Muito mais do que turismo de adegas ou turismo de vinhos ; Desenvolvimento das actividades turísticas, de lazer e tempo livre cultural e enológico da
|
|
- Osvaldo Santos de Carvalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Câmara Municipal de Melgaço Vale d Algares Cartaxo, 30 de Junho de 2009
2 Muito mais do que turismo de adegas ou turismo de vinhos ; Desenvolvimento das actividades turísticas, de lazer e tempo livre dedicadas à descoberta e desfrute cultural e enológico da vinha, do vinho e do seu território; Enoturismo é fazer turismo com o vinho ecomosseus elementos associados. Neste caso, aproveitando a existência de adegas, vinhas e lugares relacionados com o vinho para divulgar os recursos culturais, arquitectónicos, artísticos, gastronómicos e pictóricos da região.
3 Sol e Mar; Touring Cultural e Paisagístico; City Break; Turismo de Negócios; Turismo de Natureza; Turismo Náutico (inclui os Cruzeiros); Saúde e Bem-estar; Golfe; Resorts Integrados e Turismo Residencial; Gastronomia e Vinhos.
4 Fundamentos na Carta Europeia de Enoturismo; Projecto recente (2007) Candidatura conjunta ao «INTERREG III A, Cooperação Transfronteriça Espanha-Portugal Portugal, Subprograma Norte de Portugal-Galiza» Rede de cooperação transfronteiriça para a promoção do turismo «Enoturismo» Parceiros Câmara Municipal de Melgaço; Câmara Municipal de Amares; Câmara Municipal de Póvoa do Lanhoso; Região de Turismo Verde Minho; Associação de Turismo de Póvoa de Lanhoso; União de Produtores de Alvarinho; Ayuntamiento de Ribadávia; Ayuntamiento de Carballeda de Avia.
5 Rota do Alvarinho Objectivos gerais Agregar e estruturar a oferta turística de Melgaço; Dinamizar, promover e gerir de forma estruturada e organizada o turismo através do produto-âncora da região: o Alvarinho; Criar redes e sinergias entre os vários operadores do sector turístico. Objectivos específicos Aumentar e diversificar a receita das adegas e dos restantes aderentes. Criar novas oportunidades de negócio para os aderentes. Melhorar a competitividade dos aderentes através do desenvolvimento do seu potencial turístico. Divulgar e promover os vinhos da região. Difundir a cultura do vinho. Valorizar o território (património edificado, natural, cultural, gastronómico e arqueológico). Desenvolver o turismo gastronómico.
6 Rota do Alvarinho Diversidade de restaurantes e de gastronomia associada. Bom nível de equipamentos hoteleiros. Artesanato de qualidade. Animação turística (actividades lúdicas, turismo de aventura e de natureza). Proximidade de centros desportivos (Complexo Desportivo e de lazer do Monte de Prado). Predominância de monumentos nacionais e outro património edificado e arqueológico. Clima ameno.
7 Rota do Alvarinho Território com oferta diversificada e identidade própria. Variedade paisagística com notórios contrastes. Integração no PNPG Existência de feiras e outros eventos de promoção exclusiva dos vinhos da região. Existência de espaços visitáveis ligados ao mundo rural, nomeadamente à actividade vitivinícola. Diversidade de oferta cultural e variedade de eventos ao Diversidade de oferta cultural e variedade de eventos ao longo de todo o ano.
