GESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011. Planeamento e metodologias para as práticas de Animação Turística.
|
|
- Adriano Mendonça Salgado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011 Planeamento e metodologias para as práticas de Animação Turística. Francisco Peça Francisco.peca@eshte.pt
2 Aspectos Fundamentais da Animação Fidelização dos clientes Satisfação dos participantes Sustentabilidade económica Segurança
3 Organização de um programa de Animação Turística Planeamento Objectivo; Levantamento e análise das necessidades e potencialidades; Concepção do produto; Propostas e estratégias de acção; Divulgação e promoção; Implementação; Avaliação
4 Planeamento Porquê? O quê? Quem? Quando? Onde? Como? Custos? Objectivos. Actividades e programas. Organiza, participa, paga e assiste. Data, período e regularidade. Local e instalações. Gestão e organização. Viabilidade financeira.
5 Porquê? Porque precisamos ou queremos promover um evento? Esta será talvez a questão mais importante. Deve haver uma razão muito concreta e oportuna para a criação de um evento, para o dispêndio de energia, de tempo e de dinheiro. Objectivos. Razão de ser do evento. É fundamental que os objectivos sejam estabelecidos, acordados e compreendidos por todos os envolvidos
6 Os objectivos devem ser SMART, ou seja inteligentes: Específicos do evento em questão. Acordados, ou viáveis, para todos os envolvidos. Realistas, ou relevantes, em relação aos recursos disponíveis. Bem programados em relação ao cronograma do evento. Simples e claros, evitando confusão, incompreensões ou a transmissão de mensagens incorrectas.
7 O quê? É fundamental que sejamos explícitos sobre o que deve ser organizado. É necessário ter um quadro claro daquilo que se pretende. Vertentes: ANIMAÇÃO CULTURAL Conjunto de actividades de animação que se desenvolvem tendo por base recursos locais de carácter cultural (património cultural material e imaterial) ANIMAÇÃO RECREATIVA Conjunto de actividades de animação que exige empenho em actividades de forma a obter diversão. ANIMAÇÃO DESPORTIVA Conjunto de actividades de carácter desportivo realizadas em espaços naturais, respeitando as suas características e restrições legislativas ANIMAÇÃO AMBIENTAL Conjunto de actividades de lazer, aprendizagem e conhecimento que permitem ao turista usufruir dos recursos naturais do destino que visita, potenciando a sustentabilidade do mesmo
8 Carácter das Actividades: Implicam sempre os quatro tipos de conteúdo: desportivo, cultural, recreativo e ambiental. São classificadas de acordo com a componente mais representativa Actividades Culturais Desportivas Recreativas Ambiental
9 Carácter das Actividades: Cultural Actividades culturais de participação (1) e contemplativas (2) 1) Cursos de aprendizagem, gastronomia, dança, teatro, visitas 2) Espectáculos, exposições, conferências Rotas Temáticas; Culturais; Gastronomia; Vinhos; História; Património Edificado; Passeios Pedestres Culturais
10 Carácter das Actividades: Desportivo Favorecem fundamentalmente o desenvolvimento físico e corporal Dependem das instalações e materiais disponíveis Podem ter várias formas de apresentação ou de oferta competitiva, não competitiva, formativa e demonstrativa Actividades Aquáticas (canoagem, mergulho, surf) Actividades Terrestres (BTT, Escalada, Orientação) Actividades Aéreas (Balonismo, Asa Delta)
11 Carácter das Actividades: Recreativo Remetem directamente para a diversão ou jogo Contemplação de uma acção, realização da mesma, de um exercício físico, etc. Possui valores educacionais e pedagógicos que estão inerente a todos os jogos
12 Carácter das Actividades: Ambiental Actividades de lazer, aprendizagem e conhecimento que permitem ao turista usufruir dos recursos naturais do destino que visita, potenciando a sustentabilidade do mesmo Rotas Temáticas; Passeis Pedestres Culturais Observação de Flora e Fauna e de Educação Ambiental
13
14 Quem? Esta questão é a chave e a razão do sucesso. Uma liderança eficaz, a organização e o trabalho dedicado são fundamentais. Sem público-alvo (clientes), não há evento, toda a organização e trabalho serão em vão Sejam jovens ou idosos, amantes da aventura, fãs de música ou de museus, todo planeamento deve ser adequado aos seus interesses. Além destes, outras pessoas devem ser levadas em conta: - Observadores; Patrocinadores; Parceiros; Políticos
15 Planeamento Fases 1- Propostas e Estratégias de Acção: - Adequação ao público alvo; - Possibilidade de adaptação a públicos especiais; - Dimensão dos grupos - Sustentabilidade financeira, ambiental, segurança ; - Plano de contingência/ adaptação em situações inesperadas.
