Reiniciar o Motor de Crescimento Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana e Moçambique
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1 Reiniciar o Motor de Crescimento Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana e Moçambique Ari Aisen Departamento de África Fundo Monetário Internacional Maio de 217
2 Estrutura da Apresentação Parte 1: África Subsariana Abrandamento generalizado Ajustamento insuficiente Vulnerabilidade crescente Reorientação estratégica Parte 2: Moçambique Antecedentes Desenvolvimentos económicos recentes e perspectivas Discussões do programa do FMI Assistência técnica 2
3 Parte 1: África Subsariana Abrandamento generalizado 3
4 Em 216 registou-se um abrandamento generalizado do crescimento que afectou sobretudo os exportadores de matérias-prima... Frequência Frequência Crescimento do PIB real, média Média BWA Mediana = ponderada = Países intensivos em recursos 5. ERI 6 Países não intensivos em recursos GAB 5 LBR BFA 4 BEN AGO SYC CIV 3 COM BDI LSO CMR SLE KEN TCD MOZ 2 CAF MDG GNB MLI STP COG TGO NAM NER RWA COD 1 SSD GNQ CPV GIN ZAF GMB SWZ MUS SEN MWI UGA NGA ZMB TZA ZWE GHA ETH >8 Percentagem Crescimento do PIB real, Média Mediana = ponderada = 1.4 BEN 6 Países intensivos em recursos CPV 5 Nonresource-intensive countries COM CMR BFA 4 TCD COD GHA CAF GIN 3 COG GAB BWA MDG NER GNB 2 GNQ BDI AGO NAM GMB LSO ERI STP SLE MLI SEN CIV 1 SSD NGA LBR S ZAF ZWE MWI ZMB MOZ MUS SYC UGA TGORWA KEN TZA ETH >8 Percentagem 4
5 e, em alguns casos, foi agravado pela crescente insegurança alimentar. 5
6 A inflação está a subir em muitos países na região. 3 Número de países com taxas de inflação acima de 1% 25 Número de países
7 Parte 1: África Subsariana Ajustamento insuficiente Ajustamento Financiamento 7
8 Percentagem Os défices orçamentais aumentaram nos países mais afectados e mantêm-se elevados em outros. 8 Saldo orçamental e crescimento do PIB real, Média Média Média Exportadores de petróleo Outros países intensivos em recursos Países não intensivos em recursos Crescimento do PIB real (percentagem) Saldo global (percentagem do PIB) 8
9 Custos financeiros mais altos reduziram a atractividade dos mercados externos de crédito, levando a um maior uso das fontes de financiamento interno. Pontos base Dez. 216 ou últimos dados disponíveis, percentagem de ativos de bancos comerciais 1, Diferenciais dos mercados de fronteira e emergentes, Mercados emergentes Mercados de fronteira da África Subsariana 2 Jan-14 Jul-14 Jan-15 Jul-15 Jan-16 Jul-16 Jan Exposição crescente COG GNQ LBR COM COD BWA STP Exposição dos bancos comerciais ao Estado GNB BDI MWI TCD CAF CMR MLI SEN SWZ BENTGO NER ZAF NAM MUS BFA LSO GAB SSD AGO SYC UGA CIV CPVMOZ TZA MDG SLE KEN NGAZMB GIN Média de dezembro de 21-13, percentagem de ativos de bancos comerciais GHA Exposição decrescente 9
10 As taxas de câmbio depreciaram, mas não o suficiente em alguns casos, resultando num ressurgimento do diferencial com o mercado paralelo Percentagem AGO NGA GHA SLE ZMB DRC TZA GIN ZAF NAM LBR ZWE¹ UGA STP RWA KEN MUS ETH BDI Depreciação das moedas nacionais em relação ao dólar dos EUA desde dezembro de 213 (+ indica depreciação) Diferencial em relação à taxa paralela, últimos dados disponíveis Variação da taxa de câmbio, dez. 213 mar. 217 Export. de petróleo Outros países intensivos em recursos Países não intensivos em recursos 1 Estimativas oficiosas relatam um diferencial de cerca de 2% entre o dólar em dinheiro e os depósitos bancários internos e títulos. 1
11 e uma tendência de queda das reservas na região, mais pronunciada entre os exportadores de petróleo Meses de importações Oct-14 Nov-14 Dec-14 Jan-15 Feb-15 Mar-15 Apr-15 May-15 Jun-15 Jul-15 Aug-15 Sep-15 Oct-15 Nov-15 Dec-15 Jan-16 Feb-16 Mar-16 Apr-16 May-16 Jun-16 Jul-16 Aug-16 Sep-16 Oct-16 Nov-16 Dec-16 7 Reservas internacionais, Amplitude interquartil da África Subsariana Mediana dos exportadores de petróleo Mediana dos países não intensivos em recursos 11
12 Parte 1: África Subsariana Vulnerabilidade crescente 12
