O ORÇAMENTO DE ESTADO EM ANÁLISE
|
|
- Pedro Chagas Pedroso
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O ORÇAMENTO DE ESTADO EM ANÁLISE Conferência Anual da Ordem dos Economistas Fundação Calouste Gulbenkian, 13 Novembro 2012 Manuel Caldeira Cabral Universidade do Minho
2 Três Ideias sobre a execução orçamental e o OE2013 Efeitos recessivos da consolidação Cortes, Eficiência, Reestruturação, Investimento Consolidação e Politica de crescimento
3 1. - Efeitos recessivos da consolidação São inevitáveis Mas há medidas de consolidação mais recessivas que outras Há expectativas negativas criadas que juntam recessão à recessão. Reduções da Despesa: Que afectam directamente o Rendimento (Redução de Salários, Pensões) Redução de compra de bens ( maioritariamente ) importados (Medicamentos, equipamentos, automóveis, etc) Investimentos com Comparticipação Comunitária (Perda de impostos, Custo com desemprego, indemnizações)
4 Efeitos recessivos da consolidação Aumento de Impostos Sobre diferentes níveis de rendimento Sobre diferentes tipos de consumo Bens de produção doméstica importados (aumentar IVA sobre vinho / ou sobre bebidas brancas) Bens não transaccionáveis total efeito recessivo Exemplos e aumentos alternativos por exemplo com razões ambientais: Electrodomésticos, automóveis, gasolina. Impostos sobre os factores e competitividade
5 2. - Cortes, Eficiência, Reestruturação, Investimento O QUE CORTAR PRIMEIRO: Manuel Caldeira Cabral Universidade do Minho Aumento da Eficiência (fazer o mesmo com menos recursos) Reestruturação (Reduzir alguns serviços manter outros) Cortes de salários (horas extra-ordinárias, promoções) Redução de Investimento (com selectividade)
6 3. - Consolidação e crescimento Impostos e competitividade Desvalorização fiscal focada Oportunidade perdida. Descida de salários e competitividade Efeito dos cortes na despesa e crescimento futuro Cortar em equipamentos militares não é o mesmo que fazer fortes cortes nas Universidades e na ciência Aumento da eficiência e eficácia dos serviços públicos Estímulo ao Investimento privado
7 A EXECUÇÃO DE 2012 E O OE DE 2013
8
9 Comparação ajustamento em 2011 e 2012 Em 2012 (face a 2011) 1. Maior redução do consumo privado Menor redução do consumo público. 2. Acentuou-se a queda do investimento 3. Correcção do défice externo baseou-se mais na queda das importações e menos no aumento das exportações 4. Redução de emprego três vezes superior 5. Previsões parecem demasiado otimistas face ao comportamento de 2012
10 PIB
11 Comparação ajustamento em 2011 e 2012 Em 2012 (face a 2011) Menor variação do saldo estrutural primário Menor consolidação. Maior contracção do PIB Maiores efeitos recessivos. Ajustamento está a ser feito com maiores custos em termos de perda de consumo e de PIB e menores resultados em termos de avanço na consolidação orçamental.
12 Redução da Despesa assente quase apenas da redução de despesa com pessoal 90,0 80,0 Manuel Caldeira Cabral Universidade do Minho 70,0 60,0 50,0 Peso da despesa com Pessoal na despesa corrente primária 40,0 30,0 20,0 10,0 0, Contributo da descida das despesas com Pessoal para a redução da despesa corrente primária
13 Variação nos primeiros 7 meses Receita Fiscal Despesa corrente primária Despesas com o pessoal Restante despesa Corrente primária
14 Em % da Consolidação vem de aumento do IRS 80% por aumento da receita 20% Diminuição da despesa 5% (25% redução da despesa) Redução de Investimento 19% (quase 100%) Redução das prestações sociais
15
16
17
18 OE2013 Efeitos recessivos da consolidação Cortes, Eficiência, Reestruturação, Investimento Consolidação e Politica de crescimento Ritmo e relação entre dor e resultados
19 OE2013 Redução, renovação e mobilidade do pessoal Benchmarking, incentivos Receitas próprias, fim de ano e verbas orçamentadas Fiscalidade: eterna evasão fiscal; impostos e ambiente Necessidade de Alterar politica Europeias. Consolidação em Portugal politicas mais expansionistas em estados com maior margem de manobra. Fundos Comunitários (que já apoiam Agricultores, regiões desfavorecidas, industrias em declínio devem considerar apoios para regiões com níveis de desemprego elevado.
A sustentabilidade Financeira do Serviço Nacional de Saúde. Motivação
A sustentabilidade Financeira do Serviço Nacional de Saúde Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Motivação 25º Aniversário do SNS Qual a sua sustentabilidade financeira? O
Leia maisDECLARAÇÃO INICIAL DO GOVERNADOR DO BANCO DE PORTUGAL NA APRESENTAÇÃO DO BOLETIM ECONÓMICO DA PRIMAVERA (2009)
Conferência de Imprensa em 14 de Abril de 2009 DECLARAÇÃO INICIAL DO GOVERNADOR DO BANCO DE PORTUGAL NA APRESENTAÇÃO DO BOLETIM ECONÓMICO DA PRIMAVERA (2009) No contexto da maior crise económica mundial
Leia maisOrçamento do Estado 2014 Saúde e Segurança Social Para Onde Vamos?
Orçamento do Estado 2014 Saúde e Segurança Social Para Onde Vamos? Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa 18 de Novembro Maria Margarida Corrêa de Aguiar margaridacorreadeaguiar@gmail.com TÓPICOS DEFINIÇÕES
Leia maisO IRC como Instrumento de Competitividade Reforma num contexto de crise
O IRC como Instrumento de Competitividade Reforma num contexto de crise 3 de Outubro de 2013 Paulo Gaspar Tópicos Enquadramento O exemplo de outros Estados-membros Concretizar Um sistema fiscal competitivo
Leia maisProva Escrita de Economia A VERSÃO 1. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase 12 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisGRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE. Cursos Profissionais. Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA (2º ano de formação) Página 1 de 6 Competências Gerais Usar os conceitos
Leia maisBLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional
BLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional - A arrecadação municipal (transferências estaduais e federais) vem crescendo abaixo das expectativas desde 2013. A previsão
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 11.º ou 12.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 11 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisCOMENTÁRIOS DA CIP À PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2015 E ÀS
COMENTÁRIOS DA CIP À PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2015 E ÀS REFORMAS FISCAIS A CIP lamenta que a dificuldade em reduzir sustentadamente a despesa pública tenha impedido que o Orçamento do Estado
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisSíntese Execução Orçamental
2013 janeiro Síntese Execução Orçamental Glossário Ministério das Finanças Glossário A Ativos financeiros (receita) Receitas provenientes da venda e amortização de títulos de crédito, designadamente obrigações
Leia maisRenovar a Esperança. Paulo Trigo Pereira, ISEG ULisboae IPP TJ-CS Luis Teles Morais, IPP TJ-CS
Renovar a Esperança Estratégia Orçamental para o crescimento e o emprego em Portugal no quadro do euro Paulo Trigo Pereira, ISEG ULisboae IPP TJ-CS Luis Teles Morais, IPP TJ-CS Conferência Gulbenkian 2014
Leia maisBRASIL: o fim de um modelo ou um ajuste cíclico? MAIO 2013
BRASIL: o fim de um modelo ou um ajuste cíclico? MAIO 2013 Novo padrão de consumo Mar 00 Sep 00 Mar 01 Sep 01 Mar 02 Sep 02 Mar 03 Sep 03 Mar 04 Sep 04 Mar 05 Sep 05 Mar 06 Sep 06 Mar 07 Sep 07 Mar 08
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisno Sistema Financeiro Carlos David Duarte de Almeida Vice-Presidente do Conselho de Administração
As consequências do Orçamento Estado 2010 no Sistema Financeiro Carlos David Duarte de Almeida Vice-Presidente do Conselho de Administração As consequências do OE 2010 no Sistema Financeiro Indice 1. O
Leia maisA partir da avaliação ex-ante: oportunidades e desafios do POCH
A partir da avaliação ex-ante: oportunidades e desafios do POCH António Manuel Figueiredo Quaternaire Portugal 1º EVENTO ANUAL 2016.03.16 Lisboa Estrutura da apresentação TÓPICO 1 - A Agenda Estratégica
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA. TIC e Eficiência Energética, o Estado a dar o exemplo APDC Lisboa, 23 de Junho de 2010
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA TIC e Eficiência Energética, o Estado a dar o exemplo APDC Lisboa, 23 de Junho de 2010 0 PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA 1 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA RESULTADOS 2009 1 Programas do Portugal
Leia maisCarlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012
Carlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012 Situação Energética nacional Entre 1990 e 2005, o Consumo Energia Primária aumentou 54%, situando-se hoje nos 30% face a 1990 (igual a 1998). Em 2010 o
Leia maisBoletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança
Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P A B R I L, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 27 de maio de 2016 Crédito imobiliário alcança R$ 3,5 bilhões em abril
Leia maisVárias Publicações. LusaTV: Aumento da carga fiscal melhorou qualidade da Segurança Social - Sec. Estado
17-03-2006 13:11:00. Fonte LUSA. Notícia SIR-7829164 Temas: economia portugal finanças sociedade LusaTV: Aumento da carga fiscal melhorou qualidade da Segurança Social - Sec. Estado DATA:. ASSUNTO: Conferência
Leia maisPOLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL NO BRASIL
POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL NO BRASIL Professor Jorge Chami Novembro de 2014 O Monopólio da Petrobras Depois de 17 anos da quebra do monopólio da Petrobras (1997-14) Concentração
Leia mais2.2 Ambiente Macroeconômico
Por que Ambiente Macroeconômico? Fundamentos macroeconômicos sólidos reduzem incertezas sobre o futuro e geram confiança para o investidor. A estabilidade de preços é uma condição importante para processos
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI
Indicadores CNI SONDAGEM ESPECIAL 64 Comércio Exterior Exportações ganham importância para indústria brasileira A queda na demanda doméstica e a desvalorização da moeda estão estimulando o aumento das
Leia maisEficiência Energética e Certificação de Edifícios
Eficiência Energética e Certificação de Edifícios DIA DA ENERGIA Energias Renováveis e Eficiência Energética nos Edifícios Instituto Universitário da Maia 29 de Maio de 2015 FRANCISCO PASSOS DIREÇÃO DE
Leia maisPortugal: crescimento moderado, mas estável, no 3T14
out 1 ANÁLISE MACROECONÓMICA Portugal: crescimento moderado, mas estável, no 3T1 Miguel Jiménez / Agustín García / Diego Torres / Massimo Trento / Pablo Budde / Ana María Almeida Claudino O modelo MICA-BBVA
Leia maisCOMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÓMICOS, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL PARECER
COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÓMICOS, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL PARECER PROPOSTA DE LEI N.º 162/X/3ª ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2008 PARTE I - CONSIDERANDOS 1. Nota Introdutória O Governo apresentou
Leia maisA procura agregada de bens e serviços: a função IS
A procura agregada de bens e serviços: a função IS Orçamento, saldo orçamental e dívida pública Francisco Camões Fevereiro 2014 1 Orçamento Saldo orçamental Dívida pública Orçamento Saldos orçamentais
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2º Semestre 2004/2005 1º CADERNO DE EXERCÍCIOS Introdução 1. INTRODUÇÃO 1. * A macroeconomia lida com: a) A Economia
Leia maisRevisão da LFL: áreas críticas e tipos de solução. Rui Nuno Baleiras Vogal Executivo Conselho das Finanças Públicas
Revisão da LFL: áreas críticas e tipos de solução Rui Nuno Baleiras Vogal Executivo Conselho das Finanças Públicas Palácio Foz Lisboa, 16 de Novembro de 2012 Intervenção integrada na cerimónia de assinatura
Leia maisPortugal Forte crescimento no início do ano
8 Abr ANÁLISE ECONÓMICA Portugal Forte crescimento no início do ano Miguel Jiménez / Agustín García / Diego Torres / Massimo Trento Nos primeiros meses do ano, a retoma do consumo privado teria impulsionado
Leia mais!"# $% A pressão para o Estado mínimo e direitos mínimos estão a marcar, na Europa e em Portugal, os caminhos sobre o futuro do modelo social.
Grupo Parlamentar!"# $% O sistema público de segurança social, universal e solidário, está a ser fortemente questionado, pelas condições da intensa globalização neoliberal, das transformações operadas
Leia maisFerramentas de Gestão
Ferramentas de Gestão Cenário Encontrado Sistemas Criados com objetivo de solucionar problemas isolados Adaptados conforme a necessidade da informação Foco na operacionalização Muitos controles paralelos
Leia maisMini MBA Gestão Avançada
Mini MBA Gestão Avançada FORMAÇÃO PARA EXECUTIVOS Gestão Curso FEXMMBA 10 Dia(s) 66:00 Horas Introdução Os Cursos de Formação para Executivos, promovidos pela Actual Training, têm por finalidade responder
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E ENGENHARIA INDUSTRIAL Prof. Joaquim Carlos Pinho 2º ciclo em Economia 1. INTRODUÇÃO Este relatório
Leia maisMobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP )
Mobilidade Uma presença pervasiva no quotidiano das sociedades modernas 21 de Outubro de 2004 Hotel Le Meridien Mobilidade: implicações económicas Prof. João Confraria ( UCP ) Patrocínio Organização Mobilidade:
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2008
A?. dod- e PROPOSTA DE ALTERAÇÃO A PROPOSTA DE LEI N" 1621X ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2008 Exposição de Motivos Tem sido subestimado entre nós o contributo da política fiscal para a elevação do PIB potencial.
Leia maisIII Congresso de Direito Fiscal Almedina/IDEFF Fiscalidade e competitividade. 11 de Outubro de 2012 Carlos Loureiro
III Congresso de Direito Fiscal Almedina/IDEFF Fiscalidade e competitividade 11 de Outubro de 2012 Carlos Loureiro Índice 1. Tributação, crescimento económico e competitividade: algumas considerações de
Leia maisNo Memorando do FMI/BCE/EU não existem preocupações sociais e de crescimento económico Pág. 2
No Memorando do FMI/BCE/EU não existem preocupações sociais e de crescimento económico Pág. 1 O PROGRAMA NEOLIBERAL DA TROIKA FMI-BCE-U.E. PARA PORTUGAL: insensibilidade social, e ausência total de objectivos
Leia maisANUALIZAÇÃO 2015/2016
ESCOLA EB 3,3/S DE VILA FLOR HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º ANO ANUALIZAÇÃO 2015/2016 OBJETIVOS CONTEÚDOS AVALIAÇÃO GESTÃO LETIVA (POR PERÍODO) - Conhecer a sociedade portuguesa no século XVIII -
Leia maisCONTRIBUTO E PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À LEI DO CINEMA PELA ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE CINEMA
NOTA PRÉVIA ESTE CONTRIBUTO DA APC É COMPLEMENTAR DO QUE ESTA ASSOCIAÇÃO SUBSCREVEU EM CONJUNTO COM OUTRAS ASSOCIAÇÕES E NÃO SE TRATA DE UMA PROPOSTA DE LEI NOVA MAS SIM UMA ANÁLISE À PROPOSTA DE LEI DA
Leia maisCidades Analíticas. das Cidades Inteligentes em Portugal
Cidades Analíticas Acelerar o desenvolvimento das Cidades Inteligentes em Portugal Programa Operacional Regional Programa Operacional Regional do Centro 2014-2020 PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO
Leia maisINICIATIVA PARA O INVESTIMENTO E EMPREGO
FISCAL N.º 1/2009 JAN/FEV 2009 INICIATIVA PARA O INVESTIMENTO E EMPREGO Nuno Sampayo Ribeiro No Conselho de Ministros de 13 de Dezembro de 2008 foi aprovado um reforço do investimento público. O qual será
Leia maisMESTRADO EM ECONOMIA PORTUGUESA E INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES
MESTRADO EM ECONOMIA PORTUGUESA E INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa 1. Identificação
Leia maisMercados. informação de negócios. Brasil Oportunidades e Dificuldades do Mercado
Mercados informação de negócios Brasil Oportunidades e Dificuldades do Mercado Novembro 2014 Brasil Oportunidades e Dificuldades do Mercado (novembro 2014) Índice 1. Oportunidades 3 1.1. Comércio 3 1.1.1
Leia maispreta. Não telemóveis
Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos Candidatura de 2012 Exame de Economia Tempo para realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos Material admitido: O examinando apenas pode
Leia maisOrçamento Participativo. Carta de Princípios
Orçamento Participativo Carta de Princípios A Câmara Municipal de Leiria reconhece, com a criação e implementação do Orçamento Participativo, o imperativo de partilhar com os cidadãos a definição de um
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO PLANO UNIFICADO 2º TRI/2015
CENÁRIO ECONÔMICO PLANO UNIFICADO 2º TRIMESTRE DE 2015 1 CENÁRIO ECONÔMICO O segundo trimestre do ano de 2015 demonstrou uma aceleração da deterioração dos fatores macroeconômicos no Brasil, com aumento
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS
XXI Encontro de Lisboa entre as Delegações dos Bancos Centrais dos Países de Língua Oficial Portuguesa à Assembleia Anual do FMI/BM Banco de Portugal 19 de Setembro de 2011 Intervenção do Ministro de Estado
Leia maisEconomia da SHT. Custos e benefícios da segurança
Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Economia da SHT Prof. Cesaltina Pires cpires@uevora.pt Custos e benefícios da segurança Benefício de aumentar a segurança: Redução na probabilidade
Leia maisA aposta em investimento em energias renovaveis em STP
A aposta em investimento em energias renovaveis em STP I. Apresentação da HET - Service Lda. II. Situação das energias renováveis III.Possibilidade de Investimentos em E.R. Privado Estatal IV.Barreiras
Leia maisBarómetro das Crises
Barómetro das Crises 18-11-2014 Nº 11 Orçamento para 2015: mais custos para pior Estado Oito anos depois do início da Grande Recessão e passados cinco anos de austeridade, o Orçamento do Estado para 2015,
Leia maisDAS PERPECTIVAS FUTURAS DA ECONOMIA MUNDIAL, AO FUTURO DA ECONOMIA PORTUGUESA por António Rebelo de Sousa
DAS PERPECTIVAS FUTURAS DA ECONOMIA MUNDIAL, AO FUTURO DA ECONOMIA PORTUGUESA por António Rebelo de Sousa É do conhecimento geral que a economia mundial sofreu uma contracção de 2,2%, em 2009, com uma
Leia maisPROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES. Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa
MESTRADO EM ECONOMIA PORTUGUESA E INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa 1. Identificação
Leia maisOnde estamos e para onde vamos?
Onde estamos e para onde vamos? Carlos da Silva Costa Governador 20º Encontro SAER A nova economia e as novas formas de financiamento Museu do Oriente, 25 de junho de 2014 Onde estamos e para onde vamos?
Leia maisO Partido Socialista votou na generalidade, e votará, na votação final global, contra a proposta de Orçamento de Estado para 2015
O Partido Socialista votou na generalidade, e votará, na votação final global, contra a proposta de Orçamento de Estado para 2015 Esta é uma proposta de Orçamento de fim de ciclo político e sem rumo, à
Leia maisJOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL
JOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL AJAP Associação dos Jovens Agricultores de Portugal José Firmino B. Cordeiro 21/01/11 Idanha-a-Nova Estrutura Jovens Agricultores / Jovens Empresários Rurais Considerações
Leia maisEducação Financeira no Brasil - abertura
Educação Financeira no Brasil - abertura Investimentos Fevereiro 2014 Pesquisa do SPC Brasil traça perfil dos brasileiros em relação a investimento; maioria prefere consumir a poupar. O brasileiro não
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/13 Págs. Duração
Leia maisEficiência Energética no Uso de Ar Comprimido
Conservação de Água e Energia Elétrica 14 de outubro de 2014 Eficiência Energética no Uso de Ar Comprimido Atlas Copco Ltda. FÓRUM DE SUSTENTABILIDADE SINDIPEÇAS Out 2014 3 COMPROMISSO COM A PRODUTIVIDADE
Leia maisAula Orçamento de produção. Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br
Aula Orçamento de produção Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Orçamento de produção tem a finalidade de determinar a quantidade de produtos que
Leia maisCrise da construção acentua-se, embora com quebras menos pronunciadas
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 70 Julho
Leia maisPortugal: Mantém-se o ritmo de recuperação débil, mas estável, em 4T14
dez 1 ANÁLISE ECONÓMICA Portugal: Mantém-se o ritmo de recuperação débil, mas estável, em T1 Miguel Jiménez / Agustín García / Diego Torres / Massimo Trento / Ana María Almeida Claudino Neste último trimestre
Leia maisPromover emprego e trabalho com qualidade: dinamizar a contratação colectiva, valorizar e proteger
Promover emprego e trabalho com qualidade: dinamizar a contratação colectiva, valorizar e proteger SEM MAIS EMPREGO NÃO É POSSÍVEL A RECUPERAÇÃO ECONÓMICA DO PAÍS Slides utilizados na intervenção que fiz
Leia maisRAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM.
RAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM. Razões: 1. Nós defendemos a prorrogação da ZFM como diferencial de tratamento tributário, para suprir as inúmeras dificuldades e obstáculos na promoção do desenvolvimento
Leia maisOs veículos eléctricos na Alta de Coimbra
WORKSHOP Combustíveis e veículos alternativos Práticas correntes e futuras linhas de orientação política para o transporte de passageiros (Projecto Alter-Motive) Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra
Leia maisMÓDULO N.º 3 MERCADOS DE BENS E SERVIÇOS E DE FATORES PRODUTIVOS
ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-402011 MÓDULO N.º 3 MERCADOS DE BENS E SERVIÇOS E DE FATORES PRODUTIVOS CURSO PROFISSIONAL DE RESTAURAÇÃO- MESA E BAR ECONOMIA PLANIFICAÇÃO MODULAR CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS
Leia maisAlguns dados objectivos e subjectivos sobre a situação política e social em Portugal
Alguns dados objectivos e subjectivos sobre a situação política e social em Portugal Epicentros das políticas de austeridade segurança social políticas fiscais desemprego e outros mecanismos produtores
Leia maisPrograma Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização
Leia mais2. CONTABILIDADE NACIONAL
2. CONTABILIDADE NACIONAL 2.1. MEDIÇÃO DO PRODUTO 1. Uma boa contabilidade transforma dados em informação. Estudamos contabilidade nacional por duas razões. Em primeiro lugar, porque fornece a estrutura
Leia mais5. O QUE SE ESTÁ AINDA A FAZER
5. O QUE SE ESTÁ AINDA A FAZER A evidencia de ser este o caminho certo - embora não um caminho cómodo - exige o máximo empenhamento em terminar este processo de saneamento das contas públicas, por forma
Leia maisMadeira: Global Solutions for Wise Investments
Madeira: Global Solutions for Wise Investments Madeira: Global Solutions for Wise Investments Centro Internacional de Negócios da Madeira Um Instrumento de Política de Desenvolvimento e Sustentabilidade
Leia maisOrçamento de Estado 2015
Orçamento de Estado 2015 Programa Orçamental da Saúde 03 de novembro de 2014 Orçamento da saúde Evolução do Orçamento do SNS Evolução do Orçamento do SNS Indicador OE 2014 OE 2015 Variação em pp. Despesa
Leia maisDesenvolvimento com redução da pobreza e das desigualdades através do desenvolvimento regional
Desenvolvimento com redução da pobreza e das desigualdades através do desenvolvimento regional Um modelo iniciado pelo Prof. Pedro Sisnando Leite, elaborado e implementado no Ceará pelos Governos de Tasso
Leia maisDois Cenários Antagônicos para 2015
Dois Cenários Antagônicos para 2015 Celso L. Martone Setembro de 2014 A Herança Lula/Dilma I Taxa de inflação efetiva de 7,5%, contida a 6,5% pelo congelamento de preços administrados (energia, combustíveis,
Leia maisPARA MELHOR GERIR OS RECURSOS COMUNS DOS
PARA MELHOR GERIR OS RECURSOS COMUNS DOS PORTUGUESES: REFORMA DO PROCESSO ORÇAMENTAL Teodora Cardoso Apresentação no ciclo Sextas da Reforma 19 de Setembro de 2014 Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
Leia maisReforma Estrutural dos Sistemas de Pensões
Reforma Estrutural dos Sistemas de Pensões Jorge Miguel Bravo Universidade Évora Economia & Universidade Nova Lisboa - ISEGI jbravo@uevora.pt / jbravo@isegi.unl.pt Fundação Calouste Gulbenkian, 7 de Outubro
Leia maisNovas vestes da União Europeia? O papel do IVA. Clotilde Celorico Palma
Europeia? O papel do IVA Clotilde Celorico Palma Europeia? O papel do IVA Temas a abordar: Estratégia recente da Comissão: - Relatório Monti - Comunicação de Outubro de 2010 - O IVA europeu - Livro verde
Leia maisEXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 712/1.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisPerspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil. Aparecido Hojaij Presidente da Assemae
Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil Aparecido Hojaij Presidente da Assemae XV Assembleia da Assemae Regional de Santa Catarina 25 de agosto de 2015 Sobre a Assemae
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I EIXOS PRIORITÁRIOS II ARRANQUE DO PROGRAMA III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL DE SEMPRE 8,8 mil M 8,8 Mil
Leia maisGovernação e Território: Conflitualidades e disfunções vistas através da imaginação do TGV
IV JornadaS A coerência entre as várias políticas e instrumentos e o seu contributo para a coesão territorial Governação e Território: Conflitualidades e disfunções vistas através da imaginação do TGV
Leia maisResultados do ano de 2015
Resultados do ano de 2015 2 de março de 2016 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores
Leia maisAIP Fundação Lisboa, 8 de Junho de 2016
AIP Fundação Lisboa, 8 de Junho de 2016 Asia Principais Dados Macroeconómicos PIB 109 USD PIB per capita USD PIB Tx Cres Taxa de Inflação Taxa de Desemprego População Milhões Coreia do Sul 1.410.4 27.970
Leia maisComo foi possível chegar a este ponto?
Como foi possível chegar a este ponto? Como se explica que Portugal tenha que recorrer a um resgate financeiro, quando é membro de uma importante união económica e monetária? Terá sido um erro a adopção
Leia maisDesafios do saneamento básico em face da crise hídrica
Audiência Pública na Câmara dos Deputados Comissão Especial sobre a Crise Hídrica Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae
Leia maisSINAIS POSITIVOS TOP 20 (atualizado a 10JUL2014)
SINAIS POSITIVOS TOP 20 (atualizado a 10JUL2014) 1. Taxa de Desemprego O desemprego desceu para 14,3% em maio, o que representa um recuo de 2,6% em relação a maio de 2013. Esta é a segunda maior variação
Leia maisImpactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB
Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB 21 Outubro 2015 1. Apresentação Diversos fatores têm impactado o crescimento econômico do Brasil desde 2014. A mudança nos preços das
Leia maisESTUDOS E PESQUISAS Nº 598
ESTUDOS E PESQUISAS Nº 598 Reflexões sobre uma nova Governança da CTI diante dos Atuais Paradigmas da Inovação e Empreendedorismo de Alto Impacto: Oportunidades para a Construção de um Novo Futuro Rodrigo
Leia maisMercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global
Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global de janeiro de 1 Por Min Zhu Em nossa Reunião Anual de outubro de 13, travamos um longo debate sobre as perspectivas
Leia mais15 MEDIDAS IMEDIATAS PARA UMA ECONOMIA DECENTE
MEMORANDO, 10 DE MARÇO DE 2010 RESPOSTA DO BLOCO DE ESQUERDA AO GOVERNO SOBRE O PEC 15 MEDIDAS IMEDIATAS PARA UMA ECONOMIA DECENTE O Governo apresentou no dia 8 de Março o resumo das medidas que incluirá
Leia maisAnálise da conta das Administrações Públicas até ao 3.º trimestre de 2013. Relatório do Conselho das Finanças Públicas. n.º 1/2014
Análise da conta das Administrações Públicas até ao 3.º trimestre de 2013 Relatório do Conselho das Finanças Públicas n.º 1/2014 janeiro de 2014 O Conselho das Finanças Públicas é um órgão independente,
Leia maisNacional e internacional
Nacional e internacional Crise de 2008 Explosão do mercado imobiliário nos EUA (subprime) Colapso no sistema econômico mundial Quebradeira de bancos e grandes empresas Queda vertiginosa nas taxas de lucratividade
Leia maisBALANÇO E PERSPECTIVAS SOBRE A MOBILIDADE ELÉCTRICA EM PORTUGAL
BALANÇO E PERSPECTIVAS SOBRE A MOBILIDADE ELÉCTRICA EM PORTUGAL 4. CONFERÊNCIA DA MOBILIDADE URBANA Preparar a Cidade para a Mobilidade do Futuro: Dos Modos Suaves à Mobilidade Eléctrica 17 de Setembro
Leia maisCGTP-IN LANÇA INICIATIVAS EM DEFESA DA SEGURANÇA SOCIAL E SISTEMAS PÚBLICOS DE SAÚDE (SNS) E EDUCAÇÃO
CGTP-IN LANÇA INICIATIVAS EM DEFESA DA SEGURANÇA SOCIAL E SISTEMAS PÚBLICOS DE SAÚDE (SNS) E EDUCAÇÃO Nos últimos dias acentuou-se a pressão do Governo PSD/CDS e das forças conservadoras que o apoiam no
Leia maisQuebras de Produção Intensificam-se
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ANEOP Associação Nacional dos Empreiteiros
Leia maisINOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO E RELAÇÕES UNIVERSIDADE-EMPRESA.
Conferência 6 de Outubro, FC Gulbenkian Lisboa INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO E RELAÇÕES UNIVERSIDADE-EMPRESA. MANUEL CALDEIRA CABRAL UNIVERSIDADE DO MINHO MANUEL CALDEIRA CABRAL DIAGNÓSTICO(S)
Leia maisCrescimento da dívida desde o fim dos anos 90
Justiça na economia Crescimento da dívida desde o fim dos anos 90 Em % do PIB 140% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Crescimento
Leia maisDeclaração ao país. António José Seguro. 19 de Julho de 2013. Boa tarde. Durante esta semana batemo-nos para que:
Declaração ao país António José Seguro 19 de Julho de 2013 Boa tarde. Durante esta semana batemo-nos para que: Não houvesse mais cortes nas reformas e nas pensões Não houvesse mais despedimentos na função
Leia maisSubsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação
Dezembro de 2015 Proposta de prestação de serviços Candidatura ao Subsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação Construção de Hotel 4 ou 5 Estrelas S. Vicente A/C: A. Machado,
Leia maisPrémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas
Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas 1. Identificação do Candidato 1.1. Nome da pessoa/organização: 1.2. Número de identificação (BI ou CC): de / / ou
Leia mais