A Zona de Comércio Livre Continental Africana é um ponto de viragem para o continente? Fundo Monetário Internacional
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1 A Zona de Comércio Livre Continental Africana é um ponto de viragem para o continente? Fundo Monetário Internacional Perspetivas Económicas Regionais: África Subsariana Abril de 219 FMI Departamento de África 1
2 O que é a ZCLCA? FMI Departamento de África 2
3 Uma Grande Zona de Comércio Livre para o Continente Uma zona de comércio livre de 55 países, 1,2 mil milhões de pessoas com um PIB combinado de USD 2,5 biliões de dólares Os acordos ratificados com alguns instrumentos fundamentais ainda têm de ser finalizados: Reduções tarifárias em 9% de bens transacionáveis Liberalização do comércio de serviços Regras claras sobre a origem Identificação de barreiras não tarifárias Numa fase posterior: livre circulação de mão-de-obra, capital e, por fim, uma união monetária FMI Departamento de África 3
4 O Comércio Regional Africano em Perspetiva FMI Departamento de África 4
5 Percentagem Integração do Comércio Regional Comparável com Outras Regiões em Desenvolvimento Comércio Intrarregional em Regiões Selecionadas, (Quota média do total de importações originárias da região) Produtos transformados Alimentos Minerais África PAFTA LAIA ASEAN NAFTA Fontes: Base de dados COMT RADE das Nações Unidas e cálculos do corpo técnico do FMI. Nota: ASEAN = Associação das Nações do Sudeste Asiático; LAIA = Associação Latino- Americana de Integração; NAFTA = Acordo de Comércio Livre da América do Norte; PAFTA = Área de Livre Comércio Pan-Árabe. FMI Departamento de África 5
6 Percentagem Percentagem e Mais Diversificada do que o Comércio de África com o Resto do Mundo Comércio intra-africano vs. comércio com o resto do mundo, Composição do comércio intra-africano 2. Composição das exportações africanas com o resto do mundo Produtos transformados Alimentos Minerais Produtos transformados Alimentos Minerais Fontes: Base de dados COMT RADE as Nações Unidas; e cálculos do corpo técnico do FMI. FMI Departamento de África 6
7 NGA EGY DZA MAR AGO SDN ETH KEN TZA TUN GHA CIV UGA CMR COD ZMB SEN LBY MLI MDG BWA GAB GNQ MOZ ZWE BFA TCD COG NAM MUS SSD GIN BEN RWA MWI NER SOM MRT TGO SWZ SLE ERI BDI LSO LBR GMB CPV DJI CAF GNB SYC COM STP Quota cumulativa Integração comercial regional relativa Concentrada e com Algumas Grandes Economias com Uma Integração Deficiente Integração comercial, Quota cumulativa do PIB Quota cumulativa do comércio Rácio comércio/pib Fontes: Base de dados COMTRADE das Nações Unidas; e FMI, base de dados do World Economic Outlook Nota: Países classificados do maior para o menor PIB, excluindo a África do Sul (incluída como resíduo). Para cada país, a quota do comércio é a média das exportações e importações como parcela do total do comércio regional africano. A integração comercial regional relativa é definida como o rácio da quota do comércio regional sobre a quota do PIB regional. Ver na página vi o quadro de abreviaturas de países. FMI Departamento de África 7
8 Percentagem Percentagem Tarifas Praticamente Nulas nas CER e Estrangulamentos Não Tarifários Consideráveis África: Tarifas Médias por Comunidade Económica Regional, Custos Comerciais Não Tarifários, 215 (Equivalente pautal) Dentro das CER (preferencial) Resto de África Resto do mundo Dentro das CER (AHS) AMU COMESA CEMAC CEDEAO SADC 1 5 África América Latina Ásia em Economias desenvolvimento avançadas Médio Oriente Fontes: UNCTAD, Sistema de Informação e Análise do Comércio; e estimativas do corpo técnico do FMI. Fonte: CESAP - base de dados do Banco Mundial sobre o custo do comércio. FMI Departamento de África 8
9 Potencial Impacto da ZCLCA no Comércio FMI Departamento de África 9
10 ALGUM ESPAÇO PARA UMA MAIOR INTEGRAÇÃO COMERCIAL REGIONAL FMI Departamento de África 1
11 Diferença em relação às economias avançadas Fatores Estruturais e Fatores Induzidos pela Política Implicam Baixos Níveis de Comércio em África Papel das Características Nacionais nos Fluxos Comerciais das Regiões (Mediana e intervalo interquartil dos efeitos nacionais fixos do modelo gravitacional) Africa Latin America Middle East Developing Asia Fonte: Estimativas do corpo técnico do FMI. FMI Departamento de África 11
12 ABORDAR OS ESTRANGULAMENTOS NÃO TARIFÁRIOS É FUNDAMENTAL PARA APROFUNDAR A INTEGRAÇÃO REGIONAL FMI Departamento de África 12
13 Elasticidade normalizada do comércio Reduções Tarifárias Aumentam o Comércio Regional, mas os Estrangulamentos Não Tarifários Influenciam Ainda Mais Logística Infraestrutura Tarifas Crédito/PIB Facilidade de fazer negócios Educação Crescimento do comércio Elasticidade do Comércio Intrarregional (Equivalente pautal) Fatores indiretos Logística Infraestrutura Tarifas 1 por cento de melhoria Redução de 9 por cento de tarifas (escala drt.) Fontes: UNCTAD, Sistema de Informação e Análise do Comércio; e estimativas do corpo técnico do FMI. FMI Departamento de África 13
