Extensômetros Elétricos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Extensômetros Elétricos"

Transcrição

1 Extensômetros Elétrcos Extensômetro elétrco de resstênca colável (bonded stran gage) O extensômetro elétrco é um dspostvo utlzado para medr deformação a partr da varação da resstênca elétrca. A resstênca elétrca de um condutor de comprmento L, área de seção transversal A e resstvdade ρ pode ser calculada pela expressão: Dervando-se a equação (1) e dvdndo o resultado por, resulta: d L ρ (1) A dρ dl da + (2) ρ L A Se consderarmos que na elongação de um fo, de seção transversal A muto pequena em comparação com seu comprmento L, e que a resstvdade do materal seja nsensível à deformação, então a equação (2) reduz-se a: d dl (3) Mas, dl L ε é a deformação, de modo que a equação (3) pode ser re-escrta como: Para mnmzar a razão entre a área de seção transversal e o comprmento do condutor, o extensômetro elétrco é construído na forma mostrada na Fg. 1. ε Fg. 1. Arranjo básco de um extensômetro elétrco de resstênca. A razão entre / e a deformação ε é chamada de fator de sensbldade do stran gage ou Gage Factor. e é smbolzada por K G : Extensômetros Elétrcos 1

2 / K G (4) ε Os materas que apresentam baxa varação da resstvdade com a deformação e também que apresentem um pequeno coefcente de temperatura, além de establdade com a temperatura são canddatos a materas para confecção de extensômetros elétrcos. A Tabela I lsta algumas lgas metálcas empregadas na fabrcação de stran gages, juntamente com os valores de fator de sensbldade K G. Os stran gages mas comuns utlzam prncpalmente as lgas Constantan, Isoelastc e Karma. TABELA I Composção e fator de sensbldade K G para os materas utlzados na confecção de extensômetros elétrcos. Materal Composção (%) K G Constantan (Advance) 45 N, 55 Cu 2,1 Nchrome 80 N, 20 Cr 2,2 Isoelastc 36 N, 8 Cr, 0,5 Mo, 55,5 3,6 Fe Karma 74 N, 20 Cr, 3 Al, 3 Fe 2,0 Armour D 70 Fe, 20 Cr, 10 Al 2,0 Lga Pt, 8 W 4,1 Fg. 2. aração percentual da resstênca como função da deformação para a lga Constantan. Ponte de Wheatstone A ponte de Wheatstone (Fg. 3), consttuída por quatro resstêncas conectadas em forma de um quadrado e exctadas por uma fonte de almentação, produz um snal de tensão que é função dos valores das resstêncas da ponte a partr da relação: Extensômetros Elétrcos 2

3 o ( )( ) (5) Quando os valores das resstêncas obedecem a segunte relação: ou quando os valores das resstêncas forem todos guas, sto é, , o valor de 0 e dz-se que a ponte está equlbrada ou em balanço _ 4 3 Fg. 3. Crcuto ponte de Wheatstone Se as resstêncas da ponte sofrem uma varação cada, a ponte estará desbalanceada e uma tensão dferente de zero aparecerá. Se a varação for muto menor do que o valor da resstênca, a segunte relação é válda: o (6) Substtundo a equação (4) na expressão (6) acma, resulta: o K G 4 ( ε ε + ε ε ) (7) Extensômetros Elétrcos 3

4 TABELA II - Tpos de montagem de extensômetros em ponte de Wheatstone N o Confguração S.G. atvos Confguração da ponte Snal de saída 1 1 o K G ε o ( + ν) 1 K G ε o K G ε o ( 1+ ν) 2 K G ε 4 45 o T T 45 o 4 o K G ε 4 3 C C Extensômetros Elétrcos 4

5 Fg. 4. Deformação aparente nduzda termcamente para as três lgas mas comuns. Geometras de extensômetros Fg. 5. Confgurações geométrcas de extensômetros elétrcos: (a), (b) e (c) elemento smples, (d) roseta de dos elementos 45 o, (e) roseta de dos elementos 90 o, (f) roseta de dos elementos emplhados 90 o, (g) roseta de três elementos 45 o, (h) roseta de três elementos 120 o, () roseta de três elementos emplhados 45 o, (j) extensômetro de csalhamento, (k) extensômetro dafragma, (m) extensômetro de tensão e (n) extensômetros de um elemento para concreto. Extensômetros Elétrcos 5

