdo pedagógico quanto no que diz respeito à composição da escola e às desigualdades de oportunidades

estão presentes tanto do ponto de vista do conteúdo pedagógico quanto no que diz respeito à composição da escola e às desigualdades de oportunidades EDITORIAL Temos a satisfação de apresentar ao público o novo número da Revista Contemporânea de Educação (RCE), que conta com a publicação do número temático Educação das relações étnico-raciais e educação

Leia mais

Cidadania e Educação das Relações étnico-raciais.

Cidadania e Educação das Relações étnico-raciais. Cidadania e Educação das Relações étnico-raciais. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003. Mensagem de veto Altera a Lei n o 9.394,

Leia mais

Plano de Aula: Consciência Negra

Plano de Aula: Consciência Negra Plano de Aula: Consciência Negra Olá amigos e amigas do SOESCOLA. Hoje trago para vocês um plano de aula para ensino fundamental sobre a Consciência Negra Criado por Érica Alves da Silva. Plano de Aula:

Leia mais

O SONHO DOS RATOS. A Geografia Levada a Sério

O SONHO DOS RATOS.  A Geografia Levada a Sério O SONHO DOS RATOS 1 FUNDAMENTOS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS 2 Enquanto houver movimentos sociais, é porque existem injustiças sociais. Douglas Alves Bento 3 QUE PAÍS É ESSE? Legião Urbana (1987) Interpretada

Leia mais

Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 12/05

Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 12/05 Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 12/05 Novo cronograma Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de

Leia mais

Pesquisa Nacional sobre Povos e Comunidades Tradicionais no Brasil IBGE/MDS/MMA/CNPCT. 7ª Reunião Ordinária Belém-PA Fevereiro/08

Pesquisa Nacional sobre Povos e Comunidades Tradicionais no Brasil IBGE/MDS/MMA/CNPCT. 7ª Reunião Ordinária Belém-PA Fevereiro/08 Pesquisa Nacional sobre Povos e Comunidades Tradicionais no Brasil IBGE/MDS/MMA/CNPCT 7ª Reunião Ordinária Belém-PA Fevereiro/08 Objetivo: Realizar um levantamento nacional sócio-demográfico e econômico

Leia mais

HISTÓRIA PROVA SIMULADA- Parcial II

HISTÓRIA PROVA SIMULADA- Parcial II HISTÓRIA PROVA SIMULADA- Parcial II Aluno: 1- Muitas sociedades africanas que vieram para o Brasil se organizavam com base na obediência e lealdade a um chefe. Escreva o que você sabe sobre esse líder

Leia mais

PLANO DE AULA 06. Flávio Antônio de Souza França Mestrando do Programa do Mestrado Profissional do Ensino de História da UNIRIO

PLANO DE AULA 06. Flávio Antônio de Souza França Mestrando do Programa do Mestrado Profissional do Ensino de História da UNIRIO PLANO DE AULA 06 Flávio Antônio de Souza França Mestrando do Programa do Mestrado Profissional do Ensino de História da UNIRIO Tema: Os sentidos de quilombo ao longo de nossa História Objetivo Geral: Discutir

Leia mais

Prof. Clésio Farrapo

Prof. Clésio Farrapo Prof. Clésio Farrapo A nação surge quando existe um sentimento de identidade e de pertencimento entre seus integrantes. O conceito de povo pode ser evidenciado através do reconhecimento de quando uma

Leia mais

História e Geografia Aula 02

História e Geografia Aula 02 História e Geografia Aula 02 De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais PLURALIDADE CULTURAL NA FORMAÇÃO DO BRASIL Este conteúdo trata de como se constituiu, por sua permanente reelaboração,

Leia mais

POR QUE É PRECISO TER CONSCIÊNCIA NEGRA?

POR QUE É PRECISO TER CONSCIÊNCIA NEGRA? POR QUE É PRECISO TER CONSCIÊNCIA NEGRA? Qualquer sociedade que busca o desenvolvimento da democracia precisa dar especial atenção aos anseios sociais e colocá-los à frente de nossos anseios pessoais.

