A CONCILIAÇÃO COMO FATOR DE PRODUTIVIDADE - PORTUGAL. Sofia Anastácio Fevereiro 2014 AEP

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1 A CONCILIAÇÃO COMO FATOR DE PRODUTIVIDADE - PORTUGAL Sofia Anastácio Fevereiro 2014 AEP

2 As pessoas são seres completos e será nessa amplitude de papéis que reside a grande questão: ser ou não ser capaz de separar a vida pessoal da vida profissional!

3 PARADIGMA SOCIAL Em tempos de crise, o que se espera da Sociedade: Que seja mais justa, mais equitativa e mais produtiva; Cidadãos mais responsáveis; Empresários mais responsáveis e conscientes; Todos nós temos um papel ativo, na mudança de paradigma social e adaptação aos novos tempos; O desejo de uma melhor qualidade de vida está em conflito potencial, com as numerosas alterações estruturais induzidas por uma melhoria do funcionamento do mercado de trabalho.

4 A REALIDADE PORTUGUESA Segundo vários estudos, Portugal lidera a lista de países da UE que mais horas dedica ao trabalho, numa base anual e em que a produtividade é menor. Porquê: uma questão cultural; pessoas pouco focadas e pouco organizadas; problema não só é inerente às próprias pessoas como também às lideranças; não estão comprometidos com os valores da empresa; desmotivadas; mau ambiente de trabalho; insatisfeitas; entre outras

5 ESTADOS MEMBROS Em relação aos estados membros: Não será demais sublinhar a importância do papel dos governos, que é o de fazer da conciliação uma prioridade na ação nacional. Sem um compromisso ao mais alto nível, nenhuma política e nenhum objetivo, qualquer que seja o seu valor, podem ser realizados.

6 ESTUDOS Os estudos mostram que: uma falta de flexibilidade na organização é incompatível com o aumento da competitividade internacional; a procura de uma maior eficácia no mercado de trabalho exige atenção às responsabilidades familiares e sociais dos colaboradores; uma maior contribuição por parte da organização, para um programa de conciliação será a criação de um bom ambiente de trabalho; o empenhamento da gestão de topo é um fator crucial em qualquer iniciativa de conciliação; Segundo estudos de Towers Perrin, que contou com mais de 16 mil participantes (Espanha): o que mais compromete um colaborador com a organização é saber que a direção se interessa pelo seu bem-estar pessoal!

7 COMPROMISSO - PORTUGAL O estudo mais recente em Portugal mostra que*: os colaboradores são extremamente sensíveis às medidas de conciliação, família e trabalho; as medidas afetam muito positivamente o incremento do compromisso do colaborador com a empresa; o compromisso é um fator chave nas organizações; sem compromisso não há talento e sem talento não há resultados; trabalho + criatividade laboral; aumento da produtividade; os colaboradores têm liberdade com responsabilidade; organização que concilia - ambiente de trabalho é inclusivo e agradável. *Estudo ACEJE/IAPMEI 2013

8 COMPROMISSO Pela ótica dos Gestores - colaboradores comprometidos: maior disponibilidade e mais proactivos; procuram criação de valor; mais produtivos; estão motivados e motivam os outros; têm entusiasmo, estão focados; são perfeccionistas; tempo para a responsabilidade social; forte personalidade, determinação, capacidade de resistir; vestem a camisola, são confiantes; dão o melhor de si à organização; menor absentismo e atrasos; noção estratégica, capacidade de ler o mercado.

9 RELAÇÃO CUSTO / BENEFÍCIO Embora esta relação seja de difícil mensuração, organizações onde medidas de conciliação são prática corrente, afirmam que os benefícios são visíveis ao longo do tempo: permite que as organizações se tornem mais sustentáveis; os colaboradores tornam-se mais competitivos; mais produtivos; compreensão mais ampla da responsabilidade social nas organizações e dos colaboradores; trabalhadores estreitam o seu compromisso para com a organização; redução dos conflitos laborais; valorização da imagem da empresa, nacional e internacional; as organizações conservam os seus melhores profissionais; mantêm os colaboradores satisfeitos com o seu trabalho.

10 COMO? Com medidas de conciliação muitas destas medidas não exigem investimentos; as que implicam custos trazem benefícios a longo prazo; as medidas de conciliação são de fácil implementação, e impactam de forma positiva os colaboradores e a organização; implementação de programas dinâmicos, flexíveis e ajustados à realidade de cada organização; práticas de medidas de conciliação, conferem às organizações um trunfo em relação às concorrentes;

11 Obrigada pela atenção! Sofia Anastácio

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