16 2- Estudo do Mercado Análise/Diagnóstico: - Levantamento das necessidades e interesses dos consumidores; - Análise da oferta e da procura na área; - Públicos alvos potenciais; - Potenciais locais, equipamentos e instalações; 3- Concepção do produto: - O tipo de público define o produto; - As potencialidades da empresa/território definem a oferta.
17 Sol e Mar Turismo Cultural Turismo Religioso Golfe Turismo de Saúde (termal, SPA,) Produtos Turísticos Turismo de Negócios Eco Turismo Turismo Cinegético (caça e pesca) Turismo Activo Turismo Desportivo Turismo de Aventura Turismo de Natureza Turismo Rural Turismo de Montanha
18 Nichos O Turismo engloba uma larga gama de interesses nichos, e cada nicho tem focos distintos que influenciam as expectativas e o comportamento dos utentes. Todo o turista quer ser bem atendido, quer desfrutar de algo para o qual as suas expectativas recaem e para o qual pagou. Um Turista de Natureza, quer desfrutar a natureza, do sossego, da fauna, da flora, da paisagem, da vida simples Um Turista amante do Surf, ficara desfraldado se o anunciado paraíso dos Surfistas Peniche Capital da Onda não se verificar
19 Quando? A definição do momento é especialmente importante e por si só poderá ser a causa de todo um projecto. Ex. - Maior ocupação ao longo de todo ano. Criação de eventos em épocas mortas, fim de ano na Madeira; -Aproveitamento das condições locais. Desportos de Inverno., ski na Serra da Estrela. Certifique-se que: - O evento é marcado com a antecedência necessária para que possa ser desenvolvido. - Não existem outros eventos no calendário local. O conflito pode ser prejudicial. - O tipo de evento não é repetitivo num curto espaço de tempo, saturando o mercado. - Tem cobertura/publicidade. - Tenha datas alternativas.
20 Onde? A localização geográfica é importante, bem como o local especifico, ambos podem ser vitais para o sucesso. Tudo deve ser levado em consideração: -Os acessos para o local; -Os meios de transporte; -O conforto; -A capacidade; -A minimização de conflitos; -As características em função dos objectivos e actividades; -Adequação às diferentes expectativas e nichos.
21 Como? Podemos definir bem os objectos e ter um local ideal, mas se não tivermos um método adequado, nada resulta. Temos que ter recursos apropriados Humanos Materiais Estruturas Serviços de Apoio Compromissos
22 Custos? Antes de se começar qualquer projecto, deve preparar um orçamento detalhado. Previsões de despesas e receitas Fontes de financiamento Cotizações Patrocínios Margem de emergência
GESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011. Estudo do caso: Francisco Peça
GESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA Estudo do caso: 2010/2011 Francisco Peça Francisco.peca@eshte.pt Aspectos Fundamentais da Animação Fidelização dos clientes motivos de interesse
Leia maisGESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011. Francisco Peça.
GESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011 Francisco Peça Francisco.peca@eshte.pt Objectivos da Animação Turística: Proporcionar ao turista uma agradável estadia; Bom usufruto do
Leia maisEscola E.B 2,3/ S de Oliveira de frades
Escola E.B 2,3/ S de Oliveira de frades O Que é o turismo? O turismo é uma atividade económica do setor terciario, relacionada às condições geográficas. Depende das características da paisagem natural
Leia maisACTIVIDADES DE AVENTURA SAÚDE? SEGURANÇA?
