Aula 9. Direito Socioambiental. Aula 9

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1 Resíduos SólidosS Direito Socioambiental

2 Parte 1: Resíduos Sólidos 2 1. Motivação: panorama da disposição de lixo no Brasil 2. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12305/10). Algumas Definições. Princípios e Objetivos. Instrumentos. Planos de resíduos Sólidos (Federal, Estadual, Municipal, Corporativo). Responsabilidades. Proibições

3 Motivação: panorama da disposição de lixo no Brasil 3 disposição de resíduos Produção de lixo no Brasil em 2010: 60,8 milhões tons Valor 6,8% superior à 2009 Crescimento da população: ~1% no mesmo período

4 Motivação: panorama da disposição de lixo no Brasil 4 embalagens 20% do lixo são embalagens!

5 Motivação: panorama da disposição de lixo no Brasil 5 lixão 13 maiores cidades são responsáveis por ~33% dos resíduos 65% dos resíduos destas cidades vão para lixões Brasil tem aproximadamente 3000 lixões (IPEA)

6 Motivação: panorama da disposição de lixo no Brasil 6 aterro sanitário Aterro permite correto manejo do lixo (p.ex. aproveitamento de gás metano, direcionamento do chorume para não contaminar lençol fr.) Mas há que se controlar o que realmente precisa ser destinado ao aterro

7 Motivação: panorama da disposição de lixo no Brasil 7 Constituição Federal 1988, Art. 225 (Meio Ambiente): 1º É dever do Poder Público: V controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente Má destinação de resíduos sólidos pode trazer graves riscos!

8 8 Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei Federal 12305/10

9 9 Algumas definições Art. 3º

10 10 Algumas definições Responsabilidade compartilhada... Pelo ciclo de vida dos produtos: fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e titulares dos serviços públicos de limpeza e manejo de resíduos sólidos Art. 3

11 11 Objetivos prevenção e precaução poluidor-pagador responsabilidade compartilhada cooperação entre poder público e setor empresarial informação desenvolvimento sustentável... Art. 6

12 12 Objetivos Não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços incentivo à indústria da reciclagem (incl. integração de catadores) estímulo à avaliação do ciclo de vida do produto prioridade nas aquisições governamentais para produtos reciclados Art. 7

13 13 Instrumentos Planos de resíduos sólidos Inventários e o sistema declaratório anual de resíduos sólidos (Sistema Nacional de Informações sobre e a Gestão dos Resíduos Sólidos Snir) Coleta seletiva e sistemas de logística reversa Incentivo à criação de cooperativas de catadores Conselhos de meio ambiente (SISNAMA) Art. 8

14 14 Das diretrizes... Disposições preliminares Incumbe ao Distrito Federal e aos Municípios a gestão integrada dos resíduos sólidos gerados nos respectivos territórios (...) Art. 10

15 15 Planos de Resíduos Sólidos Cap. II

16 16 Planos de Resíduos Sólidos Cap. II Plano nacional de resíduos sólidos Poder público Plano estadual de resíduos sólidos Plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos Plano intermunicipal ou de região metropolitana Plano de gerenciamento de resíduos sólidos A que se dará publicidade!!! setor privado Com participação social!!! Art. 14

17 17 Planos públicos de resíduos sólidos Conteúdo mínimo: Diagnóstico da situação de resíduos sólidos Cenários e tendências Metas de redução, reutilização, reciclagem Metas p/ aproveitamento energético dos gases liberados em aterros Metas para eliminação de lixões Arts. 15, 16

18 Planos públicos de resíduos sólidos Algumas particularidades dos planos municipais 18 Conteúdo mínimo: Identificação de áreas favoráveis para disposição final ambiental/e adequada de rejeitos Procedimentos e especificações mínimas a serem adotados nos serviços públicos de limpeza urbana Programas de educação ambiental Identificação de passivos ambientais relacionados a resíduos sólidos Art. 19

19 Relembrando aula 5... Atividades sujeitas a Licenciamento Ambiental: 19 Serviços de utilidade (ex.: aterro) Art. 2, Resolução CONAMA 237/97

20 20 Plano de gerenciamento de resíduos sólidos (setor privado) Quem é obrigado a fazer? Atividades de saneamento básico Indústrias Serviços de saúde Mineração Atividades que gerem resíduos perigosos Empresas de construção civil Terminais de transporte Art. 20

