IFSP- FT1 Fragmentos sobre a história do turismo

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1 IFSP- FT1 Fragmentos sobre a história do turismo Atrativo turístico é todo elemento material ou imaterial com capacidade própria ou em combinação com outros de atrair visitantes a uma determinada localidade. São considerados atrativos turísticos os elementos relacionados aos aspectos naturais, culturais e sociais de uma destinação turística. Vejamos o que a OMT nos diz sobre os atrativos turísticos. Os atrativos são um dos principais componentes do sistema turístico. Segundo Leiper (1990), os viajantes se deslocam da região de origem até o destino turístico, porque ali é onde encontram os atrativos que desejam conhecer. Normalmente, a demanda de muitos componentes da experiência turística, como hotelaria e transporte, derivam-se do desejo dos viajantes de ver determinadas coisas no destino. Portanto, nesses casos, os serviços de alojamento, restaurantes e transportes parecem ficar limitados a facilitar o contato entre os turistas e os atrativos desejados que oferece o destino turístico. Todos esses elementos se interrelacionam e a falta de um deles dificultará ou impossibilitará o desenvolvimento da experiência turística como tal. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO (OMT). Introdução ao turismo. São Paulo: Roca, P O conjunto dos atrativos turísticos de uma localidade também costuma ser denominado oferta original ou diferencial, em oposição à oferta técnica ou agregada, como é denominado o conjunto de equipamentos e serviços. Leia alguns fragmentos em que Mário Beni discorre sobre esses dois grupos da oferta turística. Oferta original Os recursos destinados a matérias-primas constituem o primeiro grupo [da oferta turística], que pode ser designado como oferta original sem a qual não se poderia realizar nenhum processo produtivo. O segundo grupo da oferta é constituído pela oferta turística agregada que reagrupa o conjunto das prestações de serviços das empresas de turismo. [...] A noção de matéria-prima turística é muito importante para o sucesso das futuras operações no setor de cada país que tenta essa aventura.quanto mais os responsáveis pela sua administração, em nível nacional, tomarem consciência da importância de seu conteúdo sobre o produto turístico nacional, mais os riscos dessa aventura terão chances de diminuir. De um lado, são esses os elementos que irão conferir um toque pessoal, uma característica de essência, uma imagem de marca bem distinta sobre o conjunto dos subprodutos e do produto turístico total. De outro, irão permitir ao país que se diferencie dos demais [...]. Os elementos turísticos primários de um país, que constituem sua oferta original, são bens livres e, mais particularmente, no que concerne ao patrimônio turístico, são atrativos que provêm quer da natureza quer dos legados histórico-culturais. Se são considerados oferta econômica ou bens econômicos, é apenas porque os turistas estão dispostos a dispender tempo e dinheiro para chegar até eles. [...]

2 Oferta turística agregada A segunda grande categoria da oferta turística, ou oferta turística derivada, é composta pelos transportes, pelas diversas formas de alojamento, lazer e recreação, pelos organizadores de viagens, e pelas agências de viagens. Ela não pode satisfazer a demanda a não ser que haja uma combinação entre os diversos fatores da oferta derivada e da oferta original. O consumo de todos esses elementos tangíveis e intangíveis realiza-se em momentos diferentes, uns interligados a outros, como transporte-praia-hotel, razão pela qual essa multiplicidade da gradação temporal sucessiva não permite reconhecer antes o produto turístico, mas só no próprio momento do consumo. BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. 12. ed; São Paulo: Senac, 2007.p Pode-se falar em atrativos reais e os potenciais. Reais são aqueles que já são utilizados para a atividade turística e, portanto, contam estrutura mínima para receber visitantes, divulgação e inserção no mercado turístico. Os atrativos potenciais, por sua vez, possuem atratividade, mas ainda não estão inseridos de fato no mercado turístico, pois não estão preparadas para tal. A OMT sinaliza a importância de não se confundir atrativos com recursos turísticos. Os recursos, em sua forma original, seriam a matéria prima do turismo, uma vez que seriam o fundamento para desenvolvimento da atração turística. Somente quando esses elementos estiverem em localidades acessíveis, formatados para receber turistas poderão ser considerados atrativos turísticos. Para Luiz Renato Ignarra, a conceituação de atrativos turísticos é complexa, já que a atratividade dos elementos varia de um turista para outro, e mesmo de um turista para um morador local. Um museu sobre um fundador da cidade pode ter muita importância para seus habitantes e nenhuma para os visitantes. Um determinado santuário religioso pode ter grande atratividade para adeptos de uma religião e nenhuma para outras. Dessa forma, os atrativos estão relacionados com as motivações de viagens dos turistas e a avaliação que os mesmos fazem desses elementos. IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do turismo. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, Os atrativos são a base sobre a qual deve se fundamentar qualquer plano de desenvolvimento turístico, dessa forma seu inventário e avaliação são fundamentais para o processo de planejamento. A avaliação dos atrativos e recursos determina seu potencial e, consequentemente, implica no potencial turístico da localidade em si. Ela é essencial para a tomada de decisões estratégicas, pois fornece subsídios para determinar a abrangência dos projetos e a quantidade e a qualidade dos equipamentos e da infraestrutura que devem ser instaladas 1. Para a avaliação dos atrativos, é recomendável estabelecer uma hierarquização de atratividade. O modelo mais conhecido é o proposto pela Cicatur (antigo Centro de Capacitação para o Turismo da Organização dos Estados Americanos). Hierarquia 3: atração altamente significativa e capaz, por si só, de motivar uma importante corrente de turistas internacionais ou nacionais; Hierarquia 2: atração com alguns aspectos excepcionais, capaz de, por si só, ou em conjunto com outras atrações, motivar um fluxo turístico; Hierarquia 1: atração com alguns aspectos chamativos capaz de interessar turistas que vieram por outras motivações, ou capaz de motivar correntes turísticas locais; 1 RUSCHMANN, Doris. Turismo e Planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. Campinas: Papirus, 1997.