? Existem várias designações, mas entre as mais consensuais poderemos nomeálas como actividades de exploração da natureza, actividades de animação, desporto aventura, desporto de natureza, turismo activo,
Leia maisComponente de Formação Técnica
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO 3º ANO-Ano Letivo:2014/2015 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: TURISMO-INFORMAÇÃO E ANIMAÇÃO TURÍSTICA Componente de Formação Técnica 1- Elenco Modular Duração de referência
Leia maispt.shvoong.com/.../ turismo-cultural/
Turismo Cultural é o segmento do turismo que foca a cultura, especialmente a, arte nacional ou regional. Ele foca geralmente as comunidades tradicionais que possuem costumes diversificados, que tenham
Leia maisPROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE
PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento turístico da Região Norte constitui uma aposta fundamental e distintiva do ON.2 O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte). Essa aposta
Leia maisGESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011
GESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011 Empresas de Animação Turística Entidades que exercem regularmente actividades lúdicas, culturais, desportivas ou de lazer destinadas a
Leia maisESPAÇO RURAL, RURALIDADE E TURISMO NO ALENTEJO
ESPAÇO RURAL, RURALIDADE E TURISMO NO ALENTEJO Sustentável no Espaço Rural: Experiências de sucesso em Portugal e na Europa Desafios dos territórios rurais no Século XXI: A importância do Castro Verde,
Leia maisResultados da Analise de Potencialidades, Problemas e Propostas
Resultados da Analise de, e Participantes e entidades representadas: GRUPO: INFORMAÇÃO TURÍSTICA E ARTESANATO 1 Nome Cidália Costa Tiago Santos Helena Carvalho Daniela Melo Entidade Posto de Turismo das
Leia maisMapeamento do serviço de recreio e turismo dos ecossistemas no PNSACV
Mapeamento do serviço de recreio e turismo dos ecossistemas no PNSACV Apoio ao planeamento do território e protecção do capital natural Diogo Ferraz Sessão workshop 11 de Outubro de 2016, Odemira Objectivos
Leia maisMuito mais do que turismo de adegas ou turismo de vinhos ; Desenvolvimento das actividades turísticas, de lazer e tempo livre cultural e enológico da
Câmara Municipal de Melgaço Vale d Algares Cartaxo, 30 de Junho de 2009 Muito mais do que turismo de adegas ou turismo de vinhos ; Desenvolvimento das actividades turísticas, de lazer e tempo livre dedicadas
Leia maisPlano de Implementação do Projecto de Travessia Berlengas a Peniche a nado
Plano de Implementação do Projecto de Travessia Berlengas a Peniche a nado Do arquipélago maravilha da natureza à capital da onda Miguel Arrobas 12.06.2009 O fenómeno das águas abertas: É cada vez maior
Leia maisUma campanha multimeios com um objectivo claro: dos portugueses.
Campanha de Turismo Interno 9 de Março de 2009 Uma campanha multimeios com um objectivo claro: Colocar Portugal nas prioridadesde destinosde férias Colocar Portugal nas prioridades de destinos de férias
Leia maisInternational Exhibition of Boating, Sports, Adventure, Caravanning and Swimming Pools
Salão Internacional de Navegação de Recreio, Desporto, Aventura, Caravanismo e Piscinas International Exhibition of Boating, Sports, Adventure, Caravanning and Swimming Pools Desportos e Actividades Náuticas
Leia maisCARTA DE DESPORTO DE NATUREZA
CARTA DE DESPORTO DE NATUREZA Parque Nacional da Peneda-Gerês II Congresso Internacional da Montanha Estoril, 27 de Novembro Carla Rodrigues * Cristina Machado * * Coordenadoras da Carta de Desporto de
Leia maisCENTRO DE ATENDIMENTO, ACOMPANHAMENTO E ANIMAÇÃO
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. CALENDARIZAÇÃO ANUAL 2012 ACTIVIDADES OBJECTIVOS N.º DE VAGAS Concerto do Pedro Abrunhosa Carnaval Ovar Desfile Carnavalesco Promoção de novas
Leia maisEVOLUÇÃO TURÍSTICA CONCELHO
EVOLUÇÃO TURÍSTICA CONCELHO Evolução do Alojamento no concelho de Faro 2013/2018 quantidade quartos camas capacidade 6000 5652 5000 4000 4251 4368 3099 3402 3000 2000 1000 0 2495 2526 2619 2010 1910 2123
Leia maisFundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2009
1. A Fundação Serrão Martins é uma instituição de direito privado e utilidade pública com sede na Mina de S. Domingos, concelho de Mértola. Tem como membros fundadores a Câmara Municipal de Mértola e La
Leia maisE N T I D A D E DATA : 2014/03/31 EXECUÇÃO DO PLANO DE ACTIVIDADES MUNICIPAL ANO CONTABILÍSTICO 2013 MUNICIPIO DE BEJA HORA : 09:47:45
PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2013/12/31 Pagina : 1 1. Funções gerais 692.793,77 700.893,77 502.238,97 494.714,37 442.264,06 425.619,24 425.619,24 198.654,80 69.095,13 60.73 60.73 100.00 1.1. Serviços gerais
Leia maisII Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios]
II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios] Painel: Como é que os destinos turísticos se estão a preparar? O caso do Destino Douro Porto, 18 de Junho
Leia maisAno Lectivo: 2009/10 Disciplina: Geografia Professora: Anabela C.
