Reação adversa ao alimento (sensibilidade ao alimento) resposta clínica anormal associada à ingestão de um alimento

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1 Reação adversa ao alimento (sensibilidade ao alimento) resposta clínica anormal associada à ingestão de um alimento American Academy of Allergy and Immunology National Institute of Allergy and Infectious Disease Cianferoni & Spergel (2009) Allergology International 58(4):

2 Mecanismo imunológico Reação adversa ao alimento Mecanismo não-imunológico Alergia alimentar (hipersensibilidade alimentar) Intolerância alimentar Mediada por Ig E (imediata & intermédia) Não mediada por Ig E (retardada) Tipo I - Anafilaxia Tipo III - complexos imunes Tipo IV - celular Verlinden et al. (2006) Critical Reviews in Food Science and Nutrition 46: Muller et al. (1989) Food Hypersensitivity In: Animal Dermatology

3 Proporção (%) de alimentos identificados como causadores de reações adversas ao alimentos (provavelmente alergias) ,6 Bovino Lacticínios Trigo Ovo Comercial lata 8,6 6,6 6 6 Frango Outros Ovino Soja Comercial seco Porco Coelho Peixe Adaptado de: Verlinden et al. (2006) Critical Reviews in Food Science and Nutrition 46:

4 Proporção (%) de alimentos identificados como causadores de reações adversas ao alimentos (provavelmente alergias) , , ,7 4,5 4,5 2,2 1 1 Comercial Bovino Lacticínios Peixe Outros Ovino Frango Trigo/Cevada Aditivos Coelho Ovo Adaptado de: Verlinden et al. (2006) Critical Reviews in Food Science and Nutrition 46:

5 Mecanismo imunológico Reação adversa ao alimento Mecanismo não-imunológico Alergia alimentar (hipersensibilidade alimentar) Intolerância alimentar resposta imunitária aberrante causada por substância alimentar* num animal suscetível Passíveis de reproduzir sempre que o alergénio* é ingerido Normalmente não são dose-dependente Necessária exposição anterior resposta fisiológica anormal a um alimento ou aditivo alimentar Pode não ser reproduzível Normalmente são dose-dependente Não é necessária exposição anterior Devida a características do alimento ou do animal * Mais frequentemente proteína ou (glico)proteína Cianferoni & Spergel (2009) Allergology International 58: Verlinden et al. (2006) Critical Reviews in Food Science and Nutrition 46: Ortolani & Pastorello (2006) Best Practice and Research Clinical Gastroenterology 20:

6 Diagnóstico Eliminar causas secundárias dos sinais dermatológicos e gastrointestinais História nutricional detalhada Selecionar a dieta de eliminação

7 Diagnóstico Que dieta procuramos? Que não inclua o(s) causador(es) da RAA Que não produza sinais de deficiência nutricional durante o período de diagnóstico Que possua elevada digestibilidade

8 Diagnóstico Opções Caseira Dieta comercial com proteína hidrolisada Dieta comercial com proteína nova

9 Diagnóstico Eliminar causas secundárias dos sinais dermatológicos e gastrointestinais História nutricional detalhada Alimentar o animal com a dieta de eliminação (3-6 semanas) Sem melhoria clínica (RAA é menos provável) Com melhoria clínica parcial Manter dieta mais 2-4 semanas Resolução clínica re-introduzir dieta anterior Adaptado de: Verlinden et al. (2006) Critical Reviews in Food Science and Nutrition 46:

10 Diagnóstico Com melhoria clínica parcial Manter dieta mais 2-4 semanas Resolução clínica reintroduzir dieta anterior Com melhoria clínica parcial Alergias concomitantes (atopia, picada de pulga) Infeção recorrente Coincidência Confirmar melhoria parcial introduzir a dieta anterior Agravamento dos sinais clínicos Reintrodução da dieta de eliminação até resolução (total/parcial) dos sinais clínicos RAA provável alergia alimentar Adaptado de: Verlinden et al. (2006) Critical Reviews in Food Science and Nutrition 46:

11 Diagnóstico Critérios para confirmação do diagnóstico de alergia alimentar: resolução ou melhoria dos sinais clínicos com uma dieta de eliminação recaída no subsequente desafio com a dieta original resolução ou melhoria dos sinais clínicos na reintrodução da dieta de eliminação Demonstração de uma base imunológica para a resposta adversa

