Grãos: clima às avessas 23 de dezembro de 2015

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1 Grãos: clima às avessas 23 de dezembro de 2015 O período do plantio de soja no Brasil está praticamente finalizado, após vários problemas e particularidades que fizeram da safra 2015/16 singular. A mais importante diferença foi o padrão climático tão fora do padrão normal. Muito disso se deve pelo fato de estarmos no meio do efeito climático El Niño, um episódio considerado forte segundo as principais agências meteorológicas. Podemos observar no gráfico abaixo e a direita que o indicador da temperatura do oceano Pacífico na linha do Equador (na região 3,4), conhecido como ENSO, está mais do que o dobro do nível em que já é considerado El Niño. Efeitos do El Niño na América do Sul durante o Verão o e Indice ENSO Fonte: NOAA; elaboração: PINE Macro & Commodities Research Os efeitos sobre o Brasil foram uma forte seca nos últimos 3 meses na região central e norte do Brasil, enquanto no sul choveu muito, além da região de fronteiriça com a Argentina, Paraguai e Uruguai. Esse resultado é diferente do El Nino (moderado), que normalmente traz mais chuvas na região sul, pouca diferença nas chuvas do centro e menor precipitação no norte do Brasil. Assim, o El Niño comum é muito positivo para a produtividade da soja, pois em geral o Sul sofre com chuvas insuficientes. Ou seja, seca no Mato Grosso e chuvas excessivas no Sul é o inverso do cenário normal, só a estiagem na Bahia e no MAPITO está dentro do cenário normal para a região. Anomalia nas chuvas no Brasil: chuva no sul e seca no Centro e Norte

2 O cenário climático atual preocupa pelo possível dano ao rendimento agrícola em praticamente todos os principais estados produtores. No Mato Grosso, o clima bem mais seco que o normal cria uma incerteza muito grande, pois essa é a primeira seca dos últimos anos e não se sabe ao certo qual será o efeito dela sobre as lavouras de soja, visto o solo arenoso do local. Esse solo não absorve tanta água quanto os solos argilosos do Sudeste e Sul, assim, podendo ampliar o efeito nocivo da estiagem. No Mapito e na Bahia, o clima seco também é um risco, apesar de ainda ter chance de recuperar, pois as plantas ainda estão no início do desenvolvimento vegetativo. Enquanto no Sul as chuvas excessivas acendem o sinal amarelo dos produtores. Com certeza o seu excesso faz prejudica menos que a sua falta, porém existem outros problemas que começam a atrapalhar o desenvolvimento das plantas. O ambiente úmido propicia a proliferação dos fungos (por exemplo, a ferrugem asiática) e outras pestes. Além atrasar e até impossibilitar os tratos culturais e as aplicações de herbicidas e defensivos na lavoura. Já durante a colheita, ela prejudica a qualidade do produto, além de poder postergar a entrada da colhedeira até o ponto da abertura da baga e queda do grão no chão. Ou seja, o potencial dessa safra na região que estava bem acima da média histórica, está na mira de vários riscos. Importante salientar para evitar equívocos, a região Sul é toda com declives e terrenos acidentados, o que ajuda a drenar a água e não deixa ocorrer os alagamentos dos campos como é comum no Mato Grosso e no Meio-Oeste americano (que podem matar as plantas). Dessa forma, revisamos, ligeiramente, nossa projeção de produção de soja no Brasil para 98 mln ton de soja. Lembrando que existem muitos riscos e que esse número pode ser revisado ainda mais para baixo, principalmente se o cenário de seca se intensificar no Mato Grosso. E somente assim os fundamentos do mercado de soja poderão se alterar de forma contundente, enquanto a estimativa da produção de soja estiver acima dos 95 mln ton não deverá ocorrer uma mudança na tendência de preços de Chicago. Estimativa de produção de soja no Brasil 2012/ / / /16 MAPITO 4,139 5,372 6,356 6,720 Bahia 2,692 3,308 4,122 4,480 Mato Grosso 23,533 26,290 28,174 27,300 Mato Grosso do Sul 5,809 6,148 7,178 6,815 Goiás + DF 8,750 9,211 8,890 9,926 Paraná 15,912 14,722 17,213 17,820 Rio Grande do Sul 12,535 12,868 14,787 14,924 Outros 8,322 8,167 9,484 10,045 Brasil 81,692 86,086 96,203 98,030 Fonte: CONAB; elaboração: PINE Macro & Commodities Research No entanto, outros fatores da safra brasileira devem alterar preços, ao menos de maneira passageira. Consideramos o principal, nesse momento, o progresso do plantio no Brasil. Nos gráficos abaixo, observa-se a comparação do plantio e das chuvas contra a média dos últimos 5anos. No Mato Grosso, as chuvas abaixo da media atrasou o plantio. Enquanto no Paraná, elas foram pouco acima da média e assim ajudaram a acelerar o plantio.