Ano Lectivo: 2009/10 Disciplina: Geografia Professora: Anabela C. Porque é que o turismo é importante afinal? O Turismo é bastante importante porque é uma actividade económica que: -> É importante para
Leia maisACTOS PROFISSIONAIS GIPE. Gabinete de Inovação Pedagógica
ACTOS PROFISSIONAIS GIPE Gabinete de Inovação Pedagógica Cooptécnica Gustave Eiffel, CRL Venda Nova, Amadora 214 996 440 910 532 379 Março, 2010 ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL 1 GIPE - Gabinete de Inovação Pedagógica
Leia maisÍNDICE. Página. Introdução Objectivos Organização 3. 3 Parceiros.. 3
ÍNDICE Introdução. 2 1 - Objectivos. 2 2 Organização 3 3 Parceiros.. 3 4 Competências. 3 4.1 Câmara Municipal das Lajes.... 3 4.2 Culturpico EEM...... 4 5 Tipologia das Actividades. 4 6 Calendarização
Leia maisApresentação do PDES Plano do Desenvolvimento Económico e Social da Região Autónoma da Madeira. Turismo
Apresentação do PDES 2007-2013 Plano do Desenvolvimento Económico e Social da Região Autónoma da Madeira Turismo Orientações Estratégicas para o Turismo Diversificação da Oferta Turística; Rejuvenescimento
Leia maisPlanificação Anual de Turismo: Informação e Animação Turística TIAT 11º Ano
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE AMORA Curso Profissional de Técnico de Turismo Planificação Anual de Turismo: Informação e Animação Turística TIAT 11º Ano Componente de Formação Técnica Ano Letivo 2014/2015
Leia maisOFERTA FORMATIVA 2019/2020
OFERTA FORMATIVA 2019/2020 www.esenviseu.net 2019/2020 OFERTA FORMATIVA Ensino Básico - 3º Ciclo 7º, 8º e 9º Ensino Regular Ensino Artístico Especializado de Música ou Dança Ensino Secundário Cursos Científico-Humanísticos
Leia maisPrograma de Ação e Investimentos
Este documento pretende sintetizar o Programa de Ação que faz parte integrante da Estratégia de Desenvolvimento Local apresentada pela ADREPES na fase de pré-qualificação da parceria do GAL ADREPES COSTEIRO.
Leia maisPOLÍTICAS DE FINANCIAMENTO DO SISTEMA DESPORTIVO A EXPERIÊNCIA DE ALMADA
POLÍTICAS DE FINANCIAMENTO DO SISTEMA DESPORTIVO A EXPERIÊNCIA DE ALMADA Congresso do Desporto Setúbal 28 e 29 de Janeiro INTERVENÇÃO NO DESPORTO: DAS RAZÕES ÀS ACÇÕES POLÍTICA GLOBAL DE QUALIFICAÇÃO DAS
Leia maisCooperação LEADER Balanço e Perspetivas de Futuro
Cooperação LEADER Balanço e Perspetivas de Futuro Fatores facilitadores, condicionantes, boas práticas, e o seu contributo para o desenvolvimento dos territórios. 1 - OBJECTIVOS DA ELD DO RIBATEJO NORTE
Leia maisUm Contributo para o Desenvolvimento Sustentável do Interior do Algarve
Um Contributo para o Desenvolvimento Sustentável do Interior do Algarve Por João Ministro (Gestor Técnico do projecto) Via Algarviana Sumário I. Introdução II. A Via Algarviana III. Resultados IV. Próximas
Leia maisO lazer ajuda na realização do indivíduo e por isso sua concretização é um exercício de cidadania. Grande parte da população mundial está excluída do
Turismo O O entretenimento é extremamente necessário ao ser humano em nossa sociedade moderna.é muito bom dispormos de tempo para atividades distintas daquelas que realizamos sistematicamente. A diversão,
Leia maisA Pesca Desportiva num Lago Artificial
Curso de Especialização Empreendorismo do Vale do Sousa A Pesca Desportiva num Lago Artificial Paços de Ferreira 25 de Março de 2006 A Pesca Desportiva em Lago Artificial O Vale de Sousa aposta numa dinamização
Leia maisINSTALAÇÕES DESPORTIVAS
INSTALAÇÕES DESPORTIVAS Lei nº 5/2007 de 16 de Janeiro Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto Artigo 8º Política de infra-estruturas e equipamentos desportivos 1 O Estado, desenvolve uma política
Leia maisUm mundo de emoções e aventuras
www.aktivsport.net Um mundo de emoções e aventuras GRUPO AKTIVSPORT Apresentação O GRUPO AKTIVSPORT é uma empresa de animação turística, com forte consciência ambiental, que actua em vários sectores de
Leia maisEstações Náuticas da Região de Coimbra Estação Náutica Polinucleada. Rota do Náutico 14 de Março BTL 2019
Estação Náutica Polinucleada Rota do Náutico 14 de Março BTL 2019 Mar- Rio- Albufeira Estação Polinucleada que apresenta 11 pólos diferentes: Cantanhede, Figueira da Foz, Mira, Coimbra, Montemor-o-Velho,
