WORKSHOP GERAÇÃO DE ENERGIA POR MEIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

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2 WORKSHOP GERAÇÃO DE ENERGIA POR MEIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

3 MARCO REGULATÓRIO PIONEIRO (SP) Resolução SMA/SP nº 79, de 2009 Estabelece diretrizes e condições para a operação e o licenciamento da atividade de tratamento térmico de resíduos sólidos em Usinas de Recuperação de Energia URE Decisão de Diretoria CETESB nº 326, de 2014 Dispõe sobre os critérios para a verificação do atendimento dos limites de emissão dos parâmetros estabelecidos pela Resolução SMA/SP nº 79, de 2009, para o licenciamento da atividade de tratamento térmico de resíduos sólidos em UREs. Decisão de Diretoria CETESB nº 034, de 2015 Dispõe sobre exigências técnica para Avaliação de Risco à Saúde Humana por exposição a emissões atmosféricas não intencionais de dioxinas e furanos que condiciona e emissão de licença ambiental prévia de UREs.

4 MARCO REGULATÓRIO FEDERAL Lei Federal nº , de 2010 Art. 9º Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. 1º Poderão ser utilizadas tecnologias visando à recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos, desde que tenha sido comprovada sua viabilidade técnica e ambiental e com a implantação de programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado pelo órgão ambiental. Destinação final ambientalmente adequada: destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes; Decreto nº 7.404, de 2010 Art. 37. A recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos referida no 1º do art. 9º da Lei nº , de 2010, assim qualificados consoante o art. 13, inciso I, alínea c, daquela Lei, deverá ser disciplinada, de forma específica, em ato conjunto dos Ministérios do Meio Ambiente, de Minas e Energia e das Cidades.

5 MARCO REGULATÓRIO FEDERAL Portaria Interministerial (MMA/MME/MDR) nº 274, de 2019 Disciplina a recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos referida no 1º do art. 9º da Lei nº , de 2010 e no art. 37 do Decreto nº 7.404, de Art. 3º A recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos constitui uma das formas de destinação final ambientalmente adequada passível de ser adotada, observadas as alternativas prioritárias de não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos. Art. 4º A recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos está condicionada à comprovação de sua viabilidade técnica, ambiental e econômico-financeira e à implantação de programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado pelo órgão ambiental competente, nos termos da legislação em vigor. Art. 5º A recuperação energética de resíduos sólidos urbanos, quando destinados à geração de energia elétrica, deverá se dar conforme os marcos legal e regulatório ambientais e dos setores energético e de saneamento.

6 ATORES EM PROJETOS WtE Fonte: Confederação Nacional da Indústria. Recuperação energética de resíduos sólidos: um guia para tomadores de decisão / Confederação Nacional da Indústria. Brasília : CNI, 2019.

7 WtE NO BRASIL Segundo a ANEEL, em 2017 o Brasil contava com 35 plantas de geração de energia a partir do biogás produzido em aterros sanitários, com uma produção de 135 megawatts médios. A maior parte dessa geração está localizada em SP com uma potência instalada de 70 MW, a partir das seguintes 7 plantas (2016): São João, em São Paulo, com 24,64 MW; Estre, em Guatapará, com 5,7 MW; Bandeirantes, em São Paulo, com 4,6 MW; Tecipar, em Santana de Parnaíba, com 4,3 MW; Ambient, em Ribeirão Preto, com 1,5 MW; Energ-Biog, em Barueri, com 30 kw; Termoverde, em Caieiras, com 29,5 MW Fonte: Confederação Nacional da Indústria. Recuperação energética de resíduos sólidos: um guia para tomadores de decisão / Confederação Nacional da Indústria. Brasília : CNI, 2019.

