CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI HELOISA EMI HOGA

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1 CNTRO UNIRSITÁRIO DA FI HLOISA MI HOGA PROPRIDADS OLUMÉTRICAS ISCOSIMÉTRICAS D SOLUÇÕS LÍQUIDAS BINÁRIAS CONTNDO MTIL TRC-BUTIL ÉTR (MTB) + ALCOÓIS: STUDO XPRIMNTAL MODLAGM São Bernardo do Capo 00

2 HLOISA MI HOGA PROPRIDADS OLUMÉTRICAS ISCOSIMÉTRICAS D SOLUÇÕS LÍQUIDAS BINÁRIAS CONTNDO MTIL TRC-BUTIL ÉTR (MTB) + ALCOÓIS: STUDO XPRIMNTAL MODLAGM Dissertação de Mestrado apresentada ao Centro Universitário da FI coo parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Mestre e ngenharia Mecânica. Orientador: Prof. Dr. Ricardo Belchior Tôrres São Bernardo do Capo 00

3 Hoga, Heloisa i Propriedades voluétricas e viscosiétricas de soluções líquidas binárias contendo etil terc-butil éter (MTB) + alcoóis: estudo eperiental e odelage / Heloisa i Hoga. São Bernardo do Capo, f. : il. Dissertação - Centro Universitário da FI. Orientador: Prof. Dr. Ricardo Belchior Tôrres. Propriedades cesso.. Éter. 3. Alcoóis. 4. Modelo RAS. I. Tôrres, Ricardo Belchior, orient. II. Título. CDU 66.7

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5 Dedico este trabalho aos eus pais

6 AGRADCIMNTOS Meus sinceros agradecientos a todos aqueles que de algua fora doara u pouco de si para que a conclusão deste trabalho se tornasse possível: A inha faília, por todo o apoio de todos os dias, Ao professor Ricardo Belchior Tôrres pela convivência diária, paciência, incentivo e ensinaentos ao longo deste trabalho, Aos eus aigos do FI pela otivação ao longo desses anos, A todos os funcionários e técnicos da FI, principalente do Laboratório de ngenharia Quíica, que ajudara e colaborara neste trabalho.

7 For every cople proble there is an answer that is clear, siple, and wrong. (Para cada problea copleo eiste ua resposta que é clara, siples e errada). H L Mencken (escritor aericano, )

8 RSUMO Propriedades ecesso tê sido u cainho qualitativo e quantitativo para predizer o desvio da idealidade de soluções líquidas binárias. Alé disso, as grandezas ecesso tê sido usadas para desenvolver odelos e novas teorias de soluções. Neste estudo, densidade e viscosidade de soluções líquidas binárias de etil terc-butil éter (MTB) + etanol, ou etanol, ou - propanol, ou -propanol, ou -butanol, ou -pentanol, ou -heanol tê sido deterinadas coo e função da coposição a diferentes teperaturas e à pressão atosférica. Os dados de densidade e viscosidade fora deterinados, respectivaente, usando u densíetro (Anton Paar, Modelo 4500) e u viscosíetro (Anton Paar, Modelo SM 3000). As teperaturas estudadas fora de 93,5, 98.5, 303,5 e 308,5 K. Os resultados eperientais fora usados para calcular o volue olar ecesso ( ecesso (). Os valores de ) e a viscosidade e de fora negativos e toda faia de coposição para todas as teperaturas e sisteas estudados. As propriedades ecesso fora correlacionadas usando u polinôio do tipo Redlich-Kister e outras propriedades voluétricas fora calculadas. Alé disso, os valores do volue olar ecesso fora usados para testar a aplicabilidade do odelo da Solução Associada Real stendido (Modelo RAS). Palavras-chave: Propriedades ecesso. Éter. Alcoóis. Modelo RAS.

9 ABSTRACT cess properties have been a qualitative and quantitative way to predict ideality deviation of liquid binary itures. Moreover the ecess properties have been used to developent olecular theories and new solution odels. In this study, density and viscosity of binary iture of Methyl tert-butyl ether (MTB) + ethanol, or ethanol, or -propanol, or - propanol, or -butanol, or -pentanol, or -heanol have been deterined as a function of coposition at several teperatures and atospheric pressure. The density and viscosity data were deterined using a densieter (Anton Paar, Model DMA 4500) and a viscosieter (Anton Paar, Model SM 3000), respectively The teperatures studied were 93.5, 98.5, and K. The eperiental results have been used to calculated the ecess olar volue ( ) and deviation ecess (). The and values were negative over the coplete ole fraction coposition for all teperatures and systes studied. The ecess properties were correlated by using a Redlich-Kister polynoial equation and others voluetric properties were calculated. Moreover, the eperiental data have been used to test the applicability of the tended Real Associated Solution Model (RAS-Model). Key words: cess Properties. ther. Alcohols. RAS Model.

10 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...8. Relevância do Tea...8. Objetivos...9 Revisão bibliográfica...0. MTB (Metil terc-butil Éter)...0. Alcoóis..... Metanol..... tanol Propanol Propanol Butanol Pentanol Heanol studo de Propriedades oluétricas e iscosiétricas Foraliso Terodinâico Funções ecesso istência de Relações Análogas Grandezas Parciais Molares olue Molar e Parcial Molar cesso e Soluções Diluídas olue Molar Aparente Modelage Contribuição Física (Teoria de Flory) Contribuição Quíica quações do Modelo RAS Metodologia e procediento eperiental Metodologia Reagentes Densíetro de Oscilação Mecânica iscosíetro de rotação Procediento periental Resultados e Discussões Conclusões...83 Referência Bibliográfica...84 APÊNDIC...93

11 LISTA D TABLAS Tabela Coparação entre as edidas eperientais de densidade e os valores encontrados na literatura a diferentes teperaturas...5 Tabela Coparação entre as edidas eperientais de viscosidades e os valores encontrados na literatura...53 Tabela 3 Coeficientes A j da equação (6.3) para o volue olar ecesso a diferentes teperaturas...60 Tabela 4 Coeficientes A j da equação (6.3) para a viscosidade ecesso a diferentes teperaturas...6 Tabela 5 olue parcial olar e volue parcial olar ecesso à diluição infinita do MTB nos Alcoóis à diferentes teperaturas e à pressão atosférica...7 Tabela 6 olue parcial olar e volue parcial olar ecesso à diluição infinita dos Alcoóis no MTB à diferentes teperaturas e à pressão atosférica...7 Tabela 7 Propriedades e parâetros dos coponentes puros: Constante de associação, K; pressão característica, P * ; volue olar, ; volue característico, * ; coeficiente de epansão térica, α; copressibilidade isotérica, κ; relação área/volue, S Tabela 8 Parâetros de interação do odelo RAS para soluções binárias de MTB + álcool a diferentes teperaturas e à pressão atosférica...8