3 Hierarquia 0: atração sem qualidades para atrair fluxos de turistas, mas que faz parte do patrimônio turístico, pois complementa as atrações. Há também outras formas de classificar os atrativos turísticos. Swarbrooke 2, por exemplo, divide os atrativos em atrativos naturais; atrativos criados pelo homem, mas sem intenção de atrair visitantes; atrativos criados pelo homem com a intenção de atrair visitantes; eventos especiais. Naturais Criados pelo homem sem intenção de atrair visitantes Criados pelo homem com intenção de atrair visitantes Eventos especiais Praias Grutas Rios Lagos Bosques Flora Fauna Catedrais Igrejas Casas históricas Monumentos Jardins históricos Parques de diversão Parques temáticos Museus Centros de exibição Cassinos Centros de lazer Balneários Lugares para piquenique Parque Safari Festivais de arte Encontros esportivos Feiras Manifestações folclóricas Eventos religiosos Aniversários históricos Lhomann e Netto apresentam outras categorias e critérios frequentemente utilizados 3. Naturais ou construídas: entre as atrações naturais, podem ser ainda identificadas aquelas que são gerenciadas pelo homem e aquelas que ficam em seu estado natural. As atrações construídas são aquelas criadas pelo homem. Em geral, prefere-se a denominação: naturais ou culturais. Permanentes ou temporárias: há atrações que estão disponíveis somente em determinado período de tempo, por fatores climáticas, por exemplo. Públicas, privadas ou voluntárias: conforme a administração da atração. Gratuitas ou pagas. Autentica ou artificial. Isoladas ou em clusters. Urbana ou rural. De baixa ou alta capacidade. O Manual de Inventário do Ministério do Turismo 4 identifica os atrativos turísticos nos seguintes grupos. Atrativos naturais Montanhas Planaltos e planícies Costas ou litoral Terras insulares Hidrografia Quedas d água 2 SWARBROOKE, J. The developmente of a management of visitor attractions p.9. Apud ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO (OMT). Introdução ao turismo. São Paulo: Roca, 2001.p LOHMANN, Guilherme; PANOSSO NETTO, Alexandre; Teoria do turismo: conceitos, modelos e sistemas. São Paulo: Aleph, 2008.p BRASIL. Ministério do Turismo. Manual do pesquisador - Inventário da Oferta Turística: instrumento de pesquisa. Brasília: Ministério do Turismo, 2006.

4 Fontes hidrominerais e/ou termais Unidades de conservação Cavernas, grutas e furnas. Áreas de caça e pesca. Flora. Fauna. Outros. Atrativos culturais Sítios históricos. Edificações. Obras de arte. Esculturas e monumentos. Instituições culturais. Festas e celebrações. Gastronomia típica. Artesanato. Música e dança. Feiras e mercados. Saberes e fazeres. Atividades econômicas Agropecuária. Extrativismo. Indústria. Realizações técnicas, científicas ou artísticas. Parque Tecnológico Parque Industrial Museu Tecnológico Centro de Pesquisa Usina Hidrelétrica/Barragem/Eclusa/Açude Planetário Aquário Viveiro Exposição Técnica Exposição Artística Ateliê Zoológico Jardim Botânico Outras Eventos Congressos e convenções. Feiras e exposições. Realizações diversas. Atenção: Podemos considerar Atividades econômicas, Realizações técnicas e Eventos como subgrupos dos atrativos culturais, uma vez que por cultural entendemos tudo aquilo que é produzido pelo homem.

5 Na avaliação de atrativos turísticos culturais, devem ser levados em conta os seguintes aspectos 5 : Situação e ambiência. Época de construção e/ou elaboração e valor histórico. Características construtivas/elaboração. Características tipológicas/aspectos notáveis. Coleções principais/acervos/espécies. Local de ocorrência/festas/comemorações/atividades. Formas de apresentação. Formas de elaboração ou tratamento. Formas de apresentação e/ou uso. Produtos e objetos para consumo. Manifestações culturais incorporadas ao atrativo. Técnicas e métodos empregados/importância técnica. Locais e percursos com interesse para visitação. Estado de conservação. Singularidade. Localização (localidade mais próxima, distância em quilômetros). Meios de acesso ao atrativo. Legislação de proteção existente. Horário de visitação. Tempo necessário para conhecer o atrativo. Serviços disponíveis no local. Já para avaliar atrativos turísticos naturais, sugerem-se os seguintes aspectos 6 : Morfologia. Altura. Vegetação (área ocupada e tipo) Fauna. Características da paisagem circundante. Locais e percursos com interesses de visitação. Qualidade das praias. Intensidade das ondas, marés ou ventos. Nível de poluição. Qualidade e cor da areia. Margens aproveitáveis para entretenimento. Volume da água. Área interna das grutas. Extensão de percursos com segurança. Capacidade. Estado de conservação. Singularidade. Localização (localidade mais próxima, distância em quilômetros). Meios de acesso ao atrativo. Legislação de proteção existente. Horário de visitação. Tempo necessário para conhecer o atrativo. Serviços disponíveis no local. 5 IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do turismo. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003.p IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do turismo. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003.p.62.

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