13 Simple average, percentage points A dívida pública está em ascensão, o que agrava a pressão sobre a sustentabilidade da dívida Acumulação de dívida pública, Simple average, percentage points Oil exporters Other resource-intensive countries Nonresource-intensive Oil exporters Other resource-intensive countries Nonresource-intensive Primary Défice primário Primary deficit deficit Real Crescimento growth Real growth real and e interest and taxa interest de rate juro rate Depreciação Exchange rate da rate taxa depreciation câmbio Outros Other Variação Change in da debt in debt dívida 13
14 Percentagem das exportações Percentagem das receitas...sobretudo nos países exportadores de petróleo. Rácio serviço da dívida externa/exportações, Rácio total do serviço da dívida/receitas, Amplitude interquartil da África Subsariana 25 Amplitude interquartil da África Subsariana 15 Mediana da África Subsariana Mediana dos exportadores de petróleo 2 Mediana da África Subsariana Mediana dos exportadores de petróleo
15 O sector financeiro está a sentir a pressão, com o declínio da qualidade dos activos,... Percentagem Crédito malparado/total de empréstimos 213 Últimos dados disponíveis CAF SLE GNQ NER LBR GHA CMR TCD AGO GIN TZA ZAF BWA NGA GAB NAM COG SEN MDG BDI SYC SWZ RWA UGA KEN MUS LSO MOZ Países intensivos em recursos Países não intensivos em recursos 15
16 ...e o crédito ao sector privado a desacelerar acentuadamente. 2 Variação no crédito ao sector privado, média face a 216 Pontos percentuais TCD GAB COG AGO GNQ CMR NGA ZWE CAF GIN ZMB BFA LBA GHA BWA TZA NAM NER ZAF SLE COD MLI GNB GMB LSO RWA KEN MUS UGA TGO SWZ SEN BDI BEN CPV STP ETH COM MWI MDG ERI CIV SYC MOZ Export. de petróleo Outros países intensivos em recursos Países não intensivos em recursos 16
17 Percent A perspectiva ainda é ténue, com riscos de baixa a pesar sobre a recuperação modesta do crescimento, impulsionada pelas três maiores economias Crescimento do PIB real Contribuições para o crescimento do PIB real regional, Nigeria Angola South Africa Rest of SSA
18 Parte 1: África Subsariana Reorientação estratégica 18
19 Três áreas prioritárias para garantir uma recuperação mais robusta e duradoura: Reforçar a ênfase na estabilidade macroeconómica Reformas estruturais para apoiar equilíbrios macroeconómicos mais resilientes Maior ênfase na protecção social 19
20 Em muitos casos, é preciso mais ênfase no ajustamento Nos países intensivos em recursos mais atingidos: Necessidade de forte consolidação orçamental, centrada na arrecadação de receitas É importante, sempre que possível, aumentar a flexibilidade cambial/eliminar as restrições cambiais Outros países: Onde o crescimento ainda é forte, é preciso resolver as vulnerabilidades emergentes de forma energética O investimento em infraestruturas tem de ser abordado mediante maior arrecadação de receitas para preservar a sustentabilidade da dívida 2
21 Reformas necessárias para apoiar os objetivos macroeconómicos Arrecadação de receitas internas Maior ênfase na preservação da estabilidade financeira Promoção da diversificação económica Reforma das empresas públicas para limitar os passivos contingentes 21
22 É necessária uma maior ênfase na protecção social O baixo crescimento e a intensificação dos desequilíbrios macroeconómicos agravam o risco de turbulência social e aumento da pobreza Os programas de proteção social muitas vezes são fragmentados, mal direcionados e cobrem uma parcela pequena da população É preciso direcioná-los melhor e também utilizar os recursos poupados com a supressão de despesas regressivas, como os subsídios aos combustíveis, para ajudar os grupos vulneráveis 22
23 Parte 2: Moçambique Antecedentes Desenvolvimentos económicos recentes e perspectivas Discussões do programa do FMI Assistência técnica 23
24 Antecedentes: uma série de choques abalaram a economia Moçambicana a partir de 214 Choque nos preços de commodities abalou a economia no final de 214 num contexto de políticas fiscal e monetária extremamente relaxadas, e instabilidade político-militar. As exportações caíram e o défice da conta corrente se agravou durante 215 desencadeando uma severa depreciação da taxa de câmbio e desgaste das reservas internacionais. Uma quebra de confiança no início de 216 prolongou a reversão do influxo de capitais iniciada anteriormente. 24
