Proteína animal: uma bola de neve 24 de março de 2017

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1 Proteína animal: uma bola de neve 24 de março de 2017 A crise na indústria de proteína animal já chega ao final da sua primeira semana, desde que foi divulgada a operação Carne Fraca da Polícia Federal. A operação trouxe a luz da mídia inconformidades na produção e casos de corrupção dos fiscais sanitários do Sistema de Inspeção Federal (SIF). No ambiente interno, estamos observando os críticos tecendo paralelos políticos da indústria com os muitos sistemas brasileiros afetados pela corrupção, enquanto os defensores ilustram as qualidades do setor de maneira ufanista. Enquanto, no front externo, apesar das investigações se focarem em algumas poucas unidades produtoras, o mercado internacional está de facto respondendo como se tratasse de um problema de âmbito nacional. O desenrolar dessa crise está muito próximo de um surto de doenças (com a Febre Aftosa, Vaca Louca, etc.), do que um caso de escândalo corporativo. Aliás, com um forte agravante, por não se tratar de algo especifico e sim sistêmico (literalmente, o Sistema de Inspeção Federal) ele está relacionado com todas as carnes e não apenas uma. Nem os alimentos industrializados que tem menor probabilidade de transmitirem doenças e por isso menos barreiras à sua entrada, foi colocado a sua confiança em xeque. Levantamos as principais notícias sobre as medidas dos Países importadores em defesa dos seus próprios consumidores. No entanto, devido a própria natureza do problema, essas medidas mudam rapidamente, aumentando ou diminuindo dependendo da decorrência da investigação da Polícia Federal (ou das possibilidade de mercado) Importações em 2016 (U$ mln) Pais Ação Bovina Frango Suína China Suspendeu importação de carne bovina e frango Hong Kong Suspendeu importações de carnes congelada e resfriada 1, Arábia Saudita Suspendeu importação de 4 plantas , Qatar Segurando o produto no porto até realizar exames adicionais Coréia do Sul Suspendeu a importação, mas já liberou Japão Suspendeu importação de 21 plantas Vietnã Suspendeu importação de 21 plantas Emirados Árabes Suspendeu importação de 6 plantas Chile Baniu temporiamente as importações Argentina Aumentou os controles sanitários Uruguai Suspendeu importação de 21 plantas México Suspendeu importação de produtos pecuários EUA Suspendeu importação de 1 planta Jamaica Suspendeu importação de produtos pecuários União Européia Pediu a suspenção voluntaria das exportações Reino Unido Aumentou os controles sanitários Egito Suspendeu novas permições de importação África do Sul Suspendeu a importação de carne de algumas companias Fonte: SECEX, mídias variadas; PINE Macro & Commodities Research

2 Surto de Febre Aftosa no Brasil O último caso em que o Brasil teve problemas sanitários foi o surto de febre aftosa em outubro de Apesar dos casos se restringirem há alguns poucos animais no Paraná e no Mato Grosso do Sul, o caso foi considerado um problema geral do Brasil por vários países. E naquela época, vários países usaram um caso local para aplicar restrições em todos os produtos oriundos do Brasil. Porem, naquele episódio as restrições estavam centralizadas nas carnes bovinas in natura, e em menor medida na industrializada (que não tem chance de transmitir o vírus da febre aftosa). Percebemos que alguns dos mais importantes importadores de carne bovina não chegaram a restringir o produto brasileiro em 2005 também não o fizeram até agora. As restrições ocorrem por alto padrão de sanidade dos importadores (afinal estão importando um produto e exigem alta qualidade), mas também pela conveniência e estratégia comercial. Quando existe a possibilidade de uma oferta alternativa, com preços mais atrativos, os padrões de qualidade e desconfiança parecem ser maiores. Mesmo assim, existiram casos de mercado que confiaram na qualidade do produto brasileiro e não restringiram as importações brasileiras, mas também existem países que não estão em posição de trocar sua fonte de oferta. Seja esse motivo por causa dos padrões (o alimento Halal é um exemplo) ou para não comprar de adversários políticos (alguns não gostariam de comprar do segundo maior exportador de carne de frango, os EUA). Restrições sobre as importações de carne bovina in natura: 2005 e 2017 Restrições em 2005 Restrições em 2017 Já eram restritas Restringiram Restringiram China Sim - Sim Hong Kong Não Não Sim Coréia do Sul Não Não Não* Japão Sim - Não* Arábia Saudita Não Não Não* Emirados Árabes Não Não Não* Irã Não Não Não Chile Não Sim Sim México Sim - Sim EUA Sim - Não* União Européia Não Sim Sim Reino Unido Não Sim Não Rússia Não Sim Não Egito Não Sim Sim África do Sul Não Não Sim Fonte: mídias variadas; PINE Macro & Commodities Research Apesar dos problemas causados pelas restrições, elas não são permanentes e são removidas cedo ou tarde (pela importância do Brasil na oferta internacional, é mais cedo que tarde) Além disso, em poucos meses os vendedores acham novos compradores, conquistando mercado dos demais ofertantes. Como podemos ver no gráfico abaixo, as exportações brasileiras de carne in natura foram fortemente afetadas por alguns meses (foi muito perceptível durante o 4T05) e depois foram retomadas nos meses seguintes. Observando as exportações anuais, o Brasil perdeu o ímpeto do forte aumento das exportações que se caracterizava a década de 2000, mas não chegou causar uma queda nas exportações. Fazendo um paralelo ao mercado atual, no qual o Brasil já é um exportador consolidado, resultando em exportações estáveis na comparação anual, podemos esperar por uma queda nas exportações de 2017 contra 2016.