12 LISTA D TABLAS DO APÊNDIC Tabela A - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) etanol} a T = 93,5 K e pressão atosférica...93 Tabela A - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) etanol} a T = 98,5 K e pressão atosférica...94 Tabela A 3 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) etanol} a T = 303,5 K e pressão atosférica...95 Tabela A 4 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) etanol} a T = 308,5 K e pressão atosférica...96 Tabela A 5 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) etanol} a T = 93,5 K e pressão atosférica...97 Tabela A 6 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) etanol} a T = 98,5 K e pressão atosférica...98 Tabela A 7 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) etanol} a T = 303,5 K e pressão atosférica...99 Tabela A 8 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) etanol} a T = 308,5 K e pressão atosférica...00 Tabela A 9 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -propanol} a T = 93,5 K e pressão atosférica...0 Tabela A 0 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -propanol} a T = 98,5 K e pressão atosférica...0 Tabela A - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -propanol} a T = 303,5 K e pressão atosférica...03 Tabela A - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -propanol} a T = 308,5 K e pressão atosférica...04 Tabela A 3 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -propanol} a T = 93,5 K e pressão atosférica...05 Tabela A 4 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -propanol} a T = 98,5 K e pressão atosférica...06 Tabela A 5 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -propanol} a T = 303,5 K e pressão atosférica...07

13 Tabela A 6 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -propanol} a T = 308,5 K e pressão atosférica...08 Tabela A 7 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -butanol} a T = 93,5 K e pressão atosférica...09 Tabela A 8 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -butanol} a T = 98,5 K e pressão atosférica...0 Tabela A 9 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -butanol} a T = 303,5 K e pressão atosférica... Tabela A 0 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -butanol} a T = 308,5 K e pressão atosférica... Tabela A - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -pentanol} a T = 93,5 K e pressão atosférica...3 Tabela A - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -pentanol} a T = 98,5 K e pressão atosférica...4 Tabela A 3 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -pentanol} a T = 303,5 K e pressão atosférica...5 Tabela A 4 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -pentanol} a T = 308,5 K e pressão atosférica...6 Tabela A 5 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -heanol} a T = 93,5 K e pressão atosférica...7 Tabela A 6 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -heanol} a T = 98,5 K e pressão atosférica...8 Tabela A 7 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -heanol} a T = 303,5 K e pressão atosférica...9 Tabela A 8 - Densidade, volue olar ecesso, volue olar aparente, volue parcial olar e volue parcial olar ecesso para o sistea { MTB + ( ) -heanol} a T = 308,5 K e pressão atosférica...0 Tabela A 9 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) etanol} a T = 93,5 K e pressão atosférica... Tabela A 30 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) etanol} a T = 98,5 K e pressão atosférica... Tabela A 3 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) etanol} a T = 303,5 K e pressão atosférica... Tabela A 3 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) etanol} a T = 308,5 K e pressão atosférica... Tabela A 33 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - propanol} a T = 93,5 K e pressão atosférica....3

14 Tabela A 34 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - propanol} a T = 98,5 K e pressão atosférica....3 Tabela A 35 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - propanol} a T = 303,5 K e pressão atosférica....4 Tabela A 36 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - propanol} a T = 308,5 K e pressão atosférica....4 Tabela A 37 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - propanol} a T = 93,5 K e pressão atosférica....5 Tabela A 38 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - propanol} a T = 98,5 K e pressão atosférica....5 Tabela A 39 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - propanol} a T = 303,5 K e pressão atosférica....6 Tabela A 40 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - propanol} a T = 308,5 K e pressão atosférica....6 Tabela A 4 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - butanol} a T = 93,5 K e pressão atosférica....7 Tabela A 4 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - butanol} a T = 98,5 K e pressão atosférica....7 Tabela A 43 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - butanol} a T = 303,5 K e pressão atosférica....8 Tabela A 44 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - butanol} a T = 308,5 K e pressão atosférica....8 Tabela A 45 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - pentanol} a T = 93,5 K e pressão atosférica...9 Tabela A 46 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - pentanol} a T = 98,5 K e pressão atosférica...9 Tabela A 47 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - pentanol} a T = 303,5 K e pressão atosférica...30 Tabela A 48 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - pentanol} a T = 308,5 K e pressão atosférica...30 Tabela A 49 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - heanol} a T = 93,5 K e pressão atosférica....3 Tabela A 50 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - heanol} a T = 98,5 K e pressão atosférica....3 Tabela A 5 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - heanol} a T = 303,5 K e pressão atosférica....3 Tabela A 5 iscosidade e viscosidade ecesso para o sistea { MTB + ( ) - heanol} a T = 308,5 K e pressão atosférica....3 Tabela A 53 - Massa olar e densidade dos coponentes puros para diferentes teperaturas...38 Tabela A 54 - alores da densidade das soluções para os diferentes sisteas a diferentes coposições e teperaturas Tabela A 55 - alores das derivadas parciais do volue olar ecesso e relação a coposição, densidade e teperatura para o sistea MTB () + etanol () para diferentes coposições e teperaturas Tabela A 56 - alores das derivadas parciais do volue olar ecesso e relação a coposição, densidade e teperatura para o sistea MTB () + etanol () para diferentes coposições e teperaturas....4