6 Fg. 6. Extensômetro elétrco de folha consttuído por grelha metálca depostada sobre substrato polmérco, para facltar o manuseo. Compensação de temperatura Os extensômetros elétrcos são afetados tanto pela sua deformação como pela varação de temperatura. A varação da resstênca devdo à dependênca da resstvdade do materal com a temperatura acarreta numa "deformação aparente nduzda termcamente" que produz erro no valor da verdadera deformação que estamos nteressados em medr. Fg. 7. aração na sensbldade do extensômetro K G para város materas contra a temperatura. Para mnmzar o problema da deformação aparente termcamente nduzda exstem os extensômetros com autocompensação de temperatura (STC self-temperature compensated). Com os extensômetros STC, o coefcente de temperatura da resstvdade dos elementos resstvos do extensômetro é ajustado para o coefcente de expansão térmca do materal que consttu o objeto a ser meddo. Quando o extensômetro elétrco é colado no materal com coefcente ajustado, a deformação aparente nduzda termcamente é reduzda para valores tão baxos quanto +1,8 µε/ o C. Extensômetros Elétrcos 6

7 T ( β α) K T + γ T G (8) na qual α é o coefcente de expansão térmca do materal do extensômetro, β o coefcente de expansão térmca do materal testado e γ o coefcente de temperatura da resstvdade. TABELA III Coefcentes de expansão térmca para materas com extensômetros com auto-compensação de temperatura dsponível. Materal do ensao Coefcente de expansão térmca N o de auto-compensação de temperatura 10-6 / o C Constantan Karma Quartzo 0, Alumna 5, Zrcôno 5,6 dro 9, Ttâno 9,4 Ferro funddo 10, Aço carbono 11,9 Aço nox 16, Cobre 17,6 Bronze 18,2 Latão 20, Alumíno 22,5 Magnéso 25, Polestreno Epóx esna acrílca 180 Fg. 8. Deformação aparente como função da temperatura para extensômetros elétrcos com auto-compensação de temperatura montados sobre materas com coefcente de expansão térmca correspondente ao ajuste. Lneardade, hsterese e deslocamento do zero Extensômetros Elétrcos 7

8 Fg. 9. Cclo de deformação típco exbndo não-lneardade, hsterese e deslocamento do zero. Observar que as grandezas não estão em escala. Fg. 10. Deslocamento do zero cumulatvo como função do número de cclos de deformação para extensômetros de Constantan. Conexões elétrcas Conexão a dos fos A montagem de um únco extensômetro em uma ponte ¼ só deve ser utlzada para medções em temperaturas estáves, por causa do efeto da temperatura sobre a resstênca da fação. Consdere o esquema da Fg. 11, na qual um únco extensômetro é nstalado a uma grande dstânca do crcuto da ponte e do sstema eletrônco de regstro de dados. Se o comprmento da fação for grande três efetos nocvos ocorrem: atenuação do snal, perda da capacdade balanceamento da ponte e perda da compensação de temperatura. Extensômetros Elétrcos 8

9 g Fg. 11. Esquema de lgação de extensômetro a dos fos com ponte ¼. Para calcular a atenuação de snal, escrevemos: 1 G + 2 (9) Observando que a varação da resstênca 1 pode ser calculada como: 1 1 G G + 2L G / G 1+ 2L / G (10) A equação (10) pode ser expressa em termos do fator de perda de snal L S : 1 G ( 1 LS ) (11) 1 G A partr das equações (10) e (11) podemos escrever a expressão para o cálculo de L S para o sstema de dos fos: LS 2L / G 2 L, se 2 / G 1 (12) 1+ 2L / G G A Fg. 12 apresenta o gráfco do fator de perda de snal L S versus a razão / G. 0,7 0,6 Fator de perda, L S 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 / G Fg. 12. Fator perda de snal L S versus / G. Extensômetros Elétrcos 9

10 Conexão a três fos A Fg. 13 mostra o esquema elétrco de lgação de extensômetro a três fos em ¼. ponte. No sstema de três fos, as resstêncas de fação entram em dos braços adjacentes da ponte, de modo que os efetos de temperatura sobre a resstênca da fação são cancelados. A resstênca do tercero fo está lgado em sére com a fonte de almentação, reduzndo a tensão efetva de exctação da ponte. g 2 g Fg. 13. Esquema de lgação de extensômetro a três fos em ¼ ponte. ½ Ponte No esquema de montagem em mea ponte, em sstemas comercas a ponte é completada com resstores de 2,5 kω e tolerânca de 0,02%, de acordo com a Fg. 13. g1 2 g2 L 3 Fg. 14. Esquema de lgação de extensômetros em mea ponte utlzando dos extensômetros completados com resstêncas 2 e 3. No esquema de mea ponte, geralmente o segundo extensômetro é nstalado sem colar na superfíce do materal sob ensao, para que ele faça a compensação de temperatura ou de qualquer outro fator que nterfra no snal de saída da ponte. Extensômetros Elétrcos 10