8 Quem pode ser aderente? Adegas; Actualmente são 7 Restaurantes; Actualmente são 7 Alojamentos; Actualmente são 5 Enotecas e comércios; Actualmente são 2 Museus e centros; Actualmente são 6 Empresas de animação turística; Actualmente são 3 Operadores turísticos. Actualmente são 2
9 Organizar Unir Divulgar Financiamentoi
10 PROGRAMA DE PLANIFICÃO DA ROTA Criação da Entidade Gestora da Rota Criação da Comissão Técnica de Avaliação da Rota PROGRAMA DE CRIAÇÃO DA ROTA Definição dos critérios de adesão de cada estabelecimento e cartas de compromisso Acções de sensibilização com possíveis aderentes PROMOÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DA ROTA Criação da imagem da rota do Alvarinho Sinalização dos aderentes Divulgação e promoção da Rota Sítio Web ( Sessão de apresentação pública Participação em Feiras Merchandising da Rota
11 U i Unir Consolidar Mesma visão; Mesma estratégia; Mesma missão; Mesmos objectivos; Diferenciar; I Inovar; Promover; Internacionalizar; Ganhar Escala
12 Formação dos vários agentes Estruturas nacionais; Estruturas locais; Aderentes Entidade que certifique Rotas de Vinhos Estipular critérios mínimos; Apoiar financeiramente; Fazer benchmarking PRODUTO ESTRATÉGICO Mesma missão; Mesma visão; Mesma estratégia (diferentes meios de a cumprir)
13 Factores-chave Factores chave de sucesso para regiões pequenas como a nossa: Trabalho em rede Partilhar recursos Partilhar conhecimento específico Ganhar escala e competitividade Esforço de promoção DIFERENCIAÇÃO NO APROVEITAMENTO DOS RECURSOS ENDÓGENOS ÚNICOS
14 Câmara Municipal de Melgaço Vale d Algares Cartaxo, 30 de Junho de 2009
Gastronomia & Vinhos no contexto do Plano Estratégico Nacional do Turismo. Santarém, 16 de Outubro
Gastronomia & Vinhos no contexto do Plano Estratégico Nacional do Turismo Santarém, 16 de Outubro - 2008 PENT- Plano Estratégico Nacional do Turismo Uma estratégia para o desenvolvimento do Turismo em
Leia maisReunião Técnica - ENOTURISMO PRODUTO ESTRATÉGICO PARA PORTUGAL - CONCLUSÕES
Reunião Técnica - ENOTURISMO PRODUTO ESTRATÉGICO PARA PORTUGAL - CONCLUSÕES Cartaxo, 30 de Junho de 2009 Na sequência da reflexão desenvolvida ao longo deste dia de trabalho, foi possível comprovar que
Leia maisESTRATÉGIAS de DINAMIZAÇÃO NATUREZA. Palmela Setembro de 2011
ESTRATÉGIAS de DINAMIZAÇÃO do PRODUTO TURISMO DE NATUREZA Palmela Setembro de 2011 1. PENT - estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal RCM 53/2007, de 04 de Abril 2. O desenvolvimento da
Leia maisESPAÇO RURAL, RURALIDADE E TURISMO NO ALENTEJO
ESPAÇO RURAL, RURALIDADE E TURISMO NO ALENTEJO Sustentável no Espaço Rural: Experiências de sucesso em Portugal e na Europa Desafios dos territórios rurais no Século XXI: A importância do Castro Verde,
Leia maisTurismo 2015_Folheto Aviso_Concurso_SI_Inovação_Inovação Produtiva e Empreededorismo Qualificado
Tipologias de Projectos a Apoiar na Inovação Produtiva: Região NUTS II do Centro, Norte e Alentejo e Requalificação - Aldeamentos Turísticos [de 4 ou 5 estrelas] - Parques de Campismo [desde que resultem
Leia maisSI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO
SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO CRITÉRIOS DE INSERÇÃO DE PROJECTOS NO PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA TURISMO 2015 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO ELEGÍVEIS 1. No âmbito dos
Leia maisPLANO DE COMUNICAÇÃO DA ROTA DOS VINHOS DO ALGARVE
PLANO DE COMUNICAÇÃO DA ROTA DOS VINHOS DO ALGARVE 1. ENQUADRAMENTO A Implementação da Rota dos Vinhos do Algarve é das ambições mais antigas e um dos principais objetivos estratégicos, transversal à Associação
Leia maisTurismo Equestre Organização e Promoção da Oferta Nacional. Évora, 20 de Junho 2012 Departamento de Dinamização
Turismo Equestre Organização e Promoção da Oferta Nacional Évora, 20 de Junho 2012 Departamento de Dinamização 1. Turismo Equestre nos Produtos do PENT 2. Turismo Equestre Oportunidades de Desenvolvimento
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL O Técnico de Turismo Ambiental e Rural é o profissional que participa na aplicação de medidas de valorização do turismo em espaço rural, executando
Leia maisRegulamento Cidade do Vinho 2017
Regulamento Cidade do Vinho 2017 CIDADE DO VINHO 2017 REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO A designação de "Cidade do Vinho" tem o objectivo de contribuir para valorizar a riqueza, a diversidade e as características
Leia maisEnoturismo: Produto Estratégico do Turismo. Universidade Lusófona, 11 de Novembro 2009
Enoturismo: Produto Estratégico do Turismo Universidade Lusófona, 11 de Novembro 2009 PENT - Plano Estratégico Nacional do Turismo desenvolvimento do Turismo nacional [2015] assente em:. qualificação e
Leia maisPlano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis OBJECTIVOS DO DESENVOLVIMENTO DE CENÁRIOS PROSPECTIVOS.
Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis Índice da Apresentação OBJECTIVOS DO DESENVOLVIMENTO DE CENÁRIOS PROSPECTIVOS. RAZÕES SOCIO-ECONÓMICAS, ENTRE OUTRAS, QUE JUSTIFIQUEM
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE CULTURA
PLANO MUNICIPAL DE CULTURA A cultura e o dinamismo de uma comunidade podem medir-se pelo número de associações culturais e recreativas que desenvolvem uma atividade regular, organizada e estruturada, sendo
Leia maisWine is bottled poetry
Wine is bottled poetry Robert Louis Stevenson QUINTA DO SEIXO Enoturismo ou o Segmento e estratégico para a Portugal 30 de Junho de 2009 Centros QUINTA de DO Visitas SEIXOSogrape Vinhos COMUNICAÇÃO ATENDIMENTO
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA SANTIAGO DO CACÉM
Módulo A1: Empregabilidade I: Comunicação e Relações Interpessoais 1º Período Estratégias de autoconhecimento e de promoção da auto-estima. A Comunicação nas relações interpessoais. Tipos de comunicação
Leia maisTurismo INATEL: do compromisso social à valorização do território
Turismo INATEL: do compromisso social à valorização do território José Manuel Alho Vogal do Conselho de Administração Organização: Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável Confederação
Leia maisII Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios]
II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios] Painel: Como é que os destinos turísticos se estão a preparar? O caso do Destino Douro Porto, 18 de Junho
Leia maisRegionalização e Segmentação do Turismo. Natal, 23 de março de 2010
Regionalização e Segmentação do Turismo Natal, 23 de março de 2010 Núcleo Estratégico do Turismo Nacional Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo Ministério do Turismo MTur Conselho
Leia maisTurismo em Portugal. Estratégia para o Desenvolvimento do
Plano Estratégico Nacional do Turismo uma estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal Estratégia para o Desenvolvimento do Turismo em Portugal Carrazeda de Ansiâes, 20 de Junho de 2007 O PENT
Leia maisInstituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo
Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo DESDE 1990 O ISCET Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo é um estabelecimento de ensino superior politécnico, criado em 25 de
Leia maisO enoturismo na Região Centro e Castilla y León Oportunidades para iniciativas transfronteiriças. Elisabeth Kastenholz, Universidade de Aveiro
O enoturismo na Região Centro e Castilla y León Oportunidades para iniciativas transfronteiriças Elisabeth Kastenholz, Universidade de Aveiro O projeto MIT A colaboração transfronteiriça em turismo na
Leia maisSistema de Incentivos à Inovação
Sistema de Incentivos à Inovação Inovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado até concursos abertos 26 de abril de 2012 sistema de incentivos à inovação Inovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado
Leia maisCARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL NO NORTE NATURAL
CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL NO NORTE NATURAL 3ª Reunião do Fórum Ponte de Lima, 07 de julho de 2015 Apresentação ICNF/PNAl 1- Turismo de Natureza na Região Norte Estratégias e Marcas 2- Estratégia
Leia maisPROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE
PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento turístico da Região Norte constitui uma aposta fundamental e distintiva do ON.2 O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte). Essa aposta
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2007/2013
Cooperação Territorial Europeia 2007/2013 Que oportunidades para Lisboa e Vale do Tejo? Centro Cultural de Belém 31 de Março 2008 Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013 Cooperação territorial
Leia maisO desenvolvimento do turismo de vinho: o que fazer?