8 PRINCIPAIS MENSAGENS DO ESTUDO A recuperação energética complementa a reciclagem ao promover o maior aproveitamento possível e assim atingir o propósito comum da economia de recursos naturais; Quando há uma queda na qualidade dos produtos reciclados após diversos ciclos de reciclagem, e quando já não é mais possível realizá-los, a recuperação energética ainda é uma opção; Os metais que não são separados no sistema de coleta, muitas vezes por estarem presos a outros produtos, podem ser recuperados juntos com os resíduos inertes gerados após a incineração; Resíduos contém materiais e substâncias contaminados com, por exemplo, riscos sanitários para a saúde e, por conseguinte, devem ser retirados de circulação. Tais materiais podem ser incinerados com segurança enquanto geram energia; Países com metas ambientais diferenciadas e ambiciosas para gestão de seus resíduos possuem uma combinação de recuperação energética e de materiais. As nações com os índices mais altos de reciclagem são também as que possuem as maiores taxas de recuperação energética; O Brasil apresenta potencial para utilização da recuperação energética de resíduos. Isso requer setores de gestão de resíduos e infraestrutura energética bem organizados para o aproveitamento máximo desse potencial; Fonte: Confederação Nacional da Indústria. Recuperação energética de resíduos sólidos: um guia para tomadores de decisão / Confederação Nacional da Indústria. Brasília : CNI, 2019.

9 OPORTUNIDADE NA LOGÍSTICA REVERSA Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: 3 o Sem prejuízo de exigências específicas fixadas em lei ou regulamento, em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS, ou em acordos setoriais e termos de compromisso firmados entre o poder público e o setor empresarial, cabe aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos a que se referem os incisos II, III, V e VI ou dos produtos e embalagens a que se referem os incisos I e IV do caput e o 1 o tomar todas as medidas necessárias para assegurar a implementação e operacionalização do sistema de logística reversa sob seu encargo, consoante o estabelecido neste artigo, podendo, entre outras medidas: 6 o Os fabricantes e os importadores darão destinação ambientalmente adequada aos produtos e às embalagens reunidos ou devolvidos, (...)

10 MEDIDAS DE FOMENTO PL 5721/2013: Dispõe sobre a criação do Certificado de Energia do Resíduo, a ser concedido às pessoas jurídicas que produzirem energia elétrica através do tratamento térmico de resíduo urbano. PL 639/2015: Altera a Política Nacional de Resíduos Sólidos, para incluir no plano municipal de gestão integrada, a queima de resíduos sólidos para geração de energia, bem como, conceder incentivo tributário para as empresas constituídas para este fim. PL 2543/2019: Dispõe sobre a instituição de incentivos à produção de energias renováveis não convencionais. Redução da carga tributária nas operações internas de ICMS incidente sobre a saída dos equipamentos; redução a zero da alíquota do IPI incidente sobre equipamentos.

11 RETROCESSO Guia de Atuação Ministerial - Encerramento dos lixões e a inclusão social e produtiva das catadoras e catadores de materiais recicláveis (Conselho Nacional do Ministério Público, 2014) Modelo de Lei municipal criando o programa Pró-Catador Projeto de Lei do Programa Pró-Catador e Proibição de Incineração Artigo 5º. Fica proibida a utilização de tecnologias de incineração no processo de destinação final dos resíduos sólidos urbanos oriundos ou não da coleta convencional, incluindo a pirólise, cogeração ou qualquer outra tecnologia que utilize resíduos sólidos como matéria prima para a combustão. Parágrafo Único. A proibição prevista no caput veda, inclusive, a concessão pública ou a formação de parceria público-privada para empreendimento que promova o aproveitamento energético a partir da incineração de resíduos sólidos urbanos.

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13 Fabricio Soler Sócio defelsberg Advogados; Mestre em Direito Ambiental pela PUC, MBA Executivo em Infraestrutura pela FGV, especialista em Gestão Ambiental e Negócios do Setor Energético pela USP; Consultor do Banco Mundial e da CNI para estudos em resíduos sólidos; Indicado pela Revista Análise Advocacia e pelas publicações internacionais Latin Lawyer, Chambers and Partners, Leaders League, The Legal 500 e Who s Who Legal como um dos mais admirados advogados do Brasil pela atuação em direito ambiental; Organizador do Código dos Resíduos e coautor do livro Gestão de Resíduos Sólidos, o que diz a Lei; fabriciosoler@felsberg.com.bre Tel.: (11) ; Cel.: (11) ; e

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