11 g1 EXC+ g2 IN+ EXC- IN- + _ Condconador de Snal Fg. 15. Esquema de conexão elétrca dos extensômetros em mea ponte a um sstema condconador de snal, com resstêncas 2 e 3 para completar a ponte. Dsspação de calor Como a varação de temperatura afeta a medda da deformação, cudado deve ser tomado na escolha da tensão ou da corrente para exctação dos extensômetros por causa da dsspação de calor por efeto Joule. A potênca P dsspada dependerá da tensão ou da corrente aplcada sobre o extensômetro pela relação: 2 2 I (13) P Os fatores que nfluencam a dsspação de calor ncluem: 1. Tamanho do extensômetro; 2. Confguração da grelha; 3. Substrato: tpo de polímero e espessura; 4. Tpo de adesvo; 5. Materal sob teste; 6. Tpo e espessura da proteção; 7. entlação da montagem. TABELA I Dsspação de calor em extensômetros elétrcos. Tensão de exctação Potênca dsspada no gage (mw) da ponte () 120 Ω 350 Ω 500 Ω 1000 Ω 0,1 0,021 0,007 0,005 0,0025 0,2 0,083 0,029 0,020 0,010 0,5 0,521 0,179 0,125 0,0625 1,0 2,083 0,714 0,500 0,250 2,0 8,333 2,857 2,000 1,000 3,0 18,750 6,429 4,500 2,250 4,0 33,333 11,429 8,000 4,000 5,0 52,083 17,857 12,500 6,250 10,0 208,300 71,400 50,000 25,000 Aspectos ambentas 1. Umdade; Extensômetros Elétrcos 11

12 2. Pressão hdrostátca; 3. Alta temperatura; 4. Cclagem térmca. Para proteger o extensômetro das condções ambentas é necessáro protegê-lo com um materal aproprado, conforme descrto adante. Materal para preparação da superfíce (para colagem) 1. Álcool sopropílco Desengraxante e solvente orgânco. Totalmente mscível em água. Alta velocdade de evaporação. Não causa reações na superfíce da peça. ecomendado na remoção fnal de gorduras de uma superfíce de peça já pré-lmpa e lxada. ecomendado também para lmpeza e remoção de gorduras de objetos utlzados no processo de colagem do extensômetro (pnças, tesouras, etc.), bem como de locas de trabalho (bancadas, etc.) 2. Condconador Líqudo volátl lgeramente ácdo. ecomendado para a remoção de pequena oxdação superfcal. Melhora as condções de adesão do extensômetro. 3. Neutralzador Líqudo volátl lgeramente básco, a ser usado em conjunto com o condconador. Neutralza a acdez ntroduzda pelo condconador. Tpos de adesvos TABELA Tpos de adesvos utlzados na colagem de extensômetros elétrcos. 1. Adesvo Materal Faxa de temp. ( o C) Canoacrlato -196 to +120 Epóx -55 to +200 Fenólca -269 to +250 Polmda -269 to +350 Poléster -196 to +250 Cerâmca -50 to +500 Borracha sntétca -10 to +60 Poluretano -196 to +70 Adesvo epóx formado por dos componentes, que devem ser prevamente msturados, antes da aplcação. Mantdo em refrgerador, sua vda útl é prolongada. Após a sua aplcação é necessára uma cura a aproxmadamente 120 a 175 º C, por duas horas, com o extensômetro sob pressão de grampos de 1 a 5 kgf/mm². Extensômetros Elétrcos 12

13 Após a colagem, o adesvo resste a temperaturas ambentes entre -200 º C a º C. ecomendado para a utlzação em transdutores e em ensaos de grande precsão e de longa duração. 2. Fta Adesva Para auxlar na manpulação, transferênca e posconamento dos extensômetros, quando da sua colagem. Própra para ser submetda às temperaturas e pressões das curas dos adesvos, sem apresentar alterações nem nterferêncas, tanto no materal da base da fta quanto no adesvo da fta. Não reage nem danfca o extensômetro. Fácl remoção após a cura do extensômetro. 3. Almofadas de borracha de slcone Permte uma unformzação na dstrbução da pressão aplcada sobre o extensômetro, durante o processo de colagem, sem danfcá-lo. 4. Película de Teflon Colocada sobre o extensômetro em processo de colagem, serve para solar o contato do adesvo com o que não deve ser colado, quando o adesvo se espalhar pela pressão exercda. Suporta, sem alteração, as temperaturas de cura dos adesvos. Agentes de proteção Agentes de proteção são aplcados sobre os stran gauges e termnas para protegêlos da umdade e das condções ambentas para ensaos de longo tempo. TABELA I Materal de proteção de extensômetros elétrcos Materal Faxa de temp. ( o C) Cera amarela (pasta) -50 a +60 Borracha butílca -269 a +60 esna em pasta -196 a +170 Borracha butílca (fta) -30 a +80 Epóx (Araldte-T) -50 a +100 Borracha negra -20 a +70 Slcone -50 a Cera de proteção Excelente proteção contra água e umdade. Protege em ambentes até 60 º C. Baxa proteção mecânca: não recomendado para locas onde possa haver alguma manpulação após a aplcação da cera. Baxa proteção contra solventes. Baxa acomodação: não recomendado para ensaos dnâmcos ou de alto alongamento. Para uso em geral: no laboratóro, no campo, e em transdutores. Extensômetros Elétrcos 13

