Política Nacional de Meio Ambiente e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Henrique Ferreira Líder de Meio Ambiente - Intertox Julho
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- Benedicto Fragoso Barreiro
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1 Política Nacional de Meio Ambiente e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Henrique Ferreira Líder de Meio Ambiente - Intertox Julho
2 Política Nacional de Meio Ambiente
3 Política Nacional de Meio Ambiente Preservação, recuperação e melhoria da qualidade; Assegurar desenvolvimento socioeconômico; E a segurança Nacional. Princípios: Ações governamentais: Equilíbrio ecológico; Uso da água, solo, subsolo e ar; Ecossistemas e áreas representativas; Zoneamento de atividades; Incentivos a pesquisa; Recuperação de áreas degradadas; Proteção de áreas ameaçadas; Educação ambiental a todos os níveis do ensino.
4 Definições Meio ambiente Art. 3º, inciso I - meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas;
5 Dos objetivos da Política Nacional do Meio Ambiente À compatibilização do desenvolvimento econômico social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico; À definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal, do Territórios e dos Municípios.
6 Dos objetivos da Política Nacional do Meio Ambiente III - ao estabelecimento de critérios e padrões da qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais; Leis; Decretos; Resoluções. IV - ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias nacionais orientadas para o uso racional de recursos ambientais; Comissões técnicas de estudo; Grupos de trabalho.
7 SISNAMA - Sistema Nacional do Meio Ambiente Órgão Superior: O Conselho de Governo; Órgão Consultivo e Deliberativo: Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA); Órgão Central: Ministério do Meio Ambiente (MMA); Órgão Executor: O Instituto do Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA); Órgãos Seccionais: CETESB, CPRH, INEA, FEPAM, etc; Órgãos Locais: Secretarias do Verde e do Meio Ambiente*
8 Estrutura SISNAMA Conselho de Governo Deliberativo CONAMA MMA IBAMA Executor Órgãos Seccionais Órgãos Locais *Os Órgãos Seccionais prestarão informações sobre os seus planos de ação e programas em execução, consubstanciadas em relatórios anuais, que serão consolidados pelo Ministério do Meio Ambiente, em um relatório anual sobre a situação do meio ambiente no País, a ser publicado e submetido à consideração do CONAMA;
9 Linha do Tempo Resíduos de serviços de saúde Projeto de Lei 203/91 MMA promove grupos de discussões interministeriais Conama realiza o seminário Contribuições à Política Nacional de Resíduos Sólidos Seminários Regionais MMA I Congresso Latino-Americano de Catadores Decreto nº 7.404, que regulamenta a Lei no , de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos Diretrizes Técnicas para a Gestão de Resíduos Sólidos Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos do MMA Anteprojeto de lei de Política Nacional de Resíduos Sólidos
10 Política Nacional de Resíduos Sólidos LEI Nº , DE 2 DE AGOSTO DE 2010 Art. 1 o institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. Sendo eles Pessoas físicas ou jurídicas Do direito público ou privado Responsáveis de forma direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos
11 Demais Políticas A PNRS tem sinergia com outras Políticas: Política Nacional sobre Mudanças Climáticas (PNMC); Política Nacional Recursos Hídricos (PNRH); Plano Nacional de Saneamento Básico. (PLANSAB); Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS); Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA).
12 Política Nacional de Resíduos Sólidos Visa apresentar: Marco legal Brasileiro frente ao mundo; Diagnóstico do cenário; Diretrizes e estratégias; Metas para Sendo elas: Eliminação de lixões; Metas de reciclagem em âmbito nacional; Inclusão da logística reversa como estratégia.
13 CAPÍTULO II DOS PLANOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS Seção I Disposições Gerais Art. 14. São planos de resíduos sólidos: I - o Plano Nacional de Resíduos Sólidos; II - os planos estaduais de resíduos sólidos; III - os planos microrregionais de resíduos sólidos e os planos de resíduos sólidos de regiões metropolitanas ou aglomerações urbanas; IV - os planos intermunicipais deresíduos sólidos; V - os planos municipais de gestão integrada de resíduos sólidos; VI - os planos de gerenciamento de resíduos sólidos.