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2016
Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 094 WE CAN MOVE Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2011
Programa BIP/ZIP 2 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 33 UDAL em Movimento-Mostra o Talento Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar -6 Lisboa
Leia maisO Papel do Turismo na Dinamização das Economias Locais: a importância do Programa Municipal do Turismo
O Papel do Turismo na Dinamização das Economias Locais: a importância do Programa Municipal do Turismo Fonte: Minhotur (2013) Luís Ferreira 1 Agenda Dimensão e evolução do fenómeno turístico Dinâmicas
Leia maisIII convenção Sou de Peniche Peniche, 12 de Junho de Plano para o desenvolvimento da gastronomia do Oeste
Peniche, 12 de Junho de 2009 Plano para o desenvolvimento da gastronomia do Oeste O que é? Um conjunto de acções, directas e indirectas, para alavancar um movimento que elevaráa gastronomia do Oeste a
Leia mais1 INTRODUÇÃO O PLANO DE ACÇÃO AVALIAÇÃO...14 PLANO DE ACÇÃO DE 2009 PÁGINA 1 DE 15
ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...2 2 O PLANO DE ACÇÃO 2009... 3 3 AVALIAÇÃO....14 PLANO DE ACÇÃO DE 2009 PÁGINA 1 DE 15 INTRODUÇÃO Depois de elaborado o diagnóstico social e o plano de desenvolvimento social surge
Leia maisÍndice. RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO. LINHAS GERAIS da ESTRATÉGIA PROJECTOS ÂNCORA MODELO DE GOVERNAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS
Índice RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO LINHAS GERAIS da ESTRATÉGIA PROJECTOS ÂNCORA MODELO DE GOVERNAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS PROGRAMA de ACÇÃO do CONSÓRCIO RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO Recursos
Leia maisEscola Secundária de Pinheiro e Rosa. Curso Tecnológico de Desporto. Práticas de Dinamização Desportiva
Trabalho realizado por: Grupo Divulgação Professor responsável: André Ramos 2010/2011 Índice 1) Introdução... 3 2) Objectivos... 3 2.1) Gerais... 3 2.2) Específicos... 4 3) Metas... 4 4) Público-Alvo...
Leia maisExecução Anual do Plano Plurianual de Investimentos
do Plano Plurianual de Investimentos 1 Funções Gerais 1 111 Administração Geral de Ano Anos seguintes Anos Anteriores Ano 1 111 /1 Património Municipal - Construção, Aquisição, Conservação e Beneficiação
Leia maisOFERTA FORMATIVA 2018/2019
OFERTA FORMATIVA 2018/2019 www.esenviseu.net 2018/2019 OFERTA FORMATIVA Ensino Básico - 3º Ciclo 7º, 8º e 9º Ensino Regular Ensino Artístico Especializado de Música ou Dança Ensino Secundário Cursos Científico-Humanísticos
Leia maisRoteiros Turísticos do Património Mundial. Alcobaça~Batalha ~Tomar
Roteiros Turísticos do Património Mundial Alcobaça~Batalha ~Tomar O Turismo Cultural hoje 44 milhões de turistas procuram turismo cultural na Europa O património cultural aproxima civilizações e motiva
Leia maisMapeamento do serviço de recreio e turismo dos ecossistemas no PNSACV
Mapeamento do serviço de recreio e turismo dos ecossistemas no PNSACV Apoio ao planeamento do território e protecção do capital natural Diogo Ferraz Sessão workshop 8 de Novembro de 2016, Odemira Quem
Leia mais"A ADRL tem como finalidade a promoção cultural e recreativa dos seus associados" para o que terá em conta as seguintes orientações:
PLANO ACTIVIDADES 2008 1. NOTA INTRODUTÓRIA "A ADRL tem como finalidade a promoção cultural e recreativa dos seus associados" para o que terá em conta as seguintes orientações: 1 - Preservação, defesa
Leia maisAcção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais. Instituto da Segurança Social, I.P. DDS / URS
Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Instituto da Segurança Social, I.P. DDS / URS Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Programa de Cooperação
Leia maisLinhas Orientadoras MDO 2012/2013
Linhas Orientadoras MDO 2012/2013 Princípios Gerais das MDO Metodologias Linhas orientadoras Papeis e Responsabilidades Regulamento adaptado para o desenvolvimento das MDO Procedimentos & Materiais Didácticos
Leia maisHome Page. Outubro de Home Page
