Qualidade de software e a inserção do modelo MPS.BR nas empresas
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- Renato Godoi Barateiro
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1 Qualidade de sftware e a inserçã d mdel MPS.BR nas empresas Resum Ana Lúcia Alves Martins; Jaqueline Andrade; Fernand Feliu Gnçalez Esta pesquisa tem cm bjetiv principal apresentar a diferença na qualidade de um sftware desenvlvid pr uma empresa que segue um padrã de melhres práticas, e uma empresa que nã segue padrã algum n desenvlviment ds seus sftwares, tend cm referência prjet desenvlvid pela SOFTEX nde apresenta um mdel de melhria de prcess de sftware, MPS-BR. A intrduçã de práticas e métds dividem piniões e geram dúvidas. Qual a melhr hra de intrduzir um mdel de referencia na minha empresa? Essas práticas sã indicadas para uma empresa pequena cm pucs funcináris? O que dev fazer primeiramente? Cnseguirei retrn financeir investind em qualidade de sftware? Dúvidas cm estas muitas vezes levam pequenas e médias empresas a desenvlverem sem estabelecer seu mdel, sem definir um padrã a seguir e assim surgem sftwares sem qualidade alguma. Palavras-chave: MPS-BR. Qualidade de sftware. Metdlgia de desenvlviment. Abstract This research aims t shw the main difference in the quality f sftware develped by a cmpany that fllws a pattern f best practices, and a cmpany that des nt fllw any pattern in the develpment f their sftware, with reference t the prject develped by SOFTEX, which presents a mdel f sftware prcess imprvement, the MPS-BR. The intrductin f practices and methds share pinins and generate questins. What is the best time t intrduce a reference mdel in my business? Are these practices recmmended fr a small cmpany with few emplyees? What shuld I d first? Will I get financial returns by investing in sftware quality? Questins like these ften lead small and medium enterprises t develp withut establishing its mdel, withut defining a pattern t fllw and s arise sftwares withut any quality. Keywrd: MPS-BR. Sftware quality. Develpment methdlgy. 1 Intrduçã O avanç da tecnlgia trás vantagens, cm temp gast n desenvlviment de um sftware, mas paralelamente ns faz refletir sbre a qualidade de tants sftwares nvs que tem aparecid em grande quantidade a cada dia. Precupads cm essa grande prduçã de sftwares, s prfissinais buscaram um padrã, um mdel que pudesse definir u rientar desenvlviment, criand prcesss a serem seguids e assim bterem sftware de qualidade. Este trabalh busca respnder a questões, mstrand a imprtância da qualidade de sftware em uma empresa send ela pequena, média u grande. Fcand nas pequenas empresas, mstrand a diferença entre uma empresa que estabeleceu um padrã e Revista Tecnlgias em Prjeçã ediçã nrmal vl. 3 nº 1 43
2 intrduziu MPS-BR. Cmparand uma empresa que nã pssui um mdel padrã de desenvlviment e trazend s primeirs passs para a intrduçã dessas melhres práticas. O surgiment de várias empresas desenvlvedras de sftware fez cm que surgisse n mercad muits prgramas sem qualidade, que muitas vezes é deixada de lad para fcar n praz de entrega ds prgramas. Em algumas a dcumentaçã é praticamente desprezada, errs e acerts nã sã bservads e a prdutividade e desempenh dessas empresas para melhrar a qualidade d prdut têm um índice muit baix. Cm uma ausência da dcumentaçã aprpriada s custs e falhas aumentam e a excelência na prduçã ds sftwares diminui. Grande parte das rganizações que sã nvas n mercad acredita que mntar prcesss e estabelecer padrões seja alg eficiente smente para empresas de grande prte, acreditam que estã perdend temp e dinheir investind em qualidade de sftware desde iníci, desde a criaçã da empresa. A ausência desses padrões de qualidade impssibilita cresciment da rganizaçã e ds prfissinais fazend, cm que s sftwares prduzids tenham a sua qualidade cmprmetida elevand a crrência de errs frequentes ns prgramas. Este estud visa apresentar a imprtância de intrduzir s preceits d MPS-BR, e quand é a melhr hra de intrduzi-ls. Mstrar a diferença entre uma empresa que enxerga a imprtância de qualidade de sftware e investe niss e uma empresa que nã pssui nenhum mdel a seguir. 