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7 As mulheres negras são representadas através da história pela força, pois sempre tiveram que assumir responsabilidades destinadas aos homens perante a sociedade. São delas as características de destaque nas manifestações culturais e religiosas. Na comunidade do Curuzu, no bairro da Liberdade, não é diferente. A maioria das mulheres negras desse local também tem um comportamento específico herdado dos ancestrais africanos. E a partir da história podemos entender a relação do bairro com a África. Liberdade. Tropas Nacionais do Exército Pacificador desfilam pela Estrada das Boiadas com os baianos do Recôncavo após expulsarem os portugueses e afirmarem a Independência da 5 final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 7 28/6/ :15:52

8 Bahia, no dia 2 de Julho de A partir desse momento, o local fica conhecido como Estrada da Liberdade, futuro bairro, uma forma de homenagear o esforço das pessoas que lutaram ali em favor da pátria. A antiga Estrada das Boiadas, hoje Rua Lima e Silva ou Estrada da Liberdade, é considerada a espinha dorsal do bairro, sendo a referência principal, de onde saem suas ramificações. A posição do local é estratégica, por estar na parte mais elevada, o que propicia uma vista panorâmica da cidade. É um bairro único na capital baiana. Concentra cerca de 600 mil habitantes e a maioria de sua população é negra. O povoamento da Liberdade se deu logo depois da Abolição da Escravatura, com a ida de negros libertos e ex-escravos para o local. Hoje, o comércio geral é constituído por lojistas e vendedores ambulantes, crescendo aceleradamente e consolidando a sua auto-sustentação. Outro fator relevante referente à Liberdade é a diversidade cultural aí existente, capaz de agregar as mais diferentes tribos e tendências, além de estilos, comportamentos e 6 final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 8 28/6/ :15:52

9 movimentos os mais diversos. Uma pluralidade que abrange dos festejos do carnaval à religiosidade, e concentra, as tradições afro-culturais, entre todos os sub-bairros, entre os quais se destaca a comunidade do Curuzu. Com sua colaboração cultural para a identificação das origens africanas, homens e mulheres negros da região preservam as tradições da suas origens, que são expressas com orgulho e cujos sinais se vêem por toda parte, nas roupas, nos cabelos trançados, na paixão pela música percussiva, na religiosidade. O Curuzu, comunidade periférica mais negra do bairro da Liberdade e de toda a Cidade do Salvador, tem cerca de 23 mil habitantes. Na década de 70, o Curuzu alcançou sua configuração atual, com a chegada do asfalto, uma das principais mudanças ocorridas no bairro. O lugar é uma verdadeira encruzilhada de becos, vielas e ladeiras. Constituiu-se, inicialmente, de poucas casas, em uma paisagem de roças, com amplas extensões de terra. Agora, são muitas casas simples, geralmente azulejadas ou pintadas com cores fortes, uma das marcas registradas do local. A simplicidade das pessoas no cotidiano da comunidade é 7 final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 9 28/6/ :15:52

10 um diferencial, pois se parece com uma cidadezinha de interior, onde todos se conhecem. É a Dona Lu do Bar, a Dete Rezadeira, D. Maria José das colchas, D. Francisca da água de coco, entre tantas outras personalidades. Muitas destas pessoas nasceram e viveram a vida toda no bairro. Sobre o nome, existem duas versões. Alguns dizem que é de origem indígena. A versão que prevalece, porém, é a de um nome de origem ioruba que significa bolo fecal. Ao andar pelo Curuzu é impossível não perceber, em todos os lugares, os traços da cultura africana. É no Curuzu que está a sede do bloco carnavalesco Ilê Aiyê que surgiu com a intenção de fortalecer os costumes afrobrasileiros. Movimento inicialmente rítmico-musical, tornou-se uma revolução estética, principalmente das mulheres negras de Salvador, que passam a valorizar os tons fortes nas roupas, a usar tranças nos cabelos, em uma atitude de afirmação e valorização racial. Ser mulher negra num país como o Brasil é enfrentar obstáculos. Até mesmo porque a conscientização de se aceitar como negra 8 final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 10 28/6/ :15:52

11 passa por várias etapas, desde o não se aceitar como tal, até a superação desta percepção. Ao conhecer a história do povo africano, a mulher negra se reconhece como portadora de títulos de nobreza que a qualificam como legítima herdeira de um trono, mesmo diante do seu silêncio e da simplicidade de suas tarefas. Desta forma, as mães-de-santo negras do Candomblé brasileiro, e baiano principalmente, permanecem ocupando lugar de renome no processo de resgate da identidade cultural e filosófica de ser mulher negra através dos tempos. Falar de mulheres negras é falar também da religiosidade. Na cultura afro-brasileira, a mulher tem papel decisivo no âmbito religioso. São as sacerdotisas que comandam os cultos e seus seguidores. No candomblé, as ialorixás ou mães-de-santo, são figuras respeitadas que contribuem para a formação da identidade dos grupos. A complexidade feminina, na cultura afro, nunca foi vista como empecilho para que uma mulher se transformasse em uma líder religiosa. Nesta cultura, a mulher sempre pode seguir suas próprias vontades, sem sofrer preconceitos por tal fato, uma 9 final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 11 28/6/ :15:53

12 vez que a valorização da mulher não implica a dominação sobre os homens. No Curuzu, o grupo afro de renome Ilê Aiyê é fruto da harmonia entre elementos importantes para a resistência da negritude, a religião e o Afoxé, o candomblé e a música, que contribuíram para o fortalecimento mútuo e legítimo da consolidação da entidade Ilê Aiyê. Este nasceu no terreiro fértil de candomblé de Mãe Hilda, em 1º de novembro de O grupo contribui para a valorização da raça e da beleza negra, cujo padrão é diferente dos convencionais, embora não inferior. Os cabelos, a pele, as indumentárias, foram ornamentados para serem referências à história da África, de seus reinos, com reis e rainhas, e cuja intenção é fazer um resgate cultural. O grupo faz este resgate através das letras das músicas e, com isto, além de elevar a auto-estima da população negra baiana, contribui para a identificação da Bahia como um Estado da nação afrobrasileira. 10 final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 12 28/6/ :15:53

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