14 MW I BFA MDG NGA AGO BDI CMR BEN ZAM MOZ UGA ZWE ETH TZA ML I SEN GAB GHA RWA KEN CIV DZA ZAF MAR MUS Uma Infraestrutura e Logística Deficientes Afetam o Impacto das Reduções Tarifárias no Comércio ZWE AGO GAB MDG BDI SEN CMR ETH ZMB MOZ ML I NGA BEN MAR DZA GHA BFA UGA CIV TZA RWA MUS KEN MW I ZAF Lacunas na Infraestrutura e na Logística Comercial em África 1. Qualidade da infraestrutura 2. Logística comercial Limiar Limiar Fontes: Banco Mundial, base de dados do índice de desempenho logístico; Fórum Económico Mundial; e cálculos do corpo técnico do FMI. FMI Departamento de África 14
15 Maiores Ganhos de Bem-Estar Decorrentes da Redução dos Estrangulamentos Não Tarifários Principais resultados dos modelos de equilíbrio geral computável AFR-wide welfare impact 1/ NTB scenario (additional) AFDB (219).1%.63% Abrego et al. (219).5% 3.81% Chauvin et al. (216).46% 1.66% UNECA (Mevel & Karingi, 213) 3/.2% 1.% 1/ Welfare is measured as the change in equivalent variation - a standard measure in CGE models. 2/ Impact reported relates to removing about half of NTBs, on top of removing all intra-african tariffs. 3/ NTBs defined as trade facilitation measures. (EGC) Com as reduções tarifárias, o comércio intraafricano aumenta, mas com efeitos limitados para o bem-estar e o crescimento A redução das barreiras não tarifárias ao comércio/custos comerciais melhora substancialmente os efeitos para o bem-estar Os resultados variam consideravelmente entre países. Muito poucos países pioram em termos absolutos. FMI Departamento de África 15
16 A ZCLCA pode afetar os países de forma diferente FMI Departamento de África 16
17 AS REFORMAS ESTRUTURAIS PODEM AJUDAR A REFORÇAR O IMPACTO DA ZCLCA NO COMÉRCIO FMI Departamento de África 17
18 Diferença em relação ao cenário sem reforma A Combinação de Comércio e Políticas Estruturais Aumenta os Ganhos de Economias Menos Diversificadas Impacto adicional sobre o PIB da expansão comercial em cenários de reforma estrutural, exportador agrícola (Percentagem) Cenário de reforma limitada Cenário de reforma abrangente Fonte: Estimativas do corpo técnico do FMI. Nota: A expansão comercial é definida como um aumento da abertura (exportações mais importações em relação ao PIB). O cenário de reforma limitada implica um efeito de longo prazo adicional de 3 por cento sobre os níveis do PIB, enquanto o cenário de reforma abrangente implica um aumento adicional de 7 por cento no PIB. FMI Departamento de África 18
19 EFEITOS LIMITADOS NA DISTRIBUIÇÃO DE RENDIMENTOS EM ÁFRICA FMI Departamento de África 19
20 É Improvável que a Integração Comercial Aumente a Desigualdade no Médio Prazo Maior desigualdade de rendimentos no curto prazo Contudo, o efeito que aumenta a desigualdade desvanece-se no médio prazo A informalidade aumenta a desigualdade, mas parece reduzir os efeitos da liberalização do comércio na desigualdade O impacto nas economias africanas não difere substancialmente do de outros países. (1) (2) (3) Dependent Variable: Log(Market Gini) Trade Tariff Trade+Tariff Trade/GDP.188***.241*** (.25) (.33) Lagged Trade/GDP (t-5) ** (.5) (.7) (1-Tariff).15***.9*** (.3) (.3) Lagged (1-Tariff) (t-5) -.. (.) (.) Informal Sector/GDP.296***.51***.633*** (.32) (.89) (.9) (Trade/GDP)*Informal Sector -.47*** -.67*** (.7) (.1) (1-Tariff)*Informal Sector -.4*** -.3*** (.1) (.1) (Trade/GDP)*AFR (.1) (.16) (1-Tariff)*AFR.. (.1) (.1) Observations 1,594 1,59 1,51 R-squared Number of country Standard errors in parentheses *** p<.1, ** p<.5, * p<.1 FMI Departamento de África 2
21 PEQUENAS REDUÇÕES DAS RECEITAS ORÇAMENTAIS COM EXCEÇÕES EM ALGUNS PAÍSES FMI Departamento de África 21
22 EGY ZAF MUS NGA MAR TCD ETH GAB DZA GIN TUN SDN CAF MDG CPV GHA SEN KEN TZA MRT CIV UGA COG BFA BDI BEN DJI TGO NER MLI CMR MOZ RWA COD GMB MWI ZMB ZWE Percentagem do PIB 6 Perdas de Receitas Limitadas com Poucas Exceções Perda de receitas estática Média Perda total de receitas (desvio de comércio elevado) Perda total de receitas (desvio de comércio baixo) Fontes: UNCTAD, Sistema de Informação e Análise do Comércio; e estimativas do corpo técnico do FMI. FMI Departamento de África 22
23 Mensagens FMI Departamento de África 23
24 Principais Mensagens As reduções tarifárias podem desempenhar um papel significativo no desenvolvimento do comércio intrarregional se aplicadas a uma maior proporção do comércio e devem ser complementadas por políticas de redução dos estrangulamentos não tarifários (por ex. logística) As políticas devem abordar os custos de ajustamento da integração comercial: Fomentar a produtividade agrícola em economias menos diversificadas Em alguns países, mobilizar a receita fiscal interna para compensar as perdas Usar programas sociais e de formação direcionados para facilitar a mobilidade dos trabalhadores entre indústrias para mitigar os efeitos adversos na distribuição de rendimentos FMI Departamento de África 24
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