Leia mais

EMENTAS GRUPOS DE TRABALHO (GTs)

EMENTAS GRUPOS DE TRABALHO (GTs) EMENTAS GRUPOS DE TRABALHO (GTs) 1- CONFLITOS, DIREITOS HUMANOS E RAÇA Coordenação Dhanyane Alves Castro (IFBAIANO Teixeira de Freitas) dhanyane@ifbaiano.com.br Herbert Toledo Martins (CPF/PPGES/UFSB)

Leia mais

CONGRESSO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO 2016 Educação e Diversidade ISSN X

CONGRESSO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO 2016 Educação e Diversidade ISSN X EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS Viviene de Paulo de Melo Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT Patrícia Onesma Barbosa da Silva Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT Resumo

Leia mais

SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SEPPIR

SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SEPPIR SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SEPPIR Nona Conferencia Regional sobre a Mulher da América Latina e do Caribe Cidade do México, 10 a 12 de junho de 2004. Mesa Redonda:

Leia mais

ESCOLA ROSA DORALINA: CAMPO POLÍTICO DE ATUAÇÃO DOS SUJEITOS EM CONCEIÇÃO DAS CRIOULAS

ESCOLA ROSA DORALINA: CAMPO POLÍTICO DE ATUAÇÃO DOS SUJEITOS EM CONCEIÇÃO DAS CRIOULAS 3801 - Trabalho Completo - XXIV Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste - Reunião Científica Regional da ANPEd (2018) GT03 - Movimentos sociais, sujeitos e processos educativos Maria Jorge dos Santos

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CEB/CEE/AL Nº82/2010

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CEB/CEE/AL Nº82/2010 CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CEB/CEE/AL Nº82/2010 EMENTA: Estabelece Normas complementares para a Educação das Relações Étnico-raciais e a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-brasileira,

Leia mais

AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL

AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL 2012-2015 Brasília DF Julho de 2011 1 A Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial e a SEPPIR Essa Política tem como objetivo principal

Leia mais

CLIQUE AQUI E ADQUIRA O MATERIAL COMPLETO

CLIQUE AQUI E ADQUIRA O MATERIAL COMPLETO 1 2 Sumário LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010.... 3 GABARITO... 5 Questões Inéditas contidas no Material Completo! (67 Questões) LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010 (12 Questões) DECRETO Nº 6.040,

Leia mais

BRASIL COLÔNIA ( )

BRASIL COLÔNIA ( ) 2 - REVOLTAS EMANCIPACIONISTAS: Século XVIII (final) e XIX (início). Objetivo: separação de Portugal (independência). Nacionalistas. Influenciadas pelo iluminismo, independência dos EUA e Revolução Francesa.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - 1. Número e Título do Projeto: BRA 09/004 - Aprimoramento

Leia mais

E t n o e c o l o g i a

E t n o e c o l o g i a E t n o e c o l o g i a Temas: Significados culturais dos recursos naturais. Estudos de caso. Movimentos sociais e impactos ambientais nos estudos da sociologia ambiental. Gestão de conflitos culturais.

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ CEP

COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ CEP COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ CEP 18 E 19 DE NOVEMBRO DE 2010 SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA MEMÓRIA - HISTÓRIA - IDENTIDADE Desde 1978, o dia 20 de novembro é considerado pelo Movimento Negro como data da Consciência

Leia mais

Anais (2016): IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO-CÁCERES-MT ISSN EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

Anais (2016): IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO-CÁCERES-MT ISSN EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS Anais (2016): IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO-CÁCERES-MT ISSN 2317-5494 1 de 8 Anais (2016): IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO-CÁCERES-MT ISSN 2317-5494 EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