12 Diagnóstico Com melhoria clínica parcial Manter dieta mais 2-4 semanas Resolução clínica re-introduzir dieta anterior Com melhoria clínica parcial Alergias concomitantes (atopia, picada de pulga) Infeção recorrente Coincidência Confirmar melhoria parcial introduzir a dieta anterior Agravamento dos sinais clínicos Reintrodução da dieta de eliminação até resolução (total/parcial) dos sinais clínicos RAA provável alergia alimentar Adaptado de: Verlinden et al. (2006) Critical Reviews in Food Science and Nutrition 46:

13 Diagnóstico Reintrodução da dieta de eliminação até resolução (total/parcial) dos sinais clínicos RAA provável alergia alimentar Teste de provocação com ingredientes isolados durante 1 semana Reintrodução da dieta de eliminação se surgirem sinais clínicos Adaptado de: Verlinden et al. (2006) Critical Reviews in Food Science and Nutrition 46:

14 Tratamento Que dieta procuramos? Seleção da dieta a longo prazo Completa e equilibrada para a fase fisiológica a que se destina Que não inclua o(s) causador(es) da RAA Identificado(s) por protocolo de eliminação/desafio Não identificado(s) evitar todos os ingredientes consumidos durante o período de sinais clínicos Dieta de eliminação, após ajuste para que se torne completa e equilibrada Que possua elevada digestibilidade

15 Tratamento Seleção da dieta a longo prazo Opções Dieta comercial com proteína hidrolisada Dieta comercial com proteína nova Dieta comercial que não inclua os alergénios identificados Caseira

16 Tratamento Alimentar o animal com a dieta (comercial) selecionada Dieta eficaz manter Recorrência dos sinais clínicos Selecionar nova dieta comercial Dieta eficaz manter Adaptado de: Verlinden et al. (2006) Critical Reviews in Food Science and Nutrition 46:

17 Tratamento Alimentar o animal com a dieta (comercial) selecionada Dieta eficaz manter Recorrência dos sinais clínicos Selecionar nova dieta comercial Alimentar o animal com a dieta caseira completa e equilibrada com introdução gradual de ingredientes Recorrência dos sinais clínicos Adaptado de: Verlinden et al. (2006) Critical Reviews in Food Science and Nutrition 46:

18 Tratamento Seleção da dieta a longo prazo Dieta comercial com proteína hidrolisada Dieta comercial com proteína nova Dieta comercial que não inclua os alergénios identificados Caseira

19 Caseira Dietas de primeira escolha como dietas de eliminação Mas Dietas nutricionalmente inadequadas oferecidas em exclusivo a animais em crescimento durante 3 semanas ou mais, podem conduzir a doença nutricional Harvey (1993) Journal of Small Animal Practice, 34: Hill (1999) In Practice 21: Muller et al (1989) In: Small Animal Dermatology. Philadelphia White (1986) Journal of the American Veterinary Medical Association 188: Roudebush et al (2000) In: Small Animal Clinical Nutrition

20 Caseira Dietas muito interessantes como dietas de tratamento, por vezes única alternativa viável Mas frequentemente são dietas nutricionalmente inadequadas Streiff et al (2002) na Europa Energia, gordura, proteína > recomendações Calcio, rácio Ca:P, potássio, cobre, zinco, vitaminas A e E < recomendações Streiff et al (2002) Journal of Nutrition 132:1698S 1700S

21 Caseira Dietas muito interessantes como dietas de tratamento, por vezes única alternativa viável Mas frequentemente são dietas nutricionalmente inadequadas Roudebush & Cowell (1992) nos EUA > 90% das dietas caseiras nutricionalmente inadequadas Lauten et al (2005) publicações Dietas caseiras publicadas em 6 livros de nutrição veterinária: 49 dietas de manutenção e 36 dietas de crescimento, apresentam uma ou mais deficiências significativas. Problemas: Ca, Ca:P, Cu, Mn, I, Vitaminas A, D, E, B12 Roudebush & Cowell (1992) Veterinary Dermatology 3: 23 2 Lauten et al (2005) Journal of Veterinary Internal Medicine 19: 476

22 Caseira Hidratos de carbono Fibra Proteína Dieta Caseira Gordura Vitaminas Minerais

23 Caseira Dieta de borrego e arroz, proporção de 50: 50 em peso, para um cão adulto Proteína Hidratos de carbono Fibra Dieta Caseira Gordura ω6 ω3 Vitaminas

