Da Dependência do Petróleo à Caminho da Diversificação Económica
|
|
- Marco Antônio Figueiroa
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Da Dependência do Petróleo à Caminho da Diversificação Económica
2 SUMÁRIO Caracterização e Desempenho da Economia Nacional Sector Real Sector Fiscal e Dívida Pública Sector Monetário e Cambial Prioridades da Política Fiscal 2019
3 Desempenho da Economia Nacional Sector Real
4 Caracterização da Economia Angolana ü A economia Angolana é amplamente dependente do sector petrolífero que em 2012 representava: Cerca de 40% do Produto Interno Bruto; 98% das Exportações; e 81% das Receitas Totais. ü A queda do preço de petróleo no mercado internacional, na segunda metade de 2014, trouxe consequências no sector petrolífero nacional, na medida que: Registou redução do PIB do sector de 40% em2012 para 16% em 2018; Reduziu as receitas dosector de 81% das receitas totais para cerca de 60%; e Houve redução do peso das receitas petrolíferas nas receitas totais de 81% em 2012 para cerca de 64% em 2018.
5 Evolução das exportações petrolíferas em Milhões USD ü Como podemos constatar no gráfico abaixo, o comportamento negativo do sector petrolífero deveu-se ao declínio do preço do petróleo desde os meados de2014 até 2018, desencadeando a redução de investimentos no sector petrolífero com repercussão, para baixo, nos níveis da produção e consequentemente, nas exportações. ü Porém, houve uma recuperação considerável em 2018 em que registou um preço médio anual das ramas angolanas deus$ 70,60 porbarril. Evolução das Exportações Petrolíferas e do Preço de Petróleo , , , , , ,00 0 Jan 14 Fev 14 Mar 14 Abr 14 Mai 14 Jun 14 Jul 14 Ago 14 Set 14 Out 14 Nov 14 Dez 14 Jan 15 Fev 15 Mar 15 Abr 15 Mai 15 Jun 15 Jul 15 Ago 15 Set 15 Out 15 Nov 15 Dez 15 Jan 16 Fev 16 Mar 16 Abr 16 Mai 16 Jun 16 Jul 16 Ago 16 Set 16 Out 16 Nov 16 Dez 16 Jan 17 Fev 17 Mar 17 Abr 17 Mai 17 Jun 17 Jul 17 Ago 17 Set 17 Out 17 Nov 17 Dez 17 Jan 18 Fev 18 Mar 18 Abr 18 Mai 18 Jun 18 Jul 18 Ago 18 Set 18 Out 18 Nov 18 Dez 18 0,00 Fonte: MEP Preço Exportação Mensal (USD)
6 Taxa de crescimento do PIB ü Os efeitos do Sector Petrolífero, conforme observado, propagaram-se nos demais sectores da economia, afectando a economia nacional como um todo, de tal modo que a mesma tem se caracterizada por sucessivas taxas reais de crescimento do PIB negativas durante o período de 2016 à 2018; ü Entretanto, face ao esforço do Executivo em reverter o quadro, estima-se para 2019 uma ligeira recuperação, projectando-se uma taxa de crescimento de 0,3%, impulsionado pelo Sector não Petrolífero ,0 11, PIB global 1, PIB Petrolífero 0,3-3,5-8 PIB Não Petrolífero Fonte: INE/MEP
7 Desempenho da Economia Nacional Sector Fiscal e Dívida Pública
8 Impacto Sobre o Sector Fiscal ü Com a queda do preço e das exportações petrolíferas afectou negativamente as receitas fiscais. Porém, a tentativa de ajustamento das despesas por parte do Executivo não foi suficiente para combater a quebra nas receitas, que traduziu-se em défices sucessivos, obrigando a um maior recurso ao endividamento. Efeitos Sobre as Contas Fiscais Queda no preço do petróleo Redução das Receitas Fiscais Ajustamento das Despesas do Governo Pressão para Aumentar Défice Fiscal Aumento da emissão de Títulos da Dívida Pública Aumento da Dívida Pública
9 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS 100% 6 000,00 90% 80% 70% 28% 25% 27% 4 400, ,94 58% 50% 50% 42% 4 139, ,88 36% 5 000, ,00 60% 3 564, ,04 50% 3 092, ,00 40% 30% 20% 72% 75% 73% 2 476,00 42% 50% 50% 58% 64% 2 000, ,00 10% 0% OGE Revisto Receita Petrolífera (%) Receita Não Petrolífera (%) Receita Total (mil milhões Kzs) - Fonte: MINFIN, 2018 ü A crise do preço do petróleo gerou mudanças estruturais e institucionais na forma do Estado relacionar-se com a economia; ü A alteração no balanço económico-social contribui para uma maior transparência na gestão macroeconómica e na efectividade nas reformas económicas