15 Tabela A 57 - alores das derivadas parciais do volue olar ecesso e relação a coposição, densidade e teperatura para o sistea MTB () + -propanol () para diferentes coposições e teperaturas....4 Tabela A 58 - alores das derivadas parciais do volue olar ecesso e relação a coposição, densidade e teperatura para o sistea MTB () + -propanol () para diferentes coposições e teperaturas Tabela A 59 - alores das derivadas parciais do volue olar ecesso e relação a coposição, densidade e teperatura para o sistea MTB () + -butanol () para diferentes coposições e teperaturas Tabela A 60 - alores das derivadas parciais do volue olar ecesso e relação a coposição, densidade e teperatura para o sistea MTB () + -pentanol () para diferentes coposições e teperaturas Tabela A 6 - alores das derivadas parciais do volue olar ecesso e relação a coposição, densidade e teperatura para o sistea MTB () + -heanol () para diferentes coposições e teperaturas Tabela A 6 - alores das assas dos coponentes puros, das derivadas parciais da fração olar e relação a assa de cada coponente e das incertezas na fração olar para o sistea MTB () + etanol () para diferentes coposições e teperaturas...47 Tabela A 63 - alores das assas dos coponentes puros, das derivadas parciais da fração olar e relação a assa de cada coponente e das incertezas na fração olar para o sistea MTB () + etanol () para diferentes coposições e teperaturas...48 Tabela A 64 - alores das assas dos coponentes puros, das derivadas parciais da fração olar e relação a assa de cada coponente e das incertezas na fração olar para o sistea MTB () + -propanol () para diferentes coposições e teperaturas Tabela A 65 - alores das assas dos coponentes puros, das derivadas parciais da fração olar e relação a assa de cada coponente e das incertezas na fração olar para o sistea MTB () + -propanol () para diferentes coposições e teperaturas Tabela A 66 - alores das assas dos coponentes puros, das derivadas parciais da fração olar e relação a assa de cada coponente e das incertezas na fração olar para o sistea MTB () + -butanol () para diferentes coposições e teperaturas....5 Tabela A 67 - alores das assas dos coponentes puros, das derivadas parciais da fração olar e relação a assa de cada coponente e das incertezas na fração olar para o sistea MTB () + -pentanol () para diferentes coposições e teperaturas...5 Tabela A 68 - alores das assas dos coponentes puros, das derivadas parciais da fração olar e relação a assa de cada coponente e das incertezas na fração olar para o sistea MTB () + -heanol () para diferentes coposições e teperaturas...53 Tabela A 69 - alores calculados da incerteza do volue olar ecesso para as diferentes coposições e teperaturas Tabela A 70 - iscosidade dos coponentes puros para diferentes teperaturas...55 Tabela A 7 - alores da viscosidade das soluções para os diferentes sisteas a diferentes coposições e teperaturas Tabela A 7 - alores das derivadas parciais da viscosidade ecesso e relação a coposição, viscosidade e teperatura para o sistea MTB () + etanol () para diferentes coposições e teperaturas Tabela A 73 - alores das derivadas parciais da viscosidade ecesso e relação a coposição, viscosidade e teperatura para o sistea MTB () + -propanol () para diferentes coposições e teperaturas....58

16 Tabela A 74 - alores das derivadas parciais da viscosidade ecesso e relação a coposição, viscosidade e teperatura para o sistea MTB () + -propanol () para diferentes coposições e teperaturas Tabela A 75 - alores das derivadas parciais da viscosidade ecesso e relação a coposição, viscosidade e teperatura para o sistea MTB() + -butanol() para diferentes coposições e teperaturas...60 Tabela A 76 - alores das derivadas parciais da viscosidade ecesso e relação a coposição, viscosidade e teperatura para o sistea MTB () + -pentanol () para diferentes coposições e teperaturas...6 Tabela A 77 - alores das derivadas parciais da viscosidade ecesso e relação a coposição, viscosidade e teperatura para o sistea MTB() + -heanol() para diferentes coposições e teperaturas...6 Tabela A 78 - alores calculados da incerteza da viscosidade ecesso para as diferentes coposições e teperaturas...63

17 LISTA D FIGURAS Figura - Tubo oscilador e U do densíetro da Anton Paar (DMA 4500) (Manual de Instruções DMA 4500) Figura - iscosíetro de rotação da Anton Paar (SM 3000) Figura 3 - olue olar ecesso e função da coposição para o sistea { MTB + ( ) etanol} a diferentes teperaturas e à pressão atosférica: 93,5 K, 98,5 K, 303,5 K, 308,5 K. As linhas sólidas representa a correlação pela equação (6.3)....6 Figura 4 - olue olar ecesso e função da coposição para o sistea { MTB + ( ) etanol} a diferentes teperaturas e à pressão atosférica: 93,5 K, 98,5 K, 303,5 K, 308,5 K. As linhas sólidas representa a correlação pela equação (6.3)....6 Figura 5 - olue olar ecesso e função da coposição para o sistea { MTB + ( ) -propanol} a diferentes teperaturas e à pressão atosférica: 93,5 K, 98,5 K, 303,5 K, 308,5 K. As linhas sólidas representa a correlação pela equação (6.3)...63 Figura 6 - olue olar ecesso e função da coposição para o sistea { MTB + ( ) -propanol} a diferentes teperaturas e à pressão atosférica: 93,5 K, 98,5 K, 303,5 K, 308,5 K. As linhas sólidas representa a correlação pela equação (6.3)...63 Figura 7 - olue olar ecesso e função da coposição para o sistea { MTB + ( ) -butanol} a diferentes teperaturas e à pressão atosférica: 93,5 K, 98,5 K, 303,5 K, 308,5 K. As linhas sólidas representa a correlação pela equação (6.3)...64 Figura 8 - olue olar ecesso e função da coposição para o sistea { MTB + ( ) -pentanol} a diferentes teperaturas e à pressão atosférica: 93,5 K, 98,5 K, 303,5 K, 308,5 K. As linhas sólidas representa a correlação pela equação (6.3)...64 Figura 9 - olue olar ecesso e função da coposição para o sistea { MTB + ( ) -heanol} a diferentes teperaturas e à pressão atosférica: 93,5 K, 98,5 K, 303,5 K, 308,5 K. As linhas sólidas representa a correlação pela equação (6.3)...65 Figura 0 - iscosidade ecesso e função da coposição para o sistea { MTB + ( ) etanol} a diferentes teperaturas e à pressão atosférica: 93,5 K, 98,5 K, 303,5 K, 308,5 K. As linhas sólidas representa a correlação pela equação (6.3) Figura - iscosidade ecesso e função da coposição para o sistea { MTB + ( ) -propanol} a diferentes teperaturas e à pressão atosférica: 93,5 K, 98,5 K, 303,5 K, 308,5 K. As linhas sólidas representa a correlação pela equação (6.3)...66 Figura - iscosidade ecesso e função da coposição para o sistea { MTB + ( ) -propanol} a diferentes teperaturas e à pressão atosférica: 93,5 K, 98,5 K, 303,5 K, 308,5 K. As linhas sólidas representa a correlação pela equação (6.3)...67 Figura 3 - iscosidade ecesso e função da coposição para o sistea { MTB + ( ) -butanol} a diferentes teperaturas e à pressão atosférica: 93,5 K, 98,5 K, 303,5 K, 308,5 K. As linhas sólidas representa a correlação pela equação (6.3)...67 Figura 4 - iscosidade ecesso e função da coposição para o sistea { MTB + ( ) -pentanol} a diferentes teperaturas e à pressão atosférica: 93,5 K, 98,5 K, 303,5 K, 308,5 K. As linhas sólidas representa a correlação pela equação (6.3)...68 Figura 5 - iscosidade ecesso e função da coposição para o sistea { MTB + ( ) -heanol} a diferentes teperaturas e à pressão atosférica: 93,5 K, 98,5 K, 303,5 K, 308,5 K. As linhas sólidas representa a correlação pela equação (6.3)...68 Figura 6 alores de e função da fração olar do MTB a diferentes teperaturas para o sistea { MTB + ( ) etanol}. (O) periental; ( ) Modelo RAS; (---) Contribuição Física; ( ) Contribuição Quíica....75

