A demanda por vagas nos Cursos Superiores do Ceará

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A demanda por vagas nos Cursos Superiores do Ceará"

Transcrição

1 A demanda pr vagas ns Curss Superires d Ceará Prf. Raimund Héli Leite Prfessr Assistente d Departament de Educaçã da UFC e membr da Cmissã Crdenadra d Vestibular. 1. ntrduçã A partir da última década, s curss superires têm enfrentad uma avalanche cada vez mair de candidats que buscam ingressar nas universidades brasileiras. Alguns mecanisms, que se supunham reguladres, fram implantads sem que tenham, n entant, revelad eficácia alguma até presente. Dentre eles, vale destacar: a implantaçã ds curss prfissinalizantes prevists pela Lei 5692/71, a unificaçã de datas ds vestibulares nas universidades federais; a retirada de perfis mínims para classificaçã cm a cnseqüente exigência de preenchiment de tdas as vagas ferecidas e a realizaçã de cncurss vestibulares unificads reginalmente. que se esperava desses mecanisms seria, de um lad, rendimensinament da prcura as curss superires na medida em que as prfissões de nível médi despertassem interesse de ptenciais candidats à universidade e, de utr, um mair pder de absrçã ds curss universitáris. Na prática, nem uma cisa nem utra tem crrid. Algumas cntradições intrínsecas às medidas que fram tmadas para prem em funcinament esses mecanisms 59

2 pdem ser, inclusive, c-respnsáveis pela sua ineficácia. Era cas, pr exempl, d dispsitiv ministerial que cntemplava, cm um acréscim de 10% n ttal de pnts btids n vestibular, alun que tivesse feit curs prfissinalizante de 2.0 Grau.w' A adçã dessa medida, fi praticamente suspensa num recnheciment, talvez, das distrções que pr cert acarretaria a curt praz. Esse bônus pde estimular alun a fazer um curs prfissinal nã cm element de suprte ecnômic e fixaçã prfissinal e sim para cntinuar na cmpetiçã para ingress num curs superir. st é tant mais verdade quand se sabe que a criaçã desses curss, de md geral, nã tem bedecid a critéri básic, qual seja, suprir as necessidades d mercad de trabalh reginal Essa mesma assincrnia vem se verificand entre a ferta de vagas ns curss superires e as exigências d mercad de trabalh, embra se recnheça a necessidade de clcar, sem implicar numa dependência direta e exclusiva, a ferta em funçã das necessidades. É que faz prfessr Newtn Sucupira a afirmar: "Crei que uma plítica de expansã d ensin superir deve levar em cnta certas variáveis cm critéri da demanda técnica das necessidades ecnômicas; critéri scial de aspiraçã de frmaçã de cada indivídu; as limitações d própri sistema, e as limitações ds recurss humans e materíaís.":» Esse recnheciment é apenas frmal, pis puc u quase nada tem sid feit de prátic para se efetuar essa ligaçã. A ferta cntinua send feita independentemente das ptencialidades de absrçã d mercad e sem nenhum acmpanhament ds seus reflexs. Nesse particular, pr sinal, aument de vagas tem sid ditad pelas dispnibilidades de recurss humans e instalações físicas satisfazend apenas às duas últimas cndições citadas pr Sucupira. A inexistência de estuds sistemátics que permitam adequar às necessidades d mercad a ferta de vagas bem cm a qualidade de prfissinais frmads pela universidade tem prejudicad largamente sua eficácia. Algumas tenttivs vêm send feitas, cm pr exempl a integraça umversidade-empresa, mas nã chegam ainda a preencher essa lacuna. Nem mesm a ênfase dada a certas áreas pels Plans Nacinais de Desenvlviment que pderiam funcinar cm estímuls d mercad tem tid impact imediat. fat de PND afirmar: "N camp scial, sã priridades maires a Educaçã sb pnt de vista quantitativ e, ntadamente, de qualidade de ensin, cm esfrç nv na área de pós-graduaçã e a saúde, a lad da infra-estrutura de serviçs urbans", (3) nã tem mdificad substancialmente a prcura pr curss de frmaçã de pessal dcente. prestígi de que gzam s curss da área de Saúde transcende a uma pssível influência dessa ênfase, cm é sabid. A demanda scial pr curss superires fica, pr cnseguinte, rientada pel prestígi scial da prfissã, pela influência da família, pel mdism em que certs curss recém-criads se transfrmam pela vcaçã em alguns cass e, cm se tem bservad ultimamente; pela cncrrência registrada ns vestibulares anterires. Esse últim aspect tem transfrmad as inscrições para muits candidats, numa "blsa de valres" às avessas. Esses que pensam reslver prblema da esclha de uma carreira dessa maneira inscrevem-se ns curss em que númer de cncrrentes seja menr, trnand mais irreal ainda a prcura pr certs curss. que candidat quer é cnseguir uma vaga, é bter status de universitári. s efeits desse cmprtament sã bviamente desastrss. candidat termina pr se classificar num curs que nã tem interesse em terminar, que levará a fazer nv vestibular, (1) (2) 60 Brasil, Leis, decrets. Decret n.? de 13/02/75. D..U. SUCUPRA, Newtn Lins Buarque. Prblemas d acess a ensin superir. n. Simpósi internacinal de acess a ensin superir Ri de Janeir, p. 23. (3) Brasil. Presidente (Geisel) Plan Nacinal de Desenvlviment, 11. Brasllla, p. 99. Fnte: Pesquisa direta junt à CCV. 61