Fórum Anual dos Vinhos de Portugal 2015 O desenvolvimento do turismo de vinho: o que fazer? João Marinho Falcão VINITUR Curia, 25.Novembro.2015 1. Definição 2. Para quem? 3. Enoturismo, perspetiva nas
Leia maisTurismo Equestre Oportunidades de desenvolvimento
Turismo Equestre Oportunidades de desenvolvimento da oferta Golegã, 12 de Setembro de 2008 1. PENT - estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal RCM 53/2007, de 04 de Abril 2. Enquadramento
Leia maisRoteiros Turísticos do Património Mundial. Alcobaça~Batalha ~Tomar
Roteiros Turísticos do Património Mundial Alcobaça~Batalha ~Tomar O Turismo Cultural hoje 44 milhões de turistas procuram turismo cultural na Europa O património cultural aproxima civilizações e motiva
Leia maisOCEANO XXI CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR
OCEANO XXI CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR MISSÃO OCEANO XXI Dinamizar o Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar (EEC Estratégia de Eficiência Colectiva reconhecida pelo POFC Compete
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA Título da Posição: TECNICO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Duração: Local: Instituição: RENOVAÇÃO DEPENDENDO
Leia maisANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES
MAPA DE S / 01. Dotar os responsáveis pela gestão escolar de formação técnica em Balanced Scorecard; 01.1. Dotar os Orgãos de Gestão de formação em BSC. Acção 1. Sensibilizar os órgãos de gestão para a
Leia mais1. A importância Socioeconómica dos produtos tradicionais para a defesa dos territórios Rurais;
WORKSHOP Produtos Locais e Comercialização REDE RURAL NACIONAL, Federação Minha Terra Escola de Hotelaria e Turismo do Douro, Lamego, 15 de Março 2011-03-15 Resumo/Síntese dos Trabalhos Este evento, organizado
Leia maisREUNIÃO ÓRGÃOS SOCIAIS 1 DE DEZEMBRO DE 2013
REUNIÃO ÓRGÃOS SOCIAIS 1 DE DEZEMBRO DE 2013 1 AGENDA 1. DEFINIÇÃO SAÚDE, TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR E DOS SEUS SECTORES 2. MISSÃO DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR CARACTERIZAÇÃO
Leia maisJoão Ministro Georg Schreier Seminário: Potencialidades do Turismo Ornitológico para o Desenvolvimento Sustentável de Áreas Rurais de Portugal
Turismo Ornitológico no Sul de Portugal: a experiência da ProActivetur, Lda. João Ministro Georg Schreier RESUMO 1. Breve apresentação 2. Birdwatching: Porquê? Como? 3. O nosso Birdwatcher 4. Para o futuro
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE CULTURA CULTURFORNOS
PLANO MUNICIPAL DE CULTURA CULTURFORNOS Pretende-se com este documento organizar a oferta cultural no Município de Fornos de Algodres, de modo a promover a diversidade de espetáculos e a atração e formação
Leia maisEscola Superior de Turismo e Hotelaria do Instituto Politécnico da Guarda
Escola Superior de Turismo e Hotelaria do Instituto Politécnico da Guarda 1 E N O T U R I S M O - A N O V A B U Z Z W O R D D O T U R I S M O D E N I C H O S Guarda, 25 de novembro de 2011 Adriano Costa
Leia maisPlano de Promoção e Internacionalização para 2013
Plano de Promoção e Internacionalização para 2013 Apresentação O Plano de Promoção e Internacionalização do IVDP para 2012, integrado na estratégia trienal aprovada no ano transato, configura uma evolução
Leia maisFINANCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
FINANCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS Objectivos qualitativos Portugal enquanto destino de maior crescimento na Europa Turismo assente na qualificação da oferta e na excelência do capital humano
Leia maisObservatório. do Turismo. Cabo Verde
Observatório do Turismo Cabo Verde Emanuel Almeida, Beja, 03 de Maio 2012 Agenda I. CABO VERDE E O SECTOR DO TURISMO 1. Importância do Turismo 2. Estatísticas do Turismo em CV II. OBSERVATÓRIO DO TURISMO
Leia maisENOTURISMO EMBAIXADOR DA MARCA ENOTURISMO EMBAIXADOR DA MARCA JORNADAS DE ENOTURISMO COIMBRA, 7 DE DEZEMBRO 2010
ENOTURISMO ENOTURISMO EMBAIXADOR DA MARCA EMBAIXADOR DA MARCA JORNADAS DE ENOTURISMO COIMBRA, 7 DE DEZEMBRO 2010 JORNADAS DE ENOTURISMO COIMBRA, 7 DEZEMBRO 2011 1. A Empresa 1990 Início 1996 Criação do
Leia maisITER VITIS OS CAMINHOS DA VINHA
ITER VITIS OS CAMINHOS DA VINHA O QUE SÃO OS ITINERÁRIOS CULTURAIS? O Programa dos Itinerários Culturais nasceu no Conselho da Europa em 1987 dentro de um quadro formal de cooperação entre os 48 estados
Leia maisTURISMO EQUESTRE EM PORTUGAL
Workshop Técnico TURISMO EQUESTRE EM PORTUGAL oportunidades de desenvolvimento ORGANIZAR E PROMOVER A OFERTA NACIONAL João Portugal, Departamento de Desenvolvimento e Inovação Palácio Nacional de Queluz
