VOLUME MOLAR EXCESSO DE SOLUÇÕES LÍQUIDAS BINÁRIAS DE GLICEROL + ÁLCOOIS A DIFERENTES TEMPERATURAS E À PRESSÃO ATMOSFÉRICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VOLUME MOLAR EXCESSO DE SOLUÇÕES LÍQUIDAS BINÁRIAS DE GLICEROL + ÁLCOOIS A DIFERENTES TEMPERATURAS E À PRESSÃO ATMOSFÉRICA"

Transcrição

1 VOLUM MOLAR XCSSO D SOLUÇÕS LÍQUIDAS BINÁRIAS D GLICROL + ÁLCOOIS A DIFRNTS TMPRATURAS À PRSSÃO ATMOSFÉRICA V. B. VICNT 1, R. B. TÔRRS 2 1 FI, Departaento de ngenharia Mecânica, 2 FI, Departaento de ngenharia Quíica, -ail para contato: belchior@fei.edu.br RSUMO Neste estudo, fora deterinados dados experientais de densidades de soluções líquidas binárias de glicerol + etanol, ou + etanol, ou + 1-propanol, ou + 2-propanol, ou + 1-butanol, e toda faixa de coposição, a diferentes teperaturas e à pressão atosférica. As teperaturas estudadas fora: 288,15 K, 293,15 K, 298,15 K, 303,15 K e 308,15 K. As densidades fora deterinadas usando u densíetro de oscilação ecânica da arca Anton Paar (Modelo DMA 4500). Os resultados experientais fora usados para calcular o volue olar excesso, V, dos sisteas estudados, os quais fora correlacionados através de u polinôio de Redlich-Kister. Os valores do volue olar excesso fora negativos, e toda faixa de coposição, para todos os sisteas, e auentara co o auento da teperatura e da cadeia carbônica, seguindo a orde: etanol > etanol > 2- propanol > 1-propanol > 1-butanol. 1. INTRODUÇÃO O estudo de grandezas excesso é u tea clássico e de grande relevância na terodinâica quíica de soluções, sobretudo, porque a indústria quíica necessita de valores dessas grandezas para projetos de processos quíicos. Alé disso, dados de densidades e propriedades voluétricas são de grande iportância para tentar copreender as possíveis interações interoleculares presentes nos sisteas estudados. O uso de novas tecnologias e equipaentos de edidas de densidade possibilitou o avanço do estudo de grandezas voluétricas devido à grande precisão co que essas são deterinadas utilizando pequenos volues de aostras. Dentre as grandezas excesso, o volue olar excesso é de grande iportância, ua vez que o seu coportaento está associado a efeitos físicos, quíicos e estruturais. virtude da coplexidade associada ao seu coportaento, juntaente co a sua pequena agnitude e relativa facilidade de obtê-lo co rapidez e grande precisão, utilizando pequenas quantidades de Área teática: ngenharia das Separações e Terodinâica 1

2 aostra, faz do volue olar excesso ua grandeza de grande utilidade no desenvolviento e teste de odelos e teorias de solução. Glicerol pertence à classe de solventes que apresenta ligações de hidrogênio e redes tridiensionais, assi coo a água e os dióis (Towey et al., 2011; Chapeney et al., 1986; Chelli et al., 1999a; Chelli, et al., 1999b; Chelli et al., 2000; Van Koningsveld, 1968; Garawia, 1987; Dashnau, 2006; Marcus, 2000). ssas estruturas perite aos sisteas líquidos alguas propriedades específicas, coo baixa copressibilidade isotérica e expansividade térica isobárica, volue livre relativaente grande e alta viscosidade, entre outras. A olécula do glicerol possui três grupaentos hidroxilas que perite forar ligações de hidrogênio inter e intraoleculares. O glicerol é capaz de forar 126 conforações coo constatado e diferentes estudos de dinâica olecular (MD) (Chelli et al., 1999a; Chelli, et al., 1999b; Calla et al., 2001). Glicerol e alcoóis são iportantes solventes na indústria faracêutica e de alientos. les fora entre si sisteas líquidos binários copletaente iscíveis. Sisteas contendo glicerol e alcoóis pode ser usados coo u fluido de istura entre óleo pesados e hidrocarbonetos ou dióxido de carbono no processo de recuperação de óleo por extração a vapor. A istura desses solventes co óleo reduz a viscosidade auentando a taxa de produção (Das e Butler, 1998; Boustani e Maini, 2001). O objetivo do presente estudo consistiu e deterinar o volue olar excesso, V, a partir de dados experientais de densidade, de soluções liquidas binárias de glicerol + etanol, ou + etanol, ou + 1-propanol, ou + 2-propanol, ou + 1-butanol nas teperaturas de 288,15 K, 293,15 K, 298,15 K, 303,15 K e 308,15 K, e toda faixa de coposição e à pressão atosférica. Os resultados experientais do volue olar excesso dos sisteas estudados fora correlacionados através de u polinôio de Redlich-Kister. 2. PART XPRIMNTAL Todos os reagentes utilizados no estudo apresentara os seguintes valores de pureza, confore especificações encontradas nos rótulos dos fabricantes: glicerol (Siga-Aldrich, pureza 99,5%), etanol (Merck, pureza 99,9%), etanol (Merck, pureza 99,5%), 1-propanol (Merck, pureza 99,8%), 2-propanol (Merck, pureza 99,9%) e 1-butanol (Merck, pureza 99,5%). Nenhu dos reagentes passou por processo de purificação adicional. A Tabela 1 apresenta ua coparação entre os valores das densidades encontrados na literatura e os valores experientais. Área teática: ngenharia das Separações e Terodinâica 2