Leia mais

RELIGIÃO, EDUCAÇÃO E A INFLUÊNCIA DA LEI /03

RELIGIÃO, EDUCAÇÃO E A INFLUÊNCIA DA LEI /03 Anais Eletrônicos da Semana de Teologia ISSN 2238-894X XXII Semana de Teologia Simpósio Internacional de Mariologia Maria no Mistério de Cristo e da Igreja Recife, 10 a 12 de maio de 2017 RELIGIÃO, EDUCAÇÃO

Leia mais

FORMAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GENERO, CLASSE, RAÇA E ETNIA

FORMAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GENERO, CLASSE, RAÇA E ETNIA FORMAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GENERO, CLASSE, RAÇA E ETNIA ICEAFRO EDUCAÇÃO PARA A IGUALDADE RACIAL E DE GÊNERO Rua da Mouraria n 55, Centro, Salvador. Cep. 40060-180. Tel. (55-71)3321-4688 E-mail: iceafro2012@gmail.com

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Versão 2.0

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Versão 2.0 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 Aprovada por meio da RES nº 213/2016, de 02/08/2016 Sumário 1. OBJETIVO... 3 2. CONCEITOS... 3 3. REFERÊNCIAS... 4 4. DIRETRIZES...

Leia mais

Soc o i c o i - o B - io i d o i d v i e v r e si s da d de do Brasil

Soc o i c o i - o B - io i d o i d v i e v r e si s da d de do Brasil Socio-Biodiversidade do Brasil Megabiodiversidade Brasileira BRASIL: Principais Estatísticas Ano Base 2008 População total 184 milhões Área total 851 milhões ha Área florestal por habitante 2,85 ha Proporção

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 43/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012 PROCESSO Nº /

RESOLUÇÃO Nº 43/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012 PROCESSO Nº / SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 43/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a regulamentação do Núcleo de Estudos

Leia mais

AGROECOLOGIA: UMA FERRAMENTA PARA MANUTENÇÃO DAS RAÍZES CULTURAIS NA COMUNIDADE QUILOMBOLA

AGROECOLOGIA: UMA FERRAMENTA PARA MANUTENÇÃO DAS RAÍZES CULTURAIS NA COMUNIDADE QUILOMBOLA AGROECOLOGIA: UMA FERRAMENTA PARA MANUTENÇÃO DAS RAÍZES CULTURAIS NA COMUNIDADE QUILOMBOLA Área temática: Cultura Coordenação do projeto de extensão: Neudson Johnson Martinho ¹ Maria Amanda dos Santos

Leia mais

Recomendação CNMP Nº 40/2016

Recomendação CNMP Nº 40/2016 Recomendação CNMP Nº 40/2016 Art. 1º, Recomendação CNMP 40/2016. Os ramos do Ministério Público da União e dos Estados, que ainda não os disponham, constituam, com a brevidade possível, órgãos especializados

Leia mais

Palavras-chave: Projeto Comunitário; Igualdade Racial; Escola; Cinema

Palavras-chave: Projeto Comunitário; Igualdade Racial; Escola; Cinema UM OLHAR CONSCIENTE A PARTIR DO CINEMA NEGRO Adriano Rodrigues 1 Daniele Adriane Batista Gouveia 2 Cristina Gomes Tonial 3 Resumo Este artigo é o resultado de um projeto comunitário de extensão, intitulado

Leia mais

O NÍVEL E A QUALIDADE DO ACESSO À EDUCAÇÃO NA COMUNIDADE REMANESCENTE DE QUILOMBO DE BARRA LOCALIZADA EM RIO DE CONTAS BA

O NÍVEL E A QUALIDADE DO ACESSO À EDUCAÇÃO NA COMUNIDADE REMANESCENTE DE QUILOMBO DE BARRA LOCALIZADA EM RIO DE CONTAS BA O NÍVEL E A QUALIDADE DO ACESSO À EDUCAÇÃO NA COMUNIDADE REMANESCENTE DE QUILOMBO DE BARRA LOCALIZADA EM RIO DE CONTAS BA Alisson Pereira da Silva (1); Paulo Sérgio Monteiro Mascarenhas (2); (1) Centro

Leia mais

Professor: Lucas Salvetti

Professor: Lucas Salvetti Professor: Lucas Salvetti Institui o Estatuto Estadual da Igualdade Racial e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL D1 D2 D3 D4 D5 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes Reconhecer a influência das diversidades étnico-raciais na formação da sociedade brasileira em diferentes tempos e espaços.

