Palestra Magna : Gestão de Resíduos Sólidos. José Valverde Machado Filho

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1 Palestra Magna : Gestão de Resíduos Sólidos José Valverde Machado Filho

2 ONU-HABITAT afirma que população urbana da América Latina chegará a 89% em De acordo com o Estado das Cidades da América Latina e Caribe, relatório inédito produzido pelo Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-HABITAT), a taxa de urbanização no Brasil e nos países do Cone Sul chegará a 90% até 2020.

3 Economia Verde Conceito : aquela que resulta na melhoria do bem- estar humano e da igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz significativamente os riscos ambientais e as escassezes ecológicas. gicas. (UNEP)

4 Brasil: cenários para a Economia Verde Potência Energética Ambiental condições ambientais favoráveis e vasta disponibilidade de recursos naturais.

5 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA Política Nacional do Meio Ambiente, de 1981; Política Nacional de Recursos Hídricos, de 1997; Lei de Crimes Ambientais, de 1998; Política Nacional de Educação Ambiental, de 1999; Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, de 2000; Lei de Gestão de Florestas Públicas, de 2006; Lei da Mata Atlântica, de 2006; Lei do Saneamento Básico, de 2007; Política Nacional sobre Mudança do Clima, de 2009; Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, de 2009; Política Nacional de Resíduos Sólidos, de 2010; Lei Complementar 140, de 2011.

6 Um investimento de 2% do PIB global em dez setores chave pode combater a pobreza e gerar um crescimento mais verde e eficiente

7 Alocação de recursos em 10 setores estratégicos para esverdear a economia. Gestão de resíduos US$ 110 bilhões, incluindo reciclagem. Imobiliário energética rio US$ 134 bilhões a serem destinados a programas de eficiência Energético US$ 360 bilhões Pesca US$ 110 bilhões, incluindo a redução de capacidade das frotas mundiais Agricultura US$ 108 bilhões, incluindo as pequenas explorações. Silvicultura US$ 15 bilhões para o combate às s mudanças as climáticas Indústria US$ 75 bilhões Turismo US$ 135 bilhões Transportes US$ 190 bilhões Água 110 bilhões, incluindo saneamento básicob

8 Resíduos SólidosS Prevê-se que o mundo gerará 13 bilhões de toneladas de resíduos municipais e outros até 2050; atualmente, apenas 25% de todos os resíduos são recuperados ou reciclados. Um investimento de 108 bilhões de dólares por ano no "esverdeamento" do setor de resíduos pode conduzir à reciclagem plena de resíduos eletrônicos, em contraste com o atual nível de 15%. Tal investimento poderia impulsionar a triplicação da reciclagem global de resíduos até 2050 e o corte de mais de 85% nos montantes destinados a aterros sanitários em comparação com o cenário atual. Entre 20% e 30% das emissões de gases de efeito estufa relacionadas ao metano poderiam ser reduzidas até 2030 se poupanças financeiras associadas forem realizadas. A prevenção e o manejo de resíduos também permanecem como um grande desafio para a fabricação de produtos, onde abordagens como a renovação da produção e da concepção dos produtos e processos pode desempenhar um papel importante na redução de resíduos e na utilização de recursos. Se a vida útil de todos os produtos fabricados fosse ampliada em 10%, por exemplo, o volume de recursos extraídos poderia registar um corte semelhante. A reciclagem de calor residual por meio de instalações de produção combinada de calor e eletricidade (CHP, na sigla em inglês) apresenta um elevado potencial para o uso eficiente de energia. A indústria de papel e celulose possui instalações de CHP que permitem uma economia superior a 30% no uso de energia primária.