18 Figura 7 - alores de e função da fração olar do MTB a diferentes teperaturas para o sistea { MTB + ( ) etanol}. (O) periental; ( ) Modelo RAS; (---) Contribuição Física; ( ) Contribuição Quíica Figura 8 - alores de e função da fração olar do MTB a diferentes teperaturas para o sistea { MTB + ( ) -propanol}. (O) periental; ( ) Modelo RAS; (---) Contribuição Física; ( ) Contribuição Quíica Figura 9 - alores de e função da fração olar do MTB a diferentes teperaturas para o sistea { MTB + ( ) -propanol}. (O) periental; ( ) Modelo RAS; (---) Contribuição Física; ( ) Contribuição Quíica Figura 0 - alores de e função da fração olar do MTB a diferentes teperaturas para o sistea { MTB + ( ) -butanol}. (O) periental; ( ) Modelo RAS; (---) Contribuição Física; ( ) Contribuição Quíica Figura - alores de e função da fração olar do MTB a diferentes teperaturas para o sistea { MTB + ( ) -pentanol}. (O) periental; ( ) Modelo RAS; (---) Contribuição Física; ( ) Contribuição Quíica Figura - alores de e função da fração olar do MTB a diferentes teperaturas para o sistea { MTB + ( ) -heanol}. (O) periental; ( ) Modelo RAS; (---) Contribuição Física; ( ) Contribuição Quíica....8

19 8 INTRODUÇÃO. Relevância do Tea Dados eperientais de densidade e viscosidade são necessários e uitos cálculos na ngenharia Quíica envolvendo fluo de fluido e transferência de assa e calor. Alé disso, o conheciento da dependência de propriedades voluétricas e viscosiétricas e função da coposição de sisteas copleos, tais coo substâncias associantes e suas isturas, é de fundaental iportância e projetos e operações de processos quíicos, nas indústrias quíicas e petroquíicas, incluindo etração supercrítica, surfatantes e desenvolvientos de processos de separação (MCGLASHAN, 985; SCHNIDR, 99). O conheciento dos coportaento eperiental dessas grandezas é de grande interesse para a copreensão de interações interoleculares presentes no sistea. Muitos dos estudos terodinâicos tê se concentrado e obter dados de equilíbrio de fases, incluindo o coportaento de fases a altas pressões e propriedades críticas de sisteas de interesse industrial. ntretanto, descrições de propriedades terodinâicas ecesso dessas isturas, tais coo o volue ecesso ( ) e viscosidade ecesso, (), são enos couns. As funções ecesso constitue u cainho qualitativo e quantitativo para epressar a etensão para a qual ua solução real desvia da idealidade. ssas funções são usadas etensivaente e ua grande variedade de capos da ciência, incluindo quíica e engenharia quíica. especial o volue ecesso é ua grandeza de grande interesse para estudos, pois a copleidade associada ao seu coportaento juntaente co a facilidade de obtê-lo eperientalente e co grande precisão, faze co que esta grandeza seja de grande iportância no desenvolviento e teste de odelos e teorias de soluções. Das propriedades de transporte de aior interesse, o conheciento do coportaento da viscosidade e, conseqüenteente das propriedades derivadas dela, é de grande iportância devido ao fato da viscosidade ser ua propriedade uito utilizada e projetos de processos industriais.

20 9. Objetivos ste estudo te coo objetivo a deterinação eperiental da densidade e viscosidade de soluções líquidas binárias de (MTB + etanol, ou + etanol, ou + -propanol, ou + -propanol, ou + -butanol, ou + -pentanol, ou + -heanol) e toda faia de coposição a diferentes teperaturas e à pressão atosférica. Os dados de densidade serão deterinados usando u densíetro de oscilação ecânica (Modelo DMA 4500) e as viscosidades serão edidas através de u viscosíetro (Modelo Stabinger SM 3000/G), abos fabricados pela Anton Paar. As teperaturas estudadas serão as seguintes: 93,5 K, 98,5 K, 303,5 K e 308,5 K. Os dados eperientais das densidades e das viscosidades dos coponentes puros e das soluções serão usados para calcular o volue olar ecesso ( ) e a viscosidade ecesso () dos sisteas estudados. Co os dados eperientais do outras propriedades voluétricas serão calculadas, dentre elas, os volues parciais olares, os volues parciais olares ecesso e os respectivos volues parciais olares à diluição infinita, e os volues olares aparentes de cada coponente. Os dados eperientais do serão ainda usados para testar a aplicabilidade do Modelo de Solução Real Associado stendido (Modelo RAS). Não foi encontrado, ao enos para o conheciento deste trabalho, nenhu estudo sisteático seelhante para os sisteas aqui propostos.

