INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARA CAMPUS ABAETETUBA PROJETO DE ENSINO NEGRITUDE EM FOCO PROF. MESTRE DOUGLAS DE OLIVEIRA

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1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARA NEGRITUDE EM FOCO PROF. MESTRE DOUGLAS DE OLIVEIRA ABAETETUBA/2017

2 1. IDENTIFICAÇÃO: 1.1. Título: projeto de ensino NEGRITUDE EM FOCO O projeto será executado no IFPA O período de execução do projeto será de fevereiro a junho de 2017 (2016.2). 2. ESTRUTURA: 2.1. APRESENTAÇÃO: O presente projeto traz a temática da negritude para dentro da escola com intuito de fortalecer os debates sobre o que é ser negro no Brasil de hoje, o lugar da mulher negra nos institutos federais, as comunidades quilombolas e sua interrelação com o campus, cotas raciais, racismo e o negro no mercado de trabalho sempre fazendo o elo com as necessidades e experiência locais que cada discente participante do projeto traz consigo. Tal temática mostrase urgente haja vista o locus de atuação do campus (região do Baixo Tocantins e de maneira mais próxima, Abaetetuba-PA) ser um grande núcleo de comunidades negras e de remanescentes quilombolas, o que vem justificar em grande medida nossa escolha metodológica e nossa urgência em tratar temáticas pertinentes ao contexto e ao local onde o campus está inserido, temáticas essas fundamentais para a formação do discente no que diz respeito ao reconhecimento e valorização das culturas africana e afro-brasileira, pilares de nossa sociedade brasileira JUSTIFICATIVA 1 : A Lei /03 torna obrigatório o ensino da história africana, afro-brasileira na educação básica. Esta lei é sem dúvida um grande avanço na educação brasileira e de enorme importância para o combate ao racismo dentro e fora dos ambientes educacionais. A história da África deve ser ensinada com a mesma frequência e aprofundamento que é dado ao ensino da história europeia, pois ambas são de igual importância para se compreender não só a história do Brasil, mas a história geral. A história geral sem a história da África está incompleta, porque nenhum povo faz história isoladamente, mas em conjunto com outros povos; às vezes através da guerra e da dominação, outras vezes através do comércio e das diversas formas de relações e alianças internacionais. 1 Os dois primeiros parágrafos da justificativa foram parafraseados de artigos contidos no blog Geledés. A referência completa encontra-se no final do projeto.

3 Ao contrário do que se possa parecer a primeira vista, a implementação da Lei /2003 não cabe tão somente no currículo oficial da rede de ensino do nosso país. Por se tratar do ensino da História das Civilizações Africanas, um assunto inédito nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, nunca estudado por nenhum brasileiro em sua formação acadêmica, é um lapso que se torna imperativo preencher. Por isso toda e qualquer iniciativa da sociedade civil e do governo que possam incluir em suas programações e informações nessa área, através de seminários, entrevistas, cinema, teatro e outras ações, serão sempre de grande valia para erradicar o nosso desconhecimento nesse assunto de grande importância e ignorado pelas autoridades por razões óbvias. Entretanto, nossa realidade educacional mostra-se avessa ao ensino de história e cultura africana e afro-brasileira tornando invisíveis nosso passado e nosso presente, pois negras e negros não se enxergam como tais pela falta de visibilidade, valorização, voz e vez sobre tudo no que diz respeito a cultura e história africana e afro-brasileira, componentes basilares da nossa sociedade e presentes em todas as esferas relacionais as quais interagimos, desde a econômica passando pela cultural, religiosa, linguística, política, entre outras. Sendo assim, faz-se urgente ações que proporcionem foco para a negritude que está em todo o lugar e também está em todos nós ora negada de maneira velada, ora visibilizada através do racismo e do genocídio da juventude negra. É justamente sobre essas questões que o projeto irá se deter OBJETIVOS: GERAL: Debater em caráter transversal temas relacionados a história e cultura africana e afrobrasileira dentro da disciplina de Sociologia ESPECÍFICOS: Discutir temas que abarquem o previsto na Lei /03; Propor atividades ligadas a temática transversais que dialoguem com a sociologia; Construir com os participantes do projeto materiais que sintetizem os debates feitos ao longo do projeto.