3 Tabela 1 - Coparação entre as densidades experientais,, e aquelas encontradas na literatura dos coponentes puros utilizados neste trabalho. Coponente Literatura, 293,15 / g c -3 xperiental, 293,15 / g c -3 Glicerol 1,26088 (gorov e Makarov, 2012) 1,26080 Metanol 0,7915 (Pereira et al., 2003) 0,79135 tanol 0, (Kijevcanin et al., 2007) 0, Propanol 0,80350 (Zarei et al., 2008) 0, Propanol 0,78513(Zarei et al., 2008) 0, Butanol 0,80956 (Liau et al., 1998) 0,81150 As densidades dos coponentes puros e das soluções binárias fora obtidas utilizando u densíetro de oscilação ecânica fabricado pela Anton Paar (odelo DMA 4500). A teperatura do tudo oscilador foi controlada autoaticaente e antida constante e 0,01 K através de u dispositivo eletrônico Peltier. O equipaento foi calibrado co ar e água. A incerteza na edida da densidade foi estiada e 2 x 10-5 g c -3 e a incerteza no V foi estiada e 1 x 10-3 c 3 ol -1. As aostras fora preparadas por pesage dos reagentes, e para isso foi utilizada ua balança analítica fabricada pela OHAUS Adventurer (Modelo AR 2140, co resolução de 1 x 10 5 g). A incerteza na fração olar foi estiada e 1 x RSULTADOS O volue olar excesso foi calculado a partir das densidades dos coponentes puros e das respectivas soluções, através da seguinte equação: V x1m 1 x2m 2, (1) ρ ρ1 ρ ρ2 onde x i representa a fração olar, M i é a assa olar, i a densidade dos coponentes puros e é a densidade da solução. Os valores experientais de Kister (Redlich e Kister, 1948): V fora ajustados através do seguinte polinôio de Redlich- 3 2 ( 1 x2 ) A j (1 2x2 j o V x ) j. (2) Os valores do desvio padrão,, fora calculados utilizando a seguinte equação: 2 V 1/ 2 exp Vcal /( N n) σ, (3) Área teática: ngenharia das Separações e Terodinâica 3

4 onde N é o núero de dados experientais e n é o núero de coeficientes do polinôio. Os coeficientes A j, obtidos pelo étodo dos ínios quadrados, estão apresentados na Tabela 2, juntaente co os desvios padrões. Tabela 2 - Coeficiente da quação 2 e os desvios padrões,, calculados pela quação 3, para os sisteas estudados a diferentes teperaturas. T / K A o / c 3 ol -1 A 1 / c 3 ol -1 A 2 / c 3 ol -1 A 3 / c 3 ol -1 x10-2 / c 3 ol -1 ( ) 288,15-4, , , , , ,15-4, , , , , ,15-4, , , , , ,15-4, , , , , ,15-4, , , , ,018 ( ) 288,15-3, , , , , ,15-3, , , , , ,15-4, , , , , ,15-4, , , , , ,15-4, , , , ,046 ( ) ( ) 288,15-2, , , , , ,15-2, , , , , ,15-2, , , , , ,15-2, , , , , ,15-2, , , , ,904 ( ) ( ) ( ) 288,15-1, , , , , ,15-1, , , , , ,15-1, , , , , ,15-1, , , , , ,15-1, , , , ,644 ( ) ( ) 288,15-3, , , , , ,15-3, , , , , ,15-3, , , , , ,15-3, , , , , ,15-3, , , , ,146 Área teática: ngenharia das Separações e Terodinâica 4

5 4. DISCUSSÕS As Figuras 1-2 apresenta os valores do volue olar excesso, e função da fração olar do glicerol, a diferentes teperaturas. Para todos os sisteas estudados, V é negativo e toda faixa de coposição e teperaturas estudadas, e a contração segue a sequência: etanol > etanol > 2-propanol > 1-propanol > 1-butanol. Isso tabé pode ser observado na Figura , , , A , , B , C , D Figura 1 - Volue olar excesso, e função da fração olar do glicerol, para o sistea {x 1 glicerol + (1 x 1 ) álcool} a diferentes teperaturas e à pressão atosférica:, 288,15 K;, 293,15 K;, 298,15 K;, 303,15 K;, 308,15 K: A, etanol; B, etanol; C, 1-propanol; D, 2-propanol. As linhas sólidas representa a correlação Redlich-Kister Área teática: ngenharia das Separações e Terodinâica 5

6 -0.100, , , Figura 2 - Volue olar excesso, e função da fração olar do glicerol, para o sistea {x 1 glicerol + (1 x 1 ) 1-butanol} a diferentes teperaturas e à pressão atosférica:, 288,15 K;, 293,15 K;, 298,15 K;, 303,15 K;, 308,15 K. As linhas sólidas representa a correlação Redlich-Kister , , , Figura 3 Volue olar excesso, e função da fração olar do glicerol, a T = 298,15 K e à pressão atosférica:, etanol;, etanol ;, 1-propanol;, 2-propanol;, 1-butanol. Valores negativos do volue olar excesso são atribuídos a dois principais fenôenos (Benson et al., 1981): (1) a efeitos estruturais decorrentes das acoadações das oléculas dos coponentes presentes no sistea coo consequeência da difernça entre os seus volues Área teática: ngenharia das Separações e Terodinâica 6

7 olares e volues livres; (2) a interações específicas, principalente pela foração de coplexo de transferência de carga e ligações de hidrogênio entre as diferentes espécies quíicas presentes no sistea. Para todos os sisteas estudados, o volue olar excesso auentou e ódulo, isto é, diinui co o auento da teperatura. Ua vez que os efeitos quíicos tende a diinuir co o auento da teperatura, é possível que os efeitos estruturais tabé seja preponderantes no coportaento do V para esses sisteas. A aior contração para o sistea contendo etanol pode ser entendida pela aior interação entre o glicerol e o etanol quando coparada aos outros alcoóis e pela elhor acoodação das oléculas do etanol na estrutura do glicerol. À edida que a cadeia carbônica cresce, esses efeitos tende a diinuir. 5. CONCLUSÕS No presente estudo, fora deterinados dados experientais de densidade de soluções líquidas binárias de (glicerol + alcoóis), e toda faixa de coposição, a diferentes teperaturas e à pressão atosférica. Os resultados experientais fora usados para calcular o volue olar excesso dos sisteas. Os valores do V fora negativos e seguira a orde: etanol > etanol > 2-propanol > 1-propanol > 1-butanol. O efeito da teperatura no coportaento do V ostrou que a contração auenta co o auento da teperatura. Os resultados do volue olar excesso fora correlacionados co u polinôio de Redlich-Kister. Os resultados experientais obtidos neste estudo sugere que as interações específicas e os efeitos estruturais deve prevalecer sobre os efeitos físicos. 6. AGRADCIMNTOS Os autores agradece a FI e a Fundação de Aparo à Pesquisa do stado de São Paulo (FAPSP) pelo auxilio financeiro através do Projeto 04/ RFRÊNCIAS BNSON, G.C.; HALPIN, C.J.; TRSZCZANOWICZ, A.J. xcess volues and isentropic copressibilities for (2-ethoxyethanol + n-heptane) at K. J. Che. Therodynaics, v. 13, p , BOUSTANI, A.; MAINI, B. The role of diffusion and convective dispersion in vapour extraction process. J. Can. Pet. Technol., v. 40, p , CALLAM, C.S.; SINGR, S.J.; LOWARY, T.L.; HADAD, C.M. Coputational analysis of the potential energy surfaces of glycerol in the gas and aqueous phases: effects of level of theory, basis set, and solvation on strongly intraolecularly hydrogen-bonded systes. J. A. Che. Soc., v. 123, p , CHAMPNY, D.C.; JOARDR, R.N.; DOR, J.C. Structural studies of liquid D-glycerol by neutrondiffraction. Mol. Phys., v. 58, p , Área teática: ngenharia das Separações e Terodinâica 7