Home Page Home Page 86.115 Notícias 1.442 Capital da Onda acolhe os melhores surfistas do Mundo 84.425 3.146 1.559 Rip Curl Pro Search Peniche 2009 em DIRECTO 32.700 2.812 1.557 Rip Curl Pro Search (Peniche,
Leia maisPrograma 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 056 CRA
Programa 203 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 056 CRA Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 00-060 Lisboa Telefone: 2 322 73 60 Email -
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA Fundo do Baixo Sabor
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA 2011 Fundo do Baixo Sabor I - INTRODUÇÃO O Plano Anual de Actividades constitui-se como o documento orientador da actividade do Fundo Baixo
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2016
Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 081 HÁ VIDA NO PAÇO Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisENOGASTRONOMIA Turismo de vinhos
As Rotas de Vinho como Destino Turístico ENOGASTRONOMIA Turismo de vinhos Ponferrada, 6 de novembro de 2015 AGOSTINHO PEIXOTO Bem vindos ao paraíso Historia Paisagem Cultura Rios e Vales Montanhas Natureza
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA CETS DO PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS INVESTIMENTO TOTAL ,08 PNPG ASSOCIAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO CÂMARAS MUNIC
FINANCIAMENTO DO PLANO DE ACÇÃO DA CETS DO PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS DUARTE FIGUEIREDO Director-adjunto do Departamento de Gestão de Áreas Classificadas do Norte do ICNB ALDA MESQUITA ADERE-PG PLANO
Leia maisPlaneamento de Programas e Projetos do Desporto PRINCIPAIS PARAMETROS DE UM PROJETO
Quais os principais parâmetros a incluir no documento quando elaboramos um projeto!!?? 1 Introdução Preparação do leitor para os assuntos a tratar. Trata da necessidade e pertinência do tema Deve responder
Leia maisTurismo 2015_Folheto Aviso_Concurso_SI_Inovação_Inovação Produtiva e Empreededorismo Qualificado
Tipologias de Projectos a Apoiar na Inovação Produtiva: Região NUTS II do Centro, Norte e Alentejo e Requalificação - Aldeamentos Turísticos [de 4 ou 5 estrelas] - Parques de Campismo [desde que resultem
Leia maisCurso de Especialização em Gestão Desportiva
Curso de Especialização em Gestão Desportiva Gestão de instalações desportivas Módulo 1 Calendário Dia 14 Mai Dia 15 Mai Dia 21 Mai 14-16h 16-18h 18-20h Questões a ter em conta na concepção de ID O planeamento
Leia maisPrograma de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais
Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais Objectivo: Garantir aos Cidadãos o Acesso a Serviços de Qualidade Adequados à Satisfação das suas Necessidades
Leia maisFesta do Alvarinho e do Fumeiro
Festa do Alvarinho e do Fumeiro XIV Feira Mostra dos Produtos Locais 25 a 27 de Abril/2008 Uma feira de Fazer crescer água na boca XIV Festa do Alvarinho e do Fumeiro Objectivos: Pretende-se que o certame
Leia maisPrograma 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 066 Parque Infantil do Marquês
Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 066 Parque Infantil do Marquês Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisE N T I D A D E P L A N O D E A C T I V I D A D E S M U N I C I P A L MUNICIPIO DE FAFE DO ANO 2015
PÁGINA : 1 OBJECTIVO DA DO DE SÁVEL ANO EM CURSO (FINANCIAMENTO) AN GUINTES TOTAL ECONÓMICA ACÇÃO AC AA FC INICIO FIM 1-OUT-2014 DE OUT-DEZ TOTAL DEFINIDO NÃO DEFIN 2016 2017 2018 OUTR 1. FUNÇÕES GERAIS
Leia maisPlano Anual de Atividades. Resposta Social: ERPI
2016 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Atividades Resposta Social: ERPI Porto, 2016 Introdução O presente Plano de Atividades tem como objetivo principal implementar um conjunto de ações
Leia maisROTA HISTÓRICA DAS LINHAS DE TORRES
ROTA HISTÓRICA DAS LINHAS DE TORRES meta-análise de um percurso ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO E PATRIMONIAL DAS LINHAS DE TORRES VEDRAS MUNICÍPIOS PARTICIPANTES Arruda dos Vinhos
Leia maisEcopistas Mobilidade e Turismo
Novas Perspectivas para a Reutilização dos Corredores e do Património Ferroviário Desactivado da Região Centro O caso da Ecopista de Sever do Vouga Coimbra, 28 Setembro 2007 CCDR-C Antónimo Guedes arq.