9 Fundamentos: Cenários e Evolução Rio de Janeiro habitantes. Gestão dos resíduos sólidos A limpeza da cidade era toda confiada aos urubus,. Oliveira Lima A urina e as fezes dos moradores, recolhidas durante a noite, eram transportadas de manhã para serem despejadas no mar por escravos... Jurandir Malerba AFASTAMENTO. Início Século XX Peste bubônica. Século XX 1ª metade predomínio dos resíduos orgânicos. (POPULAÇÃO: 51,9 MILHÕES). Século XX 2ª metade Planos de Metas Governo JK 1956 crescer 50 anos em 5 anos. Desenvolvimento Industrial. (POPULAÇÃO: 190 MILHÕES). Gravura: Market stall,, Henry Chamberlain

10 Indicadores : Geração de resíduos urbanos (+)1,8% PIB ,7% (IBGE) Desenvolvimento Econômico = Geração de Resíduos Sólidos? Geração de RSU per capita (Kg/hab/ano) ,4 381,6 (+)0,8%

11

12

13 Coleta de resíduos urbanos (+) 2,5%

14 Destinação final dos RSU coletados 2010 toneladas/ano Fonte: Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil Abrelpe 42,44% Inadequada 57,56% Adequada

15 Destinação final dosrsu coletados 2011 toneladas/ano Fonte: Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil Abrelpe 41,94% Inadequado 58,06% Adequada

16 Destinação final dos RSU coletados 2011 Fonte: Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil Abrelpe Aterro Aterro LIXÃO Sanitário Controlado 17,7% 58,1% 24,2%

17 Marcos Regulatórios fundamentos e formulações. Construção de Políticas PúblicasP Articulação entre Legislativo e Executivo. Engajamento das Entidades Setoriais. Garantia de ampla participação da Sociedade Civil Organizada

18 Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei nº , de 2 de agosto de 2010, institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n o 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, regulamenta a Lei n o , de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências.

19 Campo de aplicação: Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispõe sobre: princípios, pios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. Estão sujeitas à observância desta Lei as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público p ou privado, responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos s e as que desenvolvam ações a relacionadas à gestão integrada ou ao gerenciamento de resíduos sólidos. s

20 Competência Legislativa Concorrente União faz as Normas Gerais. Os Estados podem suplementar a Legislação Federal. Município legisla em face do interesse local. O que contrariar a Lei Federal perde a eficácia.

21 Princípios do Direito

22 Integração de Legislação e Políticas PúblicasP Crimes Ambientais Mudanças as Climáticas Parceria Público-Privada Licitações

23 Instrumentos da PNRS

24 Nova ordem para a gestão e o gerenciamento Não geração Redução Reutilização Reciclagem Destinação final dos resíduos Disposição final dos rejeitos PRAZO LEGAL 02/08/2014 Tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequado dos rejeitos

25 Responsabilidade Compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos

26 Logística Reversa Acordos Setoriais Comitê Orientador Grupos de Trabalho: 1 Descarte de Medicamentos 2 Embalagens em Geral 3 Óleo Lubrificante, Seus Resíduos e Embalagens 4 Lâmpadas Fluorecentes, de Vapor de Sódio e Mercúrio e de Luz Mista 5 Eletroeletrônico

27 Coleta Seletiva Indicadores dos Municípios Brasileiros *IBGE PNSB/2008 MUNICÍPIOS EXISTEM NÃO EXISTEM **ABRELPE 2011 MUNICÍPIOS COM INICIATIVAS SEM INICIATIVAS (58,6%) (41,4%) *Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000/2008. **Fonte ABRELPE Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais : Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2011

28 DA PARTICIPAÇÃO DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS E REUTILIZÁVEIS O sistema de coleta seletiva de resíduos sólidos s e a logística reversa priorizarão a participação de cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis constituídas por pessoas físicas f de baixa renda.

29 INSTRUMENTOS ECONÔMICOS A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no âmbito de suas competências, poderão instituir normas com o objetivo de conceder incentivos fiscais, financeiros ou creditícios, respeitadas as limitações da Lei Complementar no 101, de 4/5/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), a: - indústrias e entidades dedicadas à reutilização, ao tratamento e à reciclagem de resíduos sólidos produzidos no território nacional; - projetos relacionados à responsabilidade pelo ciclo de vida dos produtos, prioritariamente em parceria com cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda; - empresas dedicadas à limpeza urbana e a atividades a ela relacionadas.

30 ATENÇÃO: PROIBIÇÕES! São proibidas, nas áreas de disposição final de resíduos ou rejeitos, as seguintes atividades: I - utilização dos rejeitos dispostos como alimentação; II - catação, observado o disposto no inciso V do art. 17; III - criação de animais domésticos; IV - fixação de habitações temporárias ou permanentes; V - outras atividades vedadas pelo poder público.

31 Muito obrigado! José Valverde Machado Filho

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