21 Plano de gerenciamento de resíduos sólidos (setor privado) Algumas particularidades dos planos privados 21 Conteúdo mínimo: Identificação dos responsáveis por cada etapa do gerenciamento Ações corretivas em caso de acidentes Definição das etapas de gerenciamento A inexistência do plano municipal não exime a elaboração do plano privado Art. 21

22 Responsabilidades 22 Contratação de serviços de gestão de resíduos não exime contratante por eventuais danos Gerador de resíduos domiciliares tem sua responsabilidade cessada com a correta disponibilização para coleta Embalagens devem ser fabricadas com materiais que propiciem reutilização ou reciclagem Art. 27, 28

23 Responsabilidade compartilhada 23 São obrigados a implementar sistema de logística reversa: agrotóxicos pilhas e baterias óleos lubrificantes lâmpadas fluorescentes, vapor de sódio e mercúrio e luz mista produtos eletroeletrônicos Art. 33

24 Proibições 24 São proibidas as formas de disposição de resíduos sólidos: lançamento em praias, no mar ou qq corpo hídrico lançamento in natura a céu aberto (lixão), salvo mineração queima a céu aberto ou em instalações não licenciadas Art. 47

25 Proibições 25 Atividades proibidas nas áreas de disposição final de resíduos sólidos: utilização dos rejeitos como alimentação catação criação de animais domésticos habitações temporárias ou permanentes É proibida a importação de resíduos sólidos! Art. 48, 49

26 26 A disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos deverá ser implantada até 1.Ago.2014 Art. 54

27 Direito Socioambiental

28 Parte 2: Direito Socioambiental Motivação / Introdução 2. Índios: Estatuto do Índio (Lei 9433/97) 3. Quilombolas: Reconhecimento de Quilombos (Dec. 4887/03) 4. Comunidades Tradicionais: Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Com. Trad. (Dec. 6040/07)

29 29 Índios É todo indivíduo de origem e ascendência pré-colombiana que se identifica e é identificado como pertencente a um grupo étnico cujas características culturais o distinguem da sociedade nacional Lei 6001/1973, Art. 3º, I

30 30 Quilombolas Grupos étnico-raciais, segundo critérios de auto-atribuição, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais específicas, com presunção de ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida. Dec. 4887/03, Art. 2

31 31 Da miscigenação... Povos e Comunidades Tradicionais Os grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela TRADIÇÃO. Decreto 6040/2007, Art. 3º, I

32 32 Legislação Socioambiental a. Índios - Estatuto do Índio (Lei 6001/73) b. Quilombolas - Reconhecimento de Quilombos (Dec. 4887/03) c. Com. Tradicionais - Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Com. Trad. (Dec. 6040/07)

33 33 Índios na Constituição Federal Capítulo VIII Dos Índios (Arts. 231, 232) Reconhece os direitos do índio em termos: - culturais - fundiários (Terras Índígenas (TI) - só congresso nacional pode intervir) - legais (respaldado pelo Ministério Público)

34 Estatuto do Índio (Lei 6001/73) 34 Regula a situação jurídica dos índios ou silvícolas e das comunidades indígenas, com o propósito de preservar a sua cultura e integrálos, progressiva e harmoniosamente, à comunhão nacional. (Art. 1) Estatuto das Sociedades Indígenas (projeto de Lei do novo estatuto, Substitutivo PL 2057/91)

35 Estatuto do Índio (Lei 6001/73) 35 Principais pontos: Classificação quanto ao grau de integração à sociedade (Art 4): II Em vias de integração I - Isolados III - Integrado

36 Estatuto do Índio (Lei 6001/73) 36 Principais pontos: Tutela (Art 7): Criada em 1967 Educação (língua indígena) Demarcação e proteção de TI Estudos sobre os grupos indígenas Novo estatuto: tutela de pessoas tutela dos direitos!