Leia mais

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 5 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 5 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UNIDADE 1 COLÔNIA PLANO DE CURSO VIVER NO BRASIL *Identificar os agentes de ocupação das bandeiras *Conhecer e valorizar a história da capoeira *Analisar a exploração da Mata Atlântica *Compreender a administração

Leia mais

Planejamento das Aulas de História º ano (Prof. Leandro)

Planejamento das Aulas de História º ano (Prof. Leandro) Planejamento das Aulas de História 2016 7º ano (Prof. Leandro) Fevereiro Aula Programada (As Monarquias Absolutistas) Páginas Tarefa 1 A Formação do Estado Moderno 10 e 11 Mapa Mental 3 Teorias em defesa

Leia mais

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31 LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31 1 Art. 26 9º:Conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção de todas as formas de violência contra a criança e o adolescente serão

Leia mais

Instituto de Educação Infantil e Juvenil Primavera, Londrina, Nome: Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 16 MMXVIII Fase 1 Grupo b

Instituto de Educação Infantil e Juvenil Primavera, Londrina, Nome: Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 16 MMXVIII Fase 1 Grupo b Instituto de Educação Infantil e Juvenil Primavera, 2018. Londrina, Nome: de Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 16 MMXVIII Fase 1 Grupo b CONSCIÊNCIA NEGRA Consciência Negra: o que é isso afinal?

Leia mais

Astronomia Afro Indígena

Astronomia Afro Indígena Licenciatura em Ciências da Natureza Disciplina: Astronomia Professor: Sérgio Mittmann dos Santos Astronomia Afro Indígena Alunas: Letícia Zielinski Pricila Munhóz Sheyla Souza Victoria Einsfeld Resumo

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL D1 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes contextos Identificar as diferentes representações sociais e culturais no espaço paranaense no contexto brasileiro. Identificar a produção

Leia mais

POLÍTICA PÚBLICA ÉTNICO-RACIAL REFLEXÕES NECESSÁRIAS...

POLÍTICA PÚBLICA ÉTNICO-RACIAL REFLEXÕES NECESSÁRIAS... POLÍTICA PÚBLICA ÉTNICO-RACIAL REFLEXÕES NECESSÁRIAS... Manuela Lima 1 Uniube/ Programa de Mestrado em Educação/manuelalima@uberabadigital.com.br Linha de trabalho: Políticas Públicas na Educação. Resumo

Leia mais

FÁBIO BAQUEIRO FIGUEIREDO. Módulo 1 História da África

FÁBIO BAQUEIRO FIGUEIREDO. Módulo 1 História da África FÁBIO BAQUEIRO FIGUEIREDO Módulo 1 História da África Salvador - 2011 PRESIDENTA DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Fernando Haddad REITORA DA UFBA Dora Leal Rosa VICE-REITOR DA UFBA

Leia mais

Projetos de estudos da cultura afro-brasileira

Projetos de estudos da cultura afro-brasileira Projetos de estudos da cultura afro-brasileira EE Brasílio Machado Professor(es) Apresentador(es): Maria de Fatima Tambara Suzi Rabaça Alves Realização: Foco do Projeto Este projeto objetivou a produção

Leia mais

FORMAÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA

FORMAÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA ARGUMENTO 2017 2º ANO E.M. MÓDULO 1 FORMAÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA DIVERSIDADE ÉTNICA E MISCIGENAÇÃO Três grupos deram origem à população brasileira: O ÍNDIO: provável origem PALEOASIÁTICA, que é classificado