Leia mais5º Congresso APECATE. Contextualização do Turismo Cultural em Portugal ESTRUTURAR NEGÓCIO PARA POTENCIAR O CRESCIMENTO. Évora, 2 a 4 de Fevereiro 2017
5º Congresso APECATE ESTRUTURAR NEGÓCIO PARA POTENCIAR O CRESCIMENTO Évora, 2 a 4 de Fevereiro 2017 Contextualização do Turismo Cultural em Portugal José Maria Lobo de Carvalho 3 de Fevereiro de 2017 ÁREA
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO CULTURAL
Leia maisO Despertar da Natureza na Cidade Industrial
O Despertar da Natureza na Cidade Industrial Imagens em Ecrã Panorâmico Projecto BioRia 04/05/2012, Beja USUS Turismo & Inovação Abílio Silveira 2 Projecto O Projecto Evolução Objetivos Recursos e Divulgação
Leia mais28 a 30 de Outubro Feira Internacional de Lisboa. Patrocinador Oficial Apoio
28 a 30 de Outubro Feira Internacional de Lisboa Patrocinador Oficial Apoio Um reflexo de PORTUGAL enquanto nação, com as suas regiões, características, potencialidades e raízes TRADIÇÃO SUSTENTABILIDADE
Leia maisMercado de Enoturismo: Director Geral VINITUR
ENOTURISMO Produto Estratégico para Portugal Mercado de Enoturismo: Necessidades e Tendências João Marinho Falcão Director Geral VINITUR Cartaxo, 30.Junho.2009 O que é um inglês sem Porto ou Madeira...
Leia maisTurismo Histórico-Cultural. diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo
Turismo Histórico-Cultural diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo Proposta de Recorte para a Conceituação de Turismo Cultural l o MTur, em parceria com o Ministério da Cultura e o IPHAN,
Leia maisSessão de Divulgação PDR DLBC Terras de Basto
Sessão de Divulgação PDR 2020 - DLBC Terras de Basto Operação 10.2.1.1 - Pequenos investimentos nas explorações agrícolas Promover a melhoria das condições de vida, de trabalho e de produção dos agricultores;
Leia maisO projecto Potencial C inclui ainda um número limitado de actividades a decorrer fora do país. Objectivos:
O projecto Potencial C é uma iniciativa da Agência INOVA e é constituído por um conjunto integrado e abrangente de actividades que, ao longo de 24 meses, procurará estimular a criação de empresas no âmbito
Leia maisSOLUÇÃO INTEGRADA CAPTAR, GERIR E FIDELIZAR CLIENTES
GESTÃO EFICAZ DE CLIENTES NA ÁREA DA SAÚDE SOLUÇÃO INTEGRADA CAPTAR, GERIR E FIDELIZAR CLIENTES >Identificar >Segmentar >Conquistar >Gerir >Dinamizar >Fidelizar CLIENTES SOLUÇÃO SAÚDE >Análise Serviços
Leia maisResultados da Analise de Potencialidades, Problemas e Propostas
Resultados da Analise de, e Participantes e entidades representadas: GRUPO: ALOJAMENTO Nome Emanuel Rego Ricardo Oliveira Cristina Céu Célia Fernandes Carlos Rodrigues Entidade Casas da Madrinha Tradicampo
Leia maisELEIÇÕES / PROGRAMA ELEITORAL LISTA B
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DOENTES DE PARKINSON ELEIÇÕES / 2012-2014 PROGRAMA ELEITORAL LISTA B Todos juntos somos fortes Não há nada a temer Ao meu lado há um amigo Que é preciso proteger Chico Buarque
Leia maisGRUPO DE TRABALHO DA INTERNACIONALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. Prof. Braga de Macedo
GRUPO DE TRABALHO DA INTERNACIONALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Prof. Braga de Macedo ALGUMAS NOTAS SOBRE ARQUITECTURA INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ALGUNS ORGANISMOS DE APOIO ÀS EMPRESAS E À INTERNACIONALIZAÇÃO
Leia maisImpactos sócio-económicos da conservação do Priolo em São Miguel. Joaquim Teodósio
Impactos sócio-económicos da conservação do Priolo em São Miguel Joaquim Teodósio www.spea.pt 1 Quem somos? - Somos uma ONG de ambiente, criada em 1993, que trabalha para o estudo e conservação das aves
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
DOCUMENTO DE TRABALHO Grupo de trabalho 2 ÁREAS PROTEGIDAS EM PROCESSO DE ADESÃO À CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL PROGRAMA: Quinta-feira, 23 de Novembro: 10:00-13:00 h Composição e Funcionamento
Leia maisPROAMARE: Apresentação dos Resultados e Perspetivas de Novembro 2014, Centro de Remo de Viana do Castelo
PROAMARE: Apresentação dos Resultados 2007-2013 e Perspetivas 2014-2020 20 de Novembro 2014, Centro de Remo de Viana do Castelo Promotor PROAMARE: Apresentação dos Resultados 2017-2013 e Perspetivas 2014-2020
Leia maisLisboa 2016 FICHA DE CANDIDATURA
Lisboa 2016 Refª: 049 BAIRRO DAS ARTES Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email - bip.zip@cm-lisboa.pt
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisALCOBAÇA 31 DE JULHO DE 2009