37 Estatuto do Índio (Lei 6001/73) 37 Terras Indígenas Demarcação: Estatuto do Índio: Decreto do Poder executivo Constituição 1988: cabe à União Dec. 1775/96: Ministério da Justiça PL 4791/09: Atribui função ao Congresso Nacional Poder executivo demarcará todas TIs até Dez/1978! (Constituição 1988: até Out/1993!) Arts. 19, 65

38 Estatuto do Índio (Lei 6001/73) 38 Terras Indígenas Posse e usufruto: TI é um bem da União, com concessão de posse permanente aos índios Caça, pesca e exploração econômica são permitidas (não especifica exploração madeireira novo estatuto sim!) Modalidades de terras indígenas: Reserva, parque e colônia agrícola Na prática só existe Terra Indígena Arts. 22, 24, 26

39 39 Legislação Socioambiental a. Índios - Estatuto do Índio (Lei 6001/73) b. Quilombolas - Reconhecimento de Quilombos (Dec. 4887/03) c. Com. Tradicionais - Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Com. Trad. (Dec. 6040/07)

40 Quilombolas na Constituição Federal 40 Aos remanescentes das comunidades dos quilombos que estejam ocupando suas terras é reconhecida a propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhes os títulos respectivos Art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias Simples na teoria, complexo na prática Caso dos quilombos de Alcântara - MA

41 Dec. 4887/03 Reconhecimento de Quilombos 41 Objetivos: Regulamenta Art. 68 do Ato das DCT da Constituição Federal

42 Dec. 4887/03 Reconhecimento de Quilombos 42 Principais pontos Quilombolas se autodeclaram (Certificados pela Fundação Cultural Palmares) Competências para reconhecimento e demarcação de quilombos - INCRA - Garantida a participação dos Quilombolas - Opinam também: IPHAN IBAMA FUNAI É possível conciliar quilombos com TIs e UCs Arts. 2, 3, 6, 8, 11

43 43 Legislação Socioambiental a. Índios - Estatuto do Índio (Lei 6001/73) b. Quilombolas - Reconhecimento de Quilombos (Dec. 4887/03) c. Com. Tradicionais - Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Com. Trad. (Dec. 6040/07)

44 Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (Dec. 6040/07) 44 Territórios Tradicionais: os espaços necessários a reprodução cultural, social e econômica dos povos e comunidades tradicionais, sejam eles utilizados de forma permanente ou temporária, observado, no que diz respeito aos povos indígenas e quilombolas, respectivamente, o que dispõem os arts. 231 da Constituição e 68 do Ato das DCT Art. 3, II Inserção de comunidades tradicionais na Constituição!

45 Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (Dec. 6040/07) 45 Principais pontos Reconhece-se, valoriza-se e respeita-se a cultura dos povos e comunidades tradicionais Segurança alimentar é um direito exploração de áreas silvestres! Art. 1, I e III (Anexo)

46 Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (Dec. 6040/07) 46 Principais pontos Art. 3, II: solucionar e/ou minimizar os conflitos gerados pela implantação de Unidades de Conservação de Proteção Integral em territórios tradicionais e estimular a criação de Unidades de Conservação de Uso Sustentável Pode se interpretar que o Dec. é, de forma sutil, favorável à permanência de com. tradicionais em UCs Proteção Integral!

47 TIs, UCs-Uso Sustentável 47 Terras indígenas = km 2 UCs uso sustentável = km 2 TOTAL = km 2 (20 % do Brasil)

48 Lembretes Aula disponível no site: Dúvidas na minha sala ou 48 Toda legislação federal está disponível em:

49 Bibliografia 49 Brasil Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em Brasil Lei 12305, de 2 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da União, 3.Ago Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) Resolução 237/1997. Dispõe sobre a revisão e complementação dos procedimentos e critérios utilizados para o licenciamento ambiental. Diário Oficial da União, 22/Dez/1997. Machado, P. A. L Direito Ambiental Brasileiro. 19ª Ed. Malheiros Editores, São Paulo. Disponível na biblioteca. Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Disponível online. Brasil Lei Federal 6001/1973. Dispõe sobre o Estatuto do Índio. Diário Oficial da União, 21/Dez/1973. Brasil Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em Brasil Decreto Federal 1775/1996. Dispõe sobre o procedimento administrativo de demarcação das terras indígenas e dá outras providências. Diário Oficial da União, 09/Jan/1996. Brasil Decreto Federal 4887/2003. Regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que trata o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Diário Oficial da União, 21/Nov/2003. Brasil Decreto Federal 6040/2007. Institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. Diário Oficial da União, 08/Fev/2007. Website da FUNAI: Website do Instituto Socioambiental Povos Indígenas no Brasil: pib.socioambiental.org/pt

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