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2011
Programa BIP/ZIP 2 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 58 MA jovem Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar -6 Lisboa Telefone: 2 322 73 6 Email
Leia maisAvisos de Abertura de Candidaturas - GAL Terras de Sicó Diversificação de Actividades na Exploração Agrícola
3.1.3 - Desenvolvimento de Actividades Turísticas e de Lazer 3.2.1 - Conservação e Valorização do Património Rural Prazos para Candidaturas 06 de Agosto de 2012 a 07 de Setembro de 2012 Dotação Orçamental
Leia mais377 QUADRO nº 8 - ÁREAS ORGANIZACIONAIS DA ESCOLA, SUAS SUB-ÁREAS, ATRIBUIÇÕES E ESTRUTURAS IMPLICADAS
377 QUADRO nº 8 - ÁREAS ORGANIZACIONAIS DA ESCOLA, SUAS SUB-ÁREAS, ATRIBUIÇÕES E ESTRUTURAS IMPLICADAS ÁREAS ORGANI- ZACIONAIS ESCOLARESs - CURRICULAR SUB-ÁREAS ORGANIZACIONAIS Concepção e Desenho do currículo
Leia maisPlano de Aula - Turismo, Hotelaria e Eventos - cód Horas/Aula
Plano de Aula - Turismo, Hotelaria e Eventos - cód. 4991-16 Horas/Aula Aula 1 Capítulo 1 - Princípios de Turismo Aula 2 Continuação do Capítulo 1 - Princípios de Turismo Aula 3 Continuação do Capítulo
Leia maisGastronomia & Vinhos no contexto do Plano Estratégico Nacional do Turismo. Santarém, 16 de Outubro
Gastronomia & Vinhos no contexto do Plano Estratégico Nacional do Turismo Santarém, 16 de Outubro - 2008 PENT- Plano Estratégico Nacional do Turismo Uma estratégia para o desenvolvimento do Turismo em
Leia maisA promoção de um destino náutico regional Algarve
A promoção de um destino náutico regional Algarve António Almeida Pires Workshop Nauticampo Lisboa, 2 de Fevereiro de 2011 CONTRIBUIÇÃO DOS PRODUTOS POR REGIÃO PENT Plano Estratégico Nacional do Turismo
Leia maisAVALIAÇÃO DE EVENTOS
AVALIAÇÃO DE EVENTOS Marketing, Publicidade e Relações Públicas /2008 AVALIAÇÃO DE EVENTOS A avaliação de um evento consiste no processo de observação, medição e acompanhamento crítico da sua implementação,
Leia maisSI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO
SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO CRITÉRIOS DE INSERÇÃO DE PROJECTOS NO PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA TURISMO 2015 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO ELEGÍVEIS 1. No âmbito dos
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA O QUADRIÉNIO
Junta Freguesia Castelo Branco Município Castelo Branco GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA O QUADRIÉNIO 2008/2011 APROVADO PELA JUNTA DE FREGUESIA Em reunião / / PELA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA Em sessão / / Fl.
Leia maisPROTOCOLO ENTRE: CONSIDERANDO QUE: Página 1
PROTOCOLO ENTRE: UNIVERSIDADE DE LISBOA, pessoa coletiva nº 510 739 024, com sede na Alameda da Universidade, Cidade Universitária, 1649-004 Lisboa, representada neste ato pelo seu Reitor, Prof. Doutor
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2018-2019 Ano/Semestre curricular 2º Semestre Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de
Leia maisEcopista do Dão À redescoberta do Património
Seminário Equipamentos Desportivos, que Futuro, que Tendências Ecopista do Dão À redescoberta do Património 23 de novembro, Almada A CIM DÃO LAFÕES Associação de municípios (direito público) ao abrigo
Leia maisApós preenchimento enviar para: Gabinete de Imagem e Relações Públicas -
Divulgação da oferta formativa da Universidade da Madeira Informações relativas a Ciclos de Estudos e Cursos da UMa a fornecer pelos Directores de Curso Após preenchimento enviar para: Gabinete de Imagem
Leia mais(AEN 2001) Sede na Escola EB 2,3 de Nogueira - Braga (1994)
15 de Maio de 2009 (AEN 2001) Sede na Escola EB 2,3 de Nogueira - Braga (1994) Escolas de contextos de desenvolvimento diversos: É constituído por mais 14 estabelecimentos de educação e ensino, com um
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2013
Programa BIP/ZIP 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 027 Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2015
Programa BIP/ZIP 205 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 070 Gabinete de Apoio Jovem Futuro + Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 00-060
Leia maisDESPORTO para TODOS. Agenda 2009
DESPORTO para TODOS Agenda 2009 Agenda 2009 ACTIVIDADES de FÉRIAS ACTIVIDADES LÚDICAS, DESPORTIVAS e de RECREAÇÃO ANDEBOL AVENTURA BTT, CICLOTURISMO, TRIATLO CAMINHADA, PASSEIOS a PÉ e PEDESTRIANISMO DESPORTOS