3 criand um reflex prejudicial as que estã terminand nrmalmente 2.0 Grau. Este trabalh se prpõe a estudar de frma reduzida, u seja para Estad d Ceará, prblema da demanda de vagas as curss superires analisand a influência ds aspects levantads anterirmente. Fram utilizads dads das três maires universidades existentes n Estad: Universidade Federal d Ceará, Universidade de Frtaleza, pertencente à Fundaçã Edsn Queirz, e a Universidade Estadual d Ceará, pertencente a Gvern d Estad e administrada pela Fundaçã Educacinal d Estad d Ceará. A análise ds dads, que será feita a seguir, envlve estud da relaçã candidat/vaga cujs terms cmpnentes exigem uma cnceituaçã a fim de se entender sua utilizaçã n cntext d trabalh. Pr vaga entende-se lugar que fi preenchid nas instituições estudadas pr mei de cncurs vestibular. Pr candidat entende-se neste trabalh estudante regualrmente inscrit ns vestibulares de cada instituiçã. É prtun lembrar que, cm as instituições analisadas nã realisam s vestibulares simultaneamente, a relaçã inclui dupla cntagem de um mesm candidat. 2. Análise ds dads quadr n. 1, a seguir, apresenta a relaçã candidat/ vaga na UFC. N períd de 1968 a 1975 a UFC passu a realizar a inscriçã de seus vestibulares pr área. Daí só se ter dads à dispsiçã a partir de 1976, quand a inscriçã passu nvamente a ser feita pr curs. A se incluir 1966, que se quis fi pssibilitar a cmparaçã da demanda dez ans depis. Para que esse ctejament se trnasse pssível, s curss que existiam em 1966 fram enquadrads ns respectivs centrs em que se encntram atualmente. Vê-se facilmente que existem curss cujas relações vêm send sistematicamente baixas a ds ans (Física, Matemática, História, Pedaggia). Pr que nã racinalizar a 62, -< e- t- <, '" Ct'-L N t- M Q) L. 1""""'1 """!. '" 1:-. < M M." C M ::- CU')-.;tit- a; <D - a; CÔ CÔ '<ti 1 "d c:-4 as -< "d t- t- <, "d Nt "'t-." C C C < '" '" Q) N..""'4_ M... CC!. M t-." > N "d.... ::- (CC'l('l')CM )Mr:-'" CÔ a;.,: '<1'-"';- <,...; :>.... =: P < <.-< '" ::-.. C <, t- til :;::; C C M 1 1 t lf:) r.) 10 c: '" Q) C <D "d E-< CÕ. - lq'" ::- " C' C ".;- (.) < Çl -< c:-4 H... Çl Z < til ;j (.) < C t-. <,..., til < H '" Q) M... CC!. 0""'0 > N, l.. M_ =: rz:l::- C'l C'i......;1""""' ; <:'' c;; Mt- N... bj) '" <, '" :> "d '",...; :a t =: (.) '" s '12 tll " Q) <, ::- 1'" 01.-< '" M t- < M t- > M M M C'i"'lÔ.-4 Ul Q) 01 0a1 ais 01 ci a -01 8", -0 Ul U clale alala0018-!. 8UU'CQ)..s:: 'ê''ê 'êu8-+-> '" -< ;0 iiq) i "d al5õ2_.g _ s g.,g:;::l U _ 8 D -&Q)u8Q) '" ;j rz:l ah 'C<Drz:lrz:lrz:lrz:l rz:la<rz:lrz:l'c (Y.63

4 '.,., '<fi "''':'1 cc......m... C)Q)< cts ferta de vagas desses curss? utra pergunta se impõe: Pr que nã remanejar u mesm suprimir a ferta para esses curss durante algum períd? bserva-se que, em alguns vestibulares, a relaçã nã é indicada, que significa dizer que esses curss nã fereceram vagas naqueles ans. Nesses cass, critéri adtad fi últim invcad pel prf. Newtn Sucupira linhas atrás. Pr utr lad, curss cm Arquitetura e Urbanism, Engenharia Civil, Medicina e dntlgia apresentam-se cm s de mair prcura. Há que se cnsiderar, antes de tud, efeit da plítica d numerus clausus que tem sid adtada gerand uma demanda reprimida nesses curss de mair cncrrência. Esse tip de demanda é certamente alimentad pela insistência cm que s seus pretendentes insistem em neles ingressar, tentand várias vezes vestibular. De acrd cm dads da CCV, a percentagem de inscrits que já haviam tentad vestibular entre uma e quatr vezes em 1976 e 1977 fi cnstante e igual a 46%. Cm a cncrrência nesses curss nã diminui substancialmente é de se esperar, prtant, que neles a prcura esteja influenciada pel númer de tentativas. Levand-se em cnta, agra, critéri de demanda técnica, de aspiraçã d indivídu e a existência de recurss materiais e humans nã seria just aumentar númer de vagas nessas áreas? A respsta que s administradres dã é imediata e negativa, pis eles argumentam que as instituições nã têm cndições de suprtar qualquer aument de vagas nesses curss. sa,t1,=> que se bserva, entã, é cresciment da cncrrência a esses curss, alimentada pela demanda reprimida e pela chegada a vestibular ds que pretendem seguir aquelas prfissões. Alguns curss cm Psiclgia, pr exempl, nã pdem ter uma apreciaçã definitiva, de vez que sã de criaçã recente e as taxas exibidas até agra devem estar influenciadas pel sabr da nvidade. 65