21 0 RISÃO BIBLIOGRÁFICA Copostos oigenados (éter e álcool) tê sido iportantes aditivos de gasolina desde a década passada. No início, esses copostos era utilizados coo coponentes para auentar a octanage da gasolina e depois eles tabé tê desepenhado u iportante papel na cobustão da gasolina assi coo na redução das eissões provenientes do processo. Na presente revisão bibliográfica buscou-se apresentar e u prieiro oento a iportância dos coponentes envolvidos no presente estudo. Depois fora apresentados trabalhos na literatura contendo estudos eperientais de grandezas ecesso contendo éteres e alcoóis assi coo estudo contendo a aplicabilidade do Modelo RAS de sisteas siilares ao estudado neste trabalho.. MTB (Metil terc-butil Éter) Mais de 95% de MTB produzido é usado e reservatórios de gasolina. A iportância do MTB é baseada principalente na sua ecepcional propriedade de elevar a octanage quando adicionada na gasolina. As propriedades antidetonantes são especialente iportantes devido principalente ao baio custo e por diinuir probleas abientais, o que faz do MTB ua alternativa na substituição dos copostos alquilados. Alé do auento do núero de octano, a adição do MTB no cobustível te outros efeitos positivos. Não é necessária nenhua odificação nos veículos. A pressão de vapor da gasolina é diinuída, o que faz a eissão de vapor durante o abasteciento de cobustível no autoóvel ser reduzida. A adição de MTB na gasolina ainda reduz as eissões do escapaento, particularente o onóido de carbono, os hidrocarbonetos não-queiados, aroáticos policíclicos e outros copostos particulados contendo carbono. bora MTB tenha calor de cobustão enor do que a gasolina, a adição de ais de 0% e volue não causa nenhu prejuízo ao otor e não auenta o consuo do cobustível. MTB é tabé usado e indústria petroquíica para produção de isobuteno, etacroleína, ácido etacrílico e de isopreno. le tabé é usado e reações quíica, tal coo as reações de Grinard. Devido a sua tendência insignificante e forar peróidos, alta Ullann's ncyclopedia of Industrial Cheistry, vol. A6, 990, pág

22 teperatura de ignição e liite de eplosão pequeno, o MTB é u bo solvente para uso analítico. le é tabé usado coo u dissolvente para etração, sendo u eeplo o seu uso coo solvente de reoção de cera de óleo de hidrocarbonetos.. Alcoóis Industrialente, os alcoóis ais iportantes são: o etanol, o etanol, o -propanol, o -butanol, o -etil--propanol (álcool isobutílico), os alcoóis plastificantes (C6-C) e os alcoóis oleosos (C-C8). Alcoóis são tabé usados coo solventes e diluentes para pinturas (principalente os alcoóis C6-C), coo interediários na produção de ésteres e toda a faia de copostos orgânicos, coo agentes de flotação e coo lubrificantes. O uso de alcoóis te auentado ecessivaente co a utilização de etanol, etanol e álcool tert-butílico coo cobustíveis ou aditivos de cobustíveis... Metanol Aproiadaente 70% do etanol produzido undialente é usado nas sínteses quíicas dos seguintes copostos (por orde de iportância): foraldeídos, MTB, ácido acético, etiletacrilato e dietil tereftalato. Pequenas proporções são utilizadas para a produção de energia, apesar do grande potencial que o etanol te para essa finalidade. Coo fonte de energia, o etanol pode ser utilizado coo: cobustível para otor de ciclo Otto, e coo alternativa no setor de cobustível. O etanol, por ter o ponto de congelaento baio e ser copletaente iscível e água, perite o seu uso e sisteas de refrigeração, tanto na fora pura coo e isturas co água e glicóis. É tabé usado coo anticongelantes e circuitos frios e quentes e, coparado aos copostos anticongelantes (etileno glicol, propileno glicol, e glicerol), apresenta vantage pelo fato de ter ua baia viscosidade a baias teperaturas. Grandes quantidades de etanol são usadas para proteger os gasodutos contra a foração de hidratos gasosos a baias teperaturas. O etanol é adicionado ao gás natural na estação de bobeaento, transportado na fora líquida no oleoduto, e recuperado no final do Ullann's ncyclopedia of Industrial Cheistry, vol. A6, 990, pág

23 oleoduto. O etanol pode ser reciclado depois da reoção da água absorvida pelo gás natural por destilação. Metanol é tabé usado coo agente absorvedor e depurador de gás. A reoção de dióido de carbono e sulfeto de hidrogênio co etanol a baias teperaturas te a vantage de que os traços de etanol contidos no gás purificado geralente não interferir nos processos subseqüentes. O uso de etanol puro coo solvente é liitado, poré é freqüente a sua adição e isturas de solventes.`.. tanol 3 tanol é u coposto orgânico co várias aplicações, principalente, na indústria de bebida alcoólica, coo solvente, coo atéria-pria nas sínteses orgânicas e coo cobustível. Na aioria dos países, o etanol produzido pelo processo de ferentação te sido usado para bebidas e processo quíicos específicos. Países, coo o Brasil e a Índia, usa a ferentação do etanol para propósito industrial. O etanol é o ais iportante solvente depois da água. Suas principais aplicações coerciais são na produção de coséticos, detergentes, desinfetantes, produtos faracêuticos, e no processaento de alientos. Tanto o etanol obtido por síntese coo o etanol obtido a partir de processos ferentativos pode ser utilizados para essas finalidades. ntretanto, o etanol obtido por processos ferentativos é preferível (particularente na uropa) para aplicações que envolve consuo huano coo nos coséticos, e produtos faracêuticos. tanol tabé é usado para produzir vários produtos quíicos, dentre alguns pode-se citar: acetaldeído, butadieno, dietil-éter, etil-acetato, etilainas, etileno, glicóis-éteres e outros produtos forados pela reação co oido de etileno ou epóidos. O Brasil é o aior produtor undial de álcool obtido a partir da cana-de-açúcar. A aioria do etanol é usado coo cobustível e soente ua pequena fração é epregada coo atéria-pria para a produção de solventes. 3 Ullann's ncyclopedia of Industrial Cheistry, vol. A9, 987, pág