25 levando a uma notável escalada da inflação e desaceleração do crescimento em Inflação e crescimento do PIB (variação percentual) Inflação anual Crescimento do PIB real (eixo direito) 25
26 Parte 2: Moçambique Antecedentes Desenvolvimentos económicos recentes e perspectivas Discussões do programa do FMI Assistência técnica 26
27 Dec-15 Jan-16 Feb-16 Mar-16 Apr-16 May-16 Jun-16 Jul-16 Aug-16 Sep-16 Oct-16 Nov-16 Dec-16 Jan-17 Feb-17 Mar-17 Apr-17 May-17 Por cento Resposta de política: Aperto das políticas fiscal e monetária, sobretudo no 2º semestre de 216, -2-4 Saldo fiscal incluindo donativos (% do PIB) / Taxa de juros de empréstimos do banco central (FPC) e reservas obrigatórias Dados de 216 são preliminares. FPC Coeficiente de reservas obrigatórias para depósitos em meticais 27
28 Por cento reduziu a liquidez significativamente, aumentou as taxas de juro, e refreou o crescimento do crédito. Taxas de juro do mercado e crescimento do crédito / Taxa de juro interbancária (overnight) Crescimento de crédito em moeda doméstica Taxa de juros de BTs para 3 meses Taxa MIMO 1 Para o caso da taxa interbancária, o dado de Maio refere-se a média aritmética do mês até ao dia
29 Há sinais de recuperação: o mercado cambial reequilibrou-se, o Metical apreciou-se, e o banco central está novamente acumulando reservas. MT/USD Jan-14 Mar-14 May-14 Jul-14 Sep-14 Nov-14 Jan-15 Mar-15 May-15 Jul-15 Sep-15 Nov-15 Jan-16 Mar-16 May-16 Jul-16 Sep-16 Nov-16 Jan-17 Mar-17 May-17 Milhões de USD 9 Taxa de câmbio média e stock de reservas internacionais /1 3, , 2,5 6 2, 5 1,5 4 1, Reservas internacionais líquidas (eixo direito) MT/USD 1 Dados de Maio actualizados até ao dia
30 Milhões de USD Milhões de USD Um ajustamento nas importações, apoiado pela recuperação das exportações, melhorou a conta corrente em 216, mas as importações ressurgiram no primeiro trimestre de 217. Fluxos da conta corrente (216 vs. 215) Exportações e importações de bens 12, 1, 8, 6, 4, ,968 6,47 4,195 4,25 4,136 3,776 1,66 8,26 2, 1,8 1,6 1,4 1,2 1, Exportações Importações 2, 8-6 T4215 T1216 T2216 T3216 T4216 T1217 3
31 Por cento Apesar de ter desacelerado em termos anuais, o crescimento do PIB pode ter recuperado no primeiro trimestre, sugerindo uma possível recuperação em 217 Crescimento anual do PIB real (%) Crescimento real do PIB (variação anual) Q1 213Q1 214Q1 215Q1 216Q1 217Q Moçambique África Subsariana (média) 31
32 Jan-16 Feb-16 Mar-16 Apr-16 May-16 Jun-16 Jul-16 Aug-16 Sep-16 Oct-16 Nov-16 Dec-16 Jan-17 Feb-17 Mar-17 Apr-17 Por cento Por cento A inflação deverá baixar consideravelmente em 217, mas permanece elevada. 25 Inflação 28 Inflação Moçambique África Subsariana Maputo, inflação annual Moçambique, inflação anual Maputo, inflação mensal (com ajustamento sazonal): eixo direito 32
33 Entretanto, persistem vulnerabilidades: a política fiscal precisa ser consolidada ainda mais Défice fiscal global incluindo donativos (% do PIB) 12 1 Africa subsariana (mediana) Moçambique o Em 216 as receitas excederam a meta e as despesas correntes/de investimento reduziram, resultando numa melhoria do défice. 8 o No T1217, as receitas cresceram em 18% em relação ao igual período de 216, e as despesas caíram em 5%. 6 4 Mas esses resultados são incertos devido a acumulação de atrasados com fornecedores (ex., gasolineiras) e de reembolso de IVA o o Boas políticas recentemente adoptadas para remover subsídios insustentáveis (aos combustíveis e ao pão). Porém novos empréstimos estão sendo contraídos. o Consolidação fiscal adicional (especialmente na despesa corrente), e proteção de gastos sociais, ajudaria a reduzir o fardo do ajustamento macroeconómico. 33