8 CHLLI, R.; PROCACCI, P.; CARDINI, G.; DLLA VALL, R.G.; CALIFANO, S. Glycerol condensed phases Part I. A olecular dynaics study. Phys. Che. Che. Phys., v. 1, p , 1999a. CHLLI, R.; PROCACCI, P.; CARDINI, G.; CALIFANO, S. Glycerol condensed phases. Part II: a olecular dynaics study of the conforational structure and hydrogen bonding. Phys. Che. Che. Phys., v. 1, p , 1999b. CHLLI, R.; GRVASIO, F.L.; GLLINI, C.; PROCACCI, P.; CARDINI, G.; SCHTTINO, V. Density functional calculation of structural and vibrational properties of glycerol. J. Phys. Che., v. A104, p , DAS, S. K.; BUTLR, R. M. Mechaniss of the vapour extraction process for heavy oil and bituen. J. Pet. Sci. ng., v. 21, p , DASHNAU, J.L.; NUCCI, N.V.; SHARP, K.A.; VANDRKOOI, J.M. Hydrogen bonding and the cryoprotective properties glycerol/water ixtures. J. Phys. Che., v. B110, p , DAWIDOWSKI, J.; BRMJO, F.J.; FAYOS, R.; PRA, R.F.; BNNINGTON, S.M.; CRIADO, A. Coherent neutron scattering response fro glassy glycerol. Phys. Rev., v. 53, p , GOROV, G.I.; MAKAROV, D.M. Voluetric properties of binary ixtures of glycerol + tertbutanol over the teperature range to k at atospheric pressure. J Solution Che., v. 41, p , GARAWIA, M.; DORA, J.C.; CHAMPNY, D.C. Structural studies of liquid D-glycerol II. Molecular conforation and long range correlations. Mol. Phys., p. 62, v , KIJVČANIN, M.L.; ŠRBAN VIĆ, S.P.; RADOVIĆ, I.R.; DJORDJVIĆ, B.D.; TASIĆ, A.Ž. Voluetric properties of the ternary syste ethanol + chlorofor + benzene at teperature range ( ) K: xperiental data, correlation and prediction by cubic OS. Fluid Phase quilib., v. 251, p , LIAU, W. R.; TANG, M.; CHN. Y. P. Densities and viscosities of butyl acrylate + 1-butanol and ethyl laurate + 1-butanol at , , and K. J. Che. ng. Data, v. 43, p , MARCUS, Y. Soe therodynaic and structural aspects of ixtures of glycerol with water. Phys. Che.Che. Phys., v. 2, p , PRIRA, S.M.; RIVAS, M.A.; LGIDO, J.L.; IGLSIAS, T.P. Speeds of sound, densities, isentropic copressibilities of the syste (ethanol + polyethylene glycol diethyl ether 250) at teperatures fro to K. J. Che. Therodynaics, v. 35, p , RDLICH, O.; KISTR, T. Algebraic representation of therodynaic properties and the classification of solutions. Ind. ng. Cheistry, v. 40, p , TOWY, J.J.; SOPR, A.K.; DOUGAN, L. The structure of glycerol in the liquid state: a neutron diffraction study. Phys. Che. Che. Phys., v.13, p , ZARI, H.A.; ASADI, S.; ILOUKHANI, H. Teperature dependence of the voluetric properties of binary ixtures of (1-propanol, 2-propanol and 1,2-propanediol) at abient pressure (81.5 kpa). J. Molecular Liq., v. 141, p , VAN KONINGSVLD, H. The crystal structure of glycerol and its conforation. Recl. Trav. Chi. Pays-Bas., v. 87, p , Área teática: ngenharia das Separações e Terodinâica 8

Gases reais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Gases reais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departaento de Quíica Gases reais Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 17 Gases reais Exibe desvios e relação ao

Leia mais

Gases reais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Gases reais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departaento de Quíica Gases reais Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 17 Gases reais Exibe desvios e relação ao

Leia mais

Seu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B]

Seu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B] RESOSTAS CAÍTULO 6-GASES Resposta da questão 1: [B] A pressão parcial do gás oxigênio ao nível do ar é igual a 1% da pressão atosférica do ar, assi teos: O 0,1100000 po 1000O 0,1100000 po 1000 a O E La

Leia mais

ZEA0466 TERMODINÂMICA

ZEA0466 TERMODINÂMICA ZEA0466 TERMODINÂMICA SUBSTÂNCIAS PURAS Substâncias Puras Coposição quíica: Hoogênea e invariável Pode existir e ais de ua fase as a coposição quíica é a esa para todas as fases; Mistura de gases (exeplo:

Leia mais

EQUAÇÕES DE ESTADO DE UM FLUIDO E SUAS MISTURAS

EQUAÇÕES DE ESTADO DE UM FLUIDO E SUAS MISTURAS EQUAÇÕE DE EADO DE UM FLUIDO E UA MIURA A.M.F. alavra, A.F. ristino,, B..obre e J.. oelho I, Departaento de Engenharia Quíica, Lisboa, ortugal. FUL, Departaento de Quíica e Bioquíica, Lisboa, ortugal IEL,

Leia mais

Diagramas Binários Introdução

Diagramas Binários Introdução Diagraas inários Introdução Nos sisteas de u coponente, a P e T deterina as fases de equilíbrio: Equação de Clausius- Clapeyron deterina os pares de pontos (P,T) dos equilíbrios. T Nos sisteas de inários---