SESSÃO DE LANÇAMENTO DOS ROTEIROS TURÍSTICOS DO PATRIMÓNI O MUNDIAL ALCOBAÇA 31 DE JULHO DE 2009 ROTEIR ROS TURÍSTI ICOS DO PATRIMÓNIO MUNDIA AL ALCOBAÇA BA ATALHA TOMAR TURISMO CULTURAL Um produto estratégico
Leia maisCLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo
Leia maisO TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027
Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027 Nuno fazenda Lisboa, 28 de outubro de 2016 AGENDA ET 27: enquadramento e percurso
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º CENTRO
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE PI 6.3 PROMOÇÃO DO PATRIMÓNIO CULTURAL UNESCO AVISO N.º CENTRO-14-2016-14 O Mérito do Projeto (MP) é determinado
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA
PLANO DE ATIVIDADES 2012 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA DESPORTIVA ALTO RENDIMENTO E SELEÇÕES NACIONAIS FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS MARKETING, COMUNICAÇÃO & IMAGEM 1.-
Leia maisUma campanha multimeios com um objectivo claro: dos portugueses.
Campanha de Turismo Interno 9 de Março de 2009 Uma campanha multimeios com um objectivo claro: Colocar Portugal nas prioridadesde destinosde férias Colocar Portugal nas prioridades de destinos de férias
Leia maisINQUÉRITO DE OPINIÃO
ELABORAÇÃO DO PROJETO GERAL PARA OS CENTROS DE ACOLHIMENTO TURÍSTICO E INTERPRETATIVOS DE ÉVORA E ALENTEJO CENTRAL INQUÉRITO DE OPINIÃO A CIMAC Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central está a realizar,
Leia maisTurismo de Natureza no Alto Minho:
SEMINÁRIO FINAL VALOR GERÊS-XURÉS Turismo de Natureza: Balanço e Perspetivas 2014-2020 António Sá Melgaço, Porta de Lamas de Mouro 16 de dezembro de 2014 Turismo de Natureza no Alto Minho: Balanço 2007-2013
Leia maisEstratégia de Compras da UNICER. APCADEC, 5 Dez 2007
Estratégia de Compras da UNICER APCADEC, 5 Dez 2007 Estratégia conjunto de operações preconcebidas para resolver uma situação mais ou menos complexa em certo domínio (político, económico, etc.) Dicionário
Leia maisPortugalFoods - Pólo de Competitividade e Tecnologia Agro-Alimentar. ALTO MINHO Desafio Isabel Braga da Cruz
PortugalFoods - Pólo de Competitividade e Tecnologia Agro-Alimentar ALTO MINHO Desafio 2020 Isabel Braga da Cruz Vila Nova de Cerveira, 19 de Abril 2012 O Pólo de Competitividade e Tecnologia Agro-Alimentar
Leia maisAPUNTES LA DIMENSIÓN TRANSFRONTERIZA DEL TURISMO DEPORTIVO. Desenvolvimento Desportivo Economia das Regiões *** AMÉRICO SOLIPA
APUNTES 20054001 LA DIMENSIÓN TRANSFRONTERIZA DEL TURISMO DEPORTIVO Desenvolvimento Desportivo Economia das Regiões *** AMÉRICO SOLIPA Isla Cristina (Huelva) Del 29 de septiembre al 1 de octubre de 2005
Leia maisPlano de Acção
- 2 - Nota Prévia A Rede Social afirmou-se ao longo da sua criação como uma medida inovadora e com capacidade de produzir alterações positivas na intervenção social. Esta medida assumiu-se, desde início,
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO CLDS MARINHA SOCIAL
RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO CLDS MARINHA SOCIAL O presente relatório reflecte a actividade do CLDS Marinha Social, desde o inicio da sua actividade, em Julho de 2009 até Junho de 2010, analisando-se 2 momentos
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO SALON DE L IMMOBILIER PORTUGAIS A PARIS
APRESENTAÇÃO DO SALON DE L IMMOBILIER PORTUGAIS A PARIS Pág- 1 - I. Apresentação do salão A CCIFP Câmara de Comércio e Indústria Franco-Portuguesa vai organizar em setembro de 2012 o primeiro salão do
Leia mais1 Encontro de Secretários de Turismo da Rede Mercocidades
1 Encontro de Secretários de Turismo da Rede Mercocidades Tema: Mercodestinos - Capitais Gauchas Rotas Tche: Visão, Acordos, Compromisos, Estratégias e Ações. Ivane Fávero Secretária Municipal de Turismo
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º637/X APROVA O ESTATUTO DO PROFISSIONAL DE ENOLOGIA. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º637/X APROVA O ESTATUTO DO PROFISSIONAL DE ENOLOGIA Exposição de motivos Ao longo da história, o sector vitivinícola tem tido um papel de relevo no nosso país enquanto actividade produtora
Leia maisII ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO 2011
SEMINÁRIO Pólos e Clusters: Oportunidades e Sinergias com o Setor do Turismo O Mar, um recurso a valorizar nas estratégias de promoção do destino Portugal Coimbra, 23 de Outubro de 2012 Rui Azevedo II
Leia maisO valor mínimo de despesas elegíveis por projecto Euros; O valor máximo de despesas elegíveis por projecto Euros.