24 Caseira Dieta de borrego e arroz, proporção de 50: 50 em peso, para um cão adulto Cálcio Cobre Iodo Potássio Ferro Zinco Vitamina A Vitamina D3 NRC (2006) Na dieta (%) Em falta (%) Ca:P = 0.1 Min = 1 Max = 2 FEDIAF (2014)

25 Caseira Vantagens Atende às particularidades do doente e da sua história nutricional Permite formular a dieta de longo prazo de forma gradual a partir da dieta de eliminação Permite maior envolvimento do proprietário Ingredientes simples, não necessita de aditivos alimentares Remillard et al. (2000) In: Small Animal Clinical Nutrition Hill (1999) In Practice 21: Jeffers et al. (1991) Journal of the American Veterinary Medical Association 198:

26 Corantes E100-E180 Edulcorantes E420-E467 Conservantes E200-E285 Aditivos Outros Antioxidantes E300-E334 Estabilizadores E400-E495 Emulsionantes Espessantes Gelificantes E400 E495

27 Caseira Vantagens Atende às particularidades do doente e da sua história nutricional Permite maior envolvimento do proprietário Permite formular a dieta de longo prazo de forma gradual a partir da dieta de eliminação Ingredientes simples, não necessita de aditivos alimentares Desvantagens Preparação é laboriosa Dispendiosa Palatabilidade Distúrbios gastrointestinais Frequentemente, nutricionalmente inadequadas Remillard et al. (2000) In: Small Animal Clinical Nutrition Hill (1999) In Practice 21: Jeffers et al. (1991) Journal of the American Veterinary Medical Association 198:

28 Dieta comercial com proteína nova Dieta comercial em que a proteína não consta da história nutricional do doente Atenção: Proteína da dieta não tem origem apenas na fonte proteica As intolerâncias alimentares não são frequentemente causadas por proteínas Contaminação cruzada na linha de produção

29 Dieta comercial com proteína nova Vantagens Completas e equilibradas Eficácia elevada (70-80%), dependente da identificação da origem do(s) alergénios Opção para animais que não ingerem dietas caseiras ou hidrolisadas Desvantagens Menos eficaz que dieta caseira como dieta de eliminação Tratamento térmico Presença de aditivos Roudebush & Keever (1993) Veterinary Dermatology 4:1 4 Roudebush, & Schick (1994) Veterinary Dermatology 5:63 67 Vroom 1994 Tijdschrift voor Diergeneeskunde 119: Hill (1999) In Practice 21: Jeffers et al. (1991) Journal of the American Veterinary Medical Association 198:

30 Dieta comercial com proteína hidrolisada Dieta comercial em que a proteína é hidrolisada a pequenos péptidos e aminoácidos como o objetivo de reduzir a antigenicidade e alergenicidade da proteína

31 Dieta comercial com proteína hidrolisada Dieta comercial em que a proteína é hidrolisada a pequenos péptidos e aminoácidos como o objetivo de reduzir a antigenicidade e alergenicidade da proteína

32 Dieta comercial com proteína hidrolisada Dieta comercial em que a proteína é hidrolisada a pequenos péptidos e aminoácidos como o objetivo de reduzir a antigenicidade e alergenicidade da proteína Verlinden et al. (2006) Critical Reviews in Food Science and Nutrition 46: Ellis et al. (1991) Journal of Pediatrics 118: Cordle (1994) Food Technology 48:72 76

33 Dieta comercial com proteína hidrolisada Dieta comercial em que a proteína é hidrolisada a pequenos péptidos e aminoácidos como o objetivo de reduzir a antigenicidade e alergenicidade da proteína Atenção: Proteína da dieta não tem origem apenas na fonte proteica As intolerâncias alimentares não são frequentemente causadas por proteínas Contaminação cruzada na linha de produção Nem sempre são menos palatáveis

34 Dieta comercial com proteína hidrolisada Vantagens Dietas extensamente hidrolisadas e purificadas são teoricamente alternativas às dietas caseiras Completas e equilibradas Eficácia não depende da identificação da origem do(s) alergénios Opção para animais que não ingerem dietas caseiras Provavelmente com menor risco de desenvolver nova alergia no futuro Desvantagens Presença de aditivos Tratamento térmico Estudos a longo prazo ainda não estão disponíveis Osmolaridade mais elevada aumento do risco de diarreia Cave (2014) In: Veterinary Allergy Journal Verlinden et al. (2006) Critical Reviews in Food Science and Nutrition 46:

35 Dieta comercial que não inclua os alergénios identificados Vantagens Completas e equilibradas Opção, normalmente, mais barata Desvantagens Não pode ser usada como dieta de eliminação Tratamento térmico Presença de aditivos Eficácia mais limitada Necessário identificar a origem do alergénio Cave (2014) In: Veterinary Allergy Journal Verlinden et al. (2006) Critical Reviews in Food Science and Nutrition 46:

36 Tratamento Seleção da dieta a longo prazo Dieta comercial com proteína hidrolisada Dieta comercial com proteína nova Dieta comercial que não inclua os alergénios identificados Caseira Todas devem ser completas e equilibradas para a fase fisiológica a que se destinam

37 120 Proteína (g/mcal) FEDIAF crescimento NRC crescimento HILLS D/D FELINE - VENISON & GREEN PEA HILLS Z/D FELINE LOW ALLERGEN PURINA HA HYPOALLERGENIC RC HYPOALLERGENIC RC SENSITIVITY CONTROL SANIMED ATOPY/SENSITIVE SPECIFIC FDD-HY FOOD ALLERGY MANAGEMENT SPECIFIC FOD-HY ALLERGY MANAGEMENT PLUS

38 5,0 Ca (g/mcal) 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 FEDIAF crescimento NRC crescimento 1,5 1,0 0,5 0,0 HILLS D/D FELINE - VENISON & GREEN PEA HILLS Z/D FELINE LOW ALLERGEN PURINA HA HYPOALLERGENIC RC HYPOALLERGENIC RC SENSITIVITY CONTROL SANIMED ATOPY/SENSITIVE SPECIFIC FDD-HY FOOD ALLERGY MANAGEMENT SPECIFIC FOD-HY ALLERGY MANAGEMENT PLUS

39 3,5 P (g/mkcal) 3,0 2,5 2,0 FEDIAF crescimento NRC crescimento 1,5 1,0 0,5 0,0 HILLS D/D FELINE - VENISON & GREEN PEA HILLS Z/D FELINE LOW ALLERGEN PURINA HA HYPOALLERGENIC RC HYPOALLERGENIC RC SENSITIVITY CONTROL SANIMED ATOPY/SENSITIVE SPECIFIC FDD-HY FOOD ALLERGY MANAGEMENT SPECIFIC FOD-HY ALLERGY MANAGEMENT PLUS

40 0,30 Mg (g/mcal) 0,25 0,20 0,15 0,10 FEDIAF crescimento NRC crescimento 0,05 0,00 HILLS D/D FELINE - VENISON & GREEN PEA HILLS Z/D FELINE LOW ALLERGEN PURINA HA HYPOALLERGENIC RC HYPOALLERGENIC RC SENSITIVITY CONTROL SANIMED ATOPY/SENSITIVE SPECIFIC FDD-HY FOOD ALLERGY MANAGEMENT SPECIFIC FOD-HY ALLERGY MANAGEMENT PLUS

41 450 Vitamina D (UI/Mcal) FEDIAF crescimento NRC crescimento 0 HILLS D/D FELINE - VENISON & GREEN PEA HILLS Z/D FELINE LOW ALLERGEN PURINA HA HYPOALLERGENIC RC HYPOALLERGENIC RC SENSITIVITY CONTROL SANIMED ATOPY/SENSITIVE SPECIFIC FDD-HY FOOD ALLERGY MANAGEMENT SPECIFIC FOD-HY ALLERGY MANAGEMENT PLUS

42 90 Proteína (g/mcal) FEDIAF crescimento NRC crescimento

43 4,5 Ca (g/mcal) 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 NRC crescimento FEDIAF crescimento 0,5 0,0

44 3,0 2,5 2,0 P (g/mcal) NRC crescimento FEDIAF crescimento 1,5 1,0 0,5 0,0

45 250 Vitamina D (UI/Mcal) FEDIAF crescimento NRC crescimento 50 0

46 Fatores Nutricionais Chave Proteína Fonte principal e fontes secundárias (fonte de HC e lípidos) Fontes novas Hidrolisada níveis de hidrólise (média???) Digestibilidade Hidratos de carbono Única Nova Purificada Digestibilidade Lípidos Purificada Omega 3 de cadeia longa 125 mg/ kg 0.75 PV (Bauer, 2011) Vitaminas A, D, E Cave (2014) In: Veterinary Allergy Bauer (2011) JAVMA, 239:

47 Ana Luísa Lourenço

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