14 2. Borracha de slcone Produto, na forma de pasta, que se polmerza em contato com a umdade do ar, transformando-se numa camada de borracha protetora, que adere ao local aplcado. A cura completa se dá em 24 horas, à temperatura ambente. Deve ser aplcado em camada de espessura bem pequena, sendo normal a vsbldade, através desta camada, do contorno dos elementos mas altos do crcuto, como pontos de solda. Espessuras maores podem acarretar rachaduras, o que exgrá o seu re-preenchmento. Excelente proteção mecânca. Se aplcado sobre a Cera de Proteção, a área de aplcação deve se sobrepor à da cera, para que suas bordas entrem em contato dreto com o metal, proporconando uma selagem. Neste caso tem-se uma excelente proteção dupla. 3. esna de slcone Líqudo vscoso, que se polmerza rapdamente, em contato com o ar, transformando-se numa camada de borracha de slcone. Fácl aplcação, por pequeno pncel. Ótma proteção contra umdade. Boa proteção mecânca. ecomendado para utlzação em extensometra. eferêncas bblográfcas 1. J. W. Dally, W. F. ley. Expermental Stress Analyss. New York: McGraw-Hll, J. W. Dally, W. F. ley, K. G. McConnell. Instrumentaton for Engneerng Measurements. New York: John Wley, Hgdon, Ohlsen, Stles, Weese, ley. Mechancs of Materals. New York: John Wley, Extensômetros Elétrcos 14

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.

Leia mais

METROLOGIA e INSTRUMENTAÇÃO

METROLOGIA e INSTRUMENTAÇÃO METOOGIA e INSTUMENTAÇÃO Extensometra (Instrumentação) UCS Departamento de Engenhara Mecânca Albano uz Weber 008 - Introdução Os meddores de deformação chamados extensômetros elétrcos são dspostvos de

Leia mais

Medida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000)

Medida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000) Medda de Quatro Pontas Autor: Maurco Massazum Oka Versão.0 (janero 000) Introdução A técnca de medda de quatro pontas é largamente usada para a medda de resstvdades e resstêncas de folha. O método em s

Leia mais

Física C Semi-Extensivo V. 1

Física C Semi-Extensivo V. 1 Físca C Sem-Extensvo V Exercícos 0) cátons (íons posstvos) e ânons (íons negatvos e elétrons) 0) 03) E Os condutores cuja corrente se deve, exclusvamente, ao movmento de mgração de elétrons lvres são os

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda

Leia mais

Resistores. antes de estudar o capítulo PARTE I

Resistores. antes de estudar o capítulo PARTE I PARTE I Undade B 6 capítulo Resstores seções: 61 Consderações ncas 62 Resstênca elétrca Le de Ohm 63 Le de Joule 64 Resstvdade antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas prncpas do capítulo

Leia mais

Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61. C****H/P/F****

Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61. C****H/P/F**** Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61. C****H/P/F**** NCC 15.0056 X Ex a IIC T6 Ga, Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 50417 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 2.2 Instrumento Ga... 3 2.3 Instrumento Ga/Gb...

Leia mais

Corrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES

Corrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES Corrente Elétrca Professor Rodrgo Penna E CHROMOS PRÉVESTIBULARES Corrente Elétrca Conceto Num condutor, alguns elétrons estão presos ao núcleo enquanto os chamados elétrons lvres podem passar de um átomo

Leia mais

Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61

Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61 Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61 Segurança ntrínseca NCC 15.0066 X Zweleter 4 20 ma/hart Profbus PA Foundaton Feldbus Document ID: 50417 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 4 4

Leia mais

Física C Extensivo V. 2

Física C Extensivo V. 2 Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

Aula 6: Corrente e resistência

Aula 6: Corrente e resistência Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.