1. INVESTIMENTOS 1.1 INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURAS Apoio financeiro a iniciativas de investimento em infra-estruturas de natureza colectiva que defendam e preservem actividades culturais e recreativas,
Leia maisOferta e Procura Desportiva: Tendências e Desafios Futuros
SEMINÁRIO EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS, QUE FUTURO, QUE TENDÊNCIAS?! Câmara Municipal de Almada Complexo Municipal dos Desportos Cidade de Almada, 23 Novembro, 2012 Oferta e Procura Desportiva: Tendências
Leia maisMinistério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO
Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 1.. REGULAMENTO 2.. PLANTA DE ORDENAMENTO 3.. RELATÓRIO 4.. PLANTA DE CONDICIONANTES
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR: UMA EXIGÊNCIA DO CONSUMIDOR
SEGURANÇA ALIMENTAR: UMA EXIGÊNCIA DO CONSUMIDOR Apresentação denominação APHORT Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo Uma organização associativa, tal como as empresas de que emana
Leia maisCertificar para Ganhar o Futuro Ponta Delgada, 19 de Junho 2007 José Leitão CEO APCER
Certificar para Ganhar o Futuro Ponta Delgada, 19 de Junho 2007 José Leitão CEO APCER www.apcer.pt AGENDA APCER: Quem Somos Porquê Certificar para Ganhar o Futuro? Região Autónoma dos Açores como Mercado
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES (PAA) Adenda n.º 1. Viagens na minha Terra 2014/2015
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES (PAA) Adenda n.º 1 Viagens na minha Terra 2014/2015 1 Tabela XXIII- Departamento curricular da Educação Pré-escolar Celebrar o Natal ida ao circo Destinatários: alunos da educação
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL
A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL Rui D. Camolino Lisboa, 9 de Julho 2008 1 AGENDA Projecto MATISSE Conclusões do Projecto A Contribuição da Associação ITS
Leia mais1 INTRODUÇÃO O PLANO DE ACÇÃO AVALIAÇÃO...14 PLANO DE ACÇÃO DE 2009 PÁGINA 1 DE 15
ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...2 2 O PLANO DE ACÇÃO 2009... 3 3 AVALIAÇÃO....14 PLANO DE ACÇÃO DE 2009 PÁGINA 1 DE 15 INTRODUÇÃO Depois de elaborado o diagnóstico social e o plano de desenvolvimento social surge
Leia maisNúcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de
Plano de Ação Rede Social Mafra Eixo I - DEMOGRAFIA E EQUIPAMENTOS (INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO) Objectivo geral 1. Reforçar as estruturas de apoio ao idoso Objectivo Específico 1. Aumentar a capacidade
Leia maisMedida de apoio à inovação
Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação
Leia maisSOLUÇÃO. PLANO INTEGRADO DE SUCESSÃO FAMILIAR
ESTRATÉGIA MARKETING COMUNICAÇÃO GESTÃO COMERCIAL INTERNACIONALIZAÇÃO SOLUÇÃO. PLANO INTEGRADO DE SUCESSÃO FAMILIAR Como? >Análise FAMÍLIA e suas dinâmicas >Desenho >Acção >Resultados PROCESSO seguro
Leia maisLABORATÓRIO ESTRATÉGICO NORTE
LABORATÓRIO ESTRATÉGICO NORTE Museu do Douro PESO DA RÉGUA, 6 de setembro de 2016 Nuno Fazenda O Turismo nos últimos 10 anos ESTRUTURA Gestão e Monitorização Grandes Desafios Referencial Estratégico GRANDES
Leia maisProposta Técnica Final da Alteração do PROT-AML
Proposta Técnica Final da Alteração do PROT-AML Contributo da C. M. de Sintra para o Parecer da CC (Proposta) Deliberou a última reunião da Comissão Consultiva do PROT-AML que os seus membros podem enviar