2. Estratégia metdlógica A pesquisa fi realizada pr mei de entrevista e questinári para análise de cnheciment sbre mdel MPS.BR, nde primeiramente fi feit uma entrevista cm s prfissinais ligads a prcess de criaçã de sftwares das empresas, visand cnhecer cada rganizaçã, identificar as cmpetências existentes e se há alguma ba prática send utilizada n ctidian da gestã de prjets, desenvlviment e teste. A entrevista baseu-se em três etapas: a. Cnheciment d negóci, fc da rganizaçã, sua missã e seus bjetivs estratégics; b. Entrevista cm s prfissinais de diversas seções/ departaments da instituiçã, para cnhecer a rtina de trabalh da empresa; e c. Entrevista para descbrir s pnts frtes, bem cm s fracs e que pde atrapalhar u ajudar a rganizaçã n alcance de seus bjetivs estratégics. O questinári tem cm bjetiv cnhecer nível de maturidade n MPS.BR nas empresas participantes, trazer a imprtância de seguir s prcesss e inserir rtinas que levem a maturidade nível a nível d mdel MPS.BR A aplicaçã ds questináris fi realizada da seguinte frma: Primeiramente, fram distribuíds s questináris impresss as 5 funcináris de cada empresa. Send estes funcináris 2 gerentes de prjet, 2 desenvlvedres e 1 analistas de Revista Tecnlgias em Prjeçã ediçã nrmal vl. 3 nº 1 44
3 teste. Depis fi estipulad um praz de 2 dias para a entrega d questinári respndid. Após períd estabelecid, s questináris fram devlvids para a crreçã Perfil das rganizações pesquisadas IBSTI Nascida n berç acadêmic e cm um frte sentiment de respnsabilidade scial, a IBSTI é uma empresa que atua cm sluções em Tecnlgia da Infrmaçã e cnsultria em prjets de sftware e hardware. A IBSTI, apesar de nva tem seu quadr de clabradres cmpst pr prfissinais altamente qualificads e cm experiência de mercad, em prjets para empresas de váris seguiments. Está capacitada para atuar em prjets crítics u estratégics para as rganizações, desenvlver sluções de sftware custmizadas e flexíveis, implicand as clientes bter prduts de qualidade, cm agilidade e custs menres. Missã Visã Oferecer sluções em tecnlgia da infrmaçã e cnsultria em prjets de sftware e hardware, basead em prcesss e metdlgias estabelecidas n mercad tecnlógic, valrizand, acima de tud, cada cliente, de maneira individualizada, resultand na prestaçã de serviçs cm qualidade, respnsabilidade e justiça. Estar entre s principais prestadres de serviçs em tecnlgia da infrmaçã d mercad e ser referência de excelência em prduts e serviçs de sftware e hardware. Valres Valrizaçã e respeit às pessas As pessas (clabradres e clientes) sã grande diferencial que trna tud pssível A razã de ser de nssa empresa. Satisfaçã d cliente Tratar cliente cm td respeit, justiça e dedicaçã, pis é ele a razã da existência de qualquer negóci. Respnsabilidade scial Lembrar sempre que nã sms s únics na Terra; que tems direits e brigações em sua preservaçã e, principalmente, na preservaçã de uma sciedade mais justa. Olhar sempre para futur, de maneira cletiva. Ética Respnsável pr cnstruir as bases que vã guiar nssa cnduta e determinar nss caráter, altruísm e virtudes, além de ns ensinar a melhr frma de agirms em sciedade. Hnestidade Ser verdadeir, nã mentir, nã fraudar, nã enganar. Falar a verdade, nã mitir, nã dissimular, repudiand a esperteza de querer levar vantagem sbre as pessas. Revista Tecnlgias em Prjeçã ediçã nrmal vl. 3 nº 1 45