34 e a dívida pública permanece em níveis insustentáveis- sua restruturação é necessária Dívida pública nominal incluindo garantias (percentagem do PIB) África Subsariana (mediana) Moçambique O Governo falhou um pagamento de dívida externa: Janeiro de 217: $6 milhões para Ematum; MAM falhou um pagamento de $167 milhões (Maio 217) e $178 milhões (Maio 216), e ProIndicus outro de $119 milhões (Março de 217). Negociações sobre restruturação de dívida entre o Governo e credores são necessárias para restaurar a sustentabilidade da dívida dentro de um horizonte temporal razoável. 34
35 Persistem também riscos importantes: Risco de confiança: Capacidade efectiva de reconstruir confiança, e incerteza de fluxos de ajuda externa; Risco fiscal: Transparência fiscal (para além do Governo central/tesouro) e materialização de riscos significativos relacionados com empresas estatais; Necessidade de remover outros subsídios ineficientes (ex., ajustamento da tarifa de electricidade), salvaguardando a estabilidade social. Risco do sector financeiro: Capitalização adequada do sistema bancário. Risco político: Estabilidade política no contexto de período eleitoral. Risco externo: Spillovers de choques regionais (ex., África do Sul, normalização da política monetária nos E.U.A.). 35
36 Parte 2: Moçambique Antecedentes Desenvolvimentos económicos recentes e perspectivas Discussões do programa do FMI Assistência técnica 36
37 Objectivos do Programa do FMI Restaurar a estabilidade macroeconómica e financeira. Restaurar a sustentabilidade da dívida e fiscal. Apoiar as reformas de política monetária em curso. Assegurar uma cobertura adequada (de importações) das reservas internacionais. Apoiar reformas estruturais para conter riscos fiscais críticos: Gestão financeira pública, boa governação e transparência. Políticas de investimento público e de gestão da dívida. Supervisão bancária e enforcement de requisitos prudenciais para assegurar estabilidade financeira. Apoiar o desenvolvimento do sector privado ( crowding out ) Por solicitação das autoridades, discussões sobre um novo programa iniciaram em Dezembro de 216. Um novo programa do FMI ajudaria a restaurar a confiança nos investidores privados, parceiros de desenvolvimento e sociedade civil. 37
38 Discussões com vista a um novo programa do FMI ainda precisam contornar desafios. Progresso efectivo na auditoria à Ematum, MAM e Proindicus FMI aguarda publicação do relatório sumário e completo. Sustentabilidade da dívida pública Análise da Sustentabilidade da Dívida ainda em actualização. Processo de renegociação da dívida tem enfrentado desafios (arrefecimento das negociações, alguns acordos de empréstimos foram recentemente assinados ) Políticas macroeconómicas sólidas por serem implementadas Progresso em relação aos subsídios (ex., combustíveis, trigo) mas outros ainda precisam ser removidos. Conter a expansão da massa salarial; Limitar os riscos fiscais apresentados por algumas grandes empresas estatais (assegurar sua viabilidade financeira, aprimorar sua governação e profissionalização, revisar o marco legal). Discussões irão prosseguir nos próximos meses. 38
39 Parte 2: Moçambique Antecedentes Desenvolvimentos económicos recentes e perspectivas Discussões do programa do FMI Assistência técnica 39
40 Missões de assistência técnica do FMI continuam a apoiar reformas chave que vem sendo implementadas. Banco de Moçambique: Quadro de operações da política monetária Supervisão bancária Mercados interbancários monetário e cambial Ministério da Economia e Finanças: Gestão financeira pública Gestão de riscos fiscais Gestão das empresas estatais e da dívida Massa salarial e reformas aos subsídios Autoridade Tributária: Modernização da estrutura organizacional, Gestão de tax compliance, e de grandes contribuintes Gestão efectiva, Liderança, Planeamento estratégico e Gestão de talentos Sistema integrado de E-tributação para imposto sobre o rendimento Administração tributária dos recursos naturais Instituto Nacional de Estatísticas: Compilação e cobertura das contas nacionais Estatísticas de preços 4
41 Muito obrigado! A edição em linha do relatório sobre as perspectivas regionais para a África Subsariana já está disponível em Mais informação sobre FMI e Moçambique em es/resrep/moz. 41
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