Leia mais

CIRCULAR Vitória, 14 de maio de Edital de Inscrições de Grupos de Trabalhos

CIRCULAR Vitória, 14 de maio de Edital de Inscrições de Grupos de Trabalhos CIRCULAR 004 - Vitória, 14 de maio de 2018. Edital de Inscrições de Grupos de Trabalhos A Coordenação Geral e a Comissão Científica da 5ª CONFERÊNCIA MUNDIAL: COMBATE ÀS DESIGUALDADES ECONÔMICAS, RACIAIS

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PLANO DE ENSINO Semestre 2014.2 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS Edu 311 RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA ESCOL CURSO DEPARTAMENTO ÁREA PEDAGOGIA DEDU POLÍTICA CARGA HORÁRIA T 60 P 00 E 00 PROFESSOR(A)

Leia mais

SABERES DA COMUNIDADE NO CURRÍCULO DAS ESCOLAS QUILOMBOLAS REFLEXÕES

SABERES DA COMUNIDADE NO CURRÍCULO DAS ESCOLAS QUILOMBOLAS REFLEXÕES SABERES DA COMUNIDADE NO CURRÍCULO DAS ESCOLAS QUILOMBOLAS REFLEXÕES Greice Keli dos Santos 1 *, Valéria Campos Cavalcante 2, Anderson Silva Santos 3, Emerson Farias Araújo Santos 4. 1*. Estudante do Curso

Leia mais

TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS COMO IDENTIDADE CULTURAL DA COMUNIDADE QUILOMBOLA EM PORTALEGRE RN/BRASIL

TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS COMO IDENTIDADE CULTURAL DA COMUNIDADE QUILOMBOLA EM PORTALEGRE RN/BRASIL TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS COMO IDENTIDADE CULTURAL DA COMUNIDADE QUILOMBOLA EM PORTALEGRE RN/BRASIL Guilherme Sampaio Queiroz 1 ; Maria Regis de Melo 2 ; Antônio Carlos Leite Barbosa 3 1 Universidade Federal

Leia mais

Secretaria Municipal de Educação. Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico Raciais

Secretaria Municipal de Educação. Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico Raciais Secretaria Municipal de Educação Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico Raciais Belo Horizonte 2013 Prefeito de Belo Horizonte Marcio Araujo de Lacerda Secretária Municipal de Educação

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2016

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2013 / 2044 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016,

Leia mais

CARTA ABERTA DOS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS DA REGIÃO NORTE INCLUINDO O ESTADO DO MARANHÃO

CARTA ABERTA DOS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS DA REGIÃO NORTE INCLUINDO O ESTADO DO MARANHÃO CARTA ABERTA DOS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS DA REGIÃO NORTE INCLUINDO O ESTADO DO MARANHÃO Nós, POVOS INDÍGENAS, QUILOMBOLAS, POVOS CIGANOS, FAXINALENSES, POMERANOS, POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS

Leia mais

Sou quilombola, tenho direitos

Sou quilombola, tenho direitos Série Manuais, n. 2 Sou quilombola, tenho direitos Manual de orientação Secretaria-Geral de Articulação Institucional Brasília, DF. 2015 DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO Defensor Público-Geral Federal Haman

Leia mais

b. julgamento negativo, elaborado previamente em relação a outras pessoas. c. conduta de alguém que viola os direitos de outras pessoas.

b. julgamento negativo, elaborado previamente em relação a outras pessoas. c. conduta de alguém que viola os direitos de outras pessoas. Atividade extra Questão 1 Em uma sociedade democrática, as diferenças culturais devem ser respeitadas. O respeito às diferenças culturais é importante sendo fundamental que se aprenda a conviver com elas.