24 3..3 -Propanol 4 Coo solvente, o -propanol é usado principalente na produção de tintas de ipressão, pintura, coséticos, pesticidas e inseticidas. O -propanol tabé é usado para produzir glicóis-éteres...4 -Propanol 5 O -propanol é usado coo solvente na produção de tintas e surfactantes. Outras aplicações inclue o seu papel coo álcool anticéptico, coo solvente, na produção de aterial de base de coséticos e inseticidas, para sínteses orgânicas e para lavage de etal usados e circuitos de solda elétrica. O uso coo solvente eletrônico está crescendo, as o ercado é ainda pequeno. O - propanol é tabé usado coo u solvente na produção de tintas de ipressão de alto desepenho. Na indústria faracêutica, o -propanol é uito utilizada no processaento de solventes durante a produção de edicaentos. O -propanol tabé é uito usado coo interediário quíicos, principalente na ainação redutiva para produzir onoisopropil-aina (para produção de herbicida e pesticida) e coo fonte para produção de isopropil-acetato...5 -Butanol 6 -Butanol é usado diretaente coo solvente para produção de vernizes. le é tabé utilizado no controle da viscosidade e no elhoraento de propriedades de fluido de vernizes, tintas, colas e resinas. Nos UA, Aleanha e Bélgica, o -butanol é usada para produção de butilainas. O -butanol possui tabé nuerosas aplicações nos setores de plásticos e têtil. É usado tabé coo banho de coagulação para fiação de fibras acrílicas e no tingiento das fibras de poli(álcool vinil). 4 Ullann's ncyclopedia of Industrial Cheistry, vol. A, 993, pág Ullann's ncyclopedia of Industrial Cheistry, vol. A, 993, pág Ullann's ncyclopedia of Industrial Cheistry, vol. A4, 985, pág

25 4..6 -Pentanol 7 O -pentanol é usado coo solvente, agente etrator e aterial de partida para aditivos lubrificantes (zinco dipentil ditiofosfatos). É usado tabé coo solvente na reação de diainas e para a produção de oleofinas sulfurizadas, poliacrilatos e derivados do ácido piridina-,3-dicarboílico. O -pentanol é usado ainda coo agente etrator na purificação de ácido fosfórico e na separação de cloreto de estrôncio pela solução aquosa de cloretos. Outra aplicação industrialente iportante do -pentanol encontra-se na síntese de aterial de partida para produção de cristais líquidos, corantes, teperos, e catalisadores especiais. -pentanol é ainda usado coo aterial de partida para varias sínteses na indústria faracêutica. eplos inclue a produção de derivados de isoindolinona, - alquilbenziidazoles e derivados de piridina-pirazina. O -pentanol é epregado na produção de uitos ésteres que são aplicados e diferentes capos da indústria...7 -Heanol 8 O -heanol é usado coo solvente, coo aterial básico para indústria de perfues, e para a produção de plastificantes. sse álcool te propriedades uito boas coo solvente para gorduras e óleos. 7 Ullann's ncyclopedia of Industrial Cheistry, vol. A9, 99, pág Ullann's ncyclopedia of Industrial Cheistry, vol. A, 985, pág

26 5.3 studo de Propriedades oluétricas e iscosiétricas Heintz (985) deterinou a energia de Gibbs ecesso, entalpia ecesso e volue ecesso das isturas de alcanóis + alcanos (etanol, propanol, heanol, octanol, decanol e dodecanol + heano e nonano) na faia de teperatura entre T = 98,5 e T = 333,5K. Neste trabalho, o autor cobinou o odelo de associação de Kretscher-Wiebe co a equação de estado desenvolvida por Flory. Tal cobinação deu orige ao chaado Modelo de Solução Associada Real stendido, ou siplesente odelo RAS (tended Real Associated Solution). O odelo foi capaz de descrever siultaneaente os valores de G, H e. Os resultados obtidos pelo autor apresentara boa concordância co os dados eperientais de G e H das isturas de (alcanol+alcano). O odelo foi capaz de descrever tabé os dados eperientais de de diferentes isturas de (alcanol + alcano), os quais apresentara valores negativos, positivos e u coportaento sigoidal e função da coposição. Funke et al. (989) deterinara a energia de Gibbs ecesso, entalpia ecesso e volue ecesso de sisteas binários de (aina + álcool) e (aina + alcano). Os alcoóis, ainas e alcanos estudados fora respectivaente, etanol, etanol, -propanol, -butanol, butilaina, dietilaina, trietilaina, heptano e heano. Os autores utilizara o odelo RAS para a correlação das grandezas terodinâicas dos sisteas estudados. O odelo RAS foi capaz de descrever todas as funções ecesso, desde os valores positivos e sisteas (aina + alcano) até os valores forteente negativos encontrados nos sisteas (álcool + aina). Farkova et al. (995) deterinara os dados de equilíbrio líquido-vapor (L), dos sisteas binários contendo etanol + butil-etil-éter, ou + tert-butil-etil-éter, ou + etilpropil-éter, ou + diisopropil-éter, ou + butil-etil-éter. Os dados fora correlacionados usando as equações de Redlich-Kister, Wilson e NRTL. Toghiani et al. (996) deterinara dados eperientais de L dos sisteas binários MTB (etil terc-butil éter) + etanol e TAM (terc-ail etil éter) + etanol. Para o sistea (MTB + etanol), as pressões e teperaturas estudadas fora, respectivaente, 53,33 e 0,33 kpa e 33,5 K e 333,5 K. Os resultados a 0,33 kpa apresentara ua ecelente concordância co os dados disponíveis na literatura. Para o sistea (TAM + etanol), as teperaturas estudadas fora 333,5 e 343,5K. todos os sisteas estudados as pressões de vapor deterinadas fora correlacionadas usando a