14 Decisão da Diretoria nº 076/18/C Estabelece o procedimento para a incorporação da Logística Reversa no âmbito do licenciamento ambiental ITEM 2. ABRANGÊNCIA Todos os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos relacionados; a) Óleo comestível; b) Filtro de óleo lubrificante automotivo; c) Produtos alimentícios, para a logística reversa de suas embalagens; d) Bebidas, para a logística reversa de suas embalagens; e) Produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, para a logística reversa de suas embalagens; e f) Produtos de limpeza e afins, para a logística reversa de suas embalagens, g) Produtos eletroeletrônicos de uso doméstico e seus componentes, com tensão até 240 Volts; h) Medicamentos domiciliares, de uso humano, vencidos ou em desuso
15 Definição O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) constitui em um documento de acompanhamento continuo e atualização permanente de atividades que gerem resíduos de interesse ambiental. Onde pretende-se avaliar, diagnosticar a geração, classificar a periculosidade dos resíduos, avaliar condutas de operação e responsabilidades, assim como as medidas saneadoras para os potenciais passivos ambientais resultantes de suas atividades.
16 Seção V Do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Art. 20. inc. I - os geradores de resíduos sólidos previstos nas alíneas e, f, g e k do inciso I do art. 13; e) resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os gerados nessas atividades (...); f) resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais; g) resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde; k) resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios; Inc.II - os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços que: a) gerem resíduos perigosos; b) gerem resíduos que, mesmo caracterizados como não perigosos, por sua natureza, composição ou volume, não sejam equiparados aos resíduos domiciliares;
17 Seção V Do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Inc.III - as empresas de construção civil; Inc.IV - os responsáveis pelos terminais e outras instalações referidas na alínea j do inciso I do art. 13 (...); j) resíduos de serviços de transportes: os originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira. Nota* Lei nº /02 Município São Paulo Art Unidade Geradora de Resíduos Sólidos Domiciliares sendo até 60 litros/dia
18 Etapas do PGRS Diagnóstico: - Aprofundar o conhecimento dentro das atividades; - Avaliação sistêmica dos processos; - Descrição detalhada da produção; - Conhecimento das instalações; - Locais de acondicionamento dos resíduos sólidos e líquidos em geral; - Processo de transporte às baias.
19 Etapas do PGRS Avaliação de documentação - Mapeamento e avaliação das licenças ambientais; - Avaliação de laudos de caracterização; - Quantificação de volume e origem de resíduos; - Identificação de passivos oriundos; - Procedimento relacionados; - Registros de remessas; - Definição dos responsáveis dos departamentos envolvidos; - Avaliação e contextualização em normas aplicáveis; - Quadro de funcionários.
20 Fases de elaboração
21 Diagnóstico de geração - Origem do resíduo no processo; - Descrição de composição do mesmo; - Grau de periculosidade; - Frequência; - Quantidade gerada e forma de controle; - Definição de passivos ambientais relacionados; - Destinação adequada; - Lista Brasileira de Resíduos sólidos.
22 Procedimentos Operacionais - Aspectos e Impactos Ambientais das gerações; - Definição e padronização de procedimentos operacionais; - Definição fluxograma de geração; - Segregação de resíduos; - Mapeamento de coletores e atendimento a CONAMA 275; - Definição do controle e rastreabilidade dos resíduos; - Área de estocagem; - Definição de procedimentos adequados de coleta; - Procedimentos para transporte de resíduos; - Definição de rota de transporte e avaliação.
23 Cadastro técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras (CTF/APP) - Organização das informações para o reporte anual; - Definição resíduos a serem reportados Lista Brasileira de Resíduos; - Pagamentos de taxas envolvidas; - Além da inscrição no CTF/APP, as pessoas jurídicas envolvidas no gerenciamento de resíduos sólidos não perigosos e perigosos devem se inscrever no Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental CTF/AIDA para identificação dos responsáveis técnicos.
24 Avaliação e Metas do Plano: Definição de ações preventivas e corretivas a serem executadas na planta em situações do gerenciamento; Metas e procedimentos de minimização da geração de resíduos sólidos; Promoção e incentivos de empresas locais de reciclagem; Harmonização dos procedimentos estabelecidos com o planos estaduais e municipais de resíduos sólidos; Riscos operacionais do gerenciamento interno; Riscos operacionais do transporte rodoviário; Riscos operacionais do tratamento e disposição final.
25 Benefícios Valor agregado; Gestão adequada dos resíduos; Mapeamento de pontos críticos; Implantação de objetivos e metas buscando Aterro Zero; Diminuição dos custos com a destinação de resíduos; Diminuição expressiva de potenciais áreas contaminadas; Melhoria no processo produtivo; Maior competitividade e sustentabilidade de mercado.
26 MUITO OBRIGADO! (11)
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