Leia mais

Sentido do tato medida qualitativa

Sentido do tato medida qualitativa Sentido do tato edida qualitativa Lei zero da terodinâica Se dois sisteas estão separadaente e equilíbrio Térico co u terceiro, então eles tabé deve estar e equilíbrio térico entre si, e eles todos possue

Leia mais

ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DO LICOR NEGRO

ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DO LICOR NEGRO ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DO LICOR NEGRO Joela Ribeiro de Melo (FATEB) E-ail: rjoela@gail.co Janaína Fernandes Medeiros (FATEB) E-ail: janaina.edeiros@keira.co Rubiane Ganasci Marques (FATEB) E-ail: rubianeg@gail.co

Leia mais

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos 4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,

Leia mais

Mecânica não linear. Introdução. Elementos. Hiperelasticidade. Conclusões. (Maxwell e Kelvin-Voigt) + Complexos

Mecânica não linear. Introdução. Elementos. Hiperelasticidade. Conclusões. (Maxwell e Kelvin-Voigt) + Complexos Mestrado e ngenharia Mecânica Mecânica não linear Dra. Lúcia Dinis Viscoelasticidade Silvestre T Pinho 8 de Novebro de 5 Objectivos ntender o que é viscosidade e viscoelasticidade Conceitos de fluência

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MODELO PRIGOGINE-FLORY- PATTERSON NA PREDIÇÃO DO VOLUME PARCIAL MOLAR DE SOLUÇÕES LÍQUIDAS BINÁRIAS

AVALIAÇÃO DO MODELO PRIGOGINE-FLORY- PATTERSON NA PREDIÇÃO DO VOLUME PARCIAL MOLAR DE SOLUÇÕES LÍQUIDAS BINÁRIAS AVALIAÇÃO DO MODELO PRIGOGINE-FLORY- PATTERSON NA PREDIÇÃO DO VOLUME PARCIAL MOLAR DE SOLUÇÕES LÍQUIDAS BINÁRIAS A.C. GALVÃO, W.S. ROBAZZA, A.M. DA LUZ, L.G. FRANZOSI, R.H. SCHNEIDER Universidade do Estado

Leia mais

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de

Leia mais

EQUILÍBRIO TERNÁRIO SÓLIDO-SÓLIDO- LÍQUIDO TP7

EQUILÍBRIO TERNÁRIO SÓLIDO-SÓLIDO- LÍQUIDO TP7 EQUILÍBRIO TERNÁRIO SÓLIDO-SÓLIDO- LÍQUIDO TP7 100% H 2 O A a 1 PI a spi b spi c spi 2 b C 100% C c B 100% B LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I 2009/2010 1. Objectivo chubo/água. Deterinar o diagraa

Leia mais

m V r r ar, u ar, V, p, p (3)

m V r r ar, u ar, V, p, p (3) 4 Redução de Dados No presente capítulo apresenta-se a etodologia adotada na redução de dados e a análise das incertezas experientais. No Apêndice I, trata-se das propriedades tero-físicas dos cobustíveis

Leia mais

CUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

CUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO CUSC 016 - MEDICINA - Segundo Seestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO 01. A ureia, CO(N ), presente nos fertilizantes, pode ser identificada quiicaente e u teste siples, confore a reação representada pela

Leia mais

Nome : n o Classe: 2 2MB. Estequiometria

Nome : n o Classe: 2 2MB. Estequiometria Ensino Médio QUÍMICA Data: / /01 Atividade : Exercícios de Recuperação Paralela e Anual aula 1 Noe : n o Classe: MB Estequioetria 1. (Espcex (Aan)) O etino, tabé conhecido coo acetileno, é u alcino uito

Leia mais

DISCUSSÃO DE HIPÓTESES PARA MODELAGEM DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA

DISCUSSÃO DE HIPÓTESES PARA MODELAGEM DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA DISUSSÃO DE HIPÓTESES PARA MODELAGEM DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA ésar Antônio Leal Departaento de Engenharia Nuclear, UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 99 / 4 0 andar 90046-900 - Porto Alegre -

Leia mais

ENEM Prova resolvida Química

ENEM Prova resolvida Química ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d'água não poluído que

Leia mais

3º Trimestre Sala de estudo Química Data: 27/03/19 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº

3º Trimestre Sala de estudo Química Data: 27/03/19 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº 3º Triestre Sala de estudo Quíica Data: 27/03/19 Ensino édio 3º ano classe: A_B rofª Danusa Noe: nº Conteúdo: Gases (equação de Clapeyron e densidade) TEXTO: 1 - Cou à questão: 1 Novas tecnologias de ebalagens

Leia mais

3 Modelo matemático do processo APCI-C3MR

3 Modelo matemático do processo APCI-C3MR 78 3 Modelo ateático do processo APCI-C3MR 31 Introdução No presente capítulo é apresentado o odelo ateático do processo APCI C3MR São estudados cada u dos coponentes que pertence aos dois circuitos principais

Leia mais

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores. DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 XII ongresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 00 UM MODELO APROXIMADO PARA AVALIAÇÃO DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA Edson Abel dos S. hiaraonte 1 e ésar Antônio Leal 1- Prograa

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 22/03/2014

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 22/03/2014 P1 - PROV DE QUÍMIC GERL 22/03/2014 Noe: Nº de Matrícula: GRITO Tura: ssinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 at L ol -1 K -1 T (K) = T ( C) +

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA UNFEV 09 - MEDNA - Segundo Seestre ENTR UNVERSTÁR DE VTUPRANGA 0. Ua das técnicas de radioterapia utilizadas para o trataento de tuores de fígado consiste na ingestão de icroesferas de ácido -hidroxipropanoico,

Leia mais

TRANSIÇÕES DE FASE DE SUBSTÂNCIAS PURAS

TRANSIÇÕES DE FASE DE SUBSTÂNCIAS PURAS RANSIÇÕES DE FASE DE SUBSÂNCIAS URAS rof. Harley. Martins Filho A explosão do space shuttle Chalenger 1 1. Fases e ições Fase de ua substância: Fora da atéria que é hoogênea e coposição quíica e propriedades

Leia mais

G1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 08/04/06

G1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 08/04/06 G1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 08/04/06 Noe: Gabarito Nº de Matrícula: Tura: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 at L ol -1 K -1 T (K ) T ( C) + 73,15 1 at