Leia mais

1 Introdução 12 Potência e Efeito Joule. 3 1ª Lei de Ohm 14 Divisão de correntes (nós) 4 Resistor ôhmico 15 Associação em série

1 Introdução 12 Potência e Efeito Joule. 3 1ª Lei de Ohm 14 Divisão de correntes (nós) 4 Resistor ôhmico 15 Associação em série 1 Introdução 12 Potênca e Efeto Joule 2 epresentação de um resstor 13 Assocação de resstores (ntrodução) 3 1ª Le de Ohm 14 Dvsão de correntes (nós) 4 esstor ôhmco 15 Assocação em sére 5 esstor não-ôhmco

Leia mais

Realimentação negativa em ampliadores

Realimentação negativa em ampliadores Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J

Leia mais

Instruções de segurança VEGABAR 81, 82, 83, 86, 87

Instruções de segurança VEGABAR 81, 82, 83, 86, 87 Instruções de segurança VEGABAR 81, 82, 83, 86, 87 Segurança ntrínseca NCC 14.3251 X 4 20 ma 4 20 ma/hart (SIL) 0044 Document ID: 48419 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 4 4 Condções

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

Transistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I

Transistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I Transstores Bpolares de Junção (TBJs) Parte I apítulo 4 de (SEDRA e SMITH, 1996). SUMÁRIO Introdução 4.1. Estrutura Físca e Modos de Operação 4.2. Operação do Transstor npn no Modo Atvo 4.3. O Transstor

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenhara de Lorena EEL LOB1053 - FÍSICA III Prof. Dr. Durval Rodrgues Junor Departamento de Engenhara de Materas (DEMAR) Escola de Engenhara de Lorena (EEL) Unversdade

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

Instrução de segurança VEGAVIB VB6*.GI**C/R/T/Z/N***

Instrução de segurança VEGAVIB VB6*.GI**C/R/T/Z/N*** Instrução de segurança VEGAVIB VB6*.GI**C/R/T/Z/N*** NCC 17.0070 Ex tb IIIC T77 C T253 C Db IP66 Ex ta/tb IIIC T72 C T253 C Da/Db IP66 Ex ta IIIC T72 C T253 C Da IP66 0044 Document ID: 54653 Índce 1 Valdade...

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 4

Física E Semiextensivo V. 4 Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando

Leia mais

Circuitos Elétricos. 1) Introducão. Revisão sobre elementos. Fontes independentes de tensão e corrente. Fonte Dependente

Circuitos Elétricos. 1) Introducão. Revisão sobre elementos. Fontes independentes de tensão e corrente. Fonte Dependente Crcutos Elétrcos 1) Introducão Resão sobre elementos Fontes ndependentes de tensão e corrente Estas fontes são concetos muto útes para representar nossos modelos de estudo de crcutos elétrcos. O fato de

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

Modelagem do Transistor Bipolar

Modelagem do Transistor Bipolar AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA

DETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA DETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA Fonseca, E.M.M. 1 ; Mesquta, L.R. 2 ; Calero, C. 3 ; Lopes, H. 4 ; Vaz. M.A.P. 5 Prof. Adjunta

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)

Leia mais

do Semi-Árido - UFERSA

do Semi-Árido - UFERSA Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas

Leia mais

Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D*

Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D* Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D* NCC 13.2121 X Ex a IIC T6 Ga, Gb 0044 Document ID: 46341 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 3 4 Proteção

Leia mais

7 Tratamento dos Dados

7 Tratamento dos Dados 7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r

Leia mais

A palavra TIRISTOR define uma classe de dispositivos de quatro camadas PNPN da qual fazem parte:

A palavra TIRISTOR define uma classe de dispositivos de quatro camadas PNPN da qual fazem parte: I TIRISTORES I.1 ITRODUÇÃO: palara TIRISTOR defne uma classe de dspostos de quatro camadas da qual fazem parte: - SCR: Retfcador Controlado de Slíco; - SCS: Chae Controlada de Slíco; - LSCR: SCR tado por

Leia mais

Amplificadores de Potência ou Amplificadores de Grandes Sinais

Amplificadores de Potência ou Amplificadores de Grandes Sinais UFBA Unversdade Federal da Baha Escola oltécnca Departamento de Engenhara Elétrca Amplfcadores de otênca ou Amplfcadores de Grandes Snas Amaur Olvera Feverero de 2011 1 Característcas: Estágo fnal de amplfcação;

Leia mais

Instruções de segurança SOLITRAC ST31.TX*D****(*)**

Instruções de segurança SOLITRAC ST31.TX*D****(*)** Instruções de segurança NCC 11.0389 Ex d [a Ma] I Mb 0044 Document ID: 43789 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 2.2 Instrumento M2/EPL-Mb... 3 3 Dados técncos... 3 3.1 Dados elétrcos... 3 4 Condções de

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVESIDADE DE SÃO PAULO PEF Extensometria elétrica I Notas de aula Dr. Pedro Afonso de Oliveira Almeida Professor Doutor PEF-EP/USP Notas de aula das disciplinas PEF-5003 - Análise

Leia mais

MONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO

MONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO Faculdade de Engenhara da Unersdade do Porto Lcencatura em Engenhara Electrotécnca e de Computadores Electrónca II MONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO Jorge André Letão, Hugo Alexandre