10 Política fiscal mais contracionista ü Após três anos consecutivos de défice global, os dados preliminares, apontam para um saldo global superavitário de 2,2% em 2018, fruto do esforço da consolidação fiscal, e prevê-se um saldo de 0,0% do PIB em Saldo Primário Não Petrolífero (% do PIB não Petrol.) Evolução do Défice Fiscal (em % do PIB) PME Revisto 2018 OGE Revisto ,6 8,0 6,0 4,0 6,6 5, ,8-12,6-16,2-13 2,0 0,0 2,2 0, * -30-2,0-1,3-1, ,0-3,3-3,8-2, ,0-6, ,0 Saldo Global Saldo Primário Nota: 2018 Programação Macroeconómica Executiva Revista 2019 Orçamento Geral do Estado Revisto Nota: * OGE Revisto 2019 Fonte: MINFIN
11 Evolução do Stock da dívida Pública (%PIB) ü A tendência de crescimento da dívida, coincide com a queda do preço do Petróleo desde 2014; ü Igualmente, a desvalorização do Kwanza face ao Dólar acentuou o crescimento da dívida, devido à existência de títulos públicos indexados ao Dólar e da dívida interna em moeda estrangeira. Evolução do Stock da Dívida (em % do PIB) 59% 75% 65% 84% 26% 33% 39% Fonte: UGD
12 Desempenho da Economia Nacional Sector Monetário e Cambial
13 Evolução das Reservas Internacionais Líquidas (USD mil milhões) ü Com a diminuição da liquidez em moeda estrangeira e a necessidade de proteger o stock de Reservas Internacionais Líquidas, que passaram de cerca de USD 31,15 mil milhões em 2013 para cerca de USD 10,83 mil milhões em Abril de 2019, o Banco Central adotou o regime cambial flutuante com bandas e, com isto verificou-se uma depreciação significativa do Kwanza face ao Dólar, em cerca de 90% desde Evolução das Reservas Internacionais Líquidas Evolução da Taxa de Câmbio KZ/US 31, ,1 27,10 24,27 20,81 13,59 10,65 10, ,62 102,86 135,32 165,9 165,92 308, * * Fonte: BNA Nota: * Dado preliminar referente ao mês de Abril
14 Taxa de Inflação ü Por outro, com a adopção de uma Política Monetária mais restritiva, observou-se a desaceleração do nível geral de preços, passando de um auge em Dezembro de 2016 de 41,95% para 18,21%, representando umaredução decerca de57%. 41,95% 57% 26,26% 20,26% 18,21% 17,43% Fonte: MINFIN Fev/16 Abr/16 Jun/16 Ago/16 Out/16 Dez/16 Fev/17 Abr/17 Jun/17 Ago/17 Out/17 Dez/17 Fev/18 Abr/18 Jun/18 Ago/18 Out/18 Dez/18 fev/19 Abr/19 Fonte: INE 14
15 Prioridades da Política Fiscal 2019
16 Qual é a estratégia do Executivo para fazer crescer a economia? Dinamismo para retirar a economia angolana da recessão deverá prosseguir em 2019 ü A estratégia adoptada pelo Executivo para recompor a solidez da estabilidade macroeconómica, face a situação financeira adversa que o país experimenta, e reanimar o crescimento, assenta essencialmenteem três pilares, designadamente: Programa de Estabilidade Macroeconómica (PEM) Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN Programa de Diversificação das Exportações e Substituição das Importações (PRODESI)
17 Qual é a estratégia do Executivo para fazer crescer a economia? SECTOR FISCAL 1. Redinamizar o Investimento Público base do crescimento investimento prioritário e estruturante para o funcionamento dos mercados e sistemas produtivos; 2. Apoiar o Financiamento das Empresas: Regularizar os atrasados internos (reduzir as pressões de liquidez das empresas); Facilitar o acesso ao financiamento através dos fundos financeiros e bancos públicos; 3. Melhorar a eficiência do sector empresarial público: Reestruturação de empresas públicas; Privatizações (acelerar o crescimento inclusivo através da maior participação do investimento privado na composição do PIB); 4. Implementar reformas estruturais de liberalização e regulação económica.