27 6 equação de Antoine e os resultados de L fora analisados usando 3 odelos para a predição do coeficiente de atividade. Kaerer e Lichtenthaler (996) deterinara a entalpia olar ecesso de isturas binárias [tert-ail-etil éter (TAM) + n-heptano, ou + n-octano, ou + iso-octano, ou + etanol] a teperatura de 98,5 e 33,5 K e à pressão atosférica. Os resultados eperientais fora usados para testar a aplicabilidade do odelo RAS. Os valores de entalpia ecesso fora positivos e toda a faia de fração olar para todas as isturas binárias estudadas. O odelo RAS possibilitou ua interpretação teórica das entalpias olares ecesso e o desepenho do odelo apresentou boa concordância co os dados eperientais. Coto et al. (997) deterinara eperientalente dados de L de soluções binárias dos sisteas (MTB + etanol) e (TAM + etanol), a teperaturas entre T = 88,5 K e T= 338,5K. Os dados de L fora correlacionados usando o odelo UNIQUAC e a equação de estado de Peng-Robinson e cobinação co a regra de istura de Wong-Sandler. Os sisteas apresentara desvios positivos da lei de Raoult co foração de azeótropo. As predições de coposições e pressões de vapor fora feitas usando diferentes versões do odelo de contribuição de grupo UNIFAC e do odelo odificado de Huron-idal de segunda orde (MH). Para descrever os dados de entalpia ecesso e de L, fora usados os odelos RAS e LFAS (Lattice-Fluid Associated Solution) para estudar os efeitos de interação da ligação de hidrogênio nestas isturas. ntretanto, os valores de parâetros que elhor descrevera os dados de H não conseguira descrever co bons resultados os dados eperientais de L. Os resultados a partir desses cálculos fora coparados co os resultados obtidos pelo odelo LF de Sanchez-Lacobe. Doanska (997) deterinou, através das edidas de densidade, o volue olar ecesso de isturas de (hidrocarbonetos + éteres de cadeias raificadas) {(heptano,,,4- trietilpentano, -hepteno ou tolueno) + (etil-,-dietiletil-éter, ou + etil-,-dietiletiléter, ou + etil-,-dietilpropil-éter)}, a teperatura de T = 89,5 K e T = 308,5 K e à pressão atosférica. Os valores de volues ecesso de todas as isturas, eceto os sisteas (tolueno + éter), apresentara valores positivos e toda a faia de coposição. Os resultados eperientais fora correlacionados co a teoria de Prigogine-Flory-Patterson (PFP). O odelo PFP foi capaz de descrever o volue olar ecesso para essas isturas.

28 7 Hofan e Casanova (997) testara a aplicabilidade do odelo RAS para descrever as propriedades terodinâicas ecesso das isturas de (n-alcoóis + onoéteres nãoraificadas). A versão original do odelo foi testada e ua nova proposta foi apresentada pelos autores. A nova versão do odelo proposta pelos autores obteve resultados aceitáveis para predizer os dados de H, e L. Os autores concluíra que a versão odificada do odelo teve resultados coparáveis co os valores preditos pelo odelo UNIFAC odificado co 6 parâetros. Os resultados obtidos co a versão original do Modelo RAS ostrou ser inadequado para os sisteas estudados. Khalfaoui et al. (997) deterinara dados eperientais de densidades e índices de refração de isturas binárias e ternárias de água + alcoóis (etanol e -butanol) a 93,5 K. Fora tabé deterinados dados de L dos sisteas binários de (etanol + água) e (- propanol + água) à pressão atosférica. abos os sisteas fora calculadas a energia livre de Gibbs ecesso. Os dados eperientais de L fora coparados co os resultados preditos pelas equações de Wilson, NRTL e UNIQUAC. Os autores concluíra que o desepenho do odelo foi uito satisfatório e concordância co o dados eperientais. Lozano et al. (997) deterinara os dados eperientais de L de sisteas binárias de (MTB + -heeno), (n-heano + -heeno) e (benzeno + n-heptano) a teperatura de T = 33,5 K e T = 98,5 K. Os dados de G fora correlacionados usando a equação de Margules. Os sisteas (MTB + -heeno) e (-heeno + n-heano) apresentara coportaento próio ao coportaento de ua istura ideal. Mohren e Heintz (997) estudara dados de H e de de isturas de sete poliéteres e poliainas + -propanol. Os resultados eperientais fora correlacionados usando ua nova versão do odelo RAS. Nessa nova proposta, foi considerada a associação cruzada últipla das oléculas de alcanol auto-associadas co diferentes centros de olécula de poliéter ou poliaina representada por átoos de oigênio ou grupos NH /NH dessas oléculas. O odelo RAS de associação cruzada últipla calculou tabé a possível autoassociação dos poliéteres e poliainas. O odelo foi capaz de descrever as propriedades ecesso pelo ajuste siultâneo dos parâetros para os dados eperientais de H e. Os valores de H apresentara valores positivos para as isturas (poliéteres + -propanol) e negativos para as isturas (poliainas + -propanol). Os valores do fora negativos para os sisteas estudados. alguns casos, a descrição quantitativa do odelo MCA-RAS para H e falhou para descrever a assietria das curvas dos dados eperientais.

29 8 Aucouturier et al. (999) deterinara os dados eperientais de densidade das soluções aquosas de polietileno glicóis (PGs) de várias assas olares (300, 400 e 600 g/ol) e toda faia de coposição a teperatura de 98,5K. Para o sistea contendo o PG300 foi deterinada a capacidade caloríficas a teperatura de 98,5K, e soluções diluídas. Tabé fora edidas as densidades e as capacidades caloríficas de PG300 + água a teperatura de 78 a 38K. Fora calculados os volues olares ecesso e as capacidades caloríficas olares ecesso. Os autores verificara que os volues ecesso fora negativos, e tornara-se ais negativo co o auento da assa olar de PG e co a diinuição da teperatura. Concluíra ainda que os volues olares ecesso tornara-se ais negativo co o auento do copriento da cadeia. A capacidade calorífica ecesso apresentou valores positivos, e tornara-se ais positivo co o auento da teperatura. Bich et al. (999) deterinara a entalpia olar ecesso de isturas líquidas de (- propanol + MTB + iso-octano) usando calorietria de fluo, incluindo os três sisteas binários. O odelo RAS foi usado para descrever os resultados eperientais. Os valores da entalpia ecesso fora positivos e toda a faia de coposição. Os resultados fora eplicados, pelos autores, devido ao efeito térico das quebras da fortes ligações de hidrogênio dos alcoóis predoinar sobre o efeito térico resultante da interação entre os coponentes presentes nas isturas. Os resultados preditos pelo odelo RAS na istura ternária apresentara resultados satisfatórios. Canosa et al. (999) deterinara a densidade, o índice de refração e a velocidade do so das isturas binárias de (dietil-éter + etanol, ou + etanol, ou + n-heano ou + n- heptano) a teperaturas de T = 88,5 K e T = 98,5 K, à pressão atosférica e e toda a faia de coposição. Fora calculados os volues olares ecesso, índice de refração ecesso e copressibilidades isentrópicas ecesso das soluções. Tabé fora calculados os volues parciais olares ecesso e os seus correspondentes à diluição infinita. Os volues olares ecesso fora positivos, e diinuiu co o copriento da cadeia do carbônica. O índice de refração ecesso fora positivos e toda a faia de coposição para todas as isturas. As copressibilidades isentrópicas ecesso foi negativa nos sisteas binários (dietil-éter + n-heptano e dietil-éter + etanol), e positiva para o sistea (dietil-éter + n- heano). Para o sistea (dietil-éter + etanol), a curva eperiental apresentou u coportaento sigóidal. As copressibilidades isentrópicas ecesso apresentara coportaento seelhante ao encontrado para os volues olares ecesso.