Leia mais

GABARITO. Física C 11) 42. Potencial no equilíbrio

GABARITO. Física C 11) 42. Potencial no equilíbrio GBITO Físca C Semextensvo V. Exercícos 0) 45 0. O campo elétrco no nteror de um condutor eletrzado é nulo. Se o campo não fosse nulo no nteror do condutor eletrzado esse campo exercera uma força sobre

Leia mais

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico. 2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar ) Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando

Leia mais

5. Procedimento Experimental

5. Procedimento Experimental 5. Procedmento Expermental O trabalho expermental fo realzado utlzando-se os equpamentos exstentes no SENAI-Ro, PUC-Ro, Laboratóro de pressão da UN-BC (Petrobras) e de um equpamento especalmente desenvolvdo

Leia mais

FÍSICA II ANUAL VOLUME 5 LEI DE KIRCHHOFF AULA 21: EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Se: i = i 1. + i 2 i = Resposta: B 01.

FÍSICA II ANUAL VOLUME 5 LEI DE KIRCHHOFF AULA 21: EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Se: i = i 1. + i 2 i = Resposta: B 01. NUL VOLUM 5 ÍSI II UL : LI KIHHO XÍIOS POPOSTOS 0. omo a corrente que passa pelas lâmpadas L, L e L 4 é a mesma, sso faz com que dsspem mesma potênca, tendo então o mesmo brlho. esposta: 0. 0 0 0 0 0 0,

Leia mais

Aula 10: Corrente elétrica

Aula 10: Corrente elétrica Unversdade Federal do Paraná Setor de Cêncas Exatas Departamento de Físca Físca III Prof. Dr. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 28-2, 28-3, 28-4, 28-5 S. 26-2, 26-3, 26-4 T. 22-1, 22-2 Aula 10:

Leia mais

N Sem Bucha. N Sem Acessórios. B14 Flange Tipo C-DIN 211A. B5 Flange Tipo FF. B1 Bucha Simples 311A

N Sem Bucha. N Sem Acessórios. B14 Flange Tipo C-DIN 211A. B5 Flange Tipo FF. B1 Bucha Simples 311A br M IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x varadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Possundo apenas um par de engrenagens clíndrcas helcodas, a lnha de redutores e motorredutores IBR

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p. Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas

Leia mais

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado

Leia mais

Aula 2 Noções Básicas de Circuitos

Aula 2 Noções Básicas de Circuitos Aula Noções Báscas de Crcutos Crcuto Sére R Elétrons R Cargas Postvas???????? R 3 Característcas A corrente que flu em cada resstor é a mesma (conservação de carga) R equv ΣR Tabela para análse V I R R

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da físca 3 ndade apítulo 7 ssocação de resstores esoluções dos testes propostos T.6 esposta: b 0 V 5 V 5 V... 5 V 0 n 5 n n T.7 esposta: b = Igualando: Ω = ( + ) ( ) 3 Ω T.8 esposta: c Stuação ncal: I

Leia mais

Capítulo 26: Corrente e Resistência

Capítulo 26: Corrente e Resistência Capítulo 6: Corrente e esstênca Cap. 6: Corrente e esstênca Índce Corrente Elétrca Densdade de Corrente Elétrca esstênca e esstvdade Le de Ohm Uma Vsão Mcroscópca da Le de Ohm Potênca em Crcutos Elétrcos

Leia mais

Sistemas de aquecimento de água

Sistemas de aquecimento de água Unversdade do Vale do Ro dos Snos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Sstemas de aquecmento de água 2 º. semestre, 2015 Classfcação dos sstemas de aquecmento solar (SAS) O prncípo de

Leia mais

Filtros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências.

Filtros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências. 1 Fltros são dspostvos seletvos em freqüênca usados para lmtar o espectro de um snal a um determnado ntervalo de freqüêncas. A resposta em freqüênca de um fltro é caracterzada por uma faxa de passagem

Leia mais

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS Prof. Alessandro Marques www.metrologa.ufpr.br MEDIÇÃO UNI-DIMENSIONAL Paquímetro e Mcrômetro, Máquna de Medção Horzontal, Máquna de Medção Vertcal e Interferômetro

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Electromagnetsmo e Óptca aboratóro - rcutos OBJETIOS Obter as curvas de resposta de crcutos do tpo sére Medr a capacdade de condensadores e o coefcente de auto-ndução de bobnas por métodos ndrectos Estudar

Leia mais

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados

Leia mais

000-AE3- CHAPAS DE LAMINADO FENÓLICO COM ALTA RESISTÊNCIA TÉRMICA

000-AE3- CHAPAS DE LAMINADO FENÓLICO COM ALTA RESISTÊNCIA TÉRMICA 1 6 MP CAT ÁL OGODEPRODUT OS BAQUELI TE FENÓLI CO BAKELI TSUL. COM. BR 000-AE3- CHAPAS DE LAMINADO FENÓLICO COM ALTA RESISTÊNCIA TÉRMICA O composto denomnado Lamnado Fenólco é uma matéra-prmandustral dura

Leia mais

Capítulo 12 Controle e acionamento

Capítulo 12 Controle e acionamento Instrumentação eletrônca para sstemas de controle Capítulo Introdução eferênca Snal de controle Snal de atuação Saída Controlador Aconador Processo ealmentação A ação de controle também pode estar presente

Leia mais

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento

Leia mais

Física C Intensivo V. 2

Física C Intensivo V. 2 Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6

Leia mais

Eletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos.

Eletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos. Eletroquímca 2017/3 Professores: Renato Camargo Matos Hélo Ferrera dos Santos http://www.ufjf.br/nups/ Data Conteúdo 07/08 Estatístca aplcada à Químca Analítca Parte 2 14/08 Introdução à eletroquímca 21/08

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br

Leia mais

Resposta: Interbits SuperPro Web 0,5

Resposta: Interbits SuperPro Web 0,5 1. (Eear 017) Um aparelho contnha as seguntes especfcações de trabalho: Entrada 9V- 500mA. A únca fonte para lgar o aparelho era de 1 V. Um cdadão fez a segunte lgação para não danfcar o aparelho lgado

Leia mais

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu. GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando

Leia mais

Expansão livre de um gás ideal

Expansão livre de um gás ideal Expansão lvre de um gás deal (processo não quase-estátco, logo, rreversível) W=0 na expansão lvre (P e = 0) Paredes adabátcas a separar o gás das vznhanças Q = 0 ª Le U gás = Q + W = 0 U = U Para um gás

Leia mais

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:

Leia mais

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria.

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria. Elementos de Engenhara Químca I II. Frações e Estequometra (problemas resolvdos) Problemas Propostos. Frações másscas, volúmcas ou molares. Estequometra.. Em 5 moles de Benzeno (C 6 H 6 ) quanto é que

Leia mais

12/19/2016. Turma Capacitores. Profa. Ignez Caracelli Física 3. Profa. Ignez Caracelli Física 3 2

12/19/2016. Turma Capacitores. Profa. Ignez Caracelli Física 3. Profa. Ignez Caracelli Física 3 2 Turma 09903-1 Capactores 1 2 1 Vsão Geral Bpolo: dspostvo contendo 2 ou mas termnas condutores A cada bpolo estão assocadas uma corrente (que o atravessa) e uma tensão (entre seus termnas). 3 Vsão Geral

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

11. Indutância (baseado no Halliday, 4 a edição)

11. Indutância (baseado no Halliday, 4 a edição) 11. Indutânca Capítulo 11 11. Indutânca (baseado no Hallday, 4 a edção) Capactores e Indutores Capactores Capactor: dspostvo que podemos usar para produzr um determnado campo elétrco numa certa regão do

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.

Leia mais

1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r

1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r F Físca 1998 1. Um certo calorímetro contém 80 gramas de água à temperatura de 15 O C. dconando-se à água do calorímetro 40 gramas de água a 50 O C, observa-se que a temperatura do sstema, ao ser atngdo

Leia mais

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito:

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito: EETôNIA Assm, é possíel, escreer as equações para a corrente e tensão no crcuto: (t) = máx sen (wt 0) e = 0 má x = 240 apítulo 4 π π (t) = máx sen (wt j) e = má x = 4 2 2 Aplca-se, então, a le de Ohm:

Leia mais

VOLUME A A = cm 2 16, 10 1 N= 810. d 16 = = 16 16, 10. d 1 d = Resposta: C

VOLUME A A = cm 2 16, 10 1 N= 810. d 16 = = 16 16, 10. d 1 d = Resposta: C nual VOLME Físca II L 5: EXECÍCIOS DE OFNDMENTO EXECÍCIOS OOSTOS 0. 6 = 0 cm N= 80 = 6, 0 l / cm 9 t = s = N V l C d 6 = 80 0 6, 0 6 = 6 6, 0 d d =,6 0 d = 0, 65 0 d= 0, 065 cm d= 0, 65 mm 9 esposta: C

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

N Sem Acessórios. B14 Flange Tipo C-DIN. N Sem Bucha 202A 302A. B1 Bucha Simples. B5 Flange Tipo FF

N Sem Acessórios. B14 Flange Tipo C-DIN. N Sem Bucha 202A 302A. B1 Bucha Simples. B5 Flange Tipo FF br C IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x varadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Fabrcada com 2 ou 3 estágos de engrenagens clíndrcas helcodas, essa lnha de redutores e motorredutores

Leia mais

EXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS

EXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS Físca II Protocolos das Aulas Prátcas 01 DF - Unversdade do Algarve EXPANSÃO ÉRMICA DOS ÍQUIDOS 1 Resumo Estuda-se a expansão térmca da água destlada e do glcerol utlzando um pcnómetro. Ao aquecer-se,

Leia mais

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................