5 decréscim da cncrrência bservada n Curs de Direit nã pde também ser tmad cm uma tendência estabelecida já que, entre 1976 e 1977, crreu um aument de vagas que pde ter afetad a relaçã. Vê-se também que s curss que se destinam à frmaçã de pessal nã sã detentres de taxas cm se pderia esperar. É cas específic de Pedaggia que se inclui entre s mens prcurads. Esse prblema de frmaçã de pessal dcente será bjet de utr trabalh. A análise d quadr abaix deve levar em cnta: a) fat de que númer de vagas ferecidas pela UNFR fi, ns quatr vestibulares, bem mair d que fertad pela UFC; b) que ela realiza seus vestibulares após a UFC; c) que ela ferece vagas para curss que nã existem na UFC. Assim é que, em Matemática, a UNFR fereceu n últim vestibular 1,50 númer de vagas fertadas pela UFC, em Física 2,00, em Engenharia Civil 1,80, em Enfermagem 2,00, em Ecnmia 2,14 e em Direit 1,00. mair númer quadr n.? 2, a seguir, mstra a relaçã candidat;' vaga ns curss da UNFR. RELAÇÃ CANDDAT / VAGA CURSS Matemática Física Química Gelgia Eng. Civil Eng. Meâníca Eng. Elétrica Eng. peracinal Educaçã Física Fisiterapia Enfermagem Administraçã Ecnmia Ciênc. Cntábeis Pedaggia Letras Ciênc. Sciais Direit 1.0 Vest/76 1, ,53 6,57 4,72 3,58 1,78 1,78 3,58 3,83 3,41 2,45 1,40 2,88 5,47 2. Vest /76 1,93 2,00 3,05 3,87 5,18 4,20 3,52 1,53 4,98 4,27 3,90 3,98 3,98 3,93 4,26 4, Vest/77 2. Vest/77 3,65 3,23 5,73 9,53 9,70 3,75 4,47 5,98 6,67 7,06 4,06 6,16-6,73-3,38 6,03 2,55 13,30 5, ,19 5,05 5,80 7, , 8, , ,92 6,l12 7,65 8,21 de vagas ferecidas pde ser respnsável, de um lad, pela existência de relações aparentemente mais baixas n quadr n.? 2 d que n quadr n.? 1. ss nã pde ser interpretad diretamente cm significand menr prcura as curss dessa Universidade. Muit pel cntrári, a existência de um mair númer de vagas pde até mesm servir cm estímul para s candidats. que crre, prtant, é que as relações d quadr n.? 2 estã afetadas pr uma mair ferta de vagas. Mesm ferecend um mair númer de vagas, bserva-se que curss destinads à frmaçã de pessal dcente cm Matemática, Física, Química, Letras, Ciências Sciais e especialmente Pedaggia, apresentam-se entre s que stentam ba prcura. Uma das explicações para iss, pde ser a necessidade sentida pr muits de legalizar uma situaçã que é vivida na prática, ist é, muits prfissinais se encntram desenvlvend suas atividades nessas áreas sem pssuírem habilitaçã para tal. Na medida em que a UNFR utiliza também turn da nite, cndições favráveis sã criadas para que s prfissinais que trabalham ns dis turns pssam freqüentar seus curss. Talvez se pssa incluir Curs de Direit cm atrativ para prfissinais que desejam uma ampliaçã de seus cnheciments através de uma segunda frmatura de nível superir. cnjunt das Engenharias apresenta-se cm mesm nível de prcura, valend lembrar que Engenharia peracinal nã é ferecida pela UFC. Dentre s curss nã fertads pela UFC incluem-se: Administraçã, Engenharia peracinal, Educaçã Física e Fisiterapia. Aqui deve ser ressaltad caráter cmplementar que esses curss assumem na medida em que pssibilitam mair númer de pções as candidats. Curs de Fisiterapia apresentu n 1.0 vestibular/77 a mair relaçã, que pde se explicar, criand, em cnseqüência, uma demanda reprimida. Nã se pde ter, pr iss, uma definiçã em terms da tendência da prcura pr esse curs. Fnte: Pesquisa direta junt a UPD da UNFR

