Turismo étnico na Bahia: um caminho para o fortalecimento da identidade de negros e afrodescendentes no Brasil

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1 Turismo étnico na Bahia: um caminho para o fortalecimento da identidade de negros e afrodescendentes no Brasil RESUMO: Devido ao contexto histórico de imigração dos africanos ao Brasil, o Estado da Bahia comporta a segunda população negra do mundo. Com a presença de afro descendentes o território baiano, se torna o principal destino do segmento étnico afro, sendo esse considerado uma tipologia entre os demais do turismo cultural. Este resumo traz a reflexão e a análise do turismo étnico como elemento potencializador de reconhecimento da cultura afrodescendente dada sua importância no processo de formação da identidade brasileira. Palavras-chave: Reconhecimento; Turismo étnico; Bahia e Taur. ABSTRACT: Respectingthe historical context of african immigration in the Brazil, the State of Bahia are the second black population of the world. With the presence of afro descendants state territory, it used to be destination of the african ethnic segment and is one type among the other cultural tourism.this summary brings the reflection and analysis of ethnic tourism as a potential element for the recognition of Afrodescendant culture given its importance in the process of Brazilian identity formation. Keywords: Recognition; Ethnic tourism; Bahia; Taur. Introdução O turismo é uma atividade socioecônomica que altera as esferas socias, culturais, econômicas e ambientais (BENI, 2007). Diante desse ponto de vista, o turismo se apropria de atrativos culturais e naturais de um lugar. No território baiano o segmento étnico destaca-se pelas características históricas e culturais do local. Sendo assim o presente resumo partiu da discussão realizada por meio dos debates realziados pelo grupo de estudos TAUR 1. O objetivo da presente pesquisa visa refletir sobre como a atividade turística pode vir a ser um potencializador do fortalecimento da identidade afrodescendete no território brasileiro. Para o transcorrer da pesquisa foi realizado uma análise bibliográfica e documental, afim de refletir sobre a representatividade afrodescendente na atividade turística no território baiano. Fundamentação Teórica ou discussões: De acordo com o conceito dado pela Organização Mundial de Turismo - OMT (1994 apud SANCHO, 2001, p.38): O turismo compreende as atividades que realizam as pessoas durante suas viagens e estadas em lugares diferentes ao seu entorno habitual, por um 1 O Tons Afro Unesp Rosana(TAUR), é um projeto aprovado pela reitoria da Universidade Estadual Paulista e está presente no núcleo de Rosana, o grupo têm como objetivo discutir temáticas à riqueza étnica cultural artística e religiosa, abrangendo conteúdos polêmicos sobre discriminação, preconceito, racismo e intolerância religiosa, sendo assim, o grupo visa discutir o contexto histórico dos afrodescendentes no Brasil e aplicar planos de ações no âmbito da comunidade local (Primavera/Rosana- SP) e acadêmica, promovendo assim, a conscientização sobre a contribuição da cultura africana no processo de formação da identidade nacional brasileira.

2 período consecutivo inferior a um ano, com finalidade de prazer, negócios ou outras. Dentro do turismo, há um leque de segmentos, estabilizados devidos as pulsações de mercado e entre eles, encontra-se o turismo cultural: Turismo Cultural compreende as atividades turísticas relacionadas à vivência do conjunto de elementos significativos do patrimônio histórico e cultural e dos eventos culturais, valorizando e promovendo os bens materiais e imateriais da cultura (BRASIL, 2006, p. 13). Neste contexto, o turismo cultural possui deslocamentos específicos para fins religiosos, místicos, cívico e étnico. Derivada de uma população bem miscigenada, composta pelo índio, europeu e africano, considerados, Fruto da miscigenação do índio nativo, europeu e africano, o baiano é por natureza e excelência, hospitaleiro, acolhedor, simpático e festeiro em que expressam na cultura e religiosidade, acabam por se constituir em mais uma atividade turística da terra (SIQUINI, 2008, p. 30). Segundo a Secretaria de Turismo da Bahia, a cidade, capital Salvador é a cidade mais negra do mundo fora da África. Mais de 80% da população é afrodescendente. A comida, a religião, a cultura, a música, a dança e a arte proveniente dos povos africanos são marcantes na cultura baiana (BAHIA, 2009, p.119). Diante dessa realidade, a Bahia oferece ao visitante um [...] turismo diversificado, com opções para todos os gostos. Por isso, o setor é hoje um importante fator de desenvolvimento, de geração de renda e de divulgação do estado e do país (SIQUINI, 2008, p.30) Neste raciocínio, [...] o turismo tem a capacidade de transformar as manifestações culturais em um produto comercializável. Isso ocorre quando o artesanato, os rituais religiosos, celebrações tradicionais [...] (SILVA, Apud FLETCHER, 2001; DIAS, 2003) que caracteriza os costumes e a identidade baiana, são voltados ao comercio do turismo, ou seja, é um produto. Silva (2006), também expõe que, a tendência do turismo contemporâneo é a procura por destinos turísticos com atrativos histórico-culturais representativos da identidade do lugar. Sendo assim, a Bahia tem um fluxo de turistas internacionais e doméstico, que podem ou não buscar atrativos voltados à cultura.