4 Stefanini Fundada em 1987 cm uma empresa de treinament, a Stefanini trnu-se uma grande empresa multinacinal de tecnlgia. Em 1990 teve iníci das atividades de desenvlviment e manutençã de sistemas. Missã Transfrmar em realidade s snhs ds nsss clientes, clabradres e acinistas, pr mei de sluções de tecnlgia e invaçã. Visã Ser melhr prvedr de tecnlgia, recnhecid e admirad glbalmente cm parceir estratégic, pr agir cm paixã e energia para cnquistar e encantar s clientes. Valres 3. Resultads Integridade Nós agims sempre de maneira ética e cerente cm nssas palavras. Esse é nss alicerce. Energia e atitude psitiva Acreditar que vcê é capaz e pde realizar. Respeit Nós respeitams a pessa e prfissinal. A diversidade da equipe é uma frça da rganizaçã. Fc n resultad sustentável Nós agims sempre para gerar valr para s clientes, acinistas, clabradres e a sciedade. A fim de determinar nível de divisã das etapas e decisões na empresa, fi feit uma entrevista nde mstru que a IBSTI nã pssui certificaçã MPS.BR, e nã apresenta nenhuma iniciaçã em qualquer mdel de melhres práticas para desenvlviment de sftwares IBSTI - Qualidades Inicialmente Identificadas A principal qualidade identificada na IBSTI é a abertura para cnheciment de nvs mdels e padrões, a empresa entende a imprtância da qualidade que sftware desenvlvid pr ela tem que ter. A empresa cnfirma a necessidade de estabelecer papel de cada clabradr em um nv prjet, e acmpanhament para cumpriment de prazs e rçaments d prjet Pnts Fracs A definiçã d papel de cada clabradr muda de acrd cm prjet, cm a empresa tem um númer reduzid de funcináris, muitas vezes mesm funcinári que desenvlve, realiza s testes, que muitas vezes atrapalha prcess. A ideia de dcumentaçã ainda nã esta implantada 100% em tdas as fases d desenvlviment ds sftwares. Mesm recnhecend a imprtância d cumpriment de prazs e rçaments, nã existem Revista Tecnlgias em Prjeçã ediçã nrmal vl. 3 nº 1 46
5 prcesss padrões que gerenciem e garantam cumpriment destes Stefanini A fim de determinar nível de divisã das etapas e decisões na empresa, fi feit uma entrevista nde mstru que a Stefanini pssui certificaçã MPS.BR cm maturidade nível A Qualidades Inicialmente Identificadas A principal qualidade identificada na Stefanini é a rganizaçã ds departaments, tarefas bem definidas e distribuídas. O funcinament de hierarquia de cargs, havend ba cmunicaçã e respeit entre s clabradres. A visã clara da imprtância d gerenciament de prjet e ds prcesss é uma das vantagens em cnseguir a maturidade n mdel MPS.BR. Td trabalh da empresa visa a qualidade d seu prdut, trazend assim a satisfaçã ds seus clientes, buscand atender sempre s prazs e custs pré-definids Pnts Fracs A empresa é descentralizada, alguns departaments ligads a desenvlviment ficam na empresa em Brasília e utras na empresa em Jaguariúna-SP. O acmpanhament d gerente de prjet se trna mais difícil, mas nã impssível Avaliaçã Prjets Dcumentads Prjets Desenvlvids Reprvaçã Teste 20 0 IBSTI Stefanini Gráfic 1 - Análise de Prjets Através ds dads e respstas cletads na entrevista e n preenchiment d questinári, pdems cnstatar que a empresa Stefanini, pr ter mdel MPS.BR implantad, segue etapas e prcesss crretamente tend cm principal resultad dist a diminuiçã n númer de errs cnstatads ns testes e entrega ds prduts. A temp que a empresa IBSTI nã tend um mdel a seguir, algumas vezes nã executa a fase de prjet e dcumentaçã partind diretamente para desenvlviment e assim demnstra um grande Revista Tecnlgias em Prjeçã ediçã nrmal vl. 3 nº 1 47