Leia mais

TERMOQUÍMICA. Prof. Harley P. Martins Filho

TERMOQUÍMICA. Prof. Harley P. Martins Filho TERMOQUÍMICA Prof. arley P. Martins Filho Teroquíica Medida do calor desenvolvido e u processo Identificação de E ou Cálculos c/ E ou conhecidos Estiativas do calor correspondente a outros processos Processos

Leia mais

Para a modelagem e desenvolvimento dos cálculos termodinâmicos do ciclo tradicional, as seguintes hipóteses são admitidas:

Para a modelagem e desenvolvimento dos cálculos termodinâmicos do ciclo tradicional, as seguintes hipóteses são admitidas: 49 3 Modelo Mateático Neste capítulo proceder-se-á à apresentação do odelo ateático utilizado na coparação entre os ciclos. O odelo é baseado na aplicação da Prieira e Segunda Leis da Terodinâica para

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA

OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA Página 168 OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA Marcos Luciano Guiarães Barreto 1 ; Gabrielly Pereira da Silva 1 ; Fernanda Rocha Morais; Gabriel Francisco da Silva 1 1 Universidade

Leia mais

Curso Semi-extensivo LISTA EXERCÍCIOS - 03 Disciplina: Química Professor: Eduar Fernando Rosso

Curso Semi-extensivo LISTA EXERCÍCIOS - 03 Disciplina: Química Professor: Eduar Fernando Rosso Curso Sei-extensivo LISTA EXERCÍCIOS - 03 Disciplina: Quíica Professor: Eduar Fernando Rosso assa Atôica, assa olecular e ol 01 (Ufpr 2017) E oentos de estresse, as glândulas suprarrenais secreta o horônio

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

CUSC MEDICINA Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

CUSC MEDICINA Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO US 018 - MEDIINA Segundo Seestre ENTR UNIERSITÁRI SÃ AMIL 01. iplante de icrocápsulas do radioisótopo iodo-15 diretaente no órgão do paciente é ua das foras de radioterapia usadas no trataento do câncer

Leia mais

ENEM Prova resolvida Química

ENEM Prova resolvida Química ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d' não poluído que deve

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [E] Na osose, o solvente igra da região aior pressão vapor para a enor pressão vapor. Solução 1 cloreto sódio (0,15 ol/l; esa pressão osótica das soluções presentes

Leia mais

EXPERIÊNCIA 02- CONDUTIVIDADE DE ELETRÓLITOS

EXPERIÊNCIA 02- CONDUTIVIDADE DE ELETRÓLITOS EXPERIÊNCIA 02- CONDUTIVIDADE DE ELETRÓLITOS Objetivos: Utilizar adequadaente u condutivíetro. Medir a condutividade de eletrólitos fracos e fortes. Calcular o grau de dissociação e a constante de dissociação

Leia mais

Propagação do som em misturas binárias de gases rarefeitos via solução numérica do modelo de McCormack para a equação não-estacionária de Boltzmann

Propagação do som em misturas binárias de gases rarefeitos via solução numérica do modelo de McCormack para a equação não-estacionária de Boltzmann Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Coputational Matheatics, Vol. 5, N. 1, 17. Trabalho apresentado no CNMAC, Graado - RS, 16. Proceeding Series of the Brazilian Society of Coputational

Leia mais

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012 Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração

Leia mais

UNICID MEDICINA - Primeiro Semestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

UNICID MEDICINA - Primeiro Semestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO UNICID 018 - MEDICINA - Prieiro Seestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃ PAUL 01. petróleo bruto apresenta ipurezas, coo água salgada, areia e argila, que precisa ser retiradas por étodos físicos de separação

Leia mais

UNICID MEDICINA - Primeiro Semestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

UNICID MEDICINA - Primeiro Semestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO UNIID 019 - MEDIINA - Prieiro Seestre UNIVERSIDADE IDADE DE SÃ PAUL 01. A tabela apresenta os pontos de fusão e de ebulição de três iportantes solventes. Substância Fórula estrutural Ponto de fusão ( o

Leia mais

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda

Leia mais

PROVA MODELO 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROVA MODELO 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PROVA MODELO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO GRUPO I. A frase do texto que traduz u facto e que Aristóteles e Galileu era concordantes será Tal coo Aristóteles, descobriu ser uito difícil edir diretaente as trajetórias

Leia mais

TRANSFERÊNCIAS DE MOMENTO LINEAR EM COBERTURAS VEGETAIS NA BACIA AMAZÔNICA

TRANSFERÊNCIAS DE MOMENTO LINEAR EM COBERTURAS VEGETAIS NA BACIA AMAZÔNICA TRANSFERÊNCIAS DE MOMENTO LINEAR EM COBERTURAS VEGETAIS NA BACIA AMAZÔNICA Alessandro Augusto dos Santos Michiles Universidade do Aazonas Depto. de Física. Av. Gal. Rodrigo O. Jordão Raos, Manaus AM, 977-

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO Cristiano de Lia Logrado João Nildo de Souza Vianna Dept. de Engenharia Mecânica - Universidade de Brasília - ENM - UnB CEP 7090-900

Leia mais

4.º Teste de Física e Química A 10.º A Fev minutos /

4.º Teste de Física e Química A 10.º A Fev minutos / 4.º Teste de Física e Quíica A 10.º A Fev. 2013 90 inutos / Noe: n.º Classificação Professor E.E. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha últipla. Para cada ua delas são indicadas quatro

Leia mais

EXAME NACIONAL 2009 ÉPOCA ESPECIAL PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

EXAME NACIONAL 2009 ÉPOCA ESPECIAL PROPOSTA DE RESOLUÇÃO EXAME NACIONAL 009 ÉPOCA ESPECIAL PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 1 11 O único facto referido no texto que justifica a elevada aplitude térica observada na Lua é a ausência de atosfera apreciável 1 (C Para u objecto

Leia mais

CQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL I. Revisão para a 1 a. prova

CQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL I. Revisão para a 1 a. prova CQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENAL I Revisão para a 1 a prova PRÁICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeito (ideal) 1ª ipótese: as oléculas se encontra e oviento desordenado, regido pelo princípio da Mecânica

Leia mais

Física do Calor Licenciatura: 3ª Aula (12/08/2015)

Física do Calor Licenciatura: 3ª Aula (12/08/2015) Física do alor Licenciatura: ª Aula (12/8/215) Prof. Alvaro annucci ios, na últia aula: * Dilatação Térica Linear: T ; coeficiente de dilatação térica ( 1 ) * Dilatação superficial e voluétrica: A 2 A