18 Qual é a estratégia do Executivo para fazer crescer a economia? SECTOR PETROLÍFERO 1. O Executivo está focado em alterar o perfil de declínio da produção petrolífera, e conta com o apoio directo das companhias operadoras do sector; 2. O Executivo tem levado a cabo o processo da reestruturação institucional do sector petrolífero, que culminará com a separação das funções concessionária e operadora a nível da Sonangol, o que deverá conferir maior foco e eficiência produtiva daquela empresa pública; 3. Para o ano 2019, foram igualmente definidas estratégias orientadas para a recuperação da produção petrolífera, sendo de destacar: a) O reinício da produção dos campos Raia, Bagre e Albacore, no Bloco 2/05; b) O restabelecimento e melhoria da injecção de água em várias concessões; e c) A entrada em produção, no primeiro semestre, do campo Vandumbu do Bloco 15/06 e do Polo Kaombo Sul, do Bloco 32.
19 Qual é a estratégia do Executivo para fazer crescer a economia? Fundos Petrolíferos destinados à Diversificação Económica Fundos de Estabilização Fundo Nacional de Desenvolvimento (FND) Fundo Soberano de Angola Fundo de Estabilização Draft
20 OBRIGADO!
Apresentação ao Corpo Diplomático
Apresentação ao Corpo Diplomático Síntese da evolução da banca em 2018 Por: Sebastião Tuma Director de Estudos Económicos Tuneka Lukau Director de Supervisão Bancária Museu da Moeda, Março de 2019 ANGOLA
Leia maisAngola. Evolução dos principais indicadores económicos e financeiros entre 2008 e 2012 e perspectivas futuras. Junho 2013
Angola Evolução dos principais indicadores económicos e financeiros entre 28 e 212 e perspectivas futuras Junho 213 Sumário da apresentação Produto Interno Bruto Inflação Exportações e Reservas Internacionais
Leia maisSumário da apresentação. Indicadores Económicos. Regime Cambial do Sector Petrolífero, Impactos e desafios. Perspectivas da Política Monetária
Angola Evolução dos Principais Indicadores Económicos e Financeiros (2008 e 2012 ) Perspectivas e Impactos do Novo Regime Cambial do Sector Petrolífero. Sumário da apresentação Indicadores Económicos Regime
Leia maisRelatório Política Monetária. Maio de 2011
Relatório Política Monetária Maio de 2011 1 Enquadramento Externo 2 Economia global reforça trajectória de recuperação em 2010 (cresce 5%) Trajectória de recuperação díspar: países emergentes e em desenvolvimento
Leia maisMercado Cambial. Fórum Expansão 29 de Junho de 2018
Mercado Cambial Fórum Expansão 29 de Junho de 2018 Estrutura da Apresentação Capítulo Objectivo 1 Dar a conhecer as condições que levaram à necessidade de alteração do regime cambial 2 Transmitir o racional
Leia maisEconomia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra
Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Hildo Meirelles de Souza Filho Ciclos do crescimento 1947-1980, taxas de crescimento do PIB 15,0 10,0 5,0-1948 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968
Leia maisBoletim Mensal. Estudos Económicos e Financeiros. Vânia Patrícia Duarte 09 de Novembro de 2017 África.
Estudos Económicos e Financeiros Boletim Mensal 9 de Novembro de 217 África Vânia Patrícia Duarte vania.patricia.duarte@bancobpi.pt Angola A Agência de notação norte-americana Moody's baixou o rating da
Leia maisCONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro
CONJUNTURA ECONÓMICA - Novembro 2006 - (elaborado com a informação disponível até 08/11/2006) MUNDO - Estados Unidos da América A taxa de juro de referência (Fed Funds), que já foi aumentada por quatro
Leia mais2004 Resultados e Expectativas
2004 Resultados e Expectativas Palestra Novembro 2004 1 Introdução Introdução 1 - Os sinais de crescimento econômico passam a ter características mais definitivas 2 - Há evidências de incremento do nível
Leia maisPERSPECTIVAS Antonio Carlos Borges
PERSPECTIVAS 2005 O QUE ESPERAR DE 2005 1. Nível de investimentos mais elevado: 24% do PIB 2. Demanda interna ganha importância na manutenção do ritmo de crescimento 3. O final do ano pode ser mais complexo
Leia maisBANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
Boletim Mensal Situação Monetária e Cambial Estudos Económicos Maio 2016 Índice 1. Situação Monetária... 1 1.1. Base Monetária (BM)... 1 1.2. Massa Monetária (M3)... 2 1.2.2. Activo Externo Líquido...
Leia maisBoletim Mensal. Estudos Económicos e Financeiros. Vânia Patrícia Duarte 12 de Outubro de 2017 África.
Estudos Económicos e Financeiros Boletim Mensal 12 de Outubro de 217 África Vânia Patrícia Duarte vania.patricia.duarte@bancobpi.pt Angola Taxa de inflação mantém tendência descendente em Agosto. A informação
Leia maisBoletim Mensal Situação Monetária e Cambial
Boletim Mensal Situação Monetária e Cambial Estudos Económicos Índice 1. Situação Monetária... 4 1.1. Base Monetária... 4 1.2. Massa Monetária... 5 1.2.1. Crédito à Economia... 6 1.2.2. Activo Externo
Leia maisCORPORATE POLÍTICA MONETÁRIA INFLAÇÃO ECONOMIA ANGOLANA NEWSLETTER. Base Monetária, em moeda nacional (%) Taxa de Inflação Luanda (%)
NEWSLETTER MARÇO DE 2019 CORPORATE ECONOMIA ANGOLANA POLÍTICA MONETÁRIA A base monetária, em moeda nacional, a variável operacional da política monetária, atingiu em Janeiro cerca de 1.229,82 mil milhões
Leia maisDesafios da Política Monetária e Cambial
Desafios da Política Monetária e Cambial 02 Índice I. Introdução II. Inflação e Estabilidade de Preços III. Política Monetária/Cambial e Seus Instrumentos IV. Eficácia da Política Monetária e Constrangimentos
Leia maisAngola: desenvolvimentos recentes da economia
212 213 214 215 216 217 Est. 218P Unid. Estudos Económicos e Financeiros Contactos: +351 21 31 11 86 Fax: 21 353 56 94 E-mail: deef@bancobpi.pt Angola: desenvolvimentos recentes da economia Dezembro 217
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 213 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de Planejamento
Leia maisImpacto da desdolarização na intermediação financeira. João Fonseca Representante da ABANC
2 Impacto da desdolarização na intermediação financeira João Fonseca Representante da ABANC Impacto da desdolarização na intermediação financeira 3 Temas: Risco de crédito Depósitos Reservas obrigatórias
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisAngola OGE prevê défice de 5.8% em 2017
Angola OGE prevê défice de 5.8% em 2017 Dep. Estudos Económicos e Financeiros Contactos: +351 21 310 11 86 Fax: 21 353 56 94 E-mail: deef@bancobpi.pt Dezembro 2016 José Miguel Cerdeira 21 310 10 82 jose.miguel.cerdeira@bancobpi.pt
Leia maisBOLETIM MENSAL JANEIRO DE 2017 Situação Monetária e Cambial. BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Disponível em:
BOLETIM MENSAL JANEIRO DE 2017 Situação Monetária e Cambial BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Disponível em: www.bcstp.st/publicações Banco Central de S. Tomé e Príncipe Índice 1. SITUAÇÃO MONETÁRIA
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9
Leia maisConsolidação dos Trabalhos sobre componentes do Balanço de Pagamentos. Análise Macroeconômica 1º semestre de 2007
Consolidação dos Trabalhos sobre componentes do Balanço de Pagamentos Análise Macroeconômica 1º semestre de 2007 Balanço de Pagamentos do Brasil Componentes destacados Balança Comercial; Balança de Serviços;
Leia maisBoletim Mensal Abril 2018
Boletim Mensal Abril 2018 Boletim Mensal de Abril 2018 BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 2 Índice 1. SITUAÇÃO MONETÁRIA 6 1.1. Base Monetária (BM) 6 1.2. Massa Monetária (M3) 6 1.2.1. Crédito Líquido
Leia maisNota de Informação Estatística Lisboa, 21 de fevereiro de 2013
Nota de Informação Estatística Lisboa, de fevereiro de 3 Banco de Portugal divulga estatísticas da balança de pagamentos e da posição de investimento internacional referentes a O Banco de Portugal publica
Leia maisBOLETIM MENSAL ABRIL DE 2017 Situação Monetária e Cambial. BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Disponível em:
BOLETIM MENSAL ABRIL DE 2017 Situação Monetária e Cambial BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Disponível em: www.bcstp.st/publicações Banco Central de S. Tomé e Príncipe Índice 1. SITUAÇÃO MONETÁRIA 1
Leia maisBOLETIM MENSAL Maio DE 2017 Situação Monetária e Cambial
BOLETIM MENSAL Maio DE Situação Monetária e Cambial BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Disponível em: www.bcstp.st/publicações 1 Índice 1. SITUAÇÃO MONETÁRIA 5 1.1. BASE MONETÁRIA (BM) 5 1.2. MASSA MONETÁRIA
Leia maisAcordo de Cooperação Cambial e liberalização de capitais: passado, presente e futuro
Acordo de Cooperação Cambial e liberalização de capitais: passado, presente e futuro FERNANDO HEITOR As opiniões apresentadas são da responsabilidade do autor, não coincidindo necessariamente com as do
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisTempo de ajustar as políticas económicas
Tempo de ajustar as políticas económicas Perspetivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Maio de 2016 1 O crescimento mundial permanecerá
Leia maisBOLETIM MENSAL FEVEREIRO DE 2017 Situação Monetária e Cambial
BOLETIM MENSAL FEVEREIRO DE 2017 Situação Monetária e Cambial BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Disponível em: www.bcstp.st/publicações 1 Índice 1. SITUAÇÃO MONETÁRIA 1 1.1 BASE MONETÁRIA (BM) 1 1.2.
Leia maisPor que o Brasil pode ser um dos primeiros países a sair da recessão?
Por que o Brasil pode ser um dos primeiros países a sair da recessão? Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO Observa-se tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento quedas generalizadas do crescimento
Leia maisPerspectivas para Economia Brasileira em 2009
1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação
Leia maisInstrumentos de Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio
PIB e Performance do Agronegócio 15 16 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 MESMO COM A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTANDO PARA OS EIXOS EM 2017, O AGRONEGÓCIO NOVAMENTE DEVERÁ SER O SETOR COM MAIOR
Leia maisCenário Macroeconômico
Cenário Macroeconômico Luiz Rabi Economista da Serasa Experian 1 o Fórum Brasileiro do Gás Natural 20 de Junho de 2017 Agenda A Origem da Crise A Arrumação da Casa: O Ajuste Ortodoxo Riscos Econômicos
Leia maisBreves notas sobre a recente visita a Angola
Breves notas sobre a recente visita a Angola No âmbito do acompanhamento da economia angolana, o BPI esteve recentemente numa visita a Angola para abordar com as autoridades oficiais e outros agentes do
Leia maisDesafios e Perspectivas da Economia Brasileira
Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira
Leia maisBoletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego
Julho de 2015 Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego No primeiro semestre do ano de 2015, a inflação brasileira acumulou variação de 8,1% ao ano, superando em mais
Leia maisI FÓRUM FCE - UFRGS RECESSÃO BRASILEIRA: ORIGENS, DETERMINANTES E CONDIÇÕES DE SAÍDA. Marcelo S. Portugal UFRGS e CNPq
I FÓRUM FCE - UFRGS RECESSÃO BRASILEIRA: ORIGENS, DETERMINANTES E CONDIÇÕES DE SAÍDA Marcelo S. Portugal UFRGS e CNPq Roteiro da Apresentação 1. Determinantes da Crise Econômica 2. Desempenho das variáveis
Leia mais1. ECONOMIA E MERCADOS FINANCEIROS
. ECONOMIA E MERCADOS FINANCEIROS.. CONTEXTO MACROECONÓMICO Em a atividade económica permaneceu relativamente contida. O crescimento nas economias emergentes e nas economias em desenvolvimento abrandou
Leia maisConjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP
Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de 2015 5º. PLENAFUP Economia Brasileira I.54 - Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) Período Índice
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Setembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Joice Marques
Leia maisfev/13 set/12 jan/13 mar/13 out/12 dez/12 nov/12 Exportações Importações Saldo da Balança Comercial
Os dados de Comércio brasileiro são divulgados mensalmente pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). No ano de 213, o Brasil teve um saldo positivo na balança comercial de US$ 2,488
Leia maisMudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho Fernanda Consorte
Mudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho 2013 Fernanda Consorte Atividade econômica Desaceleração do PIB e da demanda doméstica, com alguma recuperação recente Demanda em % a/a; contribuição dos componentes
Leia maisConferência Telefônica. Desempenho do segundo trimestre e período acumulado de MAHLE Metal Leve S.A. 8/8/ h00 (em Português) 1 MAHLE
Conferência Telefônica Desempenho do segundo trimestre e período acumulado de 2012 MAHLE Metal Leve S.A. 8/8/2012 11h00 (em Português) 1 Destaques (Desempenho do 2T12 e período acumulado) Receita Líquida
Leia maisBANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Situação Monetária e Cambial da Economia Santomense Novembro 2018 BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 2 BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE ÍNDICE 1. SITUAÇÃO MONETÁRIA
Leia maisSetor Externo: Equilíbrio Com Um Ar de Dúvida
3 Setor Externo: Equilíbrio Com Um Ar de Dúvida Vera Martins da Silva (*) Apesar da guerra comercial entre as grandes potências, o setor externo da economia brasileira continua em situação relativamente
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Novembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Letícia Barbara
Leia maisBalança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional
Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional Resultados 2017 9 abril 2018 PRINCIPAIS DESTAQUES 2 9 de abril de 2018 Banco de Portugal Departamento de Estatística Balança de Pagamentos
Leia maisImpactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer
Impactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer GEE - UFRJ Milhões de Reais Importância do Setor de Petróleo na Economia Brasileira (I) Desde de 2006 os investimentos na indústria
Leia maisCORPORATE POLÍTICA MONETÁRIA INFLAÇÃO ECONOMIA ANGOLANA NEWSLETTER
NEWSLETTER AGOSTO DE 2018 CORPORATE ECONOMIA ANGOLANA POLÍTICA MONETÁRIA O Comité de Política Monetária (CPM) do BNA decidiu reduzir a Taxa BNA de 18% para 16,5%. Na mesma reunião, o CPM reduziu o coeficiente
Leia maisPerspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP
Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de
Leia maisBANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
Boletim Mensal Situação Monetária e Cambial Estudos Económicos Fevereiro 2016 Índice 1. Política Monetária e Financeira... 1 1.1. Evolução dos Agregados Monetários... 1 1.2. Base Monetária (BM)... 1 1.3.
Leia maisRevisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas. Jun/2018
Revisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas Jun/2018 Desempenho recente da atividade econômica Avaliação da atividade econômica e expectativa para os próximos meses O ritmo de
Leia maisO ORÇAMENTO DE ESTADO EM ANÁLISE
O ORÇAMENTO DE ESTADO EM ANÁLISE Conferência Anual da Ordem dos Economistas Fundação Calouste Gulbenkian, 13 Novembro 2012 Manuel Caldeira Cabral Universidade do Minho Três Ideias sobre a execução orçamental
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisBoletim Mensal: África
DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ECONÓMICOS E FINANCEIROS Telef.: 21 31 11 86 Fax: 21 353 56 94 E-mail: deef@bancobpi.pt Boletim Mensal: África Agosto 217 Vânia Duarte vania.patricia.duarte@bancobpi.pt Angola Inflação
Leia maisCenário Macroeconômico e Político: Efeitos sobre a Economia do RS
Cenário Macroeconômico e Político: Efeitos sobre a Economia do RS Luiz Rabi Economista da Serasa Experian Congresso da Federasul 2017 7 de Julho de 2017 Agenda A Origem da Crise A Arrumação da Casa: O
Leia maisAnálise de Conjuntura Outubro/2011
Análise de Conjuntura Outubro/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Camila Linhares Caterina D Ippolito
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 11 de julho de 2016 (OR. en)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 11 de julho de 2016 (OR. en) 10796/16 ECOFIN 678 UEM 264 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DECISÃO DO CONSELHO que estabelece que Portugal não tomou
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisLuís Abel da Silva Filho
PLANEJAMENTO ECONÔMICO E NOVAS POSSIBILIDADES: O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Luís Abel da Silva Filho abeleconomia@hotmail.com Departamento de Economia Universidade Regional do Cariri
Leia maisRelatório de Inflação IV trimestre de 2011
Relatório de Inflação IV trimestre de 2011 Banco Nacional de Angola Banco Nacional de Angola Av. 4 de Fevereiro nº 151, Luanda, Angola Caixa Postal 1243 Telefone/Fax: (+244) 222 339 125 www.bna.ao Relatório
Leia mais2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi
2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa Marcello Siniscalchi Ampla liquidez internacional provocada por taxas de juros reais negativas e curvas de juros pouco inclinadas. Taxas de juros Reais G3 Inclinação
Leia maisBOLETIM DE ESTATÍSTICAS DO ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DE ESTUDOS E RELAÇÕES INTERNACIONAIS BOLETIM DE ESTATÍSTICAS DO ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2010 LUANDA, JUNHO DE 2014 FICHA TÉCNICA BOLETIM DE ESTATÍSTICAS
Leia maisO PROGRAMA DE ENDIVIDAMENTO DO GOVERNO PARA 2019
NEWSLETTER RESUMO SEMANAL 11 DE FEVEREIRO DE 2019 O PROGRAMA DE ENDIVIDAMENTO DO GOVERNO PARA 2019 O Estado angolano perspectiva executar no exercício económico de 2019 um Orçamento Geral do Estado (OGE)
Leia maisUniversidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências
Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Econômicas - DECON Bairro Ininga, CEP-64049-550 Teresina,
Leia maisO DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - SETEMBRO DE 2002
O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - SETEMBRO DE 22 No mês de setembro, as transações correntes registraram novamente superávit (US$ 1,2 bilhões), diminuindo o déficit acumulado no ano para US$ 7,3 bilhões.
Leia maisComissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. Vítor Gaspar
Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública Vítor Gaspar Lisboa, 24 de outubro 2012 Figura 1. Progressos significativos nos mercados de financiamento Taxas de juro das Obrigações do Tesouro
Leia maisResultados 4T16 e Iochpe-Maxion S.A.
Resultados 4T16 e 2016 Iochpe-Maxion S.A. 28 de março de 2017 Destaques 4T16 e 2016 Receita operacional líquida consolidada de R$ 1.678,5 milhões no 4T16 e 6.816,5 milhões em 2016, redução de 8,6% em relação
Leia maisCORPORATE POLÍTICA MONETÁRIA INFLAÇÃO ECONOMIA ANGOLANA NEWSLETTER
NEWSLETTER JUNHO DE 2018 CORPORATE ECONOMIA ANGOLANA POLÍTICA MONETÁRIA O Comitê de Política Monetária (CPM) decidiu unificar a Taxa Básica de Juro e a Taxa de Facilidade Permanente de Cedência de Liquidez,
Leia maisWorkshop IBBA : Classe C
(*) Veja última página para informações de investidor e completa listagem da equipe. Workshop IBBA : Classe C Ilan Goldfajn Economista-chefe Itaú Unibanco Roteiro Cenário internacional de ajuste de transações
Leia maisCORPORATE POLÍTICA MONETÁRIA INFLAÇÃO ECONOMIA ANGOLANA NEWSLETTER. Taxas de juros. Taxa de Inflação Luanda (%)
NEWSLETTER ABRIL DE 2019 CORPORATE ECONOMIA ANGOLANA POLÍTICA MONETÁRIA A última reunião do Comité de Política Monetária culminou com a decisão de manutenção das principais taxas. A Taxa BNA manteve-se
Leia maisRESUMO DO ESTUDO. Banca em Análise da Deloitte
RESUMO DO ESTUDO Banca em Análise da DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E ANÁLISES 2013 A empresa lançou no dia 24 de Outubro o seu estudo sobre o sector bancário angolano denominado Banca em Análise. O presente
Leia maisREUNIÃO APIMEC 2016 São Bernardo do Campo, SP 06 de junho de 2016
REUNIÃO APIMEC 2016 São Bernardo do Campo, SP 06 de junho de 2016 AVISO Eventuais declarações que possam ser feitas durante esta apresentação, relativas às perspectivas de negócios da Empresa, projeções
Leia maisBoletim Mensal Agosto 2017
Boletim Mensal Agosto 2017 Boletim Mensal de Agosto 2017 BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 2 Índice 1. SITUAÇÃO MONETÁRIA... 6 1.1. BASE MONETÁRIA (BM)... 6 1.2. MASSA MONETÁRIA (M3)... 6 1.2.1. Crédito
Leia maisProjeções para a economia portuguesa em 2016
Projeções para a economia portuguesa em 2016 95 Projeções para a economia portuguesa em 2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma desaceleração do PIB, de 1,6 por cento em 2015 para
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28
Leia maisGPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa Nº 5 Maio 2009 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e da Inovação GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais
Leia maisNova queda do PIB não surpreende mercado
Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência
Leia maisCORPORATE POLÍTICA MONETÁRIA INFLAÇÃO ECONOMIA ANGOLANA NEWSLETTER
NEWSLETTER FEVEREIRO DE 2018 CORPORATE ECONOMIA ANGOLANA POLÍTICA MONETÁRIA O ano de 2017 foi marcado pela decisão do Comité de Política Monetária do Banco Nacional de Angola (BNA) de alterar as taxas
Leia maisFormulário de Referência CIA LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS Versão : 3
4.2. Descrever, quantitativa e qualitativamente, os principais riscos de mercado a que o emissor está exposto, inclusive em relação a riscos cambiais e a taxas de juros. O governo brasileiro exerceu e
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisFundo de Pensões Multireforma
Fundo de Pensões Multireforma Relatório Financeiro 2008 VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Edifício VICTORIA Av. da Liberdade, 200 1200-147 LISBOA Portugal www.victoria-seguros.pt ÍNDICE ÍNDICE 2 1. EVOLUÇÃO
Leia maisInflação CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!
Inflação 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Antecedentes A história do processo inflacionário brasileiro é longa, e estabelecer um corte cronológico
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33
Leia maisPortugal: o PIB do 3T surpreende em alta e acelera para 0,8% t/t
dezembro 6 ANÁLISE ECONÓMICA Portugal: o PIB do 3T surpreende em alta e acelera para,8% t/t Myriam Montañez O crescimento da economia portuguesa durante o 3T de 6 alcançou os,8% t/t, um nível consideravelmente
Leia maisCenários Macroeconómicos e Desafios da Conjuntura Actual
Cenários Macroeconómicos e Desafios da Conjuntura Actual Sam Jones Universidade de Copenhaga e UNU-WIDER (em colaboração com MEF e UEM/CEEG) 25 Outubro 2016 2 / 34 Agenda 1 Tendências históricas 2 Um cenário
Leia maisPolítica Monetária CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!
Política Monetária 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Trajetória crescente do endividamento familiar com o sistema financeiro O aumento do volume
Leia maisRelatório de Fundamentação. Proposta de Orçamento Geral do Estado Revisto 2019
Proposta de Orçamento Geral do Estado Revisto 2019 7 de Maio de 2019 ÍNDICE SIGLAS e ABREVIATURAS iii SIMBOLOGIA iv I. INTRODUÇÃO 1 II. FUNDAMENTOS DA REVISÃO DO OGE 2019 4 Notas Adicionais Sobre o Processo
Leia maisCORPORATE POLÍTICA MONETÁRIA INFLAÇÃO ECONOMIA ANGOLANA NEWSLETTER. Taxas de juros. Taxa de Inflação Luanda (%)
NEWSLETTER JUNHO DE 2019 CORPORATE ECONOMIA ANGOLANA POLÍTICA MONETÁRIA O Banco Nacional de Angola (BNA) mantém indicações de relaxamento da politica monetária restritiva, sendo que o Comité de Política
Leia maisBoletim Mensal Janeiro 2018
Boletim Mensal Janeiro 2018 Boletim Mensal de Janeiro 2018 BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 2 Índice 1. SITUAÇÃO MONETÁRIA E FINANCEIRA 6 1.1. BASE MONETÁRIA 6 1.2. MASSA MONETÁRIA 6 1.2.1. Crédito
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução O presente artigo tem
Leia maisPERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019
PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019 ROTEIRO A Situação Atual do País: Atividade e Inflação O Desempenho do Comércio e Serviços em 2018 As Perspectivas para 2019 2017-2018: recuperação lenta
Leia maisCORPORATE POLÍTICA MONETÁRIA INFLAÇÃO ECONOMIA ANGOLANA NEWSLETTER
NEWSLETTER MARÇO DE 2018 CORPORATE ECONOMIA ANGOLANA POLÍTICA MONETÁRIA A última reunião do Comité de Política Monetária (CPM) do Banco Nacional de Angola realizada no dia 28 de Fevereiro do corrente ano
Leia maisANGOLA 30 DIAS Janeiro 2019 Research ATLANTICO
www.atlantico.ao ANGOLA 30 DIAS Janeiro 2019 Research ATLANTICO Índice Sumário Executivo Mercado Monetário Inflação Mercado Cambial Finanças Públicas Economia Real Economia Regional Cobertura de Notícias
Leia mais