6 Pr sua vez, Curs de Educaçã Física nã apresenta uma demanda que se pderia esperar se se levarem em cnta as necessidades de pessal nessa área. A cmentar desempenh da frmaçã de prfessres para Educaçã Física cnclui PLANDECE: Vejams agra cmprtament da relaçã candidat/ vaga ns curss da Universidade Estadual d Ceará. ns curss da Uni- Quadr n.? 3. Relaçã candidat/vaga versidade Estadual d Ceará. "s dads acima citads permitem estimar "déficit" de 2400 prfessres de Educaçã Física em td Estad d Ceará".(4) ss, cm base em dads de 1972.Cnsiderand-se que a ferta da UNFR é de 60 vagas e que a UFC venha a ferecer, a partir de 1978,idêntica quantidade, é de se prever a demra para se cbrir a deficiência nessa área. A demanda pel Curs de Administraçã vem crescend. apesar de a Universidade Estadual d Ceará também ferecer vagas para referid curs. Cm se verá mais adiante esse detém, na Universidade Estadual, a mair relaçã candidat/vaga. É de se perguntar quais as razões desse interesse. De qualquer md, pde-se esperar, a médi e lng prazs, a superaçã da deficiência apntada pel PLANDECE já citad, que, a diagnsticar desempenh d setr industrial, afirma: "A deficiência ns quadrs gerenciais verificada na mairia das indústrias lcais reflete-se, fundamentalmente, na estrutura financeira frágil e altamente vulnerável dessa indústria". (5) (4) Ceará. Gvernadr, 1975 (Be2._lra) Plan qüinqüenal de desenvlviment d Estad d Ceará.. Frtaleza, p (5) p. cit p CURSS RELAÇÃ CANDDAT VAGA 1.0 Vest/76 2. Vest./ Vest/77 2. Vest/77 Administraçã Medicina 17,61 11,60 12,41 18,3 Veterinária 10,20 9,65 7,0 Serviç Scial 19, ,20 19,1 Enfermagem 15,80 17,68 10,73 7,5 Licenciat. em Música 1,20 2,03 4,4 Ciências 6,9 Matemática 5,16 3,34 Letras 2,65 4,98 11,0 Filsfia 2,75 2,43 4,3 Gegrafia 2,56 4,17 l4,4 História 3,29 6,90 5,5 Pedaggia 4,97 6,35 14,9 Nutriçã 13,7 nstrument 0,05 0,70 Fnte: Pesquisa direta junt à Cmissã Executiva d Vestibular - CEV Vê-se que Serviç Scial detém as maires relações candidat/vaga, seguid pel Curs de Administraçã que, ns vestibulares em cnsideraçã, sempre fereceu mair númer de vagas que s demais. Enfermagem se apresenta em terceira psiçã, cm relaçã à preferência seguida pr Medicina Veterinária, que nã é ferecida em nenhuma das utras duas Universidades. N cas da Universidade Estadual, nã se cnfirma que fi supst anterirmente - que a grande prcura pr curss de frmaçã de prfessres se devia à necessidade de frmalizar uma situaçã vivida na prática. Nessa situaçã estã s Curss de Letras, Gegrafia, História e Pedaggia. s curss que diferenciam leque de fertas sã Nutriçã, Licenciatura em Música, nstrument, Ciências e Medicina Veterinária. Vale a pena mstrar agra nível atingid em terms de Brasil pela relaçã estudada até aqui. quadr abaix 69

7 n pais e pr regiã ge- mstra a relaçã demanda/ferta gráfica. RELAÇA DEMANDA / FERTA Quadr n.? 4. Demanda/ferta n País e pós-regiões gegráficas. An Brasil Nrte Nrdeste Sudeste sui C. este ,25 3,10 3,52 2,13 2,07 1, ,98 2,30 3,10 1,84 1,89 1, ,91 2,87 3,16 1,79 1,56 2, ,87 2,80 3,26 1,67 1,86 2, ,98 3,44 2,99 1,81 1,89 2, ,24 3,57 3,28 2,04 1,96 3,D4 Fnte: - Crdenaça de Avaliaçã e Cntrle d DAU/MEC. Uma cmparaçã ds dads ds quadrs anterires cm s d quadr acima mstra que as relações na UFC apresentam-se bem mais altas d que as registradas n Brasil cm um td u em suas regiões gegráficas, salv em alguns curss. Na UFC s curss que pssuem relações médias em 76/77 cmparáveis às d quadr n.? 4 sã: Química, Gegrafia, Ecnmia Dméstica, Engenharia Química, Biblitecnmia, Letras, Ciências Sciais, Pedaggia e Matemática. Já na UNFR e UEC as relações médias, a execuçã de um u utr curs em algum ds vestibulares, nã diferem drasticamente das d quadr n.? 4, evidenciand uma pressã mair da prcura pr acess na Universidade Federal d Ceará. Talvez fat de ser gratúita e prestígi que cnquistu a lng ds ans pssam explicar essa preferência. 3. CNCLUSõES 3.1. A relaçã candidat/vaga ds curss da UFC revela-se drasticamente alta quand cmparada quer cm as relações das utras instituições d Estad quer a mesma relaçã n Brasil u em suas regiões gegráficas. Em terms lcais iss mstra quã grande é a pressã da demanda scial para ingressar na UFC. utr indicadr diss pde-se tmar a imprtância que as une junt à cmunidade seu vestibular A prcura pr curss superires nã tem cm cmpnentes nem a ênfase dada pr prgramas gvernamentais a certas áreas nem a carência de prfissinais que se bserva em utras Curss cnhecids cm tradicinalmente detentres de grande cncrrência cntinuam cm tal, apesar de certas transfrmações que estã crrend n mercad de trabalh. É que está, pr exempl, acntecend cm s médics cujas clínicas particulares tendem a desaparecer em virtude da plítica adtada pela Previdência Scial A abertura d leque de fertas nã tem diferenciad a prcura, de vez que, nas três universidades, se bserva quase a mesma cncentraçã ns curss semelhantes u equivalentes. Esse fat se afigura mais grave se se cnsiderar que a massa que tenta vestibular na UNFR e UFC é praticamente a mesma, vez que tais universidades realizam vestibular em épcas diferentes. Apenas na UEC, s curss de frmaçã de pessal dcente para ensin de 2. Grau apresentu razáveis relações candidats/vaga. Cm medidas para serem adta das em caráter experimental, visand à crreçã das distrsões acima, sugere-se: ) Realizaçã de estuds para determinaçã: a) das necessidades d mercad de trabalh; b) ds elements geradres da tendência de cresciment na prcura as curss ligads a setr industrial. Cm esse estud se pderia verificar se essa tendência tem cm causa cresciment vegetativ da ppulaçã que prcura a universidade u se tem raízes mais prfundas ligadas a desenvlviment industrial d Ceará. c) da influência da vcaçã na prcura a curss superires