Leia mais

ENZIMAS CINÉTICA ENZIMÁTICA. Classificação. Natureza da reação catalisada. Disponibilidade comercial IMPORTÂNCIA INDUSTRIAL OBJETIVOS

ENZIMAS CINÉTICA ENZIMÁTICA. Classificação. Natureza da reação catalisada. Disponibilidade comercial IMPORTÂNCIA INDUSTRIAL OBJETIVOS OBJETIO Medir as elocidades de transforação CINÉTICA ENZIMÁTICA Aaliar a influência de condições de reação (conc. de reagentes, enzias, teperatura, ph, etc..) nas elocidades de reação Correlacionar atraés

Leia mais

Determinação e modelagem das propriedades físicas e da contração volumétrica do trigo, durante a secagem

Determinação e modelagem das propriedades físicas e da contração volumétrica do trigo, durante a secagem Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Abiental v.10, n.3, p.665 670, 006 Capina Grande, PB, DEAg/UFCG http://www.agriabi.co.br Protocolo 163.04 08/11/004 Aprovado e 8/1/005 Deterinação e odelage

Leia mais

UNISA MEDICINA Primeiro semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO

UNISA MEDICINA Primeiro semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA MEDIINA 2018 - Prieiro seestre UNIVERSIDADE DE SANT AMAR 01. A figura ostra a decoposição térica do carbonato de cobre (II), produzindo óxido de cobre (II) e dióxido de carbono, confore a equação:

Leia mais

Caloria (símbolo: cal) é uma unidade de medida de ENERGIA não pertencente ao Sistema Internacional de Unidade.

Caloria (símbolo: cal) é uma unidade de medida de ENERGIA não pertencente ao Sistema Internacional de Unidade. TERMODINÂMICA E TRANSFERÊNCIA DE CALOR Profa. Dra. Maria Laura Goes Silva da Luz 206 UNIDADE I - PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS Terodinâica: do grego THÉRME + DÝNAMIS calor força Terodinâica é a ciência que

Leia mais

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA UNIFEV 01 - MEDIINA - Segundo Seestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. A istura de gás oxigênio co acetileno ( H ) é utilizada na soldage de peças nas oficinas ecânicas. acetileno pode ser produzido

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE GLICEROL NA ETAPA DE SEPARAÇÃO DE FASES DA PREPARAÇÃO DE BIODIESEL UTILIZANDO ETANOL E ÓLEO DE SOJA

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE GLICEROL NA ETAPA DE SEPARAÇÃO DE FASES DA PREPARAÇÃO DE BIODIESEL UTILIZANDO ETANOL E ÓLEO DE SOJA AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE GLICEROL NA ETAPA DE SEPARAÇÃO DE FASES DA PREPARAÇÃO DE BIODIESEL UTILIZANDO ETANOL E ÓLEO DE SOJA J. L. C. W. PIMENTA 1, M. ERHARDT 1, C. M. OLIVEIRA 1, R. MENECHINI

Leia mais

Gases. 4. Pressão. 1. Fases de agregação. 2.2 Fator de compressibilidade (Z)

Gases. 4. Pressão. 1. Fases de agregação. 2.2 Fator de compressibilidade (Z) Gases 1. Fases de agregação O grau de organização das oléculas que fora a atéria varia desde uito organizado (fase sólida), passando por u grau de organização interediário (fase líquida) até u alto grau

Leia mais

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,

Leia mais

TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS

TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA Baseia-se e edições de condutância das soluções iônicas (seio da solução). A condução de eletricidade através das soluções iônicas é devida

Leia mais

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas 1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757

Leia mais

O PERFIL SÔNICO, A FÍSICA DE ROCHAS E A IDENTIFICAÇÃO DE FLUIDOS EM RESERVATÓRIOS SILICICLÁSTICOS

O PERFIL SÔNICO, A FÍSICA DE ROCHAS E A IDENTIFICAÇÃO DE FLUIDOS EM RESERVATÓRIOS SILICICLÁSTICOS O PERFIL SÔNICO, A FÍSICA DE ROCHAS E A IDENTIFICAÇÃO DE FLUIDOS EM RESERVATÓRIOS SILICICLÁSTICOS Fernando Goes de Mello e Silva Petrobras Carlos Francisco Beneduzi Petrobras INTRODUÇÃO O perfil sônico

Leia mais

Semana 05. em que m e e m a são as massas de etanol e de água na mistura, respectivamente, a uma temperatura de 20 o C.

Semana 05. em que m e e m a são as massas de etanol e de água na mistura, respectivamente, a uma temperatura de 20 o C. Seana 05 Seana 05 01. (Ene 016) Para cada litro de etanol produzido e ua indústria de cana-de-açúcar são gerados cerca de 18 L de vinhaça que é utilizada na irrigação das plantações de cana-de-açúcar,

Leia mais

07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa:

07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa: 6 FUVEST 09/0/202 Seu é Direito nas Melhores Faculdades 07. Obras célebres da literatura brasileira fora abientadas e regiões assinaladas neste apa: Co base nas indicações do apa e e seus conhecientos,

Leia mais

PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS DE MISTURAS BINÁRIAS CONTENDO BIODIESEL E METANOL

PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS DE MISTURAS BINÁRIAS CONTENDO BIODIESEL E METANOL PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS DE MISTURAS BINÁRIAS CONTENDO BIODIESEL E METANOL T. M. B. U. MOREIRA 1, A. J. SILVA 1, B. S. COSTA 2 e E. E. G. ROJAS 1,2 1 Universidade Federal Fluminense, Pós Graduação em

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DAS COORDENADAS TERMODINÂMICAS SOBRE O ESCOAMENTO NO INTERIOR DE UMA CÂMARA DE PRECIPITAÇÃO DE PARTÍCULAS

ESTUDO DO EFEITO DAS COORDENADAS TERMODINÂMICAS SOBRE O ESCOAMENTO NO INTERIOR DE UMA CÂMARA DE PRECIPITAÇÃO DE PARTÍCULAS ESTUDO DO EFEITO DAS COORDENADAS TERMODINÂMICAS SOBRE O ESCOAMENTO NO INTERIOR DE UMA CÂMARA DE PRECIPITAÇÃO DE PARTÍCULAS R. A. ALMEIDA 1, R. V. P. REZENDE 2, H.F. MEIER, 3 D. NORILER 3, V.F. CABRAL 1,

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na $QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,

Leia mais

QUÍMICA 2 Volume 1 RESOLUÇÕES EXERCITANDO EM CASA

QUÍMICA 2 Volume 1 RESOLUÇÕES EXERCITANDO EM CASA 1 QUÍMICA olue 1 RESOLUÇÕES EXERCITANDO EM CASA AULA 1 01. C [Resposta do ponto de vista da disciplina de Quíica] Cálculo do volue da grafita. 0. A Massa olar do coposto C 11H 1N O 6: 8 g/ol 8 g 6,0 10

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA UNIFEV 013 - MEDICINA - Segundo Seestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA 07. Alguns gases possue aplicações e trataento estéticos e de saúde, a seguir são reportados três deles e alguas de suas aplicações.