4 2.4. METODOLOGIA: De acordo com o previsto na instrução normativa 04/2016 da PROEN, este projeto está ancorado metodologicamente nos moldes exigidos pela instrução supracitada. Nosso projeto é do tipo Fortalecimento da Educação Básica (art. 8º, inciso V) e buscará abordar de forma complementar e transversal temas ou componentes curriculares da educação básica e terá como público alvo discentes do campus. Seu objetivo final é a produção de materiais (cartilha) fruto de sínteses dos debates em torno das temáticas relacionadas à história e cultura africana e afro-brasileira Tema: história e cultura africana e afro-brasileira Conteúdos: Rediscutindo conceitos preconceito, discriminação e racismo; Um panorama histórico da exclusão educacional dos/as negros/as; Ações afirmativas na educação; Experiências educativas antirracistas Tempo estimado: O projeto terá uma carga horária de 40h (20h de planejamento e 20h de atividades) distribuídas em cinco encontros que serão executados durante o segundo semestre de Cada encontro terá duração de duas horas presenciais e duas horas a distância e ocorrerá em regime de contraturno Desenvolvimento: O projeto irá ser desenvolvido através de exposições orais e debates referentes a temática central a ser abordada e fazendo uso de datashow caixa de som, filmes curtas e músicas serão utilizadas quando necessário assim como também a presença de professores colaboradores para contribuírem com o debate e execução do projeto. 1ª ETAPA OBJETIVOS Discutir temas que abarquem o previsto na Lei /03. ESTRATÉGIAS Exposição oral; Debates sobre a temática; Contextualização com instrumentais variados (música, filmes, slides, etc.). AVALIAÇÃO Avaliação dar-se-á em caráter coletivo mediante feedback dos participantes.

5 2ª ETAPA OBJETIVOS Produção de materiais (cartilha) fruto de sínteses dos debates ESTRATÉGIAS Junção de materiais produzidos pelos discentes Construção da cartilha AVALIAÇÃO Avaliação dar-se-á em caráter coletivo mediante feedback dos participantes CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO: MESES ETAPAS FEV MAR ABR ª ETAPA X X X X 2ª ETAPA X 2.6. Resultados e impactos esperados: Valorização da cultura africana e afro-brasileira através dos frutos dos debates; Produção de material síntese do projeto para divulgação e consulta da comunidade acadêmica do campus Referências bibliográficas: APPLE, M. W. Educação e Poder. Porto Alegre: Artes Médicas Consumindo o outro: branquitude, educação e batatas fritas. In: COSTA, M. V. (Org.). A Escola Básica na Virada do Século. Cultura, política, educação. São Paulo: Cortez, p BRASIL. Lei n 9.394, de : estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: [s.n.] Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, Constituição da República Federativa do Brasil. 18 ed. Rev. Ampl. São Paulo

6 . Lei n , de : altera a lei 9394/96 para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília CAVALLEIRO, E. Racismo e anti-racismo na educação, repensando nossa escola. São Paulo: Summus, Do Silêncio do Lar ao Silêncio Escolar. Educação e Poder Racismo, preconceito e discriminação na Educação Infantil. São Paulo: Summus, D ADESKY, J. Pluralismo Étnico e Multiculturalismo. Afro-Ásia Salvador: UFBA, DAVIS, D. J. Afro-Brasileiros Hoje. São Paulo: Summus, GARCIA, E. P. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Ed. Brasiliense, GONÇALVES, L. A. O. e S.; GONÇALVES, P. B. Movimento Negro e Educação. Revista da ANPED- n 63 set/ out/ no/ dez/ p O Jogo das Diferenças O Multiculturalismo e seus contextos. Belo Horizonte: Autêntica, Prática do Racismo e Formação de Professores. In: DAYRELL, J. Múltiplos Olhares sobre Educação e Cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, GOMES, N. L. Educação cidadã, etnia e raça: o trato pedagógico da diversidade. In: CAVALLEIRO, E. Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Summus, HASENBALG, C. A. Desigualdades Sociais e Oportunidade Educacional. A Produção do fracasso em cadernos de Pesquisa, n 63, nov. 1987, p

7 LOPES, A. R. C. Pluralismo Cultural em Políticas de Currículo Nacional. In: MOREIRA, A. F. B. (Org.). Currículo: Políticas e Práticas. Campinas: Papirus, p McLAREN, P. Multiculturalismo Crítico. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, MUNANGA, K. (Org.). Estratégias e Políticas de Combate á Discriminação Racial. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. Estação Ciência, Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Petrópolis: Vozes, Avaliação do projeto: Avaliação dar-se-á em caráter coletivo mediante feedback dos participantes.

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