8 l) Prgramaçã cnjunta da ferta de vagas. Nesse particular, a realizaçã de um únic vestibular seria de td acnselhá vel Essa prvidência traria racinalizaçã de custs e de ferta. ll) Divulgaçã ampla, junt a ensin d 2. Grau, ds resultads btids pels estuds sugerids n item. 72

Impasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV

Impasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV Impasses e Perspectivas da Avaliaçã RITA BARRADAS BARATA DAV IMPASSES ATUAIS 1. MAGNITUDE 2. DIVERSIDADE 3. CONTEXTOS VARIADOS 4. FINALIDADES 5. TRADIÇOES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA VARIADAS 6. PERSPECTIVAS:

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

índice de Preferência no Concurso Vestibular

índice de Preferência no Concurso Vestibular índice de referência n Cncurs Vestibular Raimund Albert Nrmand residente da Cmissã Crdenadra d Vestibular - UFC. 1NTRODUÇAO É fat bastante cnhecid a referência ds candidats r curss de Engenharia, Medicina,

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Abr 2007 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

Algumas considerações sobre as tendências

Algumas considerações sobre as tendências Algumas cnsiderações sbre as tendências da psiclgia atual WANDA GURGEL GUEDES * RUTH DA COSTA TORRES * Em 1973, s aluns d Centr de Pós-Graduaçã em Psiclgia Aplicada (CPGPA), d SOP, publicaram, ns Arquivs

Leia mais

Renovação de matrícula Constituição de Turmas

Renovação de matrícula Constituição de Turmas Renvaçã de matrícula Cnstituiçã de Turmas 2018-2019 Escla Secundária de Vila Verde, 19 de julh de 2017 O Diretr Suprte legal 1. O prcediments de matrícula/ renvaçã e as nrmas a bservar na distribuiçã de

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Agst 2016 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr

Leia mais

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto:

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto: Nva Carreira para Gestres Esclares para Gvern d Estad de Sã Paul Ana Maria Diniz, Claudia Cstin e Nelsn Marcni Prjet desenvlvid para a criaçã da nva carreira de diretr de esclas em Sã Paul. Outubr 2008.

Leia mais

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos Prgrama de Capacitaçã Dcente EDITAL Subsistema: Treinament e Desenvlviment Versã: 002 Data de Implantaçã: Elabrad pr: Aprvad pr: Data da revisã: 27/09/208 Recurss Humans Direçã Geral 4/09/208. Abrangência.

Leia mais

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais:

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais: IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Jan 2008 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. Ano: 2015

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. Ano: 2015 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL An: 2015 OLINDA MARÇO/2016 APRESENTAÇÃO Este dcument, apiad na Lei 10.861, de 14/04/2004, bem cm na Nta Técnica d INEP/DAES/CONAES

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Vai fazer 5 ans.» (P.

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

Sondagem do Bem-Estar

Sondagem do Bem-Estar 1 PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO A crescente demanda pr melhria ds serviçs públics n Brasil ganhu ainda mair evidência ns dis últims ans, quand a recessã

Leia mais

Diretrizes para os Institutos Federais

Diretrizes para os Institutos Federais Ministéri da Educaçã Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretrizes 2014-2018 para s Instituts Federais Diretria de Plíticas de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretria de Desenvlviment da Rede

Leia mais

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL) Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci

Leia mais

Ulbra avança no plano de reestruturação financeira e ingressa com pedido de recuperação judicial

Ulbra avança no plano de reestruturação financeira e ingressa com pedido de recuperação judicial Canas, 7 de mai de 2019. Ulbra avança n plan de reestruturaçã financeira e ingressa cm pedid de recuperaçã judicial Medida tem cm bjetiv slucinar a dívida histórica da Instituiçã, especialmente s débits

Leia mais

Atuação das Organizações da Sociedade Civil na formação docente

Atuação das Organizações da Sociedade Civil na formação docente ANEXO III Frmulári pesquisa quantitativa (segunda etapa d estud) Atuaçã das Organizações da Sciedade Civil na frmaçã dcente Obrigad pr acessar questinári da pesquisa de mapeament d trabalh das rganizações

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele

Leia mais

Boletim Estatístico Janeiro Março 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP)

Boletim Estatístico Janeiro Março 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Bletim Estatístic Janeir Març 2014 Cuidads de Saúde Primáris (CSP) Fnte - SIARS: Dads extraíds a 22/04/2014, s dads pdem estar sujeits a crreçã. Glssári Enquadrament - cnceits Cuidads de saúde primáris

Leia mais

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,

Leia mais

Processo Seletivo Unificado - Estágio Governo do Estado de São Paulo. Edital 002/2018