Leia mais

COMPOSIÇÃO ÉTNICA DO BRASIL

COMPOSIÇÃO ÉTNICA DO BRASIL COMPOSIÇÃO ÉTNICA DO BRASIL MISCIGENAÇÃO DA POPULAÇÃO Povos no Brasil As três raças básicas formadoras da população brasileira são o negro, o europeu e o índio, em graus muito variáveis de mestiçagem e

Leia mais

Composição étnica do BRASIL Módulo: Páginas

Composição étnica do BRASIL Módulo: Páginas Composição étnica do BRASIL Módulo: Páginas Miscigenação da população Povos no Brasil As três raças básicas formadoras da população brasileira são o negro, o europeu e o índio, em graus muito variáveis

Leia mais

Avaliação Social. 15 de março de Subvenção CEPF Beneficiário: Instituto Sociedade, População e Natureza - ISPN

Avaliação Social. 15 de março de Subvenção CEPF Beneficiário: Instituto Sociedade, População e Natureza - ISPN Avaliação Social 15 de março de 2018 Subvenção CEPF 103955 Beneficiário: Instituto Sociedade, População e Natureza - ISPN Cerrativismo: formando pessoas e organizações para conservar o Cerrado (Activism

Leia mais

Resolução de Questões do ENEM (Noite)

Resolução de Questões do ENEM (Noite) Resolução de Questões do ENEM (Noite) Resolução de Questões do ENEM (Noite) 1. As relações do Estado brasileiro com o movimento operário e sindical, bem como as políticas públicas voltadas para as questões

Leia mais

Fundamentos Socioculturais e Diversidades

Fundamentos Socioculturais e Diversidades NATURALIZAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Fundamentos Socioculturais e Diversidades MÓDULO III Prof.: MSc. Getulio Ribeiro Diversidade Étnico-cultural Etnia e raça não são sinônimas: Etnia

Leia mais

4ª FASE. Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes

4ª FASE. Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes 4ª FASE Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes Unidade IV A formação dos estados modernos 2 Aula 21.2 Conteúdo Escravismo colonial II 3 Habilidade Compreender as heranças africanas no Brasil e as religiões

Leia mais

RECONHECIMENTO ÉTNICO E INCLUSÃO SOCIAL: UMA EXPERIÊNCIA DE TRABALHO EM COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUILOMBOS NO LITORAL GAÚCHO

RECONHECIMENTO ÉTNICO E INCLUSÃO SOCIAL: UMA EXPERIÊNCIA DE TRABALHO EM COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUILOMBOS NO LITORAL GAÚCHO RECONHECIMENTO ÉTNICO E INCLUSÃO SOCIAL: UMA EXPERIÊNCIA DE TRABALHO EM COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUILOMBOS NO LITORAL GAÚCHO Adriane Cristina Benedetti; Roseli Lazzarotti Bonesso; José Severino Braga

Leia mais

TROCANDO SABERES: EXPERIÊNCIA DE ACOLHIMENTO AOS ESTUDANTES INGRESSOS DO CURSO DE MEDICINA EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS

TROCANDO SABERES: EXPERIÊNCIA DE ACOLHIMENTO AOS ESTUDANTES INGRESSOS DO CURSO DE MEDICINA EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS TROCANDO SABERES: EXPERIÊNCIA DE ACOLHIMENTO AOS ESTUDANTES INGRESSOS DO CURSO DE MEDICINA EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS Wanessa da Silva Gomes (1); Mariana de Araújo Barros Tavares (1); Thaysa Monteiro Sobreira

Leia mais

GOMES, Flávio dos Santos. Mocambos e Quilombos: uma história do campesinato negro no Brasil. São Paulo: Ed. Claro Enigma, 2015.

GOMES, Flávio dos Santos. Mocambos e Quilombos: uma história do campesinato negro no Brasil. São Paulo: Ed. Claro Enigma, 2015. GOMES, Flávio dos Santos. Mocambos e Quilombos: uma história do campesinato negro no Brasil. São Paulo:. Wesley Santos de Matos 1 Bendito Gonçalves Eugenio 2 Flávio dos Santos Gomes é doutor em história,

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS SOCIOLOGIA

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS SOCIOLOGIA Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS SOCIOLOGIA 11) A Proposta Curricular de Santa Catarina - Formação

Leia mais

IGP-RS. estatutos da igualdade racial. Prof. Mateus Silveira.