30 9 Doanska et al. (999) deterinara o equilíbrio sólido-líquido (SL) de 8 isturas de n-alcanos (octadecano, eicosano, docosano, tetracosano, pentacosano, heacosano, heptacosano, octacosano) co MTB a teperaturas acia de 80 K. Os resultados eperientais de solubilidade fora coparados co os valores calculados pelas equações de Wilson, UNIQUAC e NRTL utilizando os parâetros obtidos a partir do SL. A elhor correlação dos dados de solubilidade foi obtida pela equação de NRTL. Neste estudo tabé foi deterinado o equilíbrio líquido-líquido (LL) das isturas binárias de (água + etil-,- dietiletil-éter, ou + etil-,-dietilpropil-éter, ou + etil-,dietilpropil-éter), a teperaturas entre T = 300 K e T = 360 K e o volue olar das isturas binárias de (etil-,- dietilpropil-éter + heano, ou + octano, ou + decano, ou + dodecano, ou + tetradecano, ou + headecano, ou + cicloheano e ou +-heptino) a T = 98,5 K e T = 308,5K. Os autores concluíra que os volues olares ecesso de todas as isturas, eceto co -heptino, apresentara valores positivos e toda a faia de coposição. Os resultados eperientais fora correlacionadas co o polinôio de Redlich-Kister e coparados co os resultados preditos pela teoria de PFP. Kaerer et al. (999) deterinara os dados eperientais de L de isturas binárias de etanol + TB (etil terc-butil éter) a teperaturas de T = 33,5, 333,5, 353,5 e 373,5 K. Os dados eperientais obtidos na literatura dos sisteas (etanol + MTB) e (etanol + TAM) fora usados para testar a aplicabilidade dos odelos UNIQUAC e RAS. Os desvios da lei de Raoult apresentados pelos sisteas estudados fora positivos, co foração de azeótropo. O odelo UNIQUAC foi possível descreve quantitativaente os dados eperientais do L. Meso a altas teperaturas, as predições fora razoavelente boas. Já o odelo RAS, usado para descrever os dados do L para os sisteas (etanol + TB) e (etanol + MTB), não apresentou resultados satisfatórios quando coparado co o odelo UNIQUAC. Pal e Kuar (999) deterinara os volues olares ecesso de isturas binárias líquidas de (n-alkanol +,5-dioaheano, ou +,5,8-trioanonano, ou +,5,8,- tetraoadodecano, ou + 3,6,9-trioaundecano, ou + 5,8,-trioapentadecano) a teperatura de 98,5 K e à pressão atosférica. Os resultados fora usados para calcular os volues olares parciais ecesso dos coponentes. Os valores do estudados fora negativos, eceto para os sisteas (-pentanol +,5,8-trioanonano e ou +,5,8,-tetraoadodecano),

31 30 e toda a faia de coposição. O valor de auentou co o auento do copriento da cadeia do n-alcanol. Rezanova et al. (999) obtivera resultados eperientais de volue olar ecesso e entalpia olar ecesso de isturas binárias contendo etanol, etanol, -propanol, -butanol, e -butanol co DIP (diisopropril éter) e/ou DB (dibutil éter) a T = 98,5 K. Os dados eperientais dos sisteas estudados, assi coo outros sisteas (alcoóis + ether), fora usados para testar a aplicabilidade do odelo RAS. Gonzalez et al. (000) deterinara dados eperientais de isturas binárias de MTB, TAM e TB co n-alcanos, cicloheano, benzeno, -alcanol ou -alcanol. Os dados eperietais do L, entalpias olares ecesso, coeficientes de atividade, SL fora correlacionados usando o odelo DISQUAC. O odelo apresentou bons resultados para descrever os dados eperientais, eceto para descrever os dados de L de isturas contendo n-alcanos, o qual apresentou elhores resultados usando o odelo UNIFAC. Kaerer et al. (000) estudara o volue olar ecesso para a istura binária e entalpia olar ecesso para istura ternária de etanol, TAM, n-heptano e,,4- trietilpentano (iso-octano). sses autores estudara o L tanto dos sisteas binários quanto ternários. Os dados eperientais fora usados para testar a aplicabilidade dos odelos RAS e UNIQUAC para descrever as diversas propriedades ecesso. O odelo RAS foi capaz de obter u bo ajuste dos dados eperientais para o e H dos sisteas binários. Para a predição da H dos sisteas ternários, o odelo conseguiu resultados satisfatório usando apenas os parâetros binários. No entanto, o odelo RAS falhou para descrever os dados eperientais de L. Já o odelo UNIQUAC foi capaz de descrever satisfatoriaente os dados eperientais de L de todos os sisteas binários estudados, assi coo os sisteas ternários usando soente os parâetros do odelo para os sisteas binários. Nika et al. (000) apresentara resultados eperientais de densidade e de viscosidade, a teperaturas de T = 303,5, 308,5 e 33,5 K, de isturas binárias contendo (benzonitrila + etanol, ou + etanol, ou + -propanol, ou + -butanol, ou + -pentanol e ou + -etil--propanol) e toda faia de coposição. sses autores calculara os volues olares ecesso e a viscosidade ecesso. Os valores de fora negativos para isturas de benzonitrila co todos os alcanóis, eceto para o -etil--propanol. Os valores negativos do

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