Leia maisFundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2010
1. A Fundação Serrão Martins é uma instituição de direito privado e utilidade pública com sede na Mina de S. Domingos, concelho de Mértola. Tem como membros fundadores a Câmara Municipal de Mértola e La
Leia mais6º Encontro Nacional de Grupos de Ação Costeira Sagres 25.setembro.2012 Sustentabilidade costeira Portimão 26.setembro.2012
GRUPO DE AÇÃO COSTEIRA da REGIÃO DE AVEIRO 6º Encontro Nacional de Grupos de Ação Costeira Sagres 25.setembro.2012 Sustentabilidade costeira Portimão 26.setembro.2012 Enquadramento geográfico Ovar (6)
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA Título da Posição: TECNICO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Duração: Local: Instituição: RENOVAÇÃO DEPENDENDO
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2013
Programa BIP/ZIP 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 089 Gab. Histórico-Cultural da Pampulha Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE VILA DO PORTO
ANEXO II Formulário de candidatura a Contrato-Programa A preencher pela Junta de Freguesia DATA DE ENTRADA / / A preencher pela Junta de Freguesia DELIBERAÇÃO DA JUNTA: APROVADO NÃO APROVADO DATA / / ASSINATURA
Leia maisAula n.º 2 / 3 20/09/2012. Módulo 5 - Ética e Deontologia no Desporto Aula de Apresentação 2
5 25/9 Ética e Deontologia no Desporto 9/11 1. Identificar os princípios fundamentais dos valores éticos e culturais. 2. Aplicar as normas deontológicas e profissionais na sua prática profissional articulando-a
Leia maisANIMAÇÃO TURÍSTICA. Desafios num mercado competitivo
ANIMAÇÃO TURÍSTICA Desafios num mercado competitivo João Cotrim de Figueiredo 29 janeiro 2016 Mais um ano de resultados históricos Resultados de novembro 2015 superam ano de 2014 CAGR 6,9% CAGR 4,7% Receitas
Leia maisEstação Náutica Lago de Alqueva - Moura
Estação Náutica Lago de Alqueva - Moura Produto a desenvolver NÁUTICA NÁUTICA DE RECREIO E NÁUTICA DESPORTIVA Outros produtos associados Observação aves Gastronomia, vinhos e azeite Dark Sky Ciclo turismo
Leia maisBENEFÍCIOS CONDIÇÕES
protocolos adefacec BENEFÍCIOS CONTACTOS Diver Lanhoso Lugar de Porto de Bois - Oliveira 4830-602 Póvoa de Lanhoso Telefone: 253 635 763 www.diver.com.pt info@diver.com.pt INFORMAÇÕES Data do Protocolo
Leia maisFundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2011
1. A Fundação Serrão Martins é uma instituição de direito privado e utilidade pública com sede na Mina de S. Domingos, concelho de Mértola. Tem como membros fundadores a Câmara Municipal de Mértola e La
Leia maisO desenvolvimento do turismo de vinho: o que fazer?
Fórum Anual dos Vinhos de Portugal 2015 O desenvolvimento do turismo de vinho: o que fazer? João Marinho Falcão VINITUR Curia, 25.Novembro.2015 1. Definição 2. Para quem? 3. Enoturismo, perspetiva nas
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2018
Programa BIP/ZIP 2018 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 045 GerEmprega Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21
Leia maisACTIVIDADE CINEGÉTICA NA REGIÃO AUTONOMA DOS AÇORES
INTERVENÇÃO DE TRIBUNA ACTIVIDADE CINEGÉTICA NA REGIÃO AUTONOMA DOS AÇORES Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores IX Legislatura Horta, 18 de Junho de 2009. Deputado: Duarte Moreira Senhor
Leia maisProjeto Pedagógico e de Animação Campos de Férias Tá a Mexer
Projeto Pedagógico e de Animação Campos de Férias Tá a Mexer 1 Caraterização da Associação Juvenil Tá a Mexer A Associação Juvenil Tá a Mexer é uma associação sem fins lucrativos, sediada no concelho da
Leia maisA GASTRONOMIA NA ANIMAÇÃO TURISTICA EM ESPAÇOS RURAIS
A GASTRONOMIA NA ANIMAÇÃO TURISTICA EM ESPAÇOS RURAIS Food Tourism (Turismo Gastronómico) A visita a produtores de alimentos, quer primários, quer secundários, festivais gastronómicos, restaurantes, e
Leia maisGRZ. Grande Rota do Zêzere. Constância, Maio 2011
GRZ Grande Rota do Zêzere Constância, Maio 2011 Pedro Pedrosa Consultor Técnico da ADXTUR A2Z-Consulting by Ytravel, lda. ppedrosa@a2z-adventures.com AGENDA -O projecto -A parceria -A metodologia -A Grande
Leia maisO TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027
Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027 Nuno fazenda Lisboa, 28 de outubro de 2016 AGENDA ET 27: enquadramento e percurso
Leia mais