Leia mais

FASM MEDICINA - Segundo Semestre FACULDADE SANTA MARCELINA

FASM MEDICINA - Segundo Semestre FACULDADE SANTA MARCELINA FASM 2017 - MEDIIA - Segundo Seestre FAULDADE SATA MARELIA Leia o texto para responder às questões 01 e 02. E janeiro de 2017, cientistas de arvard anunciara a façanha de obtenção do hidrogênio etálico

Leia mais

z o z (a) a atmosfera pode ser tratada como um gás ideal;

z o z (a) a atmosfera pode ser tratada como um gás ideal; Notas de aula 6 Dedução da lei de Maxwell para a distribuição de velocidades e u gás (Boltzann, 1876) FMT0259 - Terodinâica II (2010) Caren P C Prado, abril de 2010 (aula 8) Boltzann deduziu a distribuição

Leia mais

INSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000

INSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000 INSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000 Leonaldo José Ly do Nasciento 1 e Diógenes Montenegro Goes de Brito Silva 2 1 Doutondo do proga de Pós-Gduação e Engenharia Mecânica

Leia mais

Ð Ð Ð. Estudo das soluções. ÐÐDissolução exotérmica O soluto se dissolve liberando. Coeficiente de solubilidade (C S. Gráfico de solubilidade

Ð Ð Ð. Estudo das soluções. ÐÐDissolução exotérmica O soluto se dissolve liberando. Coeficiente de solubilidade (C S. Gráfico de solubilidade Autoria: Alexandre liveira Edição de texto Érick eodósio Estudo das soluções Coeficiente de solubilidade ( ) coeficiente de solubilidade indica a quantidade áxia de ua substância que, e deterinadas condições

Leia mais

Nome : n o Classe: 2 1MA. Estequiometria

Nome : n o Classe: 2 1MA. Estequiometria Ensino Médio QUÍMICA Data: / /2012 Atividade : Exercícios de Recuperação Paralela e Anual aula 4 Noe : n o Classe: 2 1MA Estequioetria 1. (Espcex (Aan)) O etino, tabé conhecido coo acetileno, é u alcino

Leia mais

Controlo digital de um motor de corrente contínua

Controlo digital de um motor de corrente contínua 43 Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno otor de corrente contínua de ían peranente. u(k) D/A AP Motor y D/A y(k) Adite-se

Leia mais

SÍNTESE TRANSFORMAÇÕES FÍSICAS

SÍNTESE TRANSFORMAÇÕES FÍSICAS Escola Básica e Secundária de ila Franca do apo Físico-Quíica - 7.º Ano de escolaridade Ano letivo 2016/2017 FIHA DE REISÕES Transforações físicas e quíicas NOME: N.º TURMA DATA DA REALIZAÇÃO: / / SÍNTESE

Leia mais

H inicial. ΔH = H final H inicial ΔH = [+ 10] [2(+ 34)] ΔH = 58 kj. ΔH em kj por mol de NO 2 que dimeriza? NO 2 N 2 O 4 ΔH = 58/2 kj

H inicial. ΔH = H final H inicial ΔH = [+ 10] [2(+ 34)] ΔH = 58 kj. ΔH em kj por mol de NO 2 que dimeriza? NO 2 N 2 O 4 ΔH = 58/2 kj setor 13 130409 130409-SP Aula 5 CÁLCULO DE ΔH DE REAÇÃO ATRAVÉS DE ENTALPIAS DE FORMAÇÃO + x zero y H (kcal ou kj) A entalpia (H) de 1,0 ol de ua substância coposta é nuericaente igual ao respectivo Calor

Leia mais

Conteúdos: - Concentração de Soluções

Conteúdos: - Concentração de Soluções Conteúdos: - Concentração de Soluções OBJETIVO da aula: - Apresentar a iportância e aplicações das Concentrações das Soluções e correlaciona-los co o cotidiano do aluno. 2 CONCENTRAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO Chaaos

Leia mais

Exemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua

Exemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua Modelação, Identificação e Controlo Digital 5-Controlo co técnicas polinoiais 5 Exeplo: Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno

Leia mais

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola

Leia mais

SIMULAÇÃO DE DESEMPENHO DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

SIMULAÇÃO DE DESEMPENHO DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA SIMULAÇÃO DE DESEMPENHO DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA José F. C. Monteiro - onteiro@asap.iae.cta.br João R. Barbosa - barbosa@ec.ita.cta.br Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Departaento de Energia.8-90

Leia mais

Gabarito Revisão Segunda Fase Fuvest/Unicamp:

Gabarito Revisão Segunda Fase Fuvest/Unicamp: Gabarito Revisão Segunda Fase Fuvest/Unicap: Resposta da questão 1: [Resposta do ponto de vista da disciplina de Quíica] a) A cal virge reage co a água forando hidróxido de cálcio que reage co os cátions

Leia mais

UNINOVE MEDICINA - Primeiro Semestre - Discursivas UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

UNINOVE MEDICINA - Primeiro Semestre - Discursivas UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO UNINOVE 2016 - MEDICINA - Prieiro Seestre - Discursivas UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 01. O anganês (Mn) te papel iportante e todos os organisos aniais e vegetais. No organiso huano, o anganês é u coponente

Leia mais

ABSORÇÃO DE PESADOS DO GÁS NATURAL UTILIZANDO SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL

ABSORÇÃO DE PESADOS DO GÁS NATURAL UTILIZANDO SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL ABSORÇÃO DE PESADOS DO GÁS NATURAL UTILIZANDO SIMULAÇÃO OMPUTAIONAL D. N. N. da SILVA 1, O. HIAVONE FILHO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química E-mail para