Leia mais

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte Físca I LEC+LET Guas de Laboratóro 2ª Parte 2002/2003 Experênca 3 Expansão lnear de sóldos. Determnação de coefcentes de expansão térmca de dferentes substâncas Resumo Grupo: Turno: ª Fera h Curso: Nome

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 4/3/22 CEL33 Crcutos Lneares I NR- vo.junor@ufjf.edu.br Assocação Bpolos Assocação de Bpolos Assocação em Sére Elementos estão conectados em sére se são percorrdos pela mesma corrente. Assocação em

Leia mais

Óptica Óptica de Sólidos Aula 2. Daniel Schneider Tasca, CURSO DE ÓPTICA DA PÒS-GRAD. DO IF-UFRJ, 2007, Prof: Paulo H. S.

Óptica Óptica de Sólidos Aula 2. Daniel Schneider Tasca, CURSO DE ÓPTICA DA PÒS-GRAD. DO IF-UFRJ, 2007, Prof: Paulo H. S. Óptca 7 Óptca de Sóldos Aula Danel Schneder Tasca, CURSO DE ÓPTICA DA PÒS-GRAD. DO IF-UFRJ, 7, Prof: Paulo H. S. Rbero Sumáro da apresentação Equações de Maxwell Propagação da luz em meos condutores Dspostvos

Leia mais

Coeficiente de Partição

Coeficiente de Partição Físco-Químca Expermental Coefcente de Partção 1. Introdução Suponha dos solventes A e B, parcalmente mscíves à temperatura T, formando as fases α (uma solução dluída de B na fase A) e β (uma solução dluída

Leia mais

5 AMPLIFICADORES. Experiência 1: Amplificador Não Inversor. Ri Ri + Rf. Vio A R. Rout = = B.

5 AMPLIFICADORES. Experiência 1: Amplificador Não Inversor. Ri Ri + Rf. Vio A R. Rout = = B. 5 AMPLIFICADOES Nesta experênca analsaremos os amplfcadores escalares, crcutos lneares que modfcam apenas a ampltude do snal. Todos os amplfcadores, não nversor, nversor e dferencal, e outros que dervam

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação. Extensometria. Prof. Marlio Bonfim.

Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação. Extensometria. Prof. Marlio Bonfim. Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação Prof. Dr. Marlio Bonfim Fevereiro de 2009 1 Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica

Leia mais

Ajuste de um modelo linear aos dados:

Ajuste de um modelo linear aos dados: Propagação de erros Suponhamos que se pretende determnar uma quantdade Z, a partr da medda drecta das grandezas A, B, C,, com as quas se relacona através de Z = f(a,b,c, ). Se os erros assocados a A, B,

Leia mais

Aerodinâmica I. Asas Finitas Teoria da Linha Sustentadora Método de Glauert

Aerodinâmica I. Asas Finitas Teoria da Linha Sustentadora Método de Glauert α ( y) l Método de Glauert Γ( y) r ( y) V c( y) β b 4 V b ( y) + r dy dγ y y dy Método de resolução da equação ntegro-dferencal da lnha sustentadora através da sua transformação num sstema de equações

Leia mais

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 2 07/05/2010. Nome: Matrícula: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados em cada passo!

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 2 07/05/2010. Nome: Matrícula: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados em cada passo! FIS8 urma C/CC rova da área 7/5/ Nome: Matrícula: Em todas as questões: Cudado com as undades! Explcte seu racocíno e os cálculos realzados em cada passo! BOA ROA! uestão - Laboratóro (, pontos) Na aula

Leia mais

Gráficos de ligação energética (Bond Graphs)

Gráficos de ligação energética (Bond Graphs) Insttuto Superor de Engenhara do Porto Departamento de Engenhara Electrotécnca cencatura em Engenhara Electrotécnca e de Computadores Exercícos de (ond Graphs) 26 . Consdere o crcuto eléctrco representado

Leia mais

Física 10 Questões [Difícil]

Física 10 Questões [Difícil] Físca Questões [Dfícl] - (UF MG) Um líqudo encontra-se, ncalmente, à temperatura T o, pressão P o e volume o, em um recpente fechado e solado termcamente do ambente, conforme lustra a fgura ao lado. Após

Leia mais

Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia PMT 3110

Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia PMT 3110 Lsta de Exercícos 10 / 2018 Materas Polmércos 1. Curvas tas como Cp f(t, n f(t, ρ f(t, onde Cp é a capacdade calorífca, n o índce de refração, ρ a densdade e T a temperatura, sofrem descontnudades nas

Leia mais