3 Chuvas e progresso no plantio: efeitos no Mato Grosso e Paraná Chuvas acu. no MT(mm) 1,000 Chuvas_media5a(esq) 900 Chuvas_15/16(esq) 800 Plantio_15/16(dir) Plantio_media5a(dir) set 20-set 27-set 4-out 11-out 18-out 25-out 1-nov 8-nov Plantio no MT(%área) 15-nov 22-nov 29-nov 6-dez 13-dez 20-dez 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 1, Chuvas acu. no PR(mm) 6-set 13-set Chuvas_media5a(esq) Chuvas_15/16(esq) Plantio_15/16(dir) Plantio_media5a(dir) 20-set 27-set 4-out 11-out 18-out 25-out 1-nov Plantio no PR (%área) 100% 8-nov 15-nov 22-nov 29-nov 6-dez 13-dez 20-dez 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Fonte: Bloomberg, Imea; Deral; elaboração: PINE Macro & Commodities Research De forma agregada, a semeadura no Brasil foi atrasada e faz com que nosso modelo de colheita apresente um atraso frente ao que seria esperado se o plantio tivesse seguido a média dos últimos 5 anos. No gráfico abaixo e a esquerda, a linha cinza mostra como seria o plantio da área da safra 2015/16 se seguisse a média do plantio ponderada pela área plantada estadual, mostrando que a semeadura atrasou consideravelmente entre 15/out e 15/nov. Consequentemente, nossa projeção de colheita está atrasada comparando contra o modelo que utiliza a média de 5 anos. De maneira resumida, esse atraso faria com que a colheita em fevereiro e março ficasse 6,4 e 4,4 mln ton de soja menores, respectivamente. Já a colheita de abril (e o pouco que sobra de maio) será 10,8 mln maior. De maneira curiosa, a colheita de janeiro foi garantida pela safra precoce no Paraná e os primeiros percentis do plantio no Mato Grosso, porém devido ao tempo seco uma parte da área plantada mato-grossense teve de ser replantada, ou terá uma produtividade muito baixa e poderá nem ser colhida antes da segunda safra. Fazendo com a projeção de janeiro deva cair um pouco (porém ainda não conseguimos quantificar esse volume). Plantio e a colheita esperada: efeito do atrasa no Brasil Progresso do plantio (mln ha) 2015 Média 5anos Colheita de soja por mês (mln ton) 2015 Média 5anos set 15-out 15-nov 15-dez - Jan Fev Mar Abr

4 Olhando para o cenário mundial, o atraso na colheita deve atrapalhar as exportações brasileiras da oleaginosa em fevereiro e março, meses nos quais esse fluxo está começando. O seu início é muito importante no comércio mundial, pois é a passagem entre o período de pico de oferta do produto nos EUA e no Brasil. Já quando no período que diminui o fluxo das exportações brasileiras e ainda não chegou o produto americano, existe o produto argentino para fazer a ponte na oferta. Dessa forma, existe um grande risco de que o atraso na colheita no Brasil, somado com as elevadas exportações de milho que precisam sair pela mesma logística exportadora, faça com que a soja disponível para a exportação seja pouco perto do esperado, levando ao cancelamento e alteração dos navios destinados a pegar a carga brasileira para outros portos. A necessidade da nova compra de soja disponível nos outros países exportadores (em especial nos EUA) pode fazer com que os preços da soja se elevem forte e rapidamente para depois retornar ao normal. Para trazer mais um complicador a essa equação, as mudanças políticas ocorridas na Argentina nas últimas semanas dão uma saída possível para o problema no Brasil. Pois há muita soja argentina nos armazéns e silobags dos produtores argentinos e poderiam ser exportados rapidamente. Como observamos na semana passada, o novo governo argentino está fazendo de tudo para os seus produtores destoquem a soja que foi guardada nas últimas safras para trazer reservas para a sua combalida economia. Desta forma, o risco do problema no Brasil pode ser compensado pela Argentina, sem recorrer os baixos estoques americanos (o que faria com que os preços subissem rapidamente). Research: Commodities - PINE Lucas Brunetti

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