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

UNISA MEDICINA Segundo semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO

UNISA MEDICINA Segundo semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA MEDIINA 2018 - Segundo seestre UNIVERSIDADE DE SANT AMAR 01. De coloração laranja-averelhada, presente na história da civilização desde 8000 a.., o cobre é u dos etais de aior iportância para a indústria

Leia mais

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região Segentação de Iagens de Bolhas e Sisteas Bifásicos utilizando Morfologia Mateática e Cresciento de Região Marcelo Marinho, e-ail: ar.arinho@uol.co.br Valentin Obac Roda, e-ail: valentin@sel.eesc.usp.br

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI HELOISA EMI HOGA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI HELOISA EMI HOGA CNTRO UNIRSITÁRIO DA FI HLOISA MI HOGA PROPRIDADS OLUMÉTRICAS ISCOSIMÉTRICAS D SOLUÇÕS LÍQUIDAS BINÁRIAS CONTNDO MTIL TRC-BUTIL ÉTR (MTB) + ALCOÓIS: STUDO XPRIMNTAL MODLAGM São Bernardo do Capo 00 HLOISA

Leia mais

Exercícios sobre estequiometria - Cálculo estequiométrico II

Exercícios sobre estequiometria - Cálculo estequiométrico II Exercícios sobre estequioetria - Cálculo estequioétrico II BSERVAÇÃ: utilize, quando necessário, a tabela periódica para consultar assas atôicas. 01. (ENEM) substância que reage co o ferro presente na

Leia mais

GABARITO R4 SETOR 1301

GABARITO R4 SETOR 1301 GABARITO R4 QUÍMICA SETOR 1301 Resposta da questão 01: a) A foração do políero ocorre a partir do glicerol, confore indicado no texto. Possível políero de cadeia raificada: b) Quanto aior for o grau de

Leia mais

REFORMA A VAPOR DE GÁS NATURAL: A QUE DISTÂNCIA ESTAMOS DA CINÉTICA ÓTIMA EM REATORES INDUSTRIAIS?

REFORMA A VAPOR DE GÁS NATURAL: A QUE DISTÂNCIA ESTAMOS DA CINÉTICA ÓTIMA EM REATORES INDUSTRIAIS? REFORMA A VAPOR DE GÁS NATURAL: A QUE DISTÂNCIA ESTAMOS DA CINÉTICA ÓTIMA EM REATORES INDUSTRIAIS? R. CHACON 1, A. MELO 1, E. LIMA 1,M. PAREDES 1, A. L. ALBERTON 1 1 Instituto de Quíica, Universidade do

Leia mais

UNISA MEDICINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO

UNISA MEDICINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA MEDIINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO ONHEIMENTOS GERAIS 50. A vida no planeta Terra está baseada e dois eleentos essenciais. U deles está presente e todos os copostos orgânicos e é versátil,

Leia mais

em água. Devido à elevada afinidade com a água esses íons podem ser infiltrados nos lençóis freáticos causando sua contaminação.

em água. Devido à elevada afinidade com a água esses íons podem ser infiltrados nos lençóis freáticos causando sua contaminação. Resposta da questão 1: A ua esa pressão, o butanol líquido entra e ebulição a ua teperatura ais alta do que o éter dietílico líquido, pois o butanol faz ponte de hidrogênio, que é ua ligação ais intensa

Leia mais

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br

Leia mais

Fenômenos Interfaciais

Fenômenos Interfaciais Prograa de Engenharia Quíica/COPPE Universidade Federal do Rio de Janeiro Fenôenos Interfaciais Escola Piloto 2005 Profs. Vera Maria Martins Sali (Núcleo de Catálise) Cristiano Piacse Borges (Processo

Leia mais

Paramêtros Cinéticos do Pico Termoluminescente em 215ºC do Espodumênio Lilás.

Paramêtros Cinéticos do Pico Termoluminescente em 215ºC do Espodumênio Lilás. SCIENTIA PLENA VOL. 4, NUM. 11 008 www.scientiaplena.org.br Paraêtros Cinéticos do Pico Teroluinescente e 15ºC do Espoduênio Lilás. R. A. P. Oliveira; L. L. Lia; A. F. Lia; S. O. de Souza Departaento de

Leia mais

Segunda aula de laboratório de ME /02/2015

Segunda aula de laboratório de ME /02/2015 Segunda aula de laboratório de ME5330 10/0/015 8 9 10 11 Dados coletados para a bancada 1 do laboratório: seção DN (pol) Dint () A (c²) entrada 1,5 40,8 13,1 saída 1 6,6 5,57 tep e g(/s²) h (ºF) e (c)

Leia mais

UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1

UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1 UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA /5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I O Seestre de 00 PROVA P Atenção:. Consultar apenas o caderno de Tabelas, Diagraas e Fórulas fornecido juntaente co a prova,

Leia mais

Cinética dos Processos Fermentativos

Cinética dos Processos Fermentativos Cinética dos rocessos Ferentativos INTRODUÇÃO O estudo de u processo ferentativo consiste inicialente na análise da evolução dos valores de concentração de u ou ais coponentes do sistea de cultivo e função

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departaento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Capacidade térica ássica de u líquido Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departaento de Física Rua Dr. António Bernardino

Leia mais

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR A ALTAS PRESSÕES DO SISTEMA DIÓXIDO DE CARBONO + ANETOL: DADOS EXPERIMENTAIS E MODELAGEM MATEMÁTICA

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR A ALTAS PRESSÕES DO SISTEMA DIÓXIDO DE CARBONO + ANETOL: DADOS EXPERIMENTAIS E MODELAGEM MATEMÁTICA EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR A ALTAS PRESSÕES DO SISTEMA DIÓXIDO DE CARBONO + ANETOL: DADOS EXPERIMENTAIS E MODELAGEM MATEMÁTICA R. SCOPEL SILVA 1, R. N. ALMEIDA 1, R. M. F. VARGAS 1 e E. CASSEL 1 Pontifícia

Leia mais

USCS MEDICINA - Primeiro Semestre - Primeira Prova UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL

USCS MEDICINA - Primeiro Semestre - Primeira Prova UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL USCS 2018 - MEDICINA - Prieiro Seestre - Prieira Prova UNIERSIDADE MUNICIPAL DE SÃ CAETAN D SUL 01. U professor elaborou u jogo para trabalhar co a classificação periódica dos eleentos. Seus alunos deveria

Leia mais