Leia maisPortugal Uma estratégia para o crescimento Grupo de Trabalho III. Exportação e Subcontratação Especializada. Relatório sectorial
Portugal Uma estratégia para o crescimento Grupo de Trabalho III. Exportação e Subcontratação Especializada Relatório sectorial 8 de Maio de 2017 Membros do Grupo de Trabalho... 2 Resumo executivo... 3
Leia maisO PAPEL DAS JUNTAS DE FREGUESIA E A SUA ARTICULAÇÃO COM AS QUESTÕES DE SAÚDE
O PAPEL DAS JUNTAS DE FREGUESIA E A SUA ARTICULAÇÃO COM AS QUESTÕES DE SAÚDE Hugo de Sousa Lopes Junta de Freguesia de Freamunde ACeSVale do Sousa Norte Sobre o que falar? Sobre o que falar? Sobre o que
Leia maisPLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO
PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE 1. GESTÃO DO PATRIMÓNIO NATURAL... 3 1.1. CONSERVAÇÃO DE HABITATS, DA FLORA E DA FAUNA... 3 1.1.1. Conservar os habitats naturais e semi-naturais...3
Leia maisCiclo de Seminários Agenda 21
Ciclo de Seminários Agenda 21 Estratégia Integrada de Turismo Sustentável no Nordeste Escola Profissional de Ansiães Cursos na Área do Turismo Identidade e Princípios Gerais A está situada num concelho
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO FINANCEIRO DE 2007
PARA O ANO FINANCEIRO 2007 SCRIÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO FINIDA 01 EDUCAÇÃO 01 01 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 01 02 ENSINO BÁSICO - 1º CICLO DO PROGRAMA 01 0 0 0 56 Refeitórios escolares 0701-020104/05/06-04050102-040701-05010102
Leia maisCULTURSOL Apresentação e Plano de Actividades 2010
CULTURSOL Apresentação e Plano de Actividades 2010 I. APRESENTAÇÃO 2 Objectivos...2 Âmbito de Actuação..3 Projectos para 2010..4 II. PLANO DE ACTIVIDADES PARA 2010.. 5 Actividades de Intervenção Social
Leia maisSonhar sozinho poder ser apenas um sonho; quando sonhamos juntos é mais fácil tornar uma realidade." Dom Helder
Turismo Rural e Natural Sonhar sozinho poder ser apenas um sonho; quando sonhamos juntos é mais fácil tornar uma realidade." Dom Helder O Associativismo como Indutor do Crescimento Empresarial Caso ACETER
Leia maisSETE LAGOAS DESTINO INDUTOR ESTUDO DE COMPETITIVIDADE TURÍSTICA
SETE LAGOAS DESTINO INDUTOR ESTUDO DE COMPETITIVIDADE TURÍSTICA Destinos Indutores São aqueles que possuem infraestrutura básica e turística além de atrativos qualificados e são capazes de atrair e/ou
Leia maisProjecto Via Algarviana: (Des)envolvendo o Ecoturismo no Interior do Algarve
Projecto Via Algarviana: (Des)envolvendo o Ecoturismo no Interior do Algarve Promotor: Co-Promotor: Co-Financiamento: Enquadramento O que é? Grande Rota Pedestre (GR13), sinalizada, com 300km, que atravessa
Leia maisPrimeiros Resultados Época Alta DEZEMBRO 2010
AVALIAÇÃO ÇÃO DO O NÍVEL Í DE SATISFAÇÃO S S ÇÃO DOS OS TURISTAS S S NA REGIÃO G ÃO NORTE O Primeiros Resultados Época Alta ENTIDADE PROMOTORA CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO PARCERIA CO FINANCIAMENTO DEZEMBRO
Leia maisINSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS
INSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS ACTO FUNDACIONAL Acordo entre a: Associação Comercial de Braga Comércio, Turismo e Serviços; Casa Santos de Vila Verde; Instituto de Negociação
Leia mais