IGP-RS. estatutos da igualdade racial. Prof. Mateus Silveira. IGP-RS estatutos da igualdade racial Prof. Mateus Silveira estatutos da igualdade racial ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL (LEI FEDERAL Nº 12.288/10 E LEI ESTADUAL LEI Nº 13.694/11) A Lei nº 12.288/10 (Estatuto

Leia mais

NARRATIVAS DE LUTA: histórias de resistência das mulheres quilombolas de Santa Rosa dos Pretos em Itapecuru-Mirim/MA.

NARRATIVAS DE LUTA: histórias de resistência das mulheres quilombolas de Santa Rosa dos Pretos em Itapecuru-Mirim/MA. NARRATIVAS DE LUTA: histórias de resistência das mulheres quilombolas de Santa Rosa dos Pretos em Itapecuru-Mirim/MA. Gustavo Gomes da Silva Marques 1 Resumo: O trabalho discorre a partir das narrativas

Leia mais

REMANESCENTES DE QUILOMBO: do reconhecimento de direitos às disputas territoriais Panorama do Brasil

REMANESCENTES DE QUILOMBO: do reconhecimento de direitos às disputas territoriais Panorama do Brasil REMANESCENTES DE QUILOMBO: do reconhecimento de direitos às disputas territoriais Panorama do Brasil Relatório da Situação Quilombola no Brasil Sociedade Civil RPU Brasil 3 Ciclo Articulação Nacional de

Leia mais

1 CONTEXTUALIZAÇÃO. 2.1 OBJETIVOS DOS NEABIs

1 CONTEXTUALIZAÇÃO. 2.1 OBJETIVOS DOS NEABIs O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE, no uso de suas atribuições legais, e em consonância com as Deliberações Nº.11/2014, Nº. 15/2014 e Nº. 17/2015 do Conselho de

Leia mais

SELEÇÃO DE PROJETOS DE ARTICULAÇÃO, MOBILIZAÇÃO E INCIDÊNCIA SOCIOAMBIENTAL NO BIOMA PAMPA

SELEÇÃO DE PROJETOS DE ARTICULAÇÃO, MOBILIZAÇÃO E INCIDÊNCIA SOCIOAMBIENTAL NO BIOMA PAMPA SELEÇÃO DE PROJETOS DE ARTICULAÇÃO, MOBILIZAÇÃO E INCIDÊNCIA SOCIOAMBIENTAL NO BIOMA PAMPA Prazo para envio de projetos 12 de abril de 2019, às 23h59min, horário de Brasília/DF Informações gerais Objetivo

Leia mais

ARTESANATO QUILOMBOLA: O RESGATE CULTURAL DA PRÁTICA DE CESTARIA A PARTIR DE UMA AÇÃO EXTENSIONISTA

ARTESANATO QUILOMBOLA: O RESGATE CULTURAL DA PRÁTICA DE CESTARIA A PARTIR DE UMA AÇÃO EXTENSIONISTA 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: CULTURA ARTESANATO QUILOMBOLA: O RESGATE CULTURAL DA PRÁTICA DE CESTARIA A PARTIR DE UMA AÇÃO EXTENSIONISTA Cicilian Luiza Löwen Sahr 1 (Orientadora)

Leia mais

COMUNIDADES QUILOMBOLAS: AS COMUNIDADES NEGRAS NA FORMAÇÃO DO SUDOESTE PARANAENSE

COMUNIDADES QUILOMBOLAS: AS COMUNIDADES NEGRAS NA FORMAÇÃO DO SUDOESTE PARANAENSE COMUNIDADES QUILOMBOLAS: AS COMUNIDADES NEGRAS NA FORMAÇÃO DO SUDOESTE PARANAENSE Paulo Cesar Borges Duarte 1 1 Mestre em História pela PUCRS. Acadêmico de Pós Graduação em Educação para Relações Étnico-Raciais

Leia mais