Processo Seletivo Unificado - Estágio Governo do Estado de São Paulo. Edital 002/2018 Prcess Seletiv Unificad - Estági Gvern d Estad de Sã Paul Edital 002/2018 ( ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI A LEITURA DO EDITAL ) Principais etapas d prcess e suas respectivas datas Event Iníci Fim Períd

Leia mais

Rumo Resultados 3T17

Rumo Resultados 3T17 Rum Resultads 3T17 Rum Disclaimer 2 Esta apresentaçã cntém estimativas e declarações sbre perações futuras a respeit de nssa estratégia e prtunidades de cresciment futur. Essas infrmações se baseiam principalmente

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 1 Prfª. Lívia Bahia A atuaçã ds prfissinais de saúde, n que se refere a Planejament Familiar, deve estar pautada n Artig 226, Parágraf 7, da Cnstituiçã

Leia mais

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra

Leia mais

Programa Estágios Profissionais

Programa Estágios Profissionais Prgrama Estágis Prfissinais Cnsiste num estági cm a duraçã de 9 meses, pdend prlngar-se, cm autrizaçã d IEFP, excepcinalmente, até 12 meses, quand fr cmplementad pr um estági a realizar em territóri nacinal

Leia mais

3 EDITAL DE SELEÇÃO DOS PLANOS DE TRABALHO DO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL PRODAP

3 EDITAL DE SELEÇÃO DOS PLANOS DE TRABALHO DO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL PRODAP 3 EDITAL DE SELEÇÃO DOS PLANOS DE TRABALHO DO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL PRODAP A Cmissã Permanente de Seleçã e Acmpanhament (CPSA) da Universidade Federal de Sergipe,

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 14 dezembr 2011 As catrze dias d mês de dezembr de 2011 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL

ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL Serviç Scial d Cmerci - Amaznas ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL 1. INTRODUÇÃO A cncrrência tem cada vez mais demandad esfrçs das rganizações de quaisquer prtes em manterem-se cmpetitivas

Leia mais

"O ENSINO POLITÉCNICO COMO IMPORTANTE PARADIGMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL" *

O ENSINO POLITÉCNICO COMO IMPORTANTE PARADIGMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL * "O ENSINO POLITÉCNICO COMO IMPORTANTE PARADIGMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL" * JOÃO PEDRO DE BARROS ** * Cmunicaçã apresentada em 9/2/1999, num Seminári rganizad pel Departament de Ciências da Educaçã da

Leia mais

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO 2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

TEXTOS APROVADOS. Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de setembro de 2017, sobre o futuro do programa Erasmus+ (2017/2740(RSP))

TEXTOS APROVADOS. Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de setembro de 2017, sobre o futuro do programa Erasmus+ (2017/2740(RSP)) Parlament Eurpeu 2014-2019 TEXTOS APROVADOS P8_TA(2017)0359 Futur d prgrama Erasmus+ Resluçã d Parlament Eurpeu, de 14 de setembr de 2017, sbre futur d prgrama Erasmus+ (2017/2740(RSP)) O Parlament Eurpeu,

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 27/2007, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2007

RESOLUÇÃO N o 27/2007, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2007 RESOLUÇÃO N 27/2007, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2007 Reedita, cm alteraçã, a Resluçã n 08/2007, de 14/06/2007, que institucinalizu Cmitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais e aprvu seu

Leia mais

Regulamento Interno Formação Profissional

Regulamento Interno Formação Profissional Página 1 de 10 Elabrad pr: Equipa Data: 03.05.2017 Aprvad: Direçã Data: 04.05.2017 Página 2 de 10 Índice Intrduçã 3 1- Apresentaçã d Serviç 3 2 Frmand(a)s 5 3- Avaliaçã 6 4 Certificaçã 7 5 Funcinament

Leia mais

RESOLUÇÃO SME 001/2018 De 26 de janeiro de 2018

RESOLUÇÃO SME 001/2018 De 26 de janeiro de 2018 EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME 00/08 De de janeir de 08 (Dispõe sbre a rganizaçã e funcinament das Hras de Trabalh Pedagógic Cletiv, ndividual e Livre ds dcentes, estatutáris e cntratads, na Rede Municipal de

Leia mais

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente

Leia mais

PROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás

PROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás PROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,

Leia mais

COMUNICAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA Nº 1/

COMUNICAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA Nº 1/ COMUNICAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA Nº 1/2018-19 Exº(a) Senhr(a) Pai / Mãe / Encarregad(a) de Educaçã N iníci d an letiv 2018-19, du-lhe as bas vindas, a si e a(à) seu(ua) educand(a), e desej que mesm decrra da

Leia mais

P7_TA(2012)0091 Sexto Fórum Mundial da Água

P7_TA(2012)0091 Sexto Fórum Mundial da Água P7_TA(2012)0091 Sext Fórum Mundial da Água Resluçã d Parlament Eurpeu, de 15 de març de 2012, sbre Sext Fórum Mundial da Água, a realizar em Marselha, de 12 a 17 de març de 2012 (2012/2552(RSP)) O Parlament

Leia mais

Diagramas líquido-vapor

Diagramas líquido-vapor Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri

Leia mais

Sinopse do PDI (Quiquênio 2013/2017)

Sinopse do PDI (Quiquênio 2013/2017) Sinpse d PDI (Quiquêni 2013/2017) Breve históric A Assciaçã de Ensin e Cultura Pi Décim existe n estad de Sergipe desde an de 1954 atuand n ensin básic. Pel Decret nº 77.232, de 25 de fevereir de 1976,