6 percentual de reprvaçã na fase de teste, cm mstra Gráfic1. Na empresa Stefanini fi pssível cnstatar timizaçã ns prcesss: Gestã, Prjet, Métricas, Desenvlviment, e Teste. Em análise, identificu-se sucess na gestã cm cntrle de escp, temp e cust, tend assim sucess na cnduçã d prjet. Na empresa segue padrã nde s desvis de escp sã feits sempre antes da hmlgaçã ds requisits, e quand há a necessidade de alteraçã depis desta fase, é aberta uma slicitaçã de mudança nde é criad um mini prjet paralel, nde tdas as disciplinas serã aplicadas nvamente. Já na empresa IBSTI quand há uma demanda, primeiramente é feit prjet, estabelecend s funcináris que estarã ligads a este prjet, mas havend qualquer bstácul nã há nada que impeça desenvlvedr de cmeçar seu serviç sem antes mesm estar cm s requisits levantads e hmlgads, gerand assim uma brecha para serviçs desnecessáris u até mesm errads. Outra questã visualizada na empresa IBSTI é a mudança n prjet em tdas as fases, gerand um trabalh dbrad. Uma das maires precupações das empresas é a satisfaçã ds seus clientes, atraind assim cada vez mais númer de demandas, essa satisfaçã se dá principalmente pela qualidade d prdut desenvlvid, as empresas entrevistadas percebem que a satisfaçã ds seus clientes esta diretamente ligada a cumpriment d que fi pedid, temp gast para iss e cust. Assim quand há na empresa um mdel a ser seguid estes três pnts pdem ser cntrlads cm facilidade. Através de dads levantads, pdems definir a satisfaçã d cliente cm cumpriment destes três pnts que pde ser verificad n gráfic Gráfic 2 - Satisfaçã ds clientes IBSTI STEFANINI 3.4. Plan de açã O plan de açã é mntad e encaminhad para as empresas envlvidas, send entregue a respnsável pel departament de desenvlviment de cada rganizaçã. A empresa nde nã há um mdel pré-definid fi mstrad as vantagens, a visã que a empresa que pssui certificad MPS.BR tem d mdel, s resultads psitivs em terms de qualidade de sftware apresentads pela empresa pssuidra da certificaçã MPS.BR e Revista Tecnlgias em Prjeçã ediçã nrmal vl. 3 nº 1 48
7 apresentads s guias d MPS.BR dispníveis n site da SOFTEX, empresa respnsável pel mdel. Para empresa que já pssuía a certificaçã MPS.BR, fi apresentad s resultads desta pesquisa afim de cnfirmar a eficácia d mdel e acnselhad a manutençã d mdel MPS.BR dentr da empresa. 5 Cnsiderações finais A final deste trabalh pdems cncluir que pensar em qualidade de sftware, é mais que apenas um detalhe, qualidade de sftware é investir, pririzar e respeitar padrões que sã criads pensand n melhr para empresa e cliente. Qualidade de sftware nã beneficia smente cliente final, beneficia as empresas, s funcináris s terceirizads e tds s envlvids n prjet e criaçã de um sftware. O mdel MPS.BR fi criad para beneficiar as empresas brasileiras, nã só as grandes empresas, mas também empresas pequenas cm a IBSTI, que mesm cmeçand agra n mercad, tem tud para já cmeçar seguind s prcesss e já cnhecer as melhres práticas para desenvlver sftwares de qualidade e mstrar a seus clientes uma empresa séria, que cumpre cm datas, custs e principalmente cm serviç prmetid. Em uma grande empresa é praticamente brigatóri a intrduçã de um mdel de desenvlviment e MPS.BR é ttalmente capaz de dar a esta empresa que ela necessita. Empresas cm a Stefanini, servem de mdel para aquelas que estã cmeçand agra, e incentiva a intrduçã d MPS.BR, pis é uma empresa de sucess, satisfeita cm mdel que segue. A rientaçã e capacitaçã ds funcináris é de extrema imprtância para sucess da implementaçã d MPS.BR. Os funcináris precisam cnhecer e entender a imprtância que este mdel tem, e tud que ele pde ferecer para eles, pis a dedicaçã ds envlvids ns prjets em seguir as exigências d MPS.BR é que fará cm que seja um sucess sua implementaçã. Referências Mdel de Negóci, Mdel de Negóci para Melhria de Prcess de Sftware. Dispnível em: Acessad em: 07/04/2013. Mdel de Referência, Guia Geral de Sftware: 2012 (Agst de 2012). Dispnível em: Acessad em: 11/04/2013. Guia de Implementaçã, Guia de Avaliaçã:2012 (Mai de 2012). Dispnível em : Acessad em: 22/04/2013. André Kscianski, Michel ds Sants Sares, Qualidade de Sftware. Dispnível em : Acessad em : 19/03/2013. Revista Tecnlgias em Prjeçã ediçã nrmal vl. 3 nº 1 49
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