3 Imagem 1: Imagem 2: Fonte: Observatório do Turismo Mercado de Emisores. Os dados da tabela demonstram que há um deslocamento do próprio baiano influenciando o turismo doméstico. Já em relação ao turismo internacional, países como Argentina, França e USA lideram o ranking. De acordo com a Secretaria de Turismo do Estado da Bahia (2008) o perfil do turista do segmento étnico-afro é o afro-americano. Esses turistas permanecem em média de quatro a sete dias, e se deslocam em direção ao Estado da Bahia em virtude das festividades que ocorrem em determinadas época do ano, como por exemplo, o período carnavalesco e junino. Nessas épocas, o turismo é realizado especificamente por estrangeiros, a predominância de chegada são norte-americanos (23%), seguidos dos franceses e ingleses (8,1 % cada um) (BAHIA, 2017). Em outubro de 2010 a abril de 2011 foi aplicada uma pesquisa abrangendo cincos cidades do Estado: Salvador, Cachoeira, Maragogipe, São Francisco do Conde e Santo Amaro, na qual foram aplicados 1104 questionários no intento de saber se as pessoas sabiam do que se tratava o turismo étnico. O resultado da pesquisa demonstrou que: Poucos são aqueles que ouviram falar sobre turismo étnico, Só os condutores e agências se beneficiam com a visitação dos terreiros de candomblé e Necessidade de estudo sistemáticos, que levantem todas as possibilidades de produtos e ações voltadas para o segmento (BAHIA, 2017).

4 Considerações Finais: Portanto, assim como os demais segmentos, o turismo étnico pode contribuir para o reconhecimento da cultura afrodescendente nos locais onde ocorrem essa atividade. Porém, não há coesão entre os dados do poder público e os órgãos de pesquisa, pois um coloca o segmento como principal motivador para chegada de turistas, outro já aborda que o nome é irreconhecível. Feito a análise que o próprio baiano representa mais da metade (55%) dos turistas doméstico dentro do seu território, e as observações da pesquisa feita pela Secretária de Turismo focada na segmentação, nota-se a falta de uma conscientização sobre a importância de se compreender a atividade turística, que também pode trazer visibilidade cultural, para com o público local. Além, da falta de reconhecimento da identidade negra que faz parte do processo histórico da formação do Brasil. Sendo assim, é oportuno o planejamento turístico para a importância do segmento no território baiano e nacional, e a capacitação dos profissionais, afim de atrair precisamente mais turistas e transmitir o prestígio da cultura africana que ajudou na formação do Brasil. Deste modo, o resumo objetivou frisar a importância do turismo étnico como motivação turística e a importância dessa atividade como forma de fortalecer a identidade afrodescendente no Brasil. REFERÊNCIAS BAHIA, Secretaria do Turismo. Superintendência de Serviço Turístico Suset. Turismo Étnico-Afro na Bahia./ A secretaria. Salvador: Fundação Pedro Calmon, BAHIA. Secretaria do Turismo. Observatório do Turismo Disponível em: < Acesso em: 28. Abri BENI, Mário Carlos. Análise Estrutural do Turismo. 11º Ed. São Paulo: SENAC, São Paulo, BRASIL. Segmentação do Turismo: Marcos Conceituais. Brasília: Ministério do Turismo, PRANDI, Reginaldo. O Brasil com axé: candomblé e umbanda no mercado religioso. Estud. av., São Paulo, v. 18, n. 52, p , Dec Available from

5 < Acesso em: 06. Maio SANCHO, A. Introdução ao Turismo. São Paulo: Organização Mundial do Turismo (OMT)/ Ed. Roca, SILVA, Leonardo Thompson da. CULTURA, TURISMO E IDENTIDADE LOCAL: impactos socioculturais sobre a comunidade receptora de turismo Trancoso, Porto Seguro - BA. - Ilhéus (BA): Universidade Estadual de Santa Cruz UESC/Universidade Federal da Bahia - UFBA, v, 160p. SIQUINI, Claudemir. Bahia Life Guia do Estado da Bahia. Nova Iguaçu-RJ: Editora: Siquini, 2008.

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