Leia mais

Programa IBP de Bolsas de Mestrado

Programa IBP de Bolsas de Mestrado 1. Infrmações Gerais Prgrama IBP de Blsas de Mestrad Term de Referência 8 Cicl - 2014 O Institut Brasileir de Petróle, Gás e Bicmbustíveis, ciente da imprtância da frmaçã de prfissinais cm capacitaçã adequada

Leia mais

Reedita, com alterações, a Resolução

Reedita, com alterações, a Resolução RESOLUÇÃO N 11/2011, DE 22 DE MARÇO DE 2011 Reedita, cm alterações, a Resluçã n 11/2005, de 13/12/2005, que estabelece critéris e rtina peracinal para atribuiçã de vagas de Prfessr Titular na UFMG. O CONSELHO

Leia mais

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014 Alterações na aplicaçã d Critéri Brasil, válidas a partir de 01/01/2014 A dinâmica da ecnmia brasileira, cm variações imprtantes ns níveis de renda e na psse de bens ns dmicílis, representa um desafi imprtante

Leia mais

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica Guia EXAME de Sustentabilidade Questinári 2019 Sumári Critéri I - Estratégia... 2 Indicadr 1 - Planejament Estratégic... 2 Critéri II - Gestã... 4 Indicadr 2 Riscs e prtunidades... 4 Indicadr 3 - Crises

Leia mais

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019 DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder

Leia mais

BALANÇO SOCIAL DE 2017

BALANÇO SOCIAL DE 2017 BALANÇO SOCIAL DE 2017 RELATÓRIO DE ATIVIDADES, GESTÃO E CONTAS 2017 Página 1 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESTRUTURA ORGÂNICA... 5 3. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS... 7 3.1. Estrutura d quadr de

Leia mais

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

[FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU II]

[FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU II] 2018 [FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU II] FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE REMO 1 CALENDARIZAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE TREINADORES DE GRAU II 1. Lcal de realizaçã 1. Cimbra, pst náutic

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 13 dezembr 2013 As treze dias d mês de dezembr de 2013 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em

Leia mais

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica Gestã de Participantes da Semana de Integraçã Acadêmica MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 07/01/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 2 2. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL... 3 3. DO DIAGRAMA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar

Leia mais

MESTRADO EM DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA

MESTRADO EM DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA VERTEBRAL EDU INSTITUTO INTERNACIONAL DE PLANEJAMENTO S/S LTDA - EPP 11.880.154/0001-31 MESTRADO EM DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA Universidade Nacinal SECRETARIA Assunts administrativs secretaria@vertebraledu.rg

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão. 1 Osciladres Capítul Cntrlads pr Tensã Meta deste capítul Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã. bjetivs Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã; Analisar

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017 ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Equipaments especificamente afets a atividades de Investigaçã e Desenvlviment (I&D) ELEGIBILIDADE

Leia mais

Informação Prova de Equivalência à Frequência

Informação Prova de Equivalência à Frequência Infrmaçã Prva de Equivalência à Frequência 340 - PSICOLOGIA B 2019 12.º An de Esclaridade Decret-Lei n.º 139/2012, de 5 de julh, na redaçã atual. Regulament de Exames. 1. Intrduçã O presente dcument divulga

Leia mais

Plano de curso Inspeção de escavadeira Hidráulica de pneus

Plano de curso Inspeção de escavadeira Hidráulica de pneus PLANO DE CURSO MSOBRINSPHEXW PAG1 Plan de curs Inspeçã de escavadeira Hidráulica de pneus Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha

Leia mais

Regulamento Interno Formação Profissional

Regulamento Interno Formação Profissional Frmaçã Prfissinal Ediçã: 06 Página 1 de 10 Elabrad pr: Equipa Data: 19.02.2018 Aprvad: Cnselh de Administraçã Data:22.02.2018 Frmaçã Prfissinal Ediçã: 06 Página 2 de 10 Índice Intrduçã 3 1- Apresentaçã

Leia mais

Tomamos Café e Falamos de Visitas de Estudo?

Tomamos Café e Falamos de Visitas de Estudo? Tmams Café e Falams de Visitas de Estud? O CONTEXTO DESTE CAFÉ : Prque na Escla Secundária Artística Antóni Arri pretendems prpiciar as aluns experiências cm grande valr para a sua aprendizagem e desenvlviment

Leia mais

Plano de curso Inspeção de escavadeira hidráulica de esteira

Plano de curso Inspeção de escavadeira hidráulica de esteira PLANO DE CURSO MSOBRINSPHEX PAG1 Plan de curs Inspeçã de escavadeira hidráulica de esteira Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha

Leia mais

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Dissertações Relatóri de Estági Trabalh Prjet 158 47 52 60 62 103 67 68 65 2014 2013 2012 43 25 27 2014 2013 2012 0 0 0 1 2 3 4 4 6 7 10 18 2014

Leia mais

O combate ao desemprego deve ser objectivo central das políticas económicas

O combate ao desemprego deve ser objectivo central das políticas económicas O cmbate a desempreg deve ser bjectiv central das plíticas ecnómicas O INE acaba de divulgar s dads d cresciment ecnómic e d Inquérit a Empreg para 2007. Segund estes, cresciment ecnómic d 4º trimestre

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 20615/201 Trabalho 5 Circuitos Sequenciais Síncronos

SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 20615/201 Trabalho 5 Circuitos Sequenciais Síncronos SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE An lectiv de 20615/201 Trabalh 5 Circuits Sequenciais Síncrns 1. Intrduçã Este trabalh fi cncebid para que s aluns familiarizem cm a utilizaçã e prjet de Circuits Sequenciais

Leia mais

Manual OSF Ordem de Serviço Farben

Manual OSF Ordem de Serviço Farben Manual OSF Ordem de Serviç Farben 1. Lgin O lgin permite acess a OSF, identificand setr que está acessand suprte, send que ambs s camps usuári e senha sã brigatóris, cnfrme imagem abaix: 2. Hme Nesta pçã

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 09/2014 PREÂMBULO A Cnfederaçã Nacinal de Municípis CNM, inscrita n CNPJ/MF sb nº 00.703.157/0001-83, cm sede n SCRS 505, Blc C, Lte 01 3º

Leia mais

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Departament: Infraestrutura Direçã: Unidade de PPDU Categria: P4 Salári anual: USD 44,328

Leia mais

Plano de curso Inspeção de Recicladora de Asfalto

Plano de curso Inspeção de Recicladora de Asfalto PLANO DE CURSO MSOBRINSPMIXER PAG1 Plan de curs Inspeçã de Recicladra de Asfalt Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha de peraçã

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Jinville, 18 de març de 2013. 2 Ilma. Sra Diretra de Ensin Prfa. Dra. Cíntia Aguiar Att: Relatóri final da avaliaçã

Leia mais

Esmeralda Gonçalinho Fundação para a Ciência e a Tecnologia, IP

Esmeralda Gonçalinho Fundação para a Ciência e a Tecnologia, IP Esmeralda Gnçalinh Fundaçã para a Ciência e a Tecnlgia, IP Em març de 2013, a Cmissã Eurpeia lançu a iniciativa Grand Calitin fr Digital Jbs, que endereça as questões da falta de cmpetências digitais e

Leia mais

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações. Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ceilândia Curso de Farmácia

Universidade de Brasília Faculdade de Ceilândia Curso de Farmácia Universidade de Brasília Faculdade de Ceilândia Curs de Farmácia EDITAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO - FARMÁCIA N. 02/019 FIXAÇÃO DE CRONOGRAMA PARA ASSINATURA DO TERMO DE COMPROMISSO EXIGIDO

Leia mais

Rumo Resultados 4T17 e 2017

Rumo Resultados 4T17 e 2017 Rum Resultads 4T17 e 2017 Rum Disclaimer 2 Esta apresentaçã cntém estimativas e declarações sbre perações futuras a respeit de nssa estratégia e prtunidades de cresciment futur. Essas infrmações se baseiam

Leia mais

Formação de Professores na República Checa II

Formação de Professores na República Checa II Frmaçã de Prfessres na República Checa II Marcela Grecvá, Zdeněk Hrdlička, Vernika Ppva Institut de Tecnlgia Química de Praga (República Checa) Zdenek.Hrdlicka @ vscht.cz Abstrat 518300-LLP-2011-IT-COMENIUS-CNW

Leia mais

Alto Comissariado da Saúde

Alto Comissariado da Saúde Alt Cmissariad da Saúde QUAR 2010 Prject de Parecer emitid pel Alt Cmissariad da Saúde (GPEARI d Ministéri da Saúde) cm Análise Crítica da Aut-Avaliaçã d Institut Nacinal de Emergência Médica, I.P. Setembr

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Há 4 ans.» (P. 1) 4 ans.

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina. Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de

Leia mais

PRODUTOS/SERVIÇOS O QUE ESPERAM E COMO PODEM OS ASSOCIADOS CONTRIBUIR PARA A SUA PRODUÇÃO/DIFUSÃO?"

PRODUTOS/SERVIÇOS O QUE ESPERAM E COMO PODEM OS ASSOCIADOS CONTRIBUIR PARA A SUA PRODUÇÃO/DIFUSÃO? 1ª JORNADA DE REFLEXÃO A prfissã e assciativism na área da Infrmaçã e da Dcumentaçã Bibliteca Municipal da Nazaré, 9 de Abril de 2011 PRODUTOS/SERVIÇOS O QUE ESPERAM E COMO PODEM OS ASSOCIADOS CONTRIBUIR

Leia mais

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V06 31.10.2016 Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança Índice 1- Enquadrament... 3

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências

Leia mais

CASE DE SUCESSO. Sobre a Duarte Garcia Serra e Netto Terra Advogados

CASE DE SUCESSO. Sobre a Duarte Garcia Serra e Netto Terra Advogados Sbre a Duarte Garcia Serra e Nett Terra Advgads Frmad pr prfissinais cm grande experiência, trabalh cnjunt e recnheciment nacinal e internacinal, Duarte Garcia, Serra Nett e Terra é um escritóri multidisciplinar

Leia mais

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubr em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubr 2014 em Maput Intrduçã Esta prpsta prevê a realizaçã de um seminári avaliaçã

Leia mais

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Sbre autr: Raphael de Mel Alves Ex-militar d Exércit Brasileir, frmad em Gestã de Segurança Privada, MBA em Gestã de Prjets e extensã universitária

Leia mais