3 Além de que, dessa vez o problema é o SIF, então não se restringiria a carne bovina e sim a todas as carnes. Exportações brasileiras de carne bovina: antes e depois do surto 1400 Exportações de carne bovina in natura (mil ton) 140 Exportações de carne bovina in natura (mil ton/mês) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: SECEX; PINE Macro & Commodities Research Crise de Gripe Aviária na China No último inverno (do Hemisfério Norte), ocorreu um novo surto de gripe aviária na China, no pior caso desde Na China, os casos de gripe aviária em humanos ainda é relativamente pequena, mas já morreram aproximadamente 100 pessoas nessa crise. Criando uma atmosfera de pânico por ser uma doença relativamente nova e por ser transmitida por aves (migratórias e domésticas). Isso tem criado um efeito muito forte no imaginário da população do país asiático, que está evitando o contato com aves. Apesar de ser muito pequena a probabilidade de a doença ser transmitida pelo consumo da carne e ovos das aves doentes, grande parte dos consumidores está avessa ao seu consumo. Isso fez com que a quantidade consumida caísse e, consequentemente, os preços despencassem nos últimos meses, tanto da carne quanto dos ovos. Se olharmos os preços do preço de frango na China, percebemos que ele atingiu as mínimas no início de fevereiro (ápice do inverno e da crise da gripe), chegando a cair 35% desde agosto. Já olhando para o milho ele caiu apenas 17%, ou seja, os produtores de frango estão operando em prejuízo. Com a diminuição dos casos e controle do pânico, o preço do frango já está subindo, mas ele pode ser intensificado se a oferta internacional for restrita. Preços de frango e milho na China: forte queda

4 9.0 Preço de frango na China (RMB/kg) Preço de milho na China (RMB/ton) 2, , ,800 1,700 1,600 1,500 1,400 1,300 1,200 1,100-17% 4.5 1,000 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 Fonte: Bloomberg; PINE Macro & Commodities Research Apesar de a carne importada ser preferida à nacional em uma crise como essa, a maior parte do consumo chinês é de carne produzida internamente. Fazendo com que essa indústria seja forte o suficiente para fazer lobby com o governo para ter algum benefício, ainda mais quando o seu principal exportador de carne de frango dá a desculpa perfeita, tem um escândalo sanitário. Uma barreira sanitária cairia com uma luva para a indústria local que se reorganizar após um período de caótico como foram os últimos meses. Assim, acreditamos que o problema da gripe aviária é um fator a favor da suspensão das importações do produto brasileiro. Porém devido ás novas políticas agrícolas chinesas (que minimizam a influência do Estado sobre os mercados), não acreditamos que o mercado chinês (e Hong-kong) suspenderá as importações brasileiras por muito tempo. Será apenas um período de recuperação da produção interna motivada pelos preços elevados. Conclusão Se pensarmos nos próximos anos e no cenário global de proteínas animais, não há duvidas que o Mundo precisa da oferta brasileira. É muito difícil, quiçá impossível, substituir o Brasil no marcado de carne de frango e bovina nos próximos anos, pois o país tem 39% e 22% das exportações mundiais respectivamente. Por mais que as restrições sanitárias sejam disseminadas entre os maiores importadores, os efeitos não devem durar mais que 1 ou 2 trimestres. Dessa forma, por mais que acreditemos que a crise de confiança na vigilância sanitária do Brasil está sendo levada muito a sério no mercado Internacional, o efeito deverá terminar ainda em